[FINALIZADA] Estrela da Escuridão (1º Tópico)

"Um sorriso presunçoso apareceu entre os lábios do vampiro.

- Eu recomendaria que tivesse cuidado enquanto estiver andando nas ruas. Podem querer te lixar por me tirar da posição de solteiro mais cobiçado da cidade para homem casado. É quase um crime contra todas as mulheres desse mundo."

Eu que queria ser presa por tal crime. Presa em um quarto com o Damon. shauhsauhsuhsauhsaushuashaushauhsauh
Vaany! Perfeito. Eles dois se amassando no hospital, tão comico. Mas lindo. Digno de saudade de um mês inteirinho.
Adorei a rebeldia da Elena quanto ao Samuel. Ela precisa mesmo falar com ele. E o Damon precisa ser mais maleavel, se nem bebada a Elena traiu ele. E o Samy ( sim, ele até merece um "apelidinho", mesmo sendo meio gay...) já mostrou que é digno da confiança da Elena. Tudo que ele quer é ela bem. xD


Beeijos.
Nao deixe de postar mais.

Adorei o capítulo!!
Os dois matando a saudade no hospital foi ótimo!!
Se não fosse a Elena parar com os amassos, acho que o Damon continuava aquilo heim... Hehe

Gostei dela enfrentando o Damon pra poder falar com o Samuel, apesar de tudo o que ele fez no passado, a ajuda dele foi importante pra que ela acordasse, então ele até que merece uma conversa com ela... Mas só uma conversa, hehe

Vaanny escreveu:

Me,Cherry.F! escreveu:Vaany!

Desculpe por não ter lido n fds, estava muito corrido. Mas já me atualizei aki.


Não sei nem o que te dizer. Não teria momento melhor do que a Elena acordar depois do pedido de casamento.*---*

Fê, tudo bem amr.
kkk feliz qe tenha gostado;
=D brigada mesmo.
Ps: vou me atualizar na sua. nñ me esqueci do Esmond. kkkkkk
beijoos

rsrs. Okay, quando se atualizar lá deixe uma MP, para eu poder postar mais. As coisas no trabalho estao corridas, nao to conseguindo postar muito lá... Mas quando vc terminar, eu posto algo lá. Só para te deixar curiosa;D
Esmond... Tãao lindo.Cavalheiro, compreensivo, companheiro... Como poderia ter esquecido dele? hsuahsauhsauhsauhsa

Amei o capitulo...
O mometo Delena no hospital foi ótimo!!!
Já tava sentindo falta desses momentos depois de tanto tempo c a Elena em coma.
To mtmtmt ansiosa por+...
Bjo

[continuação]



Damon encarou Elena com os olhos queimando.

Tinha muitas ideias para tirar aquela autoridade da voz da garota, mas também sentia que devia respeitar o que ela queria.

Se mesmo depois de bêbada ela ainda tinha se mantido fiel a ele, então de alguma forma ele lhe devia confiança.

Samuel também tinha se esforçado para ajudá-la, mas se dependesse de sua boa vontade pelo mentalista, Damon não abriria nenhuma brecha de aproximação.

- O que você quer que eu te responda Elena? - Testou com a voz dura.

Elena suspirou, tirando a máscara de autoritária.

- Eu quero que me apoie Damon. Pare de tentar me afastar das pessoas só porque acha que estou em perigo. Eu lembro do que ele me disse. E nada mais justo do que esclarecer as coisas, falar a verdade...

Damon abanou a cabeça, nada feliz.

- Eu não vou com a cara dele... E esse papinho de "estou arrependido" não cola comigo. Ele fez a dúvida ficar na sua cabeça e depois continuou insistindo na mentira. Isso sim mostra quem ele é.

Elena voltou o rosto para o chão, olhando cada imperfeição do piso liso e claro. O cheiro de hospital invadia suas narinas, mas mesmo assim ela inspirou profundamente, tentando clarear a cabeça.

- Eu preciso falar com ele. - Resmungou baixo, enquanto uma batida na porta ecoava pelo ambiente.

Damon não quis encará-la. Não queria que ela percebesse o quanto aquilo o perturbava...

- É o que quer, não é? A decisão já não está tomada? Você nem precisa da minha opinião mesmo... Muito menos da autorização. - Retrucou, mas não de forma grosseira, apenas encarando os fatos. - Boa conversa. - Disse, enquanto ia para a porta e passava pelo mentalista, dando-lhe um pequeno esbarrão com o ombro.

Elena sentiu os ombros caírem com a saída intempestiva do vampiro.

Samuel entrou, de olhos arregalados para ela.

- Então é verdade? Você acordou? - Perguntou, como se achasse que ela fosse fruto da imaginação.

A garota assentiu, tentando não ligar para a ardência nos olhos provocada pelas palavras de Damon. Queria manter o foco e resolver aquilo da melhor maneira possível.

- Acordei na madrugada. - Disse com um sorrisinho torto e chateado.

Samuel reconheceu a expressão.

- Eu não devia ter vindo, não é? - Ele olhou para trás, para a porta ainda escancarada. - Brigou com ele por isso... Eu não devia mais atrapalhar sua vida. - Resmungou com a voz lenta.

Elena se adiantou e parou na frente dele, meio sem jeito.

- Tudo bem. Sei que não fez intencionalmente... - Começou enquanto o mentalista erguia os olhos para ela. - E aí, nem vai me dar um abraço de boas vindas? - Perguntou com uma voz falsamente magoada.

Samuel sorriu enquanto envolvia a cintura dela e pousava o queixo em seu ombro. Ele inspirou o perfume delicado que emanava da pele da garota.

- Pode não acreditar e terá todos os motivos, mas eu realmente queria que acordasse. Bem vinda novamente linda.

Elena retribuiu o abraço superficialmente, não querendo magoá-lo.

- Obrigada. - Falou, fazendo menção de se afastar.

Samuel a liberou quase no mesmo instante.

- Epa. - Disse, soltando-a. - Não está muito mais brava comigo, não é?

Elena fez um bico com a boca.

- Realmente deveria... Mas você não sabe o bem que fez me contando a verdade.

Uma sombra passou pelos olhos do mentalista ao ver o rumo da conversa.

- Não vamos realmente falar daquela noite novamente, não é? Eu já sei o quanto era inaceitável para você a ideia de ter ficado comigo... Apenas contei a verdade.

A garota encolheu os ombros, sentando-se na cama e apontando para que ele lhe fizesse companhia.

- Fala sério Samy... Não é assim. Não era a ideia, mas o caso de que isso iria contra os meus sentimentos. Contra quem eu sou.

Samuel sentou na cama e suspirou fundo.

- Não precisa falar que você é dele Elena. Já estou sabendo... E dói escutar da sua boca. - Resmungou baixo.

Elena comprimiu os lábios e tentou bloquear as palavras. O mentalista riu baixo.

- Não precisa virar muda também.

A garota riu.

- Não sei o que te falar... Realmente achei lindo tudo o que me disse, mas você já sabe como me sinto.

- Sei. - respondeu assentindo. - Mas eu preciso falar, antes que perca a coragem: Ele é um verdadeiro idiota.

Elena arqueou as sobrancelhas.

- Por quê?

- Não sabe o escarcéu que ele fez apenas para me impedir de chegar perto de você. E eu poderia ter ajudado logo que foi internada...

A garota abanou a cabeça, em gesto de negação.

- Não Samy, ele estava certo. Enquanto ficasse a ideia do que poderia ter acontecido entre nós... Eu realmente não iria te querer por perto.

Samuel arqueou as sobrancelhas.

- Obrigado pela parte que me toca. - resmungou.

Elena riu novamente.

- Sabe... Ele realmente é um idiota, não pelo seu motivo, mas ele é. - Concordou. - Mas é o idiota que me tem na palma das mãos.

O mentalista olhou para os lados, de olhos arregalados.

- Deixa ele escutar você falar uma coisa dessas. O ego dele nunca mais passará nem pela porta.

Elena estendeu uma mão para o queixo do loiro, obrigando-o a encará-la.

- Não precisa disfarçar as coisas comigo, ok? Mas eu precisava dizer.

Samuel mordeu o lábio inferior, tentando manter a expressão calma.

- Esse é o seu problema... O que te faz tão extraordinária: Você enxerga o que as pessoas mais tentam esconder. Você fragiliza qualquer um. E depois acaba virando o remédio para toda a ferida.

Elena sentiu o rosto esquentar.

- As pessoas me elogiam demais. - Comentou, sentindo a cabeça rodar para Damon. Já estava querendo vê-lo novamente.

Samuel deu de ombros, mas apontou com a cabeça para a porta.

- Você acabou de acordar e eu te prendendo aqui... Vai atrás dele, vai... Imagino o quanto deve estar louca para ficar com seu noivo. - Falou, tentando ser imparcial, olhando sugestivamente para o anel que brilhava no dedo dela.

Elena o encarou assombrada, mas já se levantando.

- Sabe, me assusta isso em você. Parece que sabe o que estou pensando...

Samuel sorriu.

- Claro linda... Afinal, eu sou um mentalista. - Piscou.

***

Elena saiu ansiosa do quarto do hospital, levando uma bolsa excessivamente pesada.

Samuel resolveu esperar ela ir antes de sair de lá também.

A garota saiu cambaleante pelo longo corredor, arrastando a bolsa ao lado do corpo e pensando em quem seria melhor para levá-la até em casa.

Não podia criar esperanças de que Damon ainda estivesse esperando-a, mas logo viu que estava enganada.

- Como vai carregar uma coisa maior do que você? - Resmungou ele, aparecendo quando ela deu a primeira volta. A expressão dele ainda estava fechada, mas mesmo assim ergueu a mão e tirou o peso de Elena. - Eu carrego. - Falou com a voz baixa.

Elena deixou ele pegar a bolsa e o encarou esperançosa.

- Tudo bem? - Indagou com uma tonalidade fininha.

Damon deu de ombros, mas não deu sinais de que estava alegre.

- Se sente bem? - Perguntou certificando-se.

Elena assentiu com a expressão esmorecida. O vampiro continuou impassível.

- Então vamos. Meu carro está no estacionamento. - Disse com a voz pulsando de mágoa.

A garota então teve certeza que ele não escutara a conversa dela com o mentalista. Se tivesse escutado, não estaria tão chateado ainda.

Ela apenas deu de ombros, pensando em uma forma de agradá-lo.

Mas Damon estava difícil e apenas a ajudou a entrar no carro, segurando-a pela cintura, como se achasse que fosse desmaiar. Durante todo o trajeto não puxou conversa e nem fez uma piadinha.

Elena cruzou os braços, fingindo estar brava também, mas planejando uma emboscada.

- Para onde quer ir? - Indagou, interrompendo seus devaneios.

- Sua casa. - Disse sem pensar.

O vampiro arqueou as sobrancelhas, surpreso com a resposta, mas não protestou. Seguiu para a mansão Salvatore.

***

Stefan não estava na casa quando chegaram.

E Damon simplesmente colocou a bolsa de Elena em cima do sofá, enquanto a erguia nos braços e a depositava na cama de seu quarto no andar superior.

- Vou ligar para sua tia. - Anunciou, saindo do cômodo e deixando-a sozinha.

E assim que se viu verdadeiramente solitária, Elena suspirou. O caso estava mais difícil do que pensava.

Decidida, ela pulou da cama e parou em pé, olhando para os lados, buscando o lugar ideal.

Girou o rosto para trás e estreitou os olhos para a cama. Bem, era uma boa ideia... Sem pensar duas vezes, a garota se escondeu logo abaixo, tentando fazer o menor barulho possível.

Aquela era sua melhor ideia para tirar a expressão emburrada do vampiro.

Um minuto depois, conseguiu identificar quando ele voltou, andou um pouco e parou no meio do quarto.

- Elena? - Perguntou receoso.

A garota segurou a respiração.

Damon simplesmente sumiu enquanto a procurava do banheiro para o corredor. Saiu abrindo todas as portas a procura dela, desceu ao andar inferior e voltou a subir, rosnando baixo de preocupação.

Elena soltou uma risadinha quando viu ele retornar para o próprio quarto.

Um grunhido ecoou pelo lugar e logo depois o lençol foi levantando e uma mão a segurou pelo tornozelo, puxando-a.

- Que tipo de brincadeira é essa? - Falou o vampiro irritado. - Não teve graça nenhuma Elena. - Repreendeu, enquanto a erguia pela cintura e a sentava na cama.

Elena deu mais uma risadinha e Damon lutou para não cair em seus encantos.

Cruzou os braços e deixou a expressão carrancuda.

- Boba. - Disse, enquanto sentava do outra lado, mantendo os olhos em cima dela.

Elena riu mais um pouco mesmo sob os olhares recriminadores, mas quando se recuperou do ataque, resolveu tratar da própria situação.

- Ah, para de ficar com essa cara. - Resmungou, engatinhando na cama até se aproximar o suficiente para se aninhar em seu colo. - Vai, não tem que ter ciúmes. - Falou frustrada.

- E quem está com ciúmes aqui? - Grunhiu Damon, mantendo os braços flexionados para não segurá-la.

- Meu noivo vampiro bobo. - Retrucou ela encostando-se contra o peitoral dele de maneira provocante. - Vai... Nem estamos mais no hospital. Não vai comemorar minha recuperação? - Falou provocadora.

Damon contraiu os lábios.

- Você precisa da minha autorização para comemorar alguma coisa? - Indagou azedo.

Elena suspirou.

- Você não vai esquecer isso, vai? - Perguntou conformada, enquanto fechava as pernas ao redor dele novamente. - Não vai falar do meu enlace de pernas agora?

Damon reprimiu um som baixo na garganta. Não queria que ela vencesse.

- Talvez precisasse da minha autorização para me agarrar desse jeito. - Falou de má vontade.

Elena encostou a boca no pescoço dele, colocando as mãos dentro de sua camisa.

- Será que eu tenho permissão para isso? - Provocou.

Damon não conseguiu reprimir o grunhido baixo que veio logo em seguida.

- Depois eu que sou o chantagista aqui. - Comentou.

Elena riu.

- Não vai me agarrar? O que está acontecendo... Eu esperava mais de você.

Damon apertou os lábios para não beijá-la naquele momento.

- Não tem autorização para isso. - Falou marrento.

Elena parou.

- Vai fazer o papel de difícil, é? E eu aqui tentando curtir o meu noivo... Mas tudo bem. - Falou revoltada. - Fique com sua raiva mesquinha por uma coisa que nem teve consequência... Mas eu queria que tivesse escutado a conversa, sabe? Apenas para ouvir os momentos em que falei de você. Talvez, se houvesse escutado, não estaria falando de porcaria de "autorização". - Grunhiu, soltando-o e se colando de pé.

Damon arqueou as sobrancelhas.

- E eu viro o vilão, como sempre... Então me diz: O que falou de mim para ele de tão importante?

- Te chamei de IDIOTA. - Gritou.

Damon levantou um dos lados da boca.

- Ótimo. - Resmungou.

- FALEI QUE ERA O IDIOTA QUE ME TINHA NA PALMA DA MÃO. - Completou em plena voz. - Mas que besta eu sou, né? Você não dá a mínima.

Por um longo momento o vampiro se limitou a encará-la, mas depois sua boca se torceu em um sorriso.

- Só na palma da mão? - Perguntou insatisfeito.

Elena fechou a cara para a tentativa de brincar dele. Agora ela que estava chateada.

- Besta, bobo, insensível... - Começou a acusar.

- Lá vem a ofensa verbal.

Elena deu as costas para ele, andando a passos largos para a porta.

No instante seguinte foi empurrada para trás, levantada nos braços e jogada em algo macio.

- Tá bom, eu fui um idiota. Pronta para beijar seu noivo ciumento e acabar com essa briga besta e sem sentido?

Elena não conseguiu resistir muito mais encarando aquele par de olhos verdes e aquela boca provocante, que estava muito próxima da sua.

O hálito viciante do vampiro lhe acariciava o rosto, inebriando-a com o perfume.

- O que está esperando para me beijar? Autorização?

Logo em seguida ela foi silenciada por lábios ansiosos.

_
Continua.
_

Ahhhhhhhhhh*gritos histericos*
Q capitulo Delena maravilhoso...
Ri ate com essa historia de "autorizaçao"KK'
Bjos

JúhSalvatore:) escreveu:Ahhhhhhhhhh*gritos histericos*
Q capitulo Delena maravilhoso...
Ri ate com essa historia de "autorizaçao"KK'
Bjos

KKKK
a história da "autorização" rendeu amor.
mas qe bom qe gostou. =)
beijoos linda

Achei a conversa do Samy e da Lena bm franca mas mesmo assim ele se fez um pouquinho de vitima ..
Só Damon pra fazer birra por ciumes..
Achei legal Elena tento atitudes pra cima dele ..Ela sempre parece passiva aqui ela estava bm ativa kkk espero por mais logo viu ..

Vanny lembra que eu disse que ia aparecer
Bom então chegei
Finalmente eu comecei a acompanhar de onde parou
To amando a fic aki
Posta logo

Gostei muito Vaanny
Agora so falta vc ler a minha