Re: [FINALIZADA] ** A Vingança **

por **Jenn** Seg maio 09, 2011 5:33 pm

JENNY? hum, quem foi que salvou ela jess o namorado da jenny? ou o namorado da jenny é o lobo!!! ai, esse capitulo foi muito bom!!! xDD

por **Jess Silver** Seg maio 09, 2011 5:35 pm

JENNIFER escreveu:JENNY? hum, quem foi que salvou ela jess o namorado da jenny? ou o namorado da jenny é o lobo!!! ai, esse capitulo foi muito bom!!! xDD

kkk é um pouco confuso ainda
no proximo voces vao perceber melhor o que aconteceu
mas o proximo so vem amanha
agora tou cheiinha de trabalho mesmo kk
mas ainda bem que gostou querida

por **Jess Silver** Seg maio 09, 2011 6:06 pm

Bem meninas
como ja devem ter percebido
a Kelly ta sofrendo imenso nesses primeiros capítulos
amanha tem um cap gigantesco com tudo o que aconteceu depois
e vai tirar vossas duvidas todas
espero que estejam a gostar da história!!

por **Laala saalvatore ;)** Seg maio 09, 2011 6:19 pm

OMG!! É um vampiro não é Jess? É um vamp ???
Ahh, ansioooosa de maiis!!! Coitadinha da Kelly, quase foi atacada!!

por **Jess Silver** Seg maio 09, 2011 6:21 pm

Laala saalvatore escreveu:OMG!! É um vampiro não é Jess? É um vamp ???
Ahh, ansioooosa de maiis!!! Coitadinha da Kelly, quase foi atacada!!

como é obvio nao posso dizer querida
mas voce pode manter seu palpite kkk
no capitulo de amanha voce vai logo perceber se é ou não
é, realmente agora que vejo vossos comentários é que me apercebo:
minha personagem principal sofre demasiado hausuhahsuua

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 1:45 pm

Meninas vou meter o proximo capitulo
esse vem inteiro porque é muito intenso mas so dá para perceber se lerem tudo junto
aqui vem ele espero que gostem::

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 1:46 pm

Capítulo 4

O Meu Salvador

Abri os olhos lentamente, habituando-os à escuridão que me rodeava. Custou fazer isso, o que me espantava imenso. Para minha surpresa, sentia algo a prender-me, como uma corda que se tivesse enrolado aos meus pulsos, joelhos e tornozelos, impedindo-me de me movimentar. Já não me doía a cabeça e aos poucos e poucos fui começando a ver com maior clareza.
Estava numa sala, pelo que me parecia. Uma sala escura e fria, deitada numa espécie de colchão que deveria servir de cama. Havia uma porta velha de madeira ao fundo, do lado direito, e uma mesa com duas cadeiras (tudo em madeira) afastadas de mim, com uma garrafa qualquer em cima. Tentei libertar-me mas era impossível. Sentia a boca seca e precisava de beber água com urgência.
- Como te sentes?
Assustei-me ao ouvir aquela voz. O meu coração voltou a bater apressado, com o medo a apoderar-se novamente de mim. Não fazia ideia da razão para estar ali.
Finalmente, o dono da voz surgiu no meu campo de visão. Arrepiei-me ao vê-lo. Mesmo no estado de pânico em que me encontrava, reagia à sua presença. Era o homem mais belo que eu já vira no planeta.
- Tens sede? Fome? Posso ajudar-te nalguma coisa?
Aquela voz era tão espantosa que me fazia ficar com os cabelos me pé. E ele perguntava se me podia ajudar? Por que me teria levado para ali? Onde estava eu afinal?
Mas naquele instante, a primeira palavra que lhe disse, foi a que me veio primeiro à cabeça:
- Sede… - Balbuciei.
Ele sorriu por algo que não compreendi bem e aproximou-se da mesa onde a garrafa se encontrava. Pegou nela e trouxe-a até mim. Mais uma vez, acocorou-se ao meu lado. Passou-me a garrafa e eu engoli em seco, o que me provocou uma dor imensa na garganta. Inclinei o queixo na direcção da corda que me prendia a mão e ele exclamou, entendendo.
- Claro, desculpa.
E com um movimento rápido, arrebentou com a corda que me prendia. Fiquei a pensar naquele gesto com ar de louca varrida, mas tinha tanta sede que me apressei a aceitar a garrafa. Levei-a aos lábios com uma sofreguidão nada pessoal. Mas quando o líquido me desceu pela garganta agonie-me e por pouco não lhe vomitei para cima. Tossi - o que fez com que a dor na garganta se acentuasse - e só quando me recompus consegui olhar para ele.
Estaria a tentar envenenar-me? Era isso? Levara-me para ali para me matar?
- Perdoa-me, mas não tenho mais nada a não ser isso.
Desviei o olhar do dele e fitei a garrafa com curiosidade. O que seria aquilo afinal? Mas ele não me deixou ficar muito tempo a meditar no assunto.
- Posso ir buscar-te… água, se quiseres.
Acenei com a cabeça entusiasticamente e ele levantou-se num movimento rápido e subtil que me assustou.
- Volto num instante.
E saiu a correr porta fora. Apesar de me ter deixado com uma mão livre, eu estava fraca de mais para tentar arrancar as outras cordas. Esfreguei os olhos e afastei os cabelos da cara na tentativa de me acomodar e pensar com maior clareza.
Menos de dez minutos depois ele voltou com uma garrafa de água mineral. Não me esforcei por parecer simpática. Afinal, ele tinha-me raptado e estava a tentar matar-me à sede. Sentou-se ao meu lado no colchão (que era suficientemente largo para duas pessoas) e tirou a tampa à garrafa, passando-ma. Daquilo eu já gostava; bebi quase a garrafa toda de uma vez e matei a sede, pelo menos durante algum tempo.
- Estás melhor?
Assenti com a cabeça e pousei a garrafa semi-vazia ao meu lado, para quando precisasse de beber novamente. Depois, concentrei toda a minha atenção no misterioso homem sentado ao meu lado.
Ou eu estava mesmo louca, ou aquilo era um fenómeno qualquer. Ou, talvez, se devesse ao facto de eu ver os mesmos noventa homens há mais de sete meses. Aquele era uma novidade, algo de interessante.
E, definitivamente, algo de diferente.
Achei o seu tom de pele estranho. Embora os habitantes de Oregän fossem todos pálidos, aquele era pálido de mais. A sua pele era tão branca como a neve. Tinha as feições de um modelo profissional, ou de um deus grego qualquer. Era mesmo avassalador. O seu maxilar mantinha-se cerrado, como se ele estivesse a registar cada movimento meu com a maior das precisões. Tinha uns olhos esquisitos: pretos, muito, muito pretos, mas no seu conjunto eram bonitos. Os olhos do mais belo homem que eu já vira. Os seus lábios eram cheios e vermelhos em contraste com a pele esbranquiçada. O seu cabelo era curto e desenvolto, com uns jeitos bem sexys, e era preto como a noite (do mesmo tom que os olhos), liso como um véu e de aspecto muito sedoso. No entanto, ele mantinha-se de sobrolho franzido e tinha a expressão de um guerreiro.
- O meu nome é Bryan. - Disse ele. A sua voz era quase tão deslumbrante como o seu aspecto - E tu deves ser a Jenny.
Jenny? De onde é que ele conhecia a minha irmã? Nem me importava se ele me confundia com ela ou não - estava muito habituada a que isso acontecesse - mas naquele momento só queria entender de onde é que ele a conhecia.
- Não… chamo-me Kelly.
Ele mostrou-se surpreendido. Era mais do que normal. Mas a minha curiosidade crescia de segundo para segundo.
- Kelly? Não… não pode ser. O Frank disse que eras… Jenny. Jenny Parker. - Disse ele, ainda confuso, mas com a voz a mostrar-se calma.
- Essa era a minha irmã. - Murmurei.
Ainda não conseguia falar na totalidade, mas estava a melhorar aos poucos e poucos, uma vez que a sede já estava quase extinta.
- Tua irmã… gémea? - Arregalou os olhos, cada vez mais pasmado.
- Sim. - Assegurei-lhe.
- Oh, isso é… bastante surpreendente. - Disse ele, por fim.
Quanto mais tempo passava mais medo sentia daquele homem. Quem era ele? O que queria de mim? De onde conhecia Jenny? O que faria comigo ao entender que não era quem ele procurava?
- Porquê? - Sussurrei-lhe, amedrontada.
- Porquê?
- Por que é que me trouxeste para aqui? Onde estou?
Ele aproximou-se mais de mim, os seus olhos mais profundos e parecendo mais ardentes que nunca, com a expressão de quem tentava absorver tudo o que pudesse de mim antes de continuar.
- Para te salvar. Do lobo. Ias morrer se não te tivesse tirado dali naquele preciso instante. - E depois, uma ideia pareceu atravessar-lhe a mente e ele retraiu-se. - Preferias que te tivesse deixado lá?
- Não! - Apressei-me a responder. - Claro que não…
- Assim está melhor. Então, hum… Kelly… se eras irmã gémea dessa Jenny, a história que ouvi deve mesmo ser verdade. Ela morreu, não foi?
- Foi. - Murmurei, constrangida.
Estivera tão empenhada em entender o que se estava a passar que não pensara na morte dela durante aqueles dez minutos em que falava com o estranho homem. Ele tinha ouvido que Jenny morrera, mas quando me vira não pensara por um segundo que eu não fosse ela.
- Lamento imenso a tua perda.
- Já foi há dois meses. - Respondi, desviando o olhar do dele.
Ele ficou a olhar para mim durante algum tempo até ficar hirto sem mais nem menos. Fixei o meu olhar no dele, a tentar entender o que tinha desencadeado a sua reacção, mas ele levantou-se com uma rapidez que me assustou e ficou a olhar para a porta como se esperasse ver saltar de lá um leão furioso. Comecei a achar aquilo muito estranho.
A porta abriu-se bruscamente nesse momento e surgiu outro homem (quase tão belo como Bryan, na verdade) que fixou o seu olhar em mim com uma avidez assustadora.
- Ora, ora, Bryan… parece que nos trouxeste um aperitivo, hein?
- Não Frank. Espera. - Sibilou Bryan, aproximando-se novamente de mim.
Frank, o homem ameaçador, fitou Bryan, incrédulo, e fechou a porta com imenso estrondo.
- Esperar? Para quê?
- Tu reconhecê-la. Olha para ela! - Bradou Bryan.
Frank fixou os seus olhos pretos nos meus e senti-me a retrair-me perante aquele olhar de assassino. O que se estava a passar ali? Quem eram aqueles dois?
Frank ficou de boca aberta a olhar para mim, espantadíssimo, e depois concentrou-se em Bryan.
- É ela! - Exclamou, atónico.
- Não. Mas é a irmã gémea dela.
Entendi nesse momento que estavam novamente a falar de Jenny. Como é que eles a conheciam, afinal?! Entre mim e ela não havia segredos; Jenny ter-me-ia falado deles, se os conhecesse.
- Irmã gémea?! - Frank estava cada vez mais espantado.
- Exacto. Kelly Parker.
Frank voltou a olhar para mim por uns segundos e depois encolheu os ombros como se isso não lhe importasse muito.
- Não interessa. Se esta é irmã dela é porque a história é verdadeira; a Jenny Parker morreu. Vamos aproveitar ou não?
O tom com que ele disse aquilo fez-me ficar com pele de galinha e comecei a tremer de medo. O que iriam eles fazer-me?! Só queria sair dali e voltar para casa.
- Frank tem calma, sim? Não quero magoar esta.
- Oh por favor, Bryan! O que se passa contigo? - Ripostou Frank.
Avançou na direcção de Bryan com ar ameaçador, com as mãos cerradas em punhos e ar de quem não entendia as opções do outro. Mas Bryan manteve-se firme.
- Não se passa nada. Mas já te esqueceste de como era a Kelly?
- A Kelly está morta. - Frank encolheu os ombros - Ficar com a irmã dela como recordação não vai fazê-la voltar.
- Eu sei mas… simplesmente não vamos matar esta também.
- Então o que pensas fazer com ela, afinal? - Resmungou Frank, cada vez mais irritado.
- Não sei. Mas matá-la está fora de questão.
Frank ficou de boca aberta a olhar para ele, como se não acreditasse, e depois recuou, atarantado.
- O que se passa contigo, meu? O que é que ela te fez?
- Nada. Vai caçar Frank. Vem cá ter mais logo. Já deve estar quase a acabar.
O tom de voz com que Bryan disse aquilo, baixo e sombrio, assustou-me mais que toda a cena anterior. Um gemido de medo soltou-se da minha garganta enquanto lutava para me libertar. Tinha de sair dali e depressa. Eles iam fazer-me mal, tinha perfeita noção disso.
- Está bem. Eu vou até lá fora. Mas vê se ela não faz muito barulho, sim? Não queremos arranjar problemas.
Bryan acenou uma única vez com a cabeça e Frank saiu da sala, batendo com a porta à saída. Bryan virou-se para mim de frente. Os seus olhos pareciam mais ardentes que nunca.
- Não… - Murmurei, aterrorizada.
O que ia ele fazer-me? Estrangular-me? Esfaquear-me? Qual seria o plano dele para me matar? E Frank sabia. Queria-o ainda mais que ele, incitara-o a fazê-lo. Comecei a tentar soltar-me das cordas cada vez mais assustada mas Bryan avançou até mim. Parecia muito calmo, o que era de estranhar.
- Kelly, quando acordares isto vai parecer estranho, mas neste momento é o melhor a fazer. Confia em mim: vai correr tudo bem.
- O que me vais fazer?! - Gritei, horrorizada.
- Não te vou fazer mal. Não te quero magoar nem te vou matar. Confia em mim.
- Não consigo… solta-me… não me faças mal… - Gemi, a entrar em pânico. Tinha de sair dali.
- Não faças barulho, está bem? Vai correr tudo bem. Isto é o melhor que te podia acontecer.
E depois colocou uma mão em frente da minha boca, silenciando-me. A sua mão estava tão gelada que desatei a gritar, embora não se ouvisse nada. Ele tinha muito mais força do que eu pensara. Inclinou o seu rosto para o meu e quanto mais ele se aproximava mais eu gritava e esperneava e me debatia, na tentativa de lhe escapar. Ele prendeu a minha mão livre com a sua, que tinha a força do aço, e eu gritei mais que nunca. Já conseguia sentir a sua respiração misturar-se com a minha: era fresca e surpreendentemente deliciosa. Assim que o seu olhar negro se fixou no meu, deixei subitamente de gritar.
Já não tinha forças para mais. Deixei-me levar pela sua beleza estonteante e hipnotizadora. Era isso mesmo que ele estava a fazer: a hipnotizar-me. O seu rosto aproximou-se cada vez mais do meu, tão lentamente que eu quase desesperava, e finalmente inclinou-o de lado. Os seus lábios aproximaram-se do meu pescoço e fechei os olhos no preciso momento em que algo me furou a pele no pescoço. Um grito de dor lancinante irrompeu dos meus lábios. A dor espalhou-se pelo meu corpo e comecei a contorcer-me com ela, a tentar libertar-me.
Bryan manteve os dentes cravados no meu pescoço até eu deixar de ter sensibilidade.
O fogo consumiu-me.

por Mariane** Ter maio 10, 2011 2:41 pm

Oi jess ..
eu to sumida né ?
kopkopsasko

Parabéns pela sua fic
está muito legal

por **Jenn** Ter maio 10, 2011 3:44 pm

Eles que mataram a jenny? hum, a kelly vai adorar saber disso! xS
bem ela ja vai ser vampira neh? legal!! xDD
vampiro de cabelo comprido, arg, mas tudo bem!! os olhos pretos yeah!! xDD
o capitulo até nem era assim tão grande, li rapidinho!! xD

por nattii Ter maio 10, 2011 4:03 pm

e kelly vai vira vampira
medo
tamara q sim em jass
eu to amando mesmo esse fic
pena q vc nao tem livro pra vender
posta logo em bj

por **Lys Weasley Salvatore** Ter maio 10, 2011 4:45 pm

Jess, eu sumi, né? sorry, mals aê Embarassed

tá ótimo, ótimo, ótimo, eu tô amando esse/a fic/livro
sério
tá P-E-R-F-E-C-T

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 5:06 pm

ohh meninas muito obrigada mesmo, voces são d+!!

Jenny, nao gostou do meu vampirão?? olha que ele é bem gostoso mesmo kkk
meninas talvez hoje, mais logo eu posto mais um cap
pra vocês verem como a Kelly ficou como vampira
espero ter feito um bom trabalho!!

e muito obrigada pelos comentários, vocês são maravilhosas queridass!! beijoos

por **Laala saalvatore ;)** Ter maio 10, 2011 5:18 pm

Jess, adoorei!
A Kelly vampira, sim vai dar o que falar
E bom.. sobre o vampiro... gostei... mas só acho que ele deveria cortar o cabelo Wink

E sobre o outro, achei-o bem arrogante! O Frank
E quero muito desvendar a morte da Jenny!! To curiosa!

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 5:22 pm

Laala saalvatore escreveu:Jess, adoorei!
A Kelly vampira, sim vai dar o que falar
E bom.. sobre o vampiro... gostei... mas só acho que ele deveria cortar o cabelo
E sobre o outro, achei-o bem arrogante! O Frank
E quero muito desvendar a morte da Jenny!! To curiosa!

kkkkk
olhem vamos fazer assim: eu vou cortar o cabelo ao menino ta bom??
fica melhor assim? vou alterar la na descriçao dele no capitulo, mas nao precisam de ler tudo de novo
eu digo ja como vai ficar: ele vai ter cabelo preto curto e desenvolto, assim como o do Damon
ta melhor?? beijoos

por **Laala saalvatore ;)** Ter maio 10, 2011 5:45 pm

Ebaaaa Jess!!!
Taaa ÓTIIIMO!!
Ainda maiis comparaado ao Damon, OhGod!

Não tem problema nenhuum, eu leio tuudinho de novo sem nenhum problema =D

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 5:53 pm

kkkkk brigada flor
olha quem quer ler o proximo cap aí??
aviso ja que é o despertar da Kelly kkk mas antes vou mostrar pra voces os personagens do meu livro, ou pelo menos os atores em quem eu pensei quando tava escrevendo ^^
cá vai:

por **Jenn** Ter maio 10, 2011 6:01 pm

com cabelo DE HOMEM já fica muitoooo melhorr!!! xDD

por **Laala saalvatore ;)** Ter maio 10, 2011 6:01 pm

EBAA Jess, eu tava msm ansioosa p. ver os personagens!!
E eu quero mt ler o despertar da kelly, posta hj neh?? =D

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 6:09 pm

Esses são as minhas escolhas::

[FINALIZADA] ** A Vingança ** - Página 3 1293670279643_f

Aí está a nossa Kelly/ Jenny Parker

[FINALIZADA] ** A Vingança ** - Página 3 Joe_manganiello_20090703a

E esse é Frank!!

E agora para o Bryan tem duas: a primeira foto era como eu tinha descrito ele em primeiro lugar, a segunda é sobre como vocês acham que ele devia ficar kkk:

[FINALIZADA] ** A Vingança ** - Página 3 Jonathan20rhys-meyers2011

[FINALIZADA] ** A Vingança ** - Página 3 Jonathan20rhys-meyers2011

[FINALIZADA] ** A Vingança ** - Página 3 Tumblr_kw79g1YYJU1qahrn2o1_400

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 6:15 pm

Capítulo 5

Despertar

Dantes não acreditava na vida depois da morte.
A partir desse momento, passei a acreditar.
Senti algo a acordar dentro de mim. Como se a minha alma tivesse encontrado outro sítio onde morar. Alma e corpo são coisas separadas, logo, quando o meu corpo foi destruído, a minha alma sobreviveu. O meu corpo havia sido destruído pelas chamas. Umas chamas que me consumiram e me fizeram gritar até à morte com uma dor que não aguentei durante muito tempo. Quando deixei se sentir domínio no meu corpo e os meus sentidos me abandonaram, tive plena noção de que ia morrer. Morri naquela altura.
Então, o que era isto que estava a sentir agora? Era novo e curioso. Uma espécie de… ardor. Só ainda não tinha percebido bem onde é que o sentia. Um ardor que começou a tornar-se mais intenso à medida que eu ia despertando para a minha segunda vida. Os meus sentidos, embora muito desfocados, iam voltando a mim. A minha alma expandia-se a cada partícula daquele novo corpo, da minha nova casa. Quanto mais a dor se agravava mais eu tinha noção de que estava viva: não podia haver tanta dor assim depois de se morrer, certo?
O olfacto foi o primeiro dos sentidos que recuperei. Senti um cheiro qualquer que vinha ao meu encontro. Felizmente, o primeiro odor que senti naquele nova vida era bom, atraente até. Quis descobrir ao que correspondia, mas para isso precisava da visão. E ainda não conseguia abrir os olhos porque estava tudo negro e não entendia nada. Esforcei-me por tomar controlo total no meu corpo e encontrei os meus olhos. Finalmente, pude abri-los.
Ao início eram apenas manchas, que se foram tornando mais nítidas e que deram lugar a imagens claras. Eu estava numa sala, deitada numa espécie de colchão que serviria perfeitamente para colocar numa cama de casal. Ao fundo havia uma mesa e cadeiras em madeira e em cima dela, uma garrafa. Na parede do lado direito havia uma porta velha de madeira. Enquanto me espantava com todas as minhas novas descobertas, os meus outros sentidos voltavam: comecei a ouvir zunidos ao longe até estes se tornarem em sons perfeitamente compreensíveis. A minha pele também reagia ao tecido do colchão: era macio. E, finalmente, a minha língua passou pelo céu-da-boca e descobri ao que se devia o ardor que sentira no acordar.
Sede.
Era isso que eu tinha. Sentia a minha boca seca e precisava de beber água rapidamente. Mas estava de tal maneira admirada com as minhas capacidades que nem quis pensar nisso. Os meus sentidos antes e depois da morte eram iguais. Ou um pouco melhorados, talvez.
E depois, descobri de onde vinha aquele cheiro de que eu gostara. Vinha do homem sentado ao meu lado, estático e paciente, aguardando que eu terminasse de despertar para que o encarasse. O meu olhar fixou-se no dele e sorriu finalmente. Tinha um sorriso verdadeiramente belo.
- Bem-vinda Kelly, à tua nova vida.
As suas palavras, as primeiras que eu ouvia depois de despertar, fizeram com que um sorriso também se formasse nos meus lábios. Ele era o ser mais belo que eu jamais vira. Algo de fenomenal.
- Tens sede? - Perguntou, esperançoso.
Ele entendia o que eu estava a sentir! Saberia ele que seria assim quando eu acordasse? Que ia sentir aquela sede que parecia arranhar-me a garganta?
- Tenho.
Espantei-me novamente. Aquela não era a minha voz! Era mais poderosa e sedutora, nada parecida com a minha antiga voz doce e amável. Que outras mudanças me traria aquela nova vida?
Ele levantou-se, num movimento gracioso e leve, e encaminhou-se para a mesa. Pegou na garrafa e trouxe-a até mim. Passou-ma. Peguei nela com ambas as mãos. A minha pele tornara-se branca como o mármore. Cheirei o líquido que se encontrava dentro da garrafa antes de o beber e a reacção do meu corpo foi imediata: o ardor na minha garganta agravou-se, a sede aumentou. De certeza que se bebesse aquilo ela terminaria imediatamente. Sorvi a bebida de uma só vez. Enquanto o líquido ligeiramente mais espesso que água me descia pela garganta, a sede amainava como um animal saciado. Quando esvaziei a garrafa, porém, ela ainda não fora totalmente eliminada. Sorri para o homem, em resposta, e ele retribuiu-mo.
- Gostaste?
- Muito. Há mais?
Ele soltou uma risada abafada - adorei o som do seu riso - e abanou a cabeça.
- Por agora não. Mas mais logo poderás voltar a beber.
- Obrigada. - Pousei a garrafa ao meu lado e voltei a concentrar-me no belo homem sentado ao meu lado.
- Chamo-me Bryan. E a partir deste momento serei o teu tutor até teres capacidade de te alimentares sozinha.
Acenei com a cabeça, indicando-lhe que percebera. Bryan levantou-se e estendeu-me a mão. A sua pele era do mesmo tom que a minha e parecia extremamente suave. Quando lhe toquei com a minha mão, não me enganara: suave como cetim. Ele ajudou-me a levantar-me. Apercebi-me de que ele cheirava muito bem. Não da mesma maneira que a bebida: essa causava-me sede. O seu odor era agradável.
- O que bebi… era água? - Perguntei.
- Não. - E esboçou um sorriso assimétrico espantoso. - Era sangue.
- Sangue? - Perguntei, espantada.
- Sim. Gostaste, não foi?
- Muito. Quero beber mais…
- Mais logo, mais logo. Por agora, tens de ver uma outra coisa. Vais gostar, tenho a certeza.
Ele largou a minha mão e foi buscar algo que se encontrava atrás da mesa. Trouxe-o e colocou-o em frente da parede ao meu lado. Depois voltou para junto de mim.
Virei-me e vi o meu reflexo no espelho. Um espelho de corpo inteiro, simples. Mas foi nessa altura que vi o meu novo corpo pela primeira vez.
Foi o que mais estranhei desde que acordara: o meu corpo. A minha alma informava-me que houvera outro corpo, antes, mas não conseguia formar a imagem dele na minha mente, logo, habituei-me imediatamente àquele corpo como sendo o meu.
A minha pele era branca, do mesmo tom que o mármore. Eu era alta, elegante. O meu cabelo era muito longo - dava-me quase pela cintura - descendo-me pelas costas em perfeitas ondas da cor do fogo. Um ruivo avermelhado perfeito, que nunca antes vira, nem na minha outra vida. Os meus lábios eram cheios e belos. As minhas sobrancelhas tinham uma boa espessura e arqueavam-se na perfeição, acima dos meus olhos.
Os meus novos olhos.
Eram a parte mais exuberante do meu rosto. As minhas pestanas eram longas, pretas e bonitas. Os meus olhos eram vermelhos, vermelhos como o sangue, ardentes. O oposto dos de Bryan, que eram pretos como o seu longo cabelo. Fiquei durante uns momentos a fitar o meu novo corpo e a habituar-me a ele.
- Eu era assim? Antes?
- Não. - Bryan sorriu uma vez mais. - És muito mais bela do que podia imaginar. Embora antes não fosses feia, claro… mas estás muito melhor agora.
- Lembraste de como eu era? - Perguntei, esperançosa.
Gostava de ver o meu corpo anterior para os poder comparar. Mas infelizmente Bryan abanou a cabeça em negação com uma expressão tristonha.
- Não te posso mostrar como eras. Mas sei de quem possa.
- Sabes? Podes levar-me até eles?
- Agora não. Temos de…
Mas interrompeu-se. Eu também ouvi o que o deixara sem terminar a frase. Passos, apressados. No instante seguinte, a porta velha de madeira abriu-se e surgiu um homem alto, que se aproximou de nós. Ficou atónico a olhar para mim.
- Oh… não posso acreditar… - Disse ele, surpreso.
- Kelly, este é o Frank. Frank Clark. - Informou-me Bryan.
Frank, o outro homem quase tão belo quanto Bryan, saiu do estado de espanto e esboçou um sorriso. Aproximou-se de mim, pegou na minha mão, curvou-se e beijou-a como um cavalheiro faria. Gostei daquele gesto.
- Se ainda te lembrares do nosso primeiro encontro, peço desculpa pelos meus modos. - A sua voz era forte e sensual, como a de Bryan.
- Não me lembro. - Assegurei.
Ele endireitou-se e piscou o olho a Bryan.
- Fizeste um óptimo trabalho. Ela está deslumbrante!
- A matéria-prima era boa. Foi por isso que não deixei que a matasses.
- Pois, agora entendo. - Frank riu-se sinistramente. - O que vamos fazer com ela agora?
- Ela tem sede. E se fosses arranjar-lhe algo para beber?
Frank sorriu-me abertamente. Os seus dentes eram brancos e perfeitos, com excepção das presas que eram pontiagudas, compridas e ameaçadoras.
- Com certeza.
E saiu pela porta uma vez mais.
- Quem é ele? - Perguntei.
- O Frank e eu fomos criados no mesmo dia, quase ao mesmo tempo. Temos estado juntos desde então. Mas ele não se controla lá muito bem; se tiver sede, não olha a quem mata.
Fiquei a pensar naquilo. Pelo que a minha alma me dizia, aquele não era o comportamento normal de um humano.
Humano.
Era isso mesmo! O que quer que eu fosse naquele momento, não era humana. Pensei na reacção de Bryan quando lhe fizesse a pergunta.
- Bryan…
- Sim?
- O que… é que nós… somos agora? - Murmurei, confusa.
Ele sorriu ao entender onde eu queria chegar. Tinha os mesmos dentes caninos afiados de Frank. Passei a língua pelos meus para averiguar se também os tinha e espantei-me. Fosse qual fosse a minha espécie, tínhamos dentes daqueles.
- Somos vampiros.

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 6:28 pm

e aí?? o que vocês acharam desse??

P.S: para não haverem muitas duvidas eu passo a explicar isto: na minha historia, quando alguem mudava para se tornar vampiro, ela perdia todas as suas memórias e as suas ligações à vida humana. Kelly não se lembra de nada, antes de se tornar uma vampira ela nem sequer sabia que eles existiam, então nos capítulos seguintes vocês vão achar estranho que ela se porte exactamente como Bryan e Frank, mas é porque ela aprende instintivamente o que eles fazem, OK?
sei que é meio estranho pra quem tá a ler, mas espero não desiludir voces!!

beijoos

por **Jenn** Ter maio 10, 2011 6:37 pm

Hum, eu tou achando super interessante, e ainda gostei mais depois desse P.S, assim vai ser uma forma nova de transformação que vamos conhecer!! Vai que numa dessas a gente acerta! Se existirem vampiros de verdade, POR FAVOR me transformem!! xDD

por **Jess Silver** Ter maio 10, 2011 6:41 pm

JENNIFER escreveu:Hum, eu tou achando super interessante, e ainda gostei mais depois desse P.S, assim vai ser uma forma nova de transformação que vamos conhecer!! Vai que numa dessas a gente acerta! Se existirem vampiros de verdade, POR FAVOR me transformem!! xDD

kkkkk Jenny meta-se na fila de espera tambem, eu ja lá tou há mt tempo kkk
o que achou da escolha dos atores?? e do despertar da Kelly?? ou ainda nao leu querida??

por **Jenn** Ter maio 10, 2011 6:47 pm

CLARO QUE LI, dah! xD

continuo sem achar o principal bonito, mas pode ser que olhando pra ele mais vezes eu comece a gostar, costuma acontecer comigo!! xDD
o resto dos personagens eu gostei sim! xD
o despertar da kelly foi super diferente e traumatizante, aquela parte da alma se espalhar novamente pelo corpo foi "especial, inovador, impressionante" ela tava meio torpe e foi como se estivesse aos poucos nascendo de novo, foi bonito.
xDD

por Nanda Cyrus Ter maio 10, 2011 6:57 pm

- A matéria-prima era boa. Foi por isso que não deixei que a matasses.
ri muito nessa parte
to adorando mtt Jess
faz tempo q eu naum comento aki eu sei
sorry a Mamãe
mttt ocupada com a escola
Mas o bom eh q tah mais facil de acompanhar a sua fic
pq tah mais pekeno os cap
dae fika mais facil pra mim
mas to amando filha
Very Happy

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[FINALIZADA] A Vingança

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