[FINALIZADA] Estrela da Escuridão (1º Tópico)

Fê, pode deixar linda.
_
Tallita amr... eu tinha que parar na melhor parte amr... Pra deixar vces curiosas. KKKKKKKK
e tb poorq ainda vou digitar a continuação.

Sim amr, vai ser um encontro deles, só dos dois. =)
KKK
Beijoos liinda

[continuação]


Bonnie voltou de olhos arregalados para o grupo que ainda permanecia junto.

Lançou um olhar cheio de indiretas para Stefan e ele entendeu no mesmo instante.

Perguntou a Jeremy se ele permitia uma dança com sua namorada. O garoto assentiu e Stefan pegou Bonnie pelo braço, pedindo para que Elena ficasse ali.

Assim que começaram a dançar, Bonn o olhou assustada.

- Stefan...? Damon aqui... - falou incoerente. - Sabe que isso pode fazer muito mal a ela, não sabe?

O vampiro enrugou a testa.

- Sei também que ficar longe dele não a tem ajudado muito Bonn. Vamos ver o que acontece.

Bonnie fechou os olhos por um minuto e quando os abriu, assentiu apreensiva.

- Ele disse para te avisar que está aguardando no andar de cima.

Stefan olhou para a casa.

- Ótimo. Ele já está no quarto de Elena... - Sorriu. - Duvidava que ele escolheria outro...

A bruxa ignorou o último comentário.

- E agora...? O que fazemos?

Stefan entortou a boca.

- Bem... Mandamos ela subir? - Sugeriu.

Bonnie assentiu novamente e eles interromperam a dançar, voltando para perto do grupo de pessoas.

- Elena... Acho que perdi meu brinco no seu quarto. - Disparou a bruxa de uma vez só.

Elena arqueou as sobrancelhas.

- Você nem subiu no meu quarto hoje Bonn.

Bonnie corou.

- Foi em um outro dia.

Elena deu de ombros.

- Pode pegar se quiser. - Sorriu. - Mas eu não achei nada. - Acrescentou.

Bonnie balançou a cabeça negativamente, enquanto todos olhavam para ela, surpresos com sua reação - menos Stefan.

- Ah, pode fazer isso para mim Lena? - Pediu sentindo as mãos tremerem. Temia que Elena ficasse chateada com ela depois.

- Por quê?

- Ahh...

- ELENA NÃO VAI A LUGAR NENHUM. - Interrompeu uma voz alterada.

Stefan se voltou para trás, irritado.

- Ela vai para onde quiser. Não se meta. - Disse.

Samuel quase rosnou.

- Eu sei quem está lá em cima. Vejo na sua mente. - Sussurrou baixo. - ELENA NÃO VAI SUBIR. - Falou mais alto.

Carol se voltou para ele.

- Ei... está sendo indelicado. Se quer dançar com ela, fala, mas não se faça de mandão.

Matt e Jeremy já estalavam os dedos.

- VAMOS DANÇAR ELENA! - Falou o mentalista a puxando pelo braço.

Elena tropeçou e quase caiu. Isso não aconteceu devido aos braços de Stefan serem muito velozes.

- Não foi isso o que quis dizer. - Reclamou Carol que também tinha estendido os braços para segurar a amiga.

- Não estou falando com você. - Retrucou Samuel.

Carol resmungou algo que lembrava: "Grosso".

Tyler se empertigou.

- Se não sabe tratar uma mulher, cale a boca e recolha esse braço. - Disse, apontando para o braço com que o mentalista ainda segurava Elena.

Samuel não retirou e Stefan lhe deu um leve empurrão, afastando-o.

- Não se meta com ela. Se afaste.

O mentalista investiu com uma pontada de dor de cabeça contra o vampiro.

- Me meto.

Bonnie resmungou algumas palavras e a dor aliviou na cabeça de Stefan. Não sumiu, mas se tornou suportável.

Alaric também estava se irritando.

- Pode ir embora. Você não é bem vindo. - Disse com firmeza.

Jeremy e Matt concordaram estalando os dedos mais ruidosamente.

Samuel não recuou.

- ELA NÃO VAI! - Disse em meio ao barulho da música.

Elena empinou o queixo.

- Mas agora eu vou mesmo. - Anunciou.

Stefan sorriu.

- Eu te acompanho até o pé da escada. - Disse pegando-a pelo braço gentilmente.

Elena começou a se afastar ao lado dele, enquanto escutava Samuel esbravejar:
"NÃO. VOCÊS ESTÃO AGINDO COMO IDIOTAS... ME LARGUE GAROTA."

Ele estava se referindo a Bonnie e seu feitiço - que o impedia de seguir atrás de Elena.

Elena se voltou para o vampiro.

- Por quê essa confusão toda para mim ir até meu quarto?

Stefan evitou encará-la.

- Você vai entender... - Disse evasivamente. - Escute... Sei que pode demorar um pouco lá em cima, portanto não se preocupe. Nós o manteremos longe. - Apontou com a cabeça para trás para o loiro que ainda gritava.

Elena sabia que não ia entender enquanto não chegasse no quarto.

- Ok. - Respondeu simplesmente, cansada. Para ela, a festa já podia ter acabado. Não estava tendo graça nenhuma.

Como falou, Stefan a acompanhou até a escada, desejando-lhe boa sorte enquanto ela subia os degraus.

Elena respondeu com uma nova erguida nas sobrancelhas, mas nada disse.

Subiu e perdeu o vampiro de vista ao virar para seguir o corredor em direção a porta do próprio quarto.

***


Que dia é hoje
E de que mês?
Esse relógio nunca pareceu tão vivo
Eu não consigo prosseguir e não consigo voltar
Tenho perdido tempo demais

Porque somos eu e você e todas as pessoas
Com nada a fazer, nada a perder
E somos eu e você, e todas as pessoas e
Eu não sei porque não consigo tirar meus olhos de você

Todas as coisas que quero dizer
Não estão saindo direito
Estou tropeçando nas palavras você deixou minha mente girando
Eu não sei onde ir a partir daqui

Porque somos eu e você e todas as pessoas
Com nada a fazer, nada a provar
E somos eu e você, e todas as pessoas e
Eu não sei porque não consigo tirar meus olhos de você

Existe algo sobre você agora
Que não consigo compreender completamente
Tudo o que ela faz é bonito
Tudo o que ela faz é certo

Porque somos eu e você e todas as pessoas
Com nada a fazer, nada a perder
E somos eu e você, e todas as pessoas e
Eu não sei porque não consigo tirar meus olhos de você

Porque somos eu e você e todas as pessoas
Com nada a fazer, nada a provar
E somos eu e você, e todas as pessoas e
Eu não sei porque não consigo tirar meus olhos de você

Que dia é
e em que mês?
Este relógio nunca pareceu tão vivo...


[N.A. Música p/ o momento: https://www.youtube.com/watch?v=qNwu-4yTTyY]



E quando Elena entrou no cômodo, viu que algo estava errado.

Até mesmo o clima estava diferente.

Não parecia mais tão escuro e tão vazio como ultimamente. As luzes entravam pela janela, quase não acendendo o lugar... Mas mesmo assim não parecia tão sombrio como deveria.

Ela olhou apreensiva para o lados, detectando o que afinal tinha mudado para lhe causar tamanho impacto e estranheza.

As flores... As flores que ela tinha guardado dentro da caixinha. As flores que haviam murchado...

As flores que estavam sobre sua cama, mesmo sem ela as ter colocado naquele lugar.

E o mais impressionante... Elas estavam lindas como no dia em que as recebera. Como se tivessem acabado de desabroxar...

E foi naquele momento que ela viu a complexidade da situação.

Aquelas flores lindas tinham um significado que só ela poderia entender... Ela e mais alguém...

E só esse alguém teria a iniciativa de fazer das flores murchas, flores novas novamente.

O mundo pareceu girar ao avesso quando ela olhou para um ponto do quarto que estava escuro e enxergou um silhueta.

Sua respiração saiu em lufadas dificultosas quando ela reconheceu aquele rosto - agora sem óculos escuro.

Damon Salvatore vestia um camisa preta arregaçada até o antebraço, mostrando o quanto era forte. O tecido estava repuxado em seus músculos, revelando bíceps e tríceps incríveis de olhar. O botão da gola da camisa estava aberta, e alguns que se seguiam também, revelando o início de seu peitoral largo e definido. Vestia calças jeans escuras, da mesma tonalidade da camisa, só que mais largas, porém lhe davam um certo charme próprio. O pescoço se inclinava para um queixo quadrado, revelando um dos rostos mais bonitos que se possa imaginar. Os olhos verdes vivos brilhavam e sua boca se projetava para frente, mesmo imperceptivelmente. Sua beleza se equiparava ao do irmão, por mais que os traços dos dois fossem distintos, conforme sua personalidade.

Nada poderia ter preparado Elena para as súbitas batidas aceleradas contra as costelas. Seu coração nunca parecia ter sido tão vivo...

Ela escorregou a mão pela maçaneta sentindo a garganta apertar fundo. Não sabia se podia confiar na firmeza das pernas, porque ela também já não sabia se poderia dar um passo para frente ou para trás.

Ficou simplesmente parada, banqueteando os olhos naquele rosto que lhe abriu um sorriso fraco, quase indetectável.

- Oi minha princesa. - Falou baixo, em um sussurro, fazendo-a vacilar.

Ele a encarou intensamente, e viu nela algo que ninguém nunca enxergou direito... A dor aterradora e compressora.

Elena estava mais ferida do que qualquer um poderia um dia ter imaginado ou concluído.

A garota estava mais do que magoada. Estava mais do que cansada... E Damon via cada espasmo de dor passar como sombras dentro de seus olhos.

O vampiro se sentiu tão paralisado, que por um segundo a dor dele se fundiu a dela. E nem era necessário entrar em sua mente para saber o que estava se passando ali.

Ela sofria mais do que alguém que tivesse levado uma surra seguida por dias seguidos. Ela sofria por uma dor que não tinha conseguido curar...

E Damon se sentiu o maior idiota do planeta por um dia ter pensado que ela o esquecera.

Ali, para comprovar seu erro, estava a ferida que seu abandono tinha provocado.

Pode enxergar todos os sentimentos dela em apenas poucos segundos: Dor, medo, receio, raiva, tristeza... E mais um bocado de dor.

Ele avançou um pouco.

- Me desculpa? - Pediu com a voz mais terna que tinha. E estava sendo tão sincero que duvidava que ela suspeitasse do contrário. - Eu te fiz mal... Te fiz sofrer. Desculpe-me.

A garota se abraçou com ambos os braços.

O quanto ela tinha sonhado com aquelas palavras?

E o olhar de Damon para ela era tão doce, tão sincero... E tão loucamente apaixonado. Elena se viu perguntando a si mesma se estava vendo aquilo ou imaginando coisas.

Ela se obrigou a limpar a garganta, fazendo a voz sair com dificuldade.

- Você não pensou muito nisso quando foi. - Disse e a amargura moldou a tonalidade daquelas palavras.

Damon se aproximou mais, estendendo a mão.

- Eu pensei. Pensei tanto... Eu fiz por você. - Soltou, abaixando o braço. Temia que ela se afastasse com algum toque dele.

A voz dele ecoou pela mente da garota, fazendo-a viajar em um mundo só dela. O que estava fazendo?

Ele estava ali. Porque não se atirava em cima dele?

- Por mim? - Indagou, mesmo já confiando no que ele ia responder. Naquele instante ela queria acreditar. Só queria um estímulo para dar mais três passos e ser envolvida por ele. Não estava se importando muito mais com nada... Apenas com aquele corpo tão perto do dela, como não esteve a muito tempo.

O vampiro respirou pela boca.

- Foi um acordo. Para que você pudesse sobreviver... Eu não tive escolha. - Mordeu o lábio. - Eu não podia perder você para sempre. Não dessa forma. Eu fiz e agora posso olhar novamente nos seus olhos. - Entortou um sorriso. - Então não posso ser considerado tão ruim, posso? Eu apenas sou fraco demais para viver sem você.

Elena sabia que não devia considerar aquilo como explicação para um ano de abandono... Não devia mesmo, mas nesse instante Damon lançou toda a força de seu olhar abrasador para ela. Os olhos verdes lançaram uma luz incandescente...

A garota nem soube como era possível um rosto causar tantas sensações, mas o dele certamente podia.

Ela fraquejou, deixando os braços caírem aos lados do corpo.

E Damon não se segurou mais.

Ela o liberou para se aproximar. Isso ele podia sentir. E nesse instante apenas o que queriam era o calor um do outro.

O vampiro cruzou o último espaço que os separava e a envolveu com certo desespero, encostando-a na parede mais próxima. E então a beijou.

Ambos soltaram um som baixo quando a primeira explosão de prazer e paixão os alcançou.

Seus lábios se moveram em uma sincronia quase ensaiada. Não havia nenhum tipo de intimidade se instalando entre eles. Não havia razão para hesitar ou temer...

O beijo saiu duro e feroz, quase violento.

Não podia haver paciência ou carinho quando havia pressa e necessidade.

Damon desceu as mãos pela costas dela, puxando-a para si e erguendo-a passageiramente do chão. Ela envolveu o pescoço dele, pedindo para não sair de perto daquela pele.

Elena cruzou as pernas na cintura do vampiro, fazendo-o soltar uma respiração ofegante enquanto a beijava.

Como ela fazia aquilo...? Como, em apenas um minuto, ela conseguia tirá-lo da razão?

A garota nem chegou a formular pensamento. Ela só sabia que estava recebendo o melhor presente que poderia querer: O sabor do beijo de Damon nela. Apenas isso. E já bastava.

Damon passou a mão para a base das costas, prendendo-a a si de tal forma que Elena soltou um gemido contra a pele dele, tremendo dos pés a cabeça.

Ela fraquejou com o impulso forte que a dominou e perdeu o controle do corpo. O vampiro a ergueu nos braços.

- Eu te amo tanto. - Sussurrou alarmando-a.

Ela também não estava preparada para aquilo. Não estava preparada para criar esperanças e sofrer novamente.

A dor voltou para ela como uma onda forte, afogando-a.

Ela se debateu contra os braços dele, dando-lhe tapas no peito. Brigando, tentando extravasar...

Damon mal se deu conta das batidas, mas sabia a intenção dela. Sentiu que merecia.

Deixou-a bater, enquanto continuava com a boca grudada na dela, movendo seus lábios da forma que queria.

Depois de pouco tempo, Elena desmontou, sentindo as forças lhe escaparem.

Damon a ergueu mais firmemente e desceu os beijos para seu pescoço, indo para o ombros e voltando a subir, repetindo o processo.

Era quase como alguém que passara muito tempo no deserto e enfim encontrava uma garrafa de água abandonada no meio da areia.

Foi somente em uma dessas indas e vindas que viu lágrimas sucessivas escorrendo pelo rosto da garota. Ele aproximou a boca e as beijou, uma por uma, umedecendo os lábios com a água salgada.

Aproximou-se da cama e sentou na beirada, pousando-a no colo e balançando-a como se fosse um bebê.

E sem saber porquê, pela primeira vez Elena sentiu que alguém sabia perfeitamente o tamanho de sua dor. E não se impacientava com ela.

Damon não se impacientaria, pois ele mesmo conhecia aquela sensação.

Elena soluçou no ouvido dele, enfim chorando todos os dias em que tinha engolido as lágrimas. Ela chorou no ombro dele, molhando sua camisa. E Damon não deu a menor importância para a roupa.

Ele pescava cada lágrima dela como se fossem diamantes.

E murmurou palavras de conforto em seu ouvido, dizendo que as coisas iriam dar certo dessa vez.

- Eu te amo... amo... amo... - Repetiu com carinho, matando toda a vontade insistente que sentia em tocá-la.

Elena se agarrou a ele, virando-se de frente e prendendo-o entre as pernas e os braços.

Damon a puxou contra si, apertando aquele abraço e enterrando o rosto em seus cabelos lisos.

Tinham tanta coisa para conversar, mas naquele momento só queriam se curtir. Queriam voltar a sentir os perfumes, os toques, as vozes, os abraços, os gostos...

Ele estava usando de toda a força de vontade para não derramar uma lágrima. A que merecia conforto ali era Elena... E ele cuidaria disso. Cuidaria dela. Cuidaria de cada lágrima. E estava mais do que disposto a curá-la de todo o sofrimento, de toda a dor...

- V-você não v-vai mais embora? - Soluçou no ouvido dele. - F-ficar com o-outras?

Damon comprimiu os lábios chateado que ela pudesse pensar uma coisas dessas, mas recompôs o rosto ainda enterrado em seus cabelos.

- Não vou. - Garantiu. - E não existem outras. - Acrescentou. - Tudo o que eu quero tenho bem aqui no meu colo, entre meus braços.

Elena tremeu com a força das palavras.

Ela sabia que existiam motivos para ter raiva, para brigar com ele... E tinha coisas que sabia que iriam irritá-lo. Eles iriam brigar. E ela nem tinha certeza se ele ficaria mesmo ou partiria a qualquer instante. Apenas podia ter na cabeça que ele estava ali, colado nela, compartilhando calor e consolo. E claro, trazendo sensações que a faziam corar.

Se tinha alguém que ela desejava, almejava e queria... Esse alguém era Damon. Sim... Damon e seus ombros largos, fortes. Damon e seu sorriso malicioso, sua voz enlouquecedora, seu perfume avassalador. Damon e seus toques desajuizados, junto com seus beijos imprudentes.

Será que brigar com ele era tão importante a ponto de obrigá-la a deixar de falar as palavras que tinha sofrido tanto por não poder dizer?

Ela recuou o rosto, procurando um par de olhos verdes.

Sentiu o rosto iluminar quando os encontrou tão rapidamente.

- Eu também te amo. Isso nunca mudou. - Disse lançando-se para beijá-lo novamente.

E só Damon sabia o poder que aquelas palavras tinham para ele vindas daquela voz. Por instantes felizes, ele sentiu como se fosse humano novamente. Sentiu até a quentura na pele, indicando que se pudesse, estaria vermelho. Algo dentro dele revibrou, pulando de alegria.


E ele respondeu ao beijo com ansiedade, querendo fazê-la esquecer do nome. Esquecer de tudo...

Só senti-lo ali, junto a ela.

Foi um beijo ainda mais arranjado do que o primeiro... Chegou a ser desvairado, pervertido. E nenhum deles deu a mínima atenção para isso.

Eram só eles dois, juntos... Buscando coisas que só eles dois podiam dar um ao outro.

Amor, paixão, prazer, alegria, conforto, tranquilidade e desejo.


_
Continua.
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PS: Capítulo dedicado à Keroll. (Tá aí filhaa, Delena pra vce. PARABÉNS PELO SEU DIA!)

Vany, tô sem palavras aqui! Completamente sem palavras...

Foi muito emocionante esse capítulo!! Foi lindo, romântico! Superou as espectativas com certeza!!
Que reencontro bonito!! Fiquei mto emocionada aqui... Vi a cena em camera lenta..

-------

Mudando pra um assunto chato aqui... O Damon tem qua matar o Samuel assim que eles se encontrarem!!! PQP, cara insuportável e grosso

Tallitaa escreveu:Vany, tô sem palavras aqui! Completamente sem palavras...

Foi muito emocionante esse capítulo!! Foi lindo, romântico! Superou as espectativas com certeza!!
Que reencontro bonito!! Fiquei mto emocionada aqui... Vi a cena em camera lenta..

-------

Mudando pra um assunto chato aqui... O Damon tem qua matar o Samuel assim que eles se encontrarem!!! PQP, cara insuportável e grosso

Owwnt amr, fiquei nas nuvens sabendo que vce gostou.
eu amei tanto escrever essa cena... =)

Com relação ao Samuel, bem... Posso dizer que as intensões do Damon são bem parecidas com as suas. KKKK
Mas acredite que ainda tem um OUTRO motivo pro Damon sentir raiva.

Vaanyy o Damon voltou!! Aii que liindoo
Ahh e por favor alguém dê um tiro no Samuel!1 Esse cara me irrita!!
Agora, espero eu, que Elena e Damon fiquem e ninguem separa mais hum

Beijos

Vany... eu... tô sem palavras. Que capítulo, valeu a pena cada momento de expectativa pela chegada de Damon, porque foi tudo perfeito. O capítulo foi maravilhoso, eu qse tive um troço qdo pensei que Samuel iria fazer algo que impedisse Elena de ver Damon, mas enfim eles se reencontram. Já estava na hora... Foi muito lindo, eles são perfeitos.

Vaaaany!

Agora sim vale a pena você ler.... Publiquei até o segundo cap no blog do livro.
Acho que vai te surpreender. xD

arealidadedecadasonho.blogspot.com/

Okay. Quando ler, faça coments. Please.

Super anciosa por sua opnião.

Fê, li tudinho agora.
eu tava meio atrasada, mas coloquei tudo em ordem.
KKK
enfim, sua história é demais.
eu me sinto em outra dimensão quando leio ela.
parece que viajo.
e cada sonho, parece que mudo de época por algum tempo.
Tudo pelo que você descreve do quarto, que é antigo e tal.
O Esmond é um sonho literalmente. KKKKKKKK
lindo demais pelas suas descrições.
ELE É UM ANJO? #choquei.
Fiquei viajando na ideia.
Só não entendo como ele muda de cabelo da vida real pro sonho.
e a Jamie?
são todos anjos, neh?
A Ellen tb é sortuda. sonhando com o outro anjo, mas ele é pegador, não é? =|
Ainda sou mais o Esmond. KKKKKKKKKK
amando sua história.
mto boa mesmo.
ansiosa por mais.
beijoos

Vaaany!

Fê, li tudinho agora.
eu tava meio atrasada, mas coloquei tudo em ordem.
KKK (Eu tbm tava atrasada nos post’s Vaany)
enfim, sua história é demais. (*---*)
eu me sinto em outra dimensão quando leio ela.
parece que viajo.
e cada sonho, parece que mudo de época por algum tempo.
Tudo pelo que você descreve do quarto, que é antigo e tal.
O Esmond é um sonho literalmente. KKKKKKKK (ELE É PERFEITO! O MEU SONHO rsrsrs)
lindo demais pelas suas descrições.
ELE É UM ANJO? #choquei. (Mais ou menos, ainda vou explicar isso)
Fiquei viajando na ideia.
Só não entendo como ele muda de cabelo da vida real pro sonho.
e a Jamie? (será surpresa*---*)
são todos anjos, neh?
A Ellen tb é sortuda. sonhando com o outro anjo, mas ele é pegador, não é? =| (Quem sabe ela não consegue mudar ele, neh? Ou não... vai saber. As vezes ela tbm não gosta de compromisso. Rsrsrs)
Ainda sou mais o Esmond. KKKKKKKKKK
amando sua história.
mto boa mesmo.
ansiosa por mais. (Pode deixar, amr... vou postar mais e te aviso)
beijoos

Ps. Add no msn? Fernanda_raridade@hotmail.com

Sim linda.
eu li a sua MP tb.
assim que eu entrar no meu msn (mais de tarde), vou te adicionar para te encher de perguntas sobre o seu livro. KKKKKKKKK
Beijoos

Vaanny escreveu:Sim linda.
eu li a sua MP tb.
assim que eu entrar no meu msn (mais de tarde), vou te adicionar para te encher de perguntas sobre o seu livro. KKKKKKKKK
Beijoos

okaaay, Prometo q vou responder tudinhooo

Vanny? Vai postar mais hj ainda?

Vou começar a digitar agora amr.
se tiver continuação, provavelmente sai mais tarde. =)

Vaanny escreveu:Vou começar a digitar agora amr.
se tiver continuação, provavelmente sai mais tarde. =)

Mais tarde? Hm... Já estou ansiosa aq!!!
Mããe, o Damon chegou pra animar a festa né?? Pq aquele ali anima até velório!! KKK
bjins, te amooooooo

[continuação]


Damon aprofundou o beijo até Elena se sentir totalmente perdida. Ela já não sabia onde estava, não sabia se mover... Apenas continuava paralisada, com os braços ao redor do pescoço dele e o corpo colocado ao vampiro.

Nunca mais queria e nem pretendia sair dali. Sob nenhuma circunstância. E Damon não dava o menor indicio de que iria afastá-la. Ele somente a puxou para mais perto, dançando com as mãos nas costas dela e beijando-a no pescoço, puxando a camiseta fina para descer a boca pelo ombros.

Elena somente soltava barulhos baixos no ouvido dele.

Aos poucos, ele acabaria enlouquecendo-a. Era fato.

Depois de mais uns cinco minutos que pareceram passar muito rapidamente, ambos escutaram um grito vindo do andar de baixo.

- Elena querida, venha cortar seu bolo. - Falou a voz de Jenna.

Elena realmente gemeu de frustração. Não queria descer para lugar nenhum... Queria ficar ali. Era pedir demais?

Damon soltou um risada baixa, como um lamento.

- Vamos Elena... Desça. - Relutante, tirou as mãos das costas dela. - Quem mandou trazer um bando de pessoas famintas para casa? Agora todo mundo quer comer. - Fez um bico com a boca.
Elena novamente se lançou para a frente, beijando-o novamente.

- Eu não queria festa. - Resmungou nos lábios dele.

O vampiro riu mais abertamente, dando uma mordiscada no lábio inferior da garota.

- O fato é que tem uma multidão esfomeada lá embaixo e o bolo é seu. Não queira que façam uma chacina para conseguirem comer.

Elena o escutou, mesmo não querendo concordar. Tinha que admitir que o humor dele ainda era o mesmo. E ela amava aquilo.

- Vai descer comigo? - Afastou o rosto para encará-lo.

- Amor, isso não é uma boa ideia. Vão querer jogar facas em mim como se eu fosse a maçã do circo.

A garota arqueou as sobrancelhas. O medo a dominou... Ela não queria sair de perto dele.

o vampiro reconheceu isso nos olhos dela.

- Ei... Eu vou ficar aqui. Acha que vou sair de perto de você? Está muito enganada. Vá lá e meta um pé no traseiro dos convidados. Depois volte para mim, ok?

Elena quase sorriu.

Puxou-o até a porta, se recusando a soltá-lo.

- Você não vai embora, não é? - Uma sombra passou pelos olhos da garota.

Damon a ergueu novamente.

- Não vou. - Assegurou, beijando-a sobre a roupa mesmo. Em um momento, puxou a mão dela e viu o anel dele, ou melhor, uma cópia idêntica.

- Guardou isso? - Indagou surpreso.

- Claro. - Respondeu como se fosse óbvio. - E também é fato que eu estaria usando hoje. Precisava sentir você perto de mim.

O sorriso de resposta do vampiro foi deslumbrante.

- Eu sempre estou perto de você. - Ouviu protestos no andar de baixo. - Vai lá. - falou com mais urgência. - Acho que já tem gente desmaiando de fome. - brincou. - Traga meu primeiro pedaço do bolo.

Ele observou a garota ir destrambelhada, se segurando nas paredes, até ela virar e descer as escadas.

Damon sorriu para si mesmo e voltou para dentro do quarto, sentando-se na cama e esperando, mas mantendo a audição aguçada para saber o que se passava no andar inferior.

***


- Elena, quanta demora... - Reclamou Jenna, observando-a descer da aporta da cozinha.

O rosto de Elena estava afogueado, os lábios vermelhos e roupa amassada.

A garota passou a mão no cabelo, tentando ganhar mais postura para andar.

- Desculpe. - Falou com a voz perturbada.

Jenna estreitou os olhos.

- Quem estava com você lá em cima? - Arregalou os olhos de uma vez. - Samuel? - Abriu um sorriso.

A rosto de Elena esquentou.

- Não. - falou com a voz firme.

Depois ela escutou as vozes do outros vindo do lado de fora e mudou de assunto.

- Vai para fora que eu levo o bolo.

Elena não demorou muito e saiu pela porta dos fundos em direção ao jardim.

Assim que colocou a cara para fora, deparou com Stefan, Bonnie, Carol, Jeremy e alguns outros...

Todos olhando para ela ansiosos e preocupados.

Elena sorriu para eles e os viu respirar fundo uma vez, aliviados.

Um instante depois, Stefan já estava a seu lado.

- Tudo bem amor? - perguntou.

- Melhor. - Ela disse sorrindo para ele. - Mas ainda tem muita coisa que não conversamos. - Se referiu a Damon.

Stefan assentiu.

- Apenas lembre que você o ama e ele também te ama. Não complique muito as coisas. - falou.

Logo depois que disse isso, Jenna apareceu com um enorme bolo e todos cantaram o costumeiro "Parabéns para você". Na hora de cortar o bolo - que tinha sido depositado em uma mesa ao lado - todos encararam Elena em expectativa, esperando quem ela ia escolher para ganhar o primeiro pedaço.

A garota cortou impaciente, querendo acabar logo com aquilo.

Estendeu o primeiro para Stefan. Achou o mais justo depois de tudo que ele vinha fazendo por ela.
O vampiro sorriu:

- Vou guardar meu pedaço para aquele que você realmente quer entregar. - Sussurrou no ouvido dela.

Depois ela cortou outros tantos para Jenna, Bonnie, Carol, Jeremy, Alaric, Tyler, Matt... E nem se deu conta que Samuel não estava em nenhum lugar em que pudesse vê-lo.

A festa começou a se esvair junto com os convidados que começaram a se despedir. Tudo começou a ficar mais tranquilo e silencioso, enquanto Elena se balançava em um canto, doida para subir.

Em um momento que Stefan se distraiu de Elena conversando com Bonnie e Tyler, Samuel se aproximou da garota, saindo do nada para perto dela.

- Feliz? - Rosnou. - Viu seu vampirinho...? Aquele que você ama? - Ele parecia transtornado.

Elena se encostou na parede, tentando se manter o mais distante possível.

- Isso não tem nada haver com você. - Retrucou.

Os olhos de Samuel pareciam alucinados.

- Eu só quero ver o que vai acontecer quando ele souber o que houve entre nós dois. Vamos ver se ele ainda vai te querer... - Disse grosseiramente.

Elena se empertigou.

- Não aconteceu nada entre nós.

O mentalista sorriu.

- Tem certeza disso?

Elena vacilou.

- Tenho. - Disse, mas sem muita segurança.

O sorriso do loiro se ampliou.

- Mentirosa. - Cuspiu na cada dela. - Você nem sabe o que aconteceu... Sabe o quanto ele curtiu enquanto esteve longe? - Não esperou uma resposta. - Muuuito. - Arrastou a palavra.

Elena sentiu os olhos lagrimejarem.

- Cale a boca. - Guinchou com a voz pastosa.

O mentalista se inclinou sobre ela.

- Ele nem te ama. Voltou para curtir alguns momentos com você e ir embora variar com outras. É isso o que quer?

Elena empurrou ele para trás, indo para o interior da casa.

Ele a seguiu.

- Vou fazer questão de ver todo o seu sofrimento quando ele não quiser mais saber de você. Por que acha que ele a considera especial? Está sendo tola. Ele está te usando e depois vai descartar... Como se fosse um objeto.

A garota se voltou para ele.

- Você deve estar entendendo muito do assunto, não é? - falou revoltada enquanto as lágrimas escorriam.

Samuel ignorou.

- Sabe por que ele foi? Porque estava cansado de você. Não te suportava mais. Agora ele veio só porque descansou de você por mais de um ano. Mas assim que cansar novamente, nem vai voltar novamente.

Elena olhou para os lados, desamparada. Todos tinham ficado do lado de fora.

- Você está com raiva porque eu não te amo. - Gritou.

- E ele te ama menos ainda. - Retrucou Samuel. - Também, porque amaria? Nem sei se eu mesmo me importo com você... Você não merece ser amada. Chuta quem gosta de você e dá valor para quem te abandona. Parabéns pela sua burrice. - Gritou quase encostando o rosto no dela.

Elena se encolheu.

- ESTÁ PEDINDO PARA MORRER AGORA SEU IMBECIL? - A voz veio de traz de Elena. Ela se virou e deparou com Damon parado com as mãos em punho. Ele se aproximou ameaçador. - COMO OUSA LEVANTAR A VOZ PARA ELA? - Gritou mantendo a postura e a lentidão. - COMO GRITA COM ELA DESSA MANEIRA? - Entrou na frente de Elena com agilidade, pondo as mãos para trás e movendo-a com delicadeza para longe, sem tirar os olhos do loiro. - NÃO SABE SER HOMEM? TRATE DE LAVAR ESSA LÍNGUA PARA SE DIRIGIR A ELA.

Damon se aproximou dele e o chutou. O mentalista caiu no chão.

- NINGUÉM OFENDE A MINHA GAROTA, MUITO MENOS UMA LESMA COMO VOCÊ.

Elena soluçava atrás dele. As palavras do outro tinham entrado fundo em sua cabeça.

Por um instante Damon tirou os olhos do outro e se voltou para ela, abraçando-a.

- Ei... - Puxou o queixo delicado da garota para cima. - Eu te amo. - Disse com os olhos dilatando , confirmando sua verdade. - Só você. Não acredite em nada que um verme desse possa lhe dizer. Sempre será mentira.

Samuel cuspiu no chão.

- VOCÊ NEM SABE O QUE ELA APRONTOU ENQUANTO ESTEVE LONGE. QUANDO DESCOBRIR, DUVIDO QUE AINDA VAI DIZER QUE A AMA.

Damon virou o rosto, rosnando.

Elena ergueu as mão, obrigando-o a encará-la.

- Temos muito o que conversar. - Falou perturbada.

Os olhos dele piscaram uma luz verde para ela.

- Eu sei meu anjo... Vamos ter muito tempo para conversar. Agora ache Stefan e fique perto dele. - Falou com firmeza.

Elena abanou a cabeça.

- Damon. - Soluçou novamente para ele, enterrando o rosto em seu peito largo. - Eu não quero que você brigue. Eu não quero... Eu quero falar com você. Falar tudo... Quero ficar perto. - Disse e nem mesmo ela sabia o que a levava a ficar tão desesperada. Ela tinha medo que ele soubesse pela boca de Samuel que havia a chance de ter acontecido algo mais entre os dois... Ela não queria o ódio do vampiro.

Damon a encarou atordoado.

- Amor... Eu vou me livrar dessa ameba e depois ficamos juntos. Não se preocupe, ele não pode fazer nada contra mim. - Disse.

Elena soluçou mais, balançando a cabeça em seu peito.

- Não... Por favor, não... Por nós, por mim... Eu preciso ficar com você...

O vampiro sentiu o próprio instinto assassino sumir dentro de si ao vê-la tão despedaçada.

Lançou de um olhar de pura repulsa para o loiro.

- Eu acabo com você depois. Mas eu acabo... Pode ter certeza disso. - Falou em um sussurro ameaçador.

Samuel respondeu com um sorriso zombeteiro.

- Vou por o lixo para fora. - Disse Damon se afastando de Elena e empurrando Samuel porta afora.
Os convidados que ainda estavam ali arregalaram os olhos para a cena e para Damon - muitos não sabiam que ele estava novamente na cidade.

Stefan viu o irmão empurrando o mentalista e foi ajudar, feliz.

- Ajuda Damon? - perguntou.

- Com certeza irmãozinho. - Afastou-se. - Ponha isso para fora, por favor. Vou ficar com Elena.
Stefan assentiu e tomou a posição do irmão, empurrando o loiro portão fora, sob os olhares arregalados dos outros.

Damon voltou para dentro da casa.

- Damon! - Falou Jenna da cozinha assim que o viu. Ela estava perturbada.

- Oi Jenna. - Disse apressado. - Elena subiu? - Olhou para os lados.

A expressão da mulher se surpreendeu mais ainda.

- Que confusão é essa de você estar de volta, expulsar Samuel da casa e Elena subir as escadas chorando?

Damon ergueu as sobrancelhas.

- Voltei para a cidade e para a família. - Anunciou. - Coloquei o lixo na rua e vou cuidar da minha namorada, com licença. - Saiu de perto da mulher e subiu as escadas, como se estivesse na própria casa.

Quando abriu a porta, Elena estava na cama, chorando, agarrada com o travesseiro.

- O que foi aquilo tudo amor? - Perguntou Damon indo até ela e a puxando para os braços.

Ela só chorou mais forte contra a pele dele.

O vampiro não conseguiu detectar o motivo para tantas lágrimas, mas continuou abraçado a ela. Já era tarde e a lua já estava alta, iluminando o ambiente.

As luzes da festa estavam se apagando do lado de fora, o que indicava que os convidados tinham ido embora.

Damon ainda escutou Stefan conversando com Jenna no andar de baixo, tranquilizando-a e pedindo que o deixasse com Elena, sem interromper. Depois de muita resistência, a outra concordou.

Ele deitou na cama, trazendo Elena consigo. Entrelaçou os dedos nos dela e não perguntou mais nada. Eles conversariam quando ela estivesse melhor...

Enfim ela sossegou as lágrimas e deu um enorme bocejo.

- Tenho que trocar de roupa. - Falou com a voz rouca.

Damon sorriu.

- Ei... Fique tranquila. Hoje eu cuido de você.

Ele levantou e pegou uma combinação de pijama.

Era rosa e com desenhos de coração. Elena ficaria uma menininha com ele... Damon gostou de imaginá-la assim.

Voltou e tirou a roupa dela com delicadeza, sem sofrer como sofrera outra vez, fazendo a mesma coisa.

Ela estava triste, preocupada... E enquanto ela estivesse assim, ele não conseguia pensar em outras coisas.

Tirou a blusa de manga dela e vestiu a do pijama, mais folgada.

Desabotoou a calça, puxou-a lentamente pelas pernas da garota e colocou a outra peça do pijama.
Buscou uma escova e passou-a delicadamente em seus cabelos lisos e compridos.

Elena apenas o observava cuidar dela, sem dizer uma palavra. Processando cada carinho e sentindo-se acolhida.

Quando terminou, ele se deitou ao lado dela, sussurrando para que dormisse.

Ela admitiu pela primeira vez o motivo que a assustava todas as noites.

- Tenho pesadelos.

Damon ergueu-se pelos cotovelos e a beijou nas pálpebras dos olhos. Puxou sua cabeça para seu peito e disse baixo:

- Essa noite você só terá os sonhos que quiser. Tem algum em especial?

Ela pensou por alguns segundos.

- Você. Quero sonhar com você. - Disse.

Damon soltou um riso no ouvido dela.

- Seu pedido é uma ordem minha princesa.

Ela sorriu, feliz. Se tinha que se preocupar, seria apenas no dia seguinte.

Ia aproveitar ao máximo.

Voltou a entrelaçar os dedos nos dele, aconchegando-se nos braços fortes e inalando seu perfume viciante.

Lembrou-se um detalhe, enquanto a noite se arrastava.

- Seu pedaço de bolo... Stefan disse que deixaria para você.

Damon a puxou para cima dele.

- Tudo bem. Ter você é mais importante do que o primeiro pedaço do bolo.

Elena não respondeu. A inconsciência bateu e o sono a venceu.

Ela dormiu ali, deitada sobre ele. Sobre Damon.


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Continua.
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ahhhhhhh!
q lindooooooo!
eeeee! o Damon e o Stefan mandaram o ameba do Samuel pra fora! merecido!
sério.... Delena mais fofo do que nunca!
eu necessito de mais, com certeza!

vc é má! sua fic é perfeita, e vc sempre para na melhor parte! deve ter uma lei contra isso, Vaanny! kk'

Mãe, amei d+!!!
Adorei ver o Damon dando um bom chute no Samuel!! Que cafachorro! Odeio aquele mentalista!!
E o lance de "pôr o lixo pra fora", foi absolutamente perfect!!!
Amei msm!!
Quando tem mais??