[FINALIZADA] ** A Vingança **

por **Jess Silver** Sex maio 06, 2011 8:17 pm

Oiee gente, Boa-Noite!!

Bem, ultimamente eu tenho andando cheia de vontade de postar novidades aqui no forum né??
kkk então este vai ser um pouco diferente do que tem aparecido até agora...
Esta história, "A Vingança" não tem nada a ver com TVD, foi um livro totalmente MEU que eu escrevi há uns anos atrás
mas as meninas implorar taanto para eu postar ele aqui...
Então eu decidi fazer-lhes a vontade!!

Esse meu livro é sobre vampiros também. Se vocês quiserem que eu poste ele aqui me digam, aí abaixo vem a sinopse, pra ver se vale a pena. Espero que gostem!!

[FINALIZADA] ** A Vingança ** 1265575317_1288_full

SINOPSE: A VINGANÇA

Kelly tem 18 anos e vive com a irmã gémea, Jenny, em Oregön, EUA. A vida corre-lhes bem até que numa noite, como outra qualquer, Jenny sai para ir jantar a casa do novo namorado, Darren, mas o facto de estar a demorar tanto a voltar para casa faz com que Kelly fique preocupada. Aí ela fica preocupada e liga para a polícia.
Vem a saber que Jenny e Darren morreram nessa mesma noite.
A vida de Kelly muda drasticamente, ela sente-se mais sozinha no mundo do que nunca, mas é então que chega a hora de ela própria morrer. Da maneira mais inesperada e insólita que ela podia imaginar.
Como será a nova vida de Kelly, depois de conhecer Bryan e Frank? E será que ela vai manter a vonta de vingar a morte de Jenny?

Bem, essa é a sinopse, me digam o que acham e se devo postar ou não!!
Beijoos

por Nanda Cyrus Sex maio 06, 2011 8:26 pm

Ahh filha to loka pra ver
Tah meio dificil de acompanhar as outras
pq os Cap são mtttttttttt grandes
mas eu canço um poko
mas esse to vendo q vou gostar
sua primeira fã
o/

por **Jess Silver** Sex maio 06, 2011 8:30 pm

Nanda.!!.Salvatore escreveu:Ahh filha to loka pra ver
Tah meio dificil de acompanhar as outras
pq os Cap são mtttttttttt grandes
mas eu canço um poko
mas esse to vendo q vou gostar
sua primeira fã
o/

kkk ta bom mamae
brigada pelo apoio
vou tentar nao postar os caps muito grandes
eles sao grandes na verdade, mas eu divido em partes pronto kkk
pronta pra o primeiro??

por **Jenn** Sex maio 06, 2011 8:47 pm

eu tb quero ler como é óbvio!! xD

"mas as meninas imploraram taanto para eu postar ele aqui.." humilhou jess xDDD

já vi que nessa historia a minha amiga "jenny" já foi pro espaço. já nem posso me gabar de partilhar o nome com uma personagem!! xDD

por **Jess Silver** Sex maio 06, 2011 8:51 pm

JENNIFER escreveu:eu tb quero ler como é óbvio!! xD

"mas as meninas imploraram taanto para eu postar ele aqui.." humilhou jess xDDD

já vi que nessa historia a minha amiga "jenny" já foi pro espaço. já nem posso me gabar de partilhar o nome com uma personagem!! xDD

ahh Jenny
eu ainda nem sabia que existia TVD quando escrevi isso
foi uma simples coincidêndia voce ter o mesmo nome que uma das personagens kkk
mas na fic que eu escrever so pra voce aí voce vai ser protagonista nao se preocupa kkk

por Nanda Cyrus Sex maio 06, 2011 8:54 pm

Estamos
postaaaa

por **Jenn** Sex maio 06, 2011 8:55 pm

hahah, eu não estou preocupada,estou curiosa!!
Mas acho engraçado estas coincidências!! NUNCA OUVISTE DIZER QUE AS COINCIDÊNCIAS NÃO EXISTEM?? uuuuuuu
hahaha Very Happy

por **Jess Silver** Sex maio 06, 2011 8:57 pm

mt bem meninas
vou postar agorinha então
eish meu deus vai ser há 1h da manha em Portugal!!
isto promete kkk

espero que gostem, esse capítulo se chama "Tragédia", aí vem a primeira parte :

por **Jenn** Sex maio 06, 2011 8:59 pm

é verídico 1 da manhã!!

A ESTREIA DE ** A vingança*** TARATANATAN
XDDDD

por **Jess Silver** Sex maio 06, 2011 9:01 pm

Capítulo 1 - 1ª Parte

Tragédia

Estava deitada sobre a minha cama, de olhos fechados, a ouvir música. Gosto de vários estilos de música mas naquela tarde ouvia repetidamente a mesma melodia, como num estado de dormência.
O meu quarto ficava virado para o poente e o crepúsculo entrava pela janela aberta em todo o seu esplendor, dando ao meu cabelo ruivo avermelhado um tom mais dourado. A música chegou aos acordes finais pela sétima vez e abri os olhos. Estava farta de ali estar deitada sem nada para fazer.
Levantei-me e abri a porta do quarto. Só eu e Jenny estávamos em casa. O mais provável é que estivesse a falar ao telemóvel com o namorado, Darren.
Darren era nosso vizinho do lado há quase um mês. Desde a primeira vez que a minha irmã gémea o vira, não parava de pensar nele. Era algo que me passava completamente ao lado. Eu não amava ninguém há muito tempo. Mas Jenny estava completamente na lua.
Quando cheguei à sala de estar da nossa casa, avistei-a logo. Jenny estava sentada no largo parapeito interior da nossa janela, a olhar para a neve que caía lá fora com ar abstraído e com o telemóvel prateado encostado ao ouvido. Soltava risadinhas alegres. Suspirei e sentei-me no sofá, à espera que ela acabasse de conversar com Darren.
Assim que se apercebeu que eu ali estava, apressou-se a despedir-se dele e saltou do parapeito, vindo sentar-se ao meu lado.
- Estava a falar com o Darren. - Murmurou, com um sorriso radioso.
- Pois, eu entendi.
Jenny era a minha fotocópia pessoal. Não havia no mundo duas pessoas mais parecidas que nós. Minha gémea verdadeira, Jenny compreendia-me como mais ninguém fazia e não consigo negar que a sua relação com Darren me causava alguns ciúmes. Estava habituada a ter a atenção da minha irmã 24 horas por dia, mas agora ela só conseguia pensar nele.
No entanto, Jenny andava tão feliz que me sentia culpada a pensar daquela maneira. Os seus olhos, azuis-claros, pareciam ainda mais cintilantes que antes. A nossa pele era bronzeada mas não ao exagero, uma vez que vivêramos a vida inteira numa terra de sol, e os nossos lábios eram cheios. Não havia uma única diferença no nosso aspecto. E nós passáramos imenso tempo à procura de alguma.
- Vais encontrar-te com ele hoje? - Perguntei.
- Vou. Vamos andar de trenó! - Sorriu, contentíssima.
Levantei-me e comecei a andar às voltas pela sala. Não conseguia entender o que me levava a não gostar de Darren. À partida ele não parecia má pessoa.
Alto, giro, simpático, bem-educado e filho de empresários bem sucedidos na vida. Jenny tinha encontrado um santo.
Ou talvez não…
- Tu não gostas dele. - Ripostou ela, levantou-se de repente.
- Por que dizes isso?
- Eu conheço-te melhor que ninguém! Sei o que estás a pensar. Mas podes estar descansada; eu amo o Darren e ele ama-me.
Revirei os olhos. A maneira como ela confiava tão cegamente nele deixava-me a pensar se ele não lhe fizera uma lavagem ao cérebro.
- Vou jantar fora hoje. Achas que o passeio acaba antes dessa hora ou nem por isso?
- Ele convidou-me para jantar em casa da família dele… - Balbuciou Jenny, olhando para os pés.
Suspirei. Estava a perdê-la e não sabia como parar isso. Aproximei-me mais da minha gémea e coloquei as mãos nos seus ombros, tentando imitar um verdadeiro sorriso.
- Está tudo bem. Fica para outra altura.
- Não ficas chateada?
- Não. Vai lá. Diverte-te.
- Obrigada Kelly. Vai correr tudo bem, acredita em mim.
Sorri e correu escadas acima até ao quarto que partilhávamos. Suspirei uma vez mais e fui à cozinha beber um copo de água. Nem tinha grandes planos para essa noite, só dissera aquilo para tentar que ela se despegasse de Darren por uma noite que fosse.
Eu e Jenny fizéramos dezoito anos há menos de cinco meses mas já nos tínhamos mudado para a casa de montanha do nosso pai, ali no Canadá. Ele tinha ficado em Jacksonville e não tinha achado muita piada ao facto de nós irmos para tão longe. Mas nada nos conseguia demover. Éramos maiores de idade, tínhamos o dinheiro das nossas poupanças e uma casa para onde ir.
Felizmente, ao fim de duas semanas, o nosso pai tinha cedido e apoiara a nossa mudança de casa. Depositava dinheiro todos os meses na nossa conta e falávamos imensas vezes.
A vila para onde fôramos viver era praticamente o oposto da cidade onde vivíamos antes, Jacksonville. A típica cidade americana, ensolarada e cheia de centros comerciais e coisas do género.
Oregän era muito diferente. Os meus pais tinham comprado aquela casa nos primeiros anos de casados. Mas quando eu e Jenny nascemos decidiram mudar-se para Jacksonville. E nós crescemos sempre com sol e rodeadas das regalias de uma cidade.
Agora que tínhamos dezoito anos - e o nosso dinheiro não chegava para comprarmos uma casa só nossa - viéramos viver para o "exílio" como a nossa tia chamava a Oregän.
Nas primeiras semanas também achámos que aquilo ia ser uma tortura. Tínhamos ali chegado em Novembro, e esperávamos mesmo que a neve derretesse com a chegada do Verão. Mas agora já estávamos a meio de Março e ainda nevava. Talvez só parasse mesmo nos meses de Verão.
A paisagem era bonita, não havia como negar: floresta e mais floresta, com aquelas árvores bonitas que aparecessem nas fotografias das florestas boreais no Canadá, e muita vida selvagem. Passadas aquelas primeiras semanas do choque inicial, eu e Jenny passáramos mesmo a gostar da paisagem de Oregän.
Mas havia os contras, claro…
Não havia um único centro comercial, nem hotel, nem piscinas públicas, nem praia, nem nada do género. Neve, mais neve e frio. Só havia um café num raio de cinquenta quilómetros. Na verdade, servia pequeno-almoço, almoço e jantar, e ainda havia mesmo a parte de bar. Chamava-se Joe's e tanto eu como a minha irmã tínhamos gostado do ambiente. Como não tínhamos muito jeito para a cozinha comíamos ali quase todos os dias.
Jenny conseguira arranjar lá trabalho quando a empregada anterior se mudara para Nova Iorque. E o dinheiro que ela ganhava era mesmo uma grande ajuda. Joe, o proprietário do café, era um tipo simpático e parecia mesmo disposto em ajudar as "meninas da terra do Sol", como nos chamava.
Só moravam duzentas pessoas em Oregän. Que entusiasmante…
Mas no mês anterior, uma nova família mudara-se para a vila. Os Foster tinham querido sair de Miami por causa do crime e das drogas e tinham escolhido aquela vila pacata para criarem o filho mais novo, Charlie, que tinha dois anos. Jenny adorava o irmão mais novo de Darren. Cheguei mesmo a pensar que o seu relógio biológico tivesse despertado. Mas tenho de confessar: é difícil não gostar de um menino tão adorável como Charlie. Tem uns olhinhos verdes e umas covinhas adoráveis, para além de ser todo-sorrisos.
Darren tinha dezanove anos e assim que entrara no Joe's para almoçar pela primeira vez e vira a minha irmã, a seta do Cupido tinha-os atingido. Agora eu tinha de levar com a onda de amor que se instalara lá em casa.
Deixei o copo em cima do balcão de granito da cozinha e subi as escadas para ir vestir o meu casaco mais quente - em Jacksonville não arranjaria um daqueles nem que corresse a cidade toda - e colocar o cachecol e as luvas. Estavam doze graus negativos lá fora e eu temia mesmo congelar se não fosse agasalhada.
- Vou andando Kelly… ficas bem? - Perguntou Jenny.
- Fico. Vai lá.
- Adoro-te. - Sorriu.
Fiquei a olhá-la por uns segundos e depois retribuí-lhe o sorriso.
- Também te adoro mana.
Ela sorriu-me e desceu as escadas a correr. Ouvi tocarem à campainha e o gritinho de alegria da minha irmã. Até conseguia imaginar a cena na minha cabeça: ela a lançar-se a Darren e a rodopiar com ele. Revirei os olhos e continuei a arranjar-me.
Joe tinha uma coisa boa: nunca conseguia distinguir-nos. Nesse dia ia ser eu a trabalhar por Jenny mas ele nem desconfiaria.
Saí de casa apenas quando achei que já não me ia cruzar com os pombinhos. Quando me sentei no banco do meu Lotus Elise (um presente do nosso pai que devia estar louco quando o comprou) senti logo os dentes começarem a bater e apressei-me a ligar o ar condicionado quente para tentar não congelar.
A nossa casa era a que ficava mais afastada do centro da vila e era mesmo uma casa de montanha, toda em madeira. Muito bonita, na verdade. A nossa mãe tinha bom gosto.
Morrera há quinze anos e nem eu nem Jenny nos lembrávamos muito dela. Apenas imagens aqui e ali, mais nada. O nosso pai, Paul, não voltara a apaixonar-se depois da morte dela.
Segui pelas ruas de Oregän (perigosamente escorregadias devido à neve e ao gelo) até chegar ao Joe's. De certeza que àquela hora da tarde o bar devia estar a abarrotar de gente.
Entrei e fui logo recebida com um "viva" entusiástico por parte de Joe. Veio logo ter comigo.
- Olá Jenny. Hoje temos montes de trabalho.
- Pois… eu vou já começar Joe, não te preocupes.
Olhei à minha volta. As dez mesas do café estavam ocupadas e os bancos altos da parte do bar também. Suspirei. Mais um dia de trabalho. Pelo menos ele não entendera que não era Jenny quem vinha trabalhar.
Fui para o vestuário trocar de roupa - a nossa farda consistia numas calças brancas e numa camisola de manga comprida vermelha - e voltei para o balcão para começar a atender os pedidos que Halley me entregava.
Halley Cross era a outra empregada do Joe's e também a nossa melhor amiga (minha e de Jenny, claro). Fisicamente era muito diferente de nós: tinha a pele clara, o cabelo castanho encaracolado e um sorriso amigável. Veio logo ter comigo e mostrou-me a folha de pedidos.
- Duas tostas mistas, três Coca-Colas, duas imperiais e um pão-de-leite misto sem manteiga.
- Olá para ti também! - Ri-me, enquanto começava a fazer as tostas mistas.
- Desculpa Jenny, mas isto hoje está mesmo cheio de gente!
- Sou a Kelly. - Murmurei.
Halley sorriu ao entender o que eu queria dizer e voltou-se para ir atender mais um casal que acabara de entrar.
Passei a tarde enfiada no Joe's a atender pedidos e comi o jantar à pressa. Halley chamava-me "Jenny" apenas para Joe não desconfiar.
- Onde está a tua irmã? - Perguntou ela, quando tivemos uns minutos de sossego.
- Foi jantar com o Darren.
- Eles estão mesmo apaixonados… fico feliz por eles.
Halley era uma pessoa extremamente sonhadora e doce. Não conseguia ver a faceta má das pessoas, só via o bem. Era capaz de ajudar um assassino se ele lhe pedisse abrigo. Enfim… só tinha vinte anos. Mesmo sendo mais nova que ela, já tinha mais maturidade.
- Já sei que não gostas muito dele, mas… a Jenny já é crescidinha e sabe o que faz.
- Espero bem que sim.
Quando chegaram as dez da noite, a minha hora de saída, estava tão cansada que só me apetecia chegar a casa e adormecer. Despedi-me de Halley e Joe, fui trocar de roupa e saí para a noite sombria e gelada de Oregän. O meu carro - quanto mais tempo passava mais gostava dele - estava à minha espera. Entrei e sentei-me confortavelmente no banco.
Um carro demasiado desportivo, foi o que pensei quando o meu pai mo mostrou. Mas agora sabia bem. A única coisa que dispensava era a opinião que os aldeões tinham dele. Lançavam-me com cada olhar… eu não me enquadrava ali, e o meu "carrinho" também não ajudava.
Quando cheguei a casa, as luzes estavam apagadas. Se calhar Jenny ficaria em casa dos Foster até mais tarde. Não me quis preocupar muito com isso. Estacionei o carro em frente da casa e entrei, quase correndo para fugir ao frio. Aquele era o aspecto que menos me atraía em Oregän; sempre vivera com calor e sol todo o ano.
A casa sem Jenny tornava-se sombria e ainda mais fria que o normal. Acendi as luzes, liguei a televisão da sala de estar e despi o meu casacão preto. Pendurei-o no bengaleiro e fui sentar-me no sofá da sala. Aninhei-me numa bola e fiquei a ver uma série policial qualquer.
Mas as horas passavam e nem sinal de Jenny. Vi dois filmes e quatro episódios de séries como a do CSI mas nem sinal da minha irmã. Comecei a ficar preocupada. Passadas quatro horas dei-me por vencida e liguei-lhe para o telemóvel. Chamava, chamava, mas ela não atendia.
Comecei a andar às voltas pela sala, à espera que ela atendesse. Ia sempre parar ao voice mail. Comecei mesmo a ficar preocupada. Sentia um estranho pressentimento de que algo de mal lhe acontecera.
Nunca cheguei a perceber se era coisa de gémeas ou não, mas eu e Jenny tínhamos uma ligação que ficava para além do logicamente possível. Eu entendia-a, sabia sempre o que ela sentia. E nessa noite, eu sentia que algo de mal se passava. Precisava mesmo de falar com ela para ficar descansada.
Ao fim da quinta tentativa, desisti. Marquei o número de Darren mas ele também não atendia. Pronto, aí foi a gota de água. Passava-se algo, eu sabia.

por **Jess Silver** Sex maio 06, 2011 9:06 pm

dsclpa mamae (Nanda) se o capítulo ficou mt grande
e essa é só a primeira parte
eu cortei o resto, posto depois, mas mesmo assim ja ficou enorme nao ja? dsclpa..
bem me digam o que acharam e se querem o resto

por **Jenn** Sex maio 06, 2011 9:22 pm

Eu achei fixe! Parece me muito bem até! xD

só queria uma Gémea pra trocar assim tb, sempre foi o meu sonho! Mas nao tenho a minima hipotese!! xD

quanto a essa cena da ligação entre gêmeos eu acredito que seja verdade!! já ouvi demasiadas vezes pra não levar em conta essa informação!!

e agora só pro escashe: eu se telefonasse pra policia cada vez que a minha irma chegasse a casa tarde e más horas e não atendesse o telemovel era melhor passar as noites na esquadra, seria mais pratico! lol

Continua sim jess!! xDD

por nattii Sex maio 06, 2011 9:34 pm

meu o q sera q deu com a jenny
tadinha ela more ne
o eu amei mesmo
otimo posta mais em
to loca pra ler a continuaçoa
bj

por **Jess Silver** Sáb maio 07, 2011 9:12 am

nattii escreveu:meu o q sera q deu com a jenny
tadinha ela more ne
o eu amei mesmo
otimo posta mais em
to loca pra ler a continuaçoa
bj

ahh Nattii!!
fico mesmo feliz de ver voce por aqui!
ainda bem que gostou eu vou postar a continuaçao hoje sim
brigada e espero que goste do resto da história Smile

por **Lys Weasley Salvatore** Sáb maio 07, 2011 10:33 am

Jess, vc ARRASA escrevendo
tô mto ansiosa pro cap 2 Very Happy

quando tem mais?

por **Lys Weasley Salvatore** Sáb maio 07, 2011 10:33 am

Jess, vc ARRASA escrevendo
tô mto ansiosa pro cap 2 Very Happy

quando tem mais?

por **Laala saalvatore ;)** Sáb maio 07, 2011 11:33 am

Jeeeeeeeeees, eu já disse que você é perfeita??
Eu A-DO-REI essa história! Por favor não para de postar!
Daria um bom livro!! Eu compraria sem pensar duas vezes!!
Só uma coisa Jess, o Darren é normal? Tipo, humano? Quero ver como o que a Kelly vai fazer agora, to muito curiosa Jess!! Posta bem mais!

por **Jess Silver** Sáb maio 07, 2011 2:47 pm

Laala saalvatore escreveu:Jeeeeeeeeees, eu já disse que você é perfeita??
Eu A-DO-REI essa história! Por favor não para de postar!
Daria um bom livro!! Eu compraria sem pensar duas vezes!!
Só uma coisa Jess, o Darren é normal? Tipo, humano? Quero ver como o que a Kelly vai fazer agora, to muito curiosa Jess!! Posta bem mais!

ooh Laala, ainda bem que gostou!!
fico mt feliz de ter voce a ler meu livro
até fiquei sem jeito, gostei tanto desse comentário Embarassed

sim, o Darren é perfeitamente humano
mas muitas coisas vão acontecer ainda
vou postar agora a 2ª parte do capítulo ta bom?
e mais uma vez peço dsclpa se eles estão muito grandes
mas é que isso nao era uma fic, era mesmo um livro, e por isso os capítulos eram muuuito grandes mesmo
eu ja os estou a dividir ao meio, mas mesmo assim ficam enormes xD
pronta pra o próximo?

por nattii Sáb maio 07, 2011 2:48 pm

ja q eu nao terninel de ler o seu primeira fic
mais pode deixa q eu vo ler

por **Jess Silver** Sáb maio 07, 2011 2:56 pm

nattii escreveu:ja q eu nao terninel de ler o seu primeira fic
mais pode deixa q eu vo ler

ta, brigada Nattii
vou postar a proxima parte
espero que esteja boa:

por **Jess Silver** Sáb maio 07, 2011 2:59 pm

Capítulo 1 - 2ª Parte

Tentei acalmar-me. Ia dando voltas e mais voltas mas não conseguia acalmar-me. Marquei o número da mãe dele e finalmente atenderam o telefone.
- Sim?
- Mrs. Foster? Sou eu, a Kelly.
- Oh olá querida, como estás?
- Estou bem, obrigada… desculpe estar a ligar mas não consigo falar com a minha irmã. Sabe alguma coisa dela?
- Ainda não chegou a casa? Que estranho… o Darren saiu com ela há cerca de três horas. Disse que a ia levar aí a casa e que depois ia beber um copo ao Joe's.
- Há 3 horas? - Um nó começava a formar-se na minha garganta. Estava a passar-se algo de mal, eu sentia.
- Sim. Mas já tentaste ligar para ele?
- Já. Não atende. Se tiver notícias diga-me, está bem?
- Está Kelly, fica descansada. Boa-noite.
- Boa-noite Mrs. Foster, e mais uma vez desculpe o incómodo.
Desliguei e fiquei a olhar para o telemóvel sem querer acreditar.
3 Horas.
Sentia um aperto esquisito no peito. O pressentimento que se passava algo de mal. Tentei acalmar-me mas foi em vão. Precisava de falar com Jenny e sentir que estava tudo bem.
Voltei a sentar-me no sofá da sala à sua espera. Esperei, esperei, mas nada. Mais uma hora passada e Jenny não chegava. Entrei mesmo em paranóia. Precisava de ter notícias dela, e depressa.
Peguei nas minhas coisas, entrei no carro e segui para o Joe's. Ela podia lá estar com Darren. Mas quando lá cheguei não havia sinal de nenhum deles. Halley já tinha saído e Joe, ao ver-me naquele estado, aproximou-se e perguntou-me o que se passava.
- A Jenny desapareceu. - Murmurei, com o nó na garganta a deixar-me quase sem ar.
Joe começou a empalidecer quando ouviu aquilo, de tão surpreendido que estava. Abanou a cabeça a negar mas eu sabia que era isso que se passava.
- Vais à procura dela? - Perguntou, por fim.
- Vou. Tenho de a encontrar. O Darren já cá esteve?
- Não. Ainda não o vi hoje.
- Pois… obrigada na mesma. Se algum deles aparecer por aí liga-me, está bem?
- Está. Tem cuidado Kelly.
Assenti com a cabeça e saí do café. Entrei uma vez mais no meu carro e serpenteei pelas ruas geladas de Oregän à procura de alguma pista sobre a minha irmã. Depois de dar a volta à vila toda ainda não a vira, nem ao Darren. Decidi que chegara a hora de alertar a polícia.
Eles disseram que iam começar a procurá-la imediatamente. Aconselharam-me a ir para casa mas eu não o fiz; queria estar no terreno, saber o que lhe acontecera. O porquê de não ter voltado para casa.
O som das sirenes dos carros de polícia ouviu-se ao longe e soube que já tinham começado a procurar. Chegaram junto de mim bastante depressa.
- Kelly… lamentamos imenso.
Toda a gente nos conhecia ali na vila. Tomara, tão poucas pessoas… por isso os polícias entenderam logo que eu não estava a brincar quando telefonara a pedir ajudar.
- Ela já devia ter voltado há muito tempo mas não o fez. - Murmurei, afagando os braços por causa do frio.
- Vamos fazer os possíveis por a encontrar. Vai para casa.
- Não, eu prefiro ficar aqui. Por favor Mr. Vaughn.
Ele deu-se por vencido pouco tempo depois. Encolheu os ombros e deixou-me ficar. Fiquei sentada no banco do meu carro, com a porta aberta e as pernas de fora, à espera. Um carro de polícia estava parado ao lado do meu. Deram-me um cobertor e aceitei-o de bom grado. Dali a pouco congelaria.
Onde estaria Jenny?
Por que não atendia o telemóvel?
Estaria Darren em apuros, como ela? Por que é que ninguém me dava respostas?
Só queria encontrá-la sã e salva. Aquele medo que algo lhe tivesse acontecido começava a consumir-me. Tinha de saber que ela estava bem, ou não conseguiria descansar.
Passada mais uma hora, a polícia ainda não tinha resposta para o caso. Não sabiam onde mais procurar e eu estava a entrar em pânico. Onde estaria ela?
De repente, lembrei-me. Nós só estávamos a procurar na vila. E se ela tivesse ido para a floresta? Com ou sem Darren, podia ter-se perdido…
Comuniquei a minha ideia a Mr. Vaughn e ele disse logo aos colegas para se dirigirem para a floresta. Segui com eles, num carro de polícia.
Nessa noite não havia qualquer iluminação por estar lua nova. Só as lanternas nos auxiliavam na procura dela. Mas nem sinal de Jenny. Estava um frio de morte e a neve debaixo dos nossos pés era tão dura como a própria estrada. Sentia um terror imenso a apoderar-se de mim. Só queria a minha irmã, nada mais…
Percorremos grande parte da floresta à procura dela. Mas nem um sinal seu. Mr. Vaughn insistia em como eu devia ir para casa mas não me dei por vencida. Por muito frio que estivesse, eu queria ver Jenny. Não conseguia ir embora sem saber o seu estado.
Ao fim da primeira hora de procura - já passavam das três da manhã - um dos agentes descobriu o rasto de pneus na neve. Estávamos muito longe da vila e o frio parecia tornar-se mais forte à medida que nos embrenhávamos na floresta. Foram logo investigar as marcas dos pneus e decidiram seguir o rasto.
- Kelly não fazemos ideia no que isto vai dar. Se a Jenny estiver… bem, acho que é melhor ires para casa. Podes ficar transtornada se a encontrarmos…
Eu sabia o que ele queria dizer. Já me haviam passado imensas ideias pela cabeça. Jenny podia ter sido raptada, violada, ou até…
Mas não. Não me podia permitir pensar nisso. Ela tinha de estar bem. Não aguentava pensar que algo de mal lhe pudesse ter acontecido. Abanei a cabeça em desacordo e mantive-me firme.
- Eu vou convosco. Preciso de a ver.
Mr. Vaughn suspirou, dando-se por vencido, e deixou-me acompanhá-los. Os carros seguiram o rasto das marcas dos pneus até que estes pararam. Um dos polícias pediu-me que ficasse no carro enquanto eles iam investigar. E quando voltaram, não tinham boas notícias. O meu estômago contraiu-se ao imaginar tudo o que podiam ter feito a Jenny.
- Encontrámos… sangue pelo caminho. - Murmurou um dos polícias.
Ao ouvir aquilo, senti uma parte de mim a esmorecer. Oh não… o que teria acontecido?! O sangue seria de Jenny? Ou de Darren? Onde andava ele afinal? Comecei a tremer, mas não era de frio. Uma lágrima desceu-me pela face e Mr. Vaughn viu.
- Kelly nós avisámos-te. Devias ir para casa.
- Não, já disse que fico aqui. Quero… quero ver a minha irmã. - Balbuciei.
Ele encolheu os ombros e levou-me através do rasto. Havia algumas poças pequeninas com sangue aqui e ali. O medo dominou-me completamente. O que teria acontecido? Era só a pergunta que eu fazia a mim mesma.
A certa altura, o rasto de sangue parou. Os polícias pararam a olhar para qualquer coisa e Mr. Vaughn não me deixou chegar-me mais à frente com medo da minha reacção. Mas eu ripostei, libertei-me dele e corri para a linha da frente.
O meu coração parou quando a vi.
Já nada fazia sentido. O nó na minha garganta triplicou de tamanho e tive de agarrar-me ao pescoço na tentativa de respirar. O meu estômago contraiu-se uma vez mais e senti um vómito subir-me pela garganta. No entanto, não desviei a cara. Não conseguia mexer-me sequer.
Jenny estava deitada na neve. Os seus olhos estavam baços e sem vida. A sua boca entreaberta estava cheia de sangue. A cor predominante no seu corpo era o vermelho. Desatei a chorar sem me conseguir controlar. Tinha o lado esquerdo do pescoço completamente desfeito - parecia ter sido esmagado - e uma enorme poça de sangue formara-se em volta da sua cabeça, pescoço e ombros. A sua perna direita formava um ângulo estranho e horrendo, como se tivesse sido torcida, e os seus braços estavam todos arranhados e cheios de sangue. Sangue, sangue e mais sangue.
- Kelly…
Mr. Vaughn puxou-me para trás na tentativa de me afastar daquela cena horrorosa, mas eu persisti. Não conseguia afastar-me dela.
Aproximei-me do seu corpo e, muito a medo, toquei-lhe no rosto. Estava gelado, sem vida. Uma torrente de soluços deixou-me sem ar e desatei a tossir. Estava de tal maneira alterada que só conseguia gritar. Gritei, gritei, e quando os polícias tentaram puxar-me para trás esperneei e berrei ainda mais alto. Ao longe, na noite, um lobo uivou. Aquele som só fez com que o terror que se instalara em mim aumentasse ainda mais.
Não…
Jenny não podia estar morta. Não podia ser verdade. A minha irmã gémea… a pessoa de quem eu mais gostava naquele mundo… que precisava de mim, do meu apoio, do meu cuidado… a sonhadora, apaixonada e divertida Jenny…
Ela não podia ter sido assassinada. Quem lhe podia ter feito aquilo?!
- Kelly, vamos. Não há mais nada a fazer por aqui.
- Não! Não, ela não… não… - Gritei, debatendo-me.
Esperneei e tentei libertar-me dos braços dos polícias mas eles não me deram alternativa. Obrigaram-me a seguir para o carro enquanto alguns ficavam a vedar a zona e a examinar o corpo da minha irmã.
Não sei bem o que aconteceu depois. Só me lembro de deixar de sentir dor, medo ou algo do género. Acho que foi nessa altura que perdi os sentidos.

por **Jess Silver** Sáb maio 07, 2011 3:23 pm

E aí?? o que acharam dessa parte também??
espero que tenha ficado boa

por **Lys Weasley Salvatore** Sáb maio 07, 2011 4:00 pm

Jess, eu chorei lendo
tadinha da Kelly Sad

A Jenny morreu. NÃÃÃÃÃO!
Chorei mto, mas adorei o cap
quaando tem mais?

por **Jess Silver** Sáb maio 07, 2011 4:06 pm

Lys Weasley Salvatore escreveu:Jess, eu chorei lendo
tadinha da Kelly
A Jenny morreu. NÃÃÃÃÃO!
Chorei mto, mas adorei o cap
quaando tem mais?

eish Lys, voce chorou mesmo?? kk
entao é porque ficou bem forte!!
amanha tem mais
vai ser um capitulo por dia
metade de manha ou tarde e metade à noite
hoje ja ca está esta segunda parte do primeiro cap entao nao tem mais
mas ainda bem que gostou!

por nattii Sáb maio 07, 2011 7:34 pm

tadinha de kelly
qm sera q mato a jenny
e onde ta o Darren
to muito curiasa pra ler
a continuacao
vc é otima escritora
ja lanco um livro ??
se vc ja lanco me diz pro eu vo compra ne hora
eu nao queri q a jenny morrese
tadinha dela Sad

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