Re: [FINALIZADA] ** A Vingança **

por **Jess Silver** Sex maio 20, 2011 6:02 pm

Capítulo 11

Memórias de Outra Vida

Olhei para a fotografia durante imenso tempo sem querer acreditar. Eu tivera uma irmã! E pelo que Bryan e Frank disseram, era minha gémea. Era igual a mim. Na verdade, eles nem sabiam qual das duas estava representada na fotografia por não haver uma única diferença no nosso aspecto. Levaram-me para a sala e mostraram-me as outras fotografias que eu lá tinha. Numa dela, reconheci outro rosto das minhas memórias: o do homem com os olhos sensatos e rugas de expressão.
- Era o teu pai. Chama-se Paul.
- Ele ainda é vivo… - Murmurei, mais para mim que para eles.
Era vivo. Era humano. Eu podia vê-lo e falar com ele, podia conhecer quem me criara na minha vida humana. Senti o meu "coração mental" ficar apertado. Depois Frank passou-me outra fotografia. Nessa estávamos os três: eu, Jenny e o nosso pai, uma de cada lado dele. Todos sorríamos. Sorrisos de verdadeira alegria. Eu era realmente igual à minha irmã, e naquela altura não devíamos ter mais de catorze ou quinze anos.
- Ela foi atacada por um lobo há cinco meses.
- Cinco meses?! Tão pouco tempo?
Como é que eu tinha sido transformada em vampira apenas dois meses depois de a minha irmã ter sido morta por um lobo? Não fazia grande sentido.
- Se quiseres podemos contar-te a história. - Disse Frank.
- Gostava que o fizessem, por favor.
Bryan fez-me sentar ao seu lado no sofá e passou o braço em volta dos meus ombros, aconchegando-me no seu peito.
- Tu e a Jenny vieram para aqui viver quando tinham dezoito anos. Mas quando ela foi morta nós quisemos investigar o assunto. Pareceu-nos demasiado suspeito.
- Porquê?
- As dentadas que apareciam no seu corpo… pareciam mesmo ser de vampiro. Mas as autoridades explicaram-nos que eram de lobo e ficámos por aí.
- O Bryan andava a caçar na floresta no dia em que te viu. Nem queria acreditar. Deve ter pensado que eras um fantasma. - Acrescentou Frank.
- Por que é que eu fui à floresta? Se a minha irmã tinha sido morta lá… porque que é que eu lá fui?
- Nunca cheguei a entender. Mas quase se repetia a história, um déja vú: também apareceu um lobo quando tu andavas a passear e ele quase te matou.
- Foi aí que tu… entreviste?
- Foi. Eu matei o lobo e quando olhei para ti não consegui aguentar. Acho que me apaixonei naquele preciso momento. Soube que precisava de te ter comigo. Queria que fosses minha para sempre.
- Vocês não conheciam a Jenny antes disso pois não?
- Não. Mas ouvimos falar nela. Ou em ti… nunca chegámos a saber a quem ele se referia.
- Ele?
- Carl. Um vampiro que ficou em Oregän algum tempo e andava muito tentado com a tua irmã. Quase a matou, mas o lobo tirou-lhe a oportunidade. - Explicou Frank.
Senti o meu estômago contrair-se, algo que nunca antes tinha sentido e que me fez sentir-me mal. Um vampiro quisera matar a minha irmã… por que é que aquilo me causava tanta impressão? Eu matava pessoas todos os dias. Aquele vampiro era igual a mim e talvez a minha irmã tivesse um odor mais forte.
- E tu não quiseste deixar escapar a oportunidade. - Revelei, tensa.
- Juro que não pensei em matar-te. Não… eras importante de mais.
- Quando ele chegou contigo a casa e eu te vi mal queria acreditar. Outra Jenny? E ainda por cima tinhas dado volta à cabeça dele… realmente eras muito bonita. - Disse Frank.
Olhei para a fotografia uma vez mais. Não me queria gabar, mas não era nada feia. Teria sido apenas isso que Bryan vira em mim? Beleza? Não se importara se eu tinha outra família ou não? Amigos?
- Não pensaste se eu tinha mais alguém?
Bryan não reagiu como eu esperava à minha pergunta. Afastou-se ligeiramente de mim, olhando-me constrangido.
- Tu… achas que fiz mal? Em te ter transformado?
- Não… quer dizer, agora não, porque te amo, mas… naquela altura eu não teria desejado tornar-me vampira. Iria para junto do meu pai, talvez…
- Não vale a pena pensares nisso agora. Nós somos a tua família. - Disse Frank, desejoso de aliviar o ambiente.
Suspirei, desviando o olhar da fotografia da minha outra vida.
- Têm razão. Desculpem. Não disse aquilo para vos magoar.
- Não nos magoas, querida. Queríamos apenas que conhecesses a tua história.
- Tudo bem. Obrigada.
Levantei-me e fui colocar a moldura no lugar de onde Frank a tirara e encaminhei-me para a porta.
- O que vais fazer? - Perguntou Bryan.
- Há um rosto… um rosto que ainda não reconheci. Quero ver se o encontro.
Não lhes dei oportunidade para me travarem; saí e desci a correr as escadas do alpendre. Deviam ser perto das nove da noite. Tentei lembrar-me de algo, qualquer coisa que me ligasse ao meu passado.
- Nós… eu e a Jenny… tínhamos emprego?
- Não tenho a certeza… mas acho que a tua irmã trabalhava no café. - Respondeu Frank.
Sorri-lhe em agradecimento e seguimos para lá. Inspirei bem fundo antes de entrar, tirei a garrafa de sangue de dentro da mala de mão e bebi quatro goles antes de me sentir rodeada de pessoas.
Quando eu entrei no café, porém, as coisas alteraram-se imenso. O silêncio instalou-se e todos os rostos se voltaram na nossa direcção. Eu apenas ouvia os corações de todos eles a baterem, nada mais. Trinta corações a baterem apressados e desordenados. O que se passaria com eles?
- Tem paciência Kelly. Talvez eles te reconheçam. - Segredou-me Bryan ao ouvido, baixo de mais para que os humanos entendessem.
Então, uma rapariga saiu de detrás do balcão e encaminhou-se na nossa direcção, muito lentamente. Tinha a pele clara, o cabelo castanho encaracolado e uns olhos verdes, arregalados pela surpresa. A sua boca entreabriu-se mas não disse nada.
Estranhei a forma como ela se dirigiu a nós, sem hesitar, sem pensar que nós podíamos ser estranhos e que podíamos atacá-la. Mas, pensando bem, era natural que ela agisse assim: ela não sabia o nós éramos.
E, no momento em que ela fechou a boca e um sorriso tímido aflorou os seus lábios, entendi de onde a conhecia e percebi a sua reacção quando eu entrara. O rosto que eu tinha na memória era o dela. Recordava-me daquele sorriso, daqueles olhos, daquele cabelo e da sua pele clara (que não se comparava à nossa, claro). Ela engoliu em seco e vi uma lágrima descer-lhe pela cara.
Lágrimas.
Não tinha visto aquilo antes, mas sabia que se chamava assim. Os vampiros não choram, nunca. Não conseguíamos produzir lágrimas, por isso ver aquela rapariga chorar fez despertar em mim um sentimento de compaixão que me assustou mais que tudo o resto.
Eu, a sentir compaixão por um humano?! Só podia estar louca. Bryan pegou-me numa mão, entrelaçou os seus dedos nos meus e apertou-a firmemente, lançando-me um olhar apaziguador. Inspirei fundo para me controlar mas depois arrependi-me. Aquela rapariga cheirava deliciosamente. Recuei dois passos, atarantada. Não, não a podia matar. Ela conhecia-me, ou pelo menos conhecera-me na minha outra vida, e eu também me lembrava mais ou menos dela. Não queria matá-la.
Então, ela quebrou o silêncio que se impusera no café.
- Kelly?
Fiquei espantada por ela realmente me conhecer. Me reconhecer naquele corpo e naquele rosto que não eram os meus mas que, de certo modo, tinham algumas parecenças com a Kelly que ela conhecera.
Aproximei-me dela, algo hesitante, e não respirei durante os dois minutos de silêncio constrangedor que se impuseram entre nós. A minha ansiedade por lhe tocar era tão grande que ergui lentamente uma mão na sua direcção.
- Halley, volta aqui.
Halley. Ela chamava-se Halley. Eu devia conseguir lembrar-me do seu nome e não o conseguir deixou-me um pouco irritada. Mas controlei a raiva que começava a sentir e tentei mostrar uma cara calma e sensata.
- Halley volta para aqui! Não lhe toques.
Virei-me para a origem do som e espantei-me. O homem, o louro e de sorriso divertido das minhas memórias. Outro humano que me devia conhecer na minha outra vida, mas continuava a não saber o seu nome.
- Kelly dá-lhes tempo. É uma surpresa enorme para eles. - Segredou-me Bryan ao ouvido.
Mas eu não queria saber disso. Desejava imenso poder conhecê-los. Era algo que não sentira antes por nenhum humano, aquela necessidade de saber quem eram e o que pensavam de mim. Sorri para a tal Halley e esta arregalou os olhos, espantadíssima.
- Não pode ser… - Murmurou.
Eu ouvia claramente o seu coração a bater no peito, acelerado, a respiração ofegante e conseguia antever que os seus olhos se iriam encher de lágrimas. Mas o homem louro de que eu me recordava aproximou-se e colocou uma mão no ombro dela, com ar determinado. Senti um rugido formar-se no fundo da minha garganta mas controlei-me.
- Espera Joe. Ela… é a Kelly. Tu sabes que é a Kelly… - Gaguejava Halley, com os olhos cheios de lágrimas.
Joe. Era esse o nome dele. Observei melhor as suas feições. Parecia jovem mas de certeza que era mais velho que ela. No entanto, tinha um ar grave e preocupado, como se temesse o meu regresso. Halley, no entanto, avançou deliberadamente na minha direcção e estendeu uma mão na direcção da minha, amedrontada e entusiasmada ao mesmo tempo.
Não resisti a tocar-lhe. Não conseguia prever as consequências daquele acto mas era mesmo o que me apetecia fazer, tocar na sua pele, sentir o sangue correr nas suas veias. Quando a minha mãe tocou na sua senti um arrepio subir-lhe pelo braço, que se espelhou no seu rosto. O medo. O terror.
Ela espantou-se com a temperatura da minha pele. Mas a sua era quente, agradável. O seu coração bateu ainda mais apressado ao contestar que a minha pele não era igual à sua.
- Não… não pode ser…
Abanou a cabeça em negação e começou a recuar. Agi por puro instinto, sem pensar em Bryan e Frank, atrás de mim.
- Não! Halley espera!
Ela entreabriu a boca mas não disse nada, tal foi o choque. Inspirei fundo outra vez, e o seu cheiro delicioso fez a minha garganta começar a arder de sede.
- Kelly… és mesmo tu?
Joe não parecia tão entusiasmado como Halley. Queria apenas certificar-se se era eu ou não. Eu… ou o que restava da pessoa que eles tinham conhecido.
Quais seriam os laços que uniam a Kelly-humana à Halley e ao Joe? Seriam também familiares? Ou amigos?
- Kelly… acho que está na hora de irmos. - Apressou-me Frank.
Quando ele surgiu no campo de visão de Halley esta deixou de respirar, fitando-o como se não acreditasse no que via. Ouvi o seu coração dar um baque aflitivo e depois começou a tossir sem se conseguir controlar. Senti Frank ficar tenso ao meu lado, fitando-a com um desejo que só se podia traduzir em "levem-me daqui antes que me atire ao pescoço dela". Recuei, arrastando-o comigo, para que não fizesse mal a Halley. Mas esta, quando me viu a afastar-me, aproximou-se mais ainda, como se tivesse medo de me deixar ir outra vez.
- Não, não vás…
- Halley desculpa… eu volto, prometo. Mas agora tenho de ir embora. - Murmurei, tristemente.
Estava a sentir-me mal. Tinha sede, tinha uma ânsia desmedida de permanecer junto daquela humana, e uma curiosidade ainda maior acerca dela, do que ela sabia sobre a minha outra vida. Mas não podia deixar que Frank a magoasse.
Levei-o comigo para fora do café, com Bryan a seguir-nos, e corremos até casa. Tranquei a porta e ele refreou os músculos, respirando fundo. Permaneceu virado de costas para mim.
- Isto não devia ter acontecido…
Aproximei-me dele com cuidado. Não sabia o que ele estava a sentir mas queria imenso entendê-lo. Então, quando se voltou de frente para mim, vi os seus olhos pretos como a noite, sedentos. Ele estava a tremer, a tremer imenso. Bryan veio também, com mais firmeza que eu, e abanou-o pelos ombros.
- Acalma-te Frank! Ela é só mais uma rapariga.
- Não… não é… - Rosnou ele.
Nunca tinha visto Frank naquele estado, durante os três meses que vivera com eles. Estava descontrolado e sedento, mais ainda que o normal. E não devia estar, pois nem eu tinha sede naquela altura. Ele controlava-se melhor que eu. Mas naquele instante vi-lhe um brilho nos olhos que me assustou.
Ele queria Halley. Queria o sangue dela.
- Frank… - Murmurei, assustada.
- Não me digas nada… por favor Kelly… - Proferiu ele, baixo e determinadamente.
Firmei pé e rosnei-lhe baixinho. Os dois vampiros viraram-se para mim, espantados com a minha reacção. Nem eu sabia muito bem o que estava a acontecer comigo, mas não podia deixar que ele matasse Halley. Por muito que eu tivesse mudado, ela continuava a ser importante. Mesmo que só a conhecesse há quinze minutos, era importante.
- Tu prometeste… - Vociferei.
- Kelly tem calma. O Frank está descontrolado mas não vai magoar ninguém. - Assegurou-me Bryan.
- Mas… o sangue dela… era tão… - Sibilou Frank, com os olhos ardentes de sede.
- Não quero saber! Não lhe vais fazer mal! A ela não! - Gritei.
- Kelly tens de ver o nosso lado. Ela é só uma humana. Tu também sentiste desejo de a matar, confessa. - Respondeu Bryan.
Abanei a cabeça em negação. Eu sentira desejo de beber o sangue dela, não de a matar. Como se uma coisa fosse separável da outra, mas enfim. Era o que eu sentia. E não ia deixar que ele a magoasse.
- Frank… não lhe faças mal.
- Kelly ela é diferente… o sangue dela é diferente.
Não entendi logo o que ele queria dizer com aquilo. Esperei que me dissesse mas ele só conseguia tremer e vociferar baixinho acerca do sangue dela.
- Ouçam, ela era minha amiga! Ela reconheceu-me logo! Eu ainda sou a Kelly! - Berrei, em pânico.
Bryan estava do lado dele. Também devia querer matá-la. O que fazia eu agora? Como a podia proteger?
Mas o meu amado aproximou-se de mim e pousou as mãos nos meus ombros trémulos com o olhar mais sensato e profundo do mundo.
- Kelly… tu és uma vampira agora. E os vampiros matam os humanos para beberem o sangue deles. Não podes mudar a regra…
Eu teria chorado se o meu corpo produzisse lágrimas, mas como isso era impossível limitei-me a soluçar sem controlo. Bryan apercebeu-se do que estava a acontecer mas não moveu um músculo.
- Por favor… não o façam a ela… há muitas outras pessoas no mundo, a Halley não…
- O Frank diz que o sangue dela é diferente. Deve despertar um desejo ainda maior nele. Não podemos impedi-lo.
- Posso eu! Não vou deixar que lhe façam mal. Não quero matá-la!
Virei-lhe costas e saí disparada pela porta, sem querer saber do que iam eles fazer. Frank podia pensar o que quisesse, mas eu tinha de alertar Halley. Queria contar-lhe para que não tivesse medo de mim. O que era quase impossível.
Aquela rapariga, com ar tão doce e desprotegido, precisava de mim. Ou da minha protecção, pelo menos.
Mas como podia eu protege-la quando também sentia desejo de beber o seu sangue? Tão quente e tão tentador… mas não podia permitir-me fazê-lo. Ela não merecia.
Quando cheguei ao café não liguei à repetição da cena anterior por parte dos clientes. Dirigi-me logo ao balcão e deixei de respirar quando cheguei demasiado perto dela.
- Halley tens de vir comigo. Por favor.
Ela pousou o copo que enxugava com um pano verde desbotado e olhou-me com um misto de medo e curiosidade. Ela começava a entender que eu não era bem a Kelly de que ela se lembrava.
- Por favor. - Repeti - Não te vou fazer mal.
Não sei se era verdade, mas precisava que ela viesse comigo. Halley olhou à sua volta e como não havia nada a impedi-la, passou para o meu lado do balcão e sorriu acanhadamente.
- Vais contar-me porque desapareceste? - Perguntou, com a voz mais inocente e esperançosa que eu já ouvira num humano.
Uma voz daquelas era difícil de ignorar. Sorri-lhe e assenti com a cabeça. Peguei na sua mão e levei-a comigo para fora do café. Ela não retirou a mão de junto da minha, mesmo sentindo que a minha pele estava muitos graus abaixo da sua. Talvez fosse a confiança desmedida que ela mantinha em mim que a levava a deixar a mão junto da minha.
Mas ela não podia ter tanta confiança em mim.
Eu era uma vampira.

por **Jenn** Sex maio 20, 2011 6:55 pm

txi, ela reconheceu a, estou estupefacta, nunca pensei que a fossem reconhecer depois da moldagem vampirica!! foi bem nostálgico ela descobrir as coisas que tinham acontecido antes de ser transformada, e ela perguntar se eles n se lembraram que ela podia ter alguém foi tão doloroso quanto bonito!
o facto dela ter esta ligação tão maternal com a halley surpreendeu me tb, pensei que a sede seria maior e ela ia provocar estragos! coitado do frank esta descontrolado com ele, mas ele tinha dito que nao ia magoar ninguém... que cena.
gostei do capitulo jess, e estou a adorar ela estar finalmente a lembrar se de quem foi e de quem é! xD

por **Jess Silver** Sex maio 20, 2011 6:58 pm

Jennifer escreveu:txi, ela reconheceu a, estou estupefacta, nunca pensei que a fossem reconhecer depois da moldagem vampirica!! foi bem nostálgico ela descobrir as coisas que tinham acontecido antes de ser transformada, e ela perguntar se eles n se lembraram que ela podia ter alguém foi tão doloroso quanto bonito!
o facto dela ter esta ligação tão maternal com a halley surpreendeu me tb, pensei que a sede seria maior e ela ia provocar estragos! coitado do frank esta descontrolado com ele, mas ele tinha dito que nao ia magoar ninguém... que cena.
gostei do capitulo jess, e estou a adorar ela estar finalmente a lembrar se de quem foi e de quem é! xD

Brigada Jenny, ainda bem que gostou!!
agora haverão mais novidades e descobertas
espero que gostem do rumo que a história tá a levar

por Dafne Beatrice' Sáb maio 21, 2011 11:58 am

Oieee!

Eu li tudinho!!! = )

Amei, simplesmente amei!

Vc escreve e descreve tudo e todos muito bem! Com enorme precisão! = )

Continua a postar, sempre estarei lendo e comentando ta?

;**

por **Jess Silver** Sáb maio 21, 2011 1:59 pm

Dafne Beatrice' escreveu:Oieee!

Eu li tudinho!!! = )

Amei, simplesmente amei!

Vc escreve e descreve tudo e todos muito bem! Com enorme precisão! = )

Continua a postar, sempre estarei lendo e comentando ta?

;**

Olaaaa Dafne!!
que bom que voce ta lendo flor
fico tão feliz Laughing

logo logo vem novo capitulo, mas obrigada pelo apoio!
beijoo

por Dafne Beatrice' Sáb maio 21, 2011 2:36 pm

Jess Silver escreveu:
Dafne Beatrice' escreveu:Oieee!

Eu li tudinho!!! = )

Amei, simplesmente amei!

Vc escreve e descreve tudo e todos muito bem! Com enorme precisão! = )

Continua a postar, sempre estarei lendo e comentando ta?

;**

Olaaaa Dafne!!
que bom que voce ta lendo flor
fico tão feliz
logo logo vem novo capitulo, mas obrigada pelo apoio!
beijoo

^^

Eba, eba, ebaaaa! = )

Nada não, obrigada por postar!! = )

Eba, eba, eba!! Cap novo logo! ^^

bjs!

por **Jess Silver** Sáb maio 21, 2011 6:20 pm

Ainda bem que fica contente flor =)
e talvez amanhã ou depois eu te conte uma novidade, quem sabe rsrsrsrs

por **Laala saalvatore ;)** Sáb maio 21, 2011 7:09 pm

Jess, que perfeição!
Eu achei lindo ele lembrar e ter tanta afeição assim pela Halley
E o Frank agora quer matá-la, Oh meu Deus, mas eu o entendo! Mas tomara que a Kelly consiga impedi-lo... Não quero ela morta!
E o Bryan podia pelo menos ter ficado do lado dela né? Ou então tentado entender pelo menos!!
Mas adorei, Jess, continua =D

por **Jess Silver** Sáb maio 21, 2011 7:12 pm

Brigadaaa linda, ainda bem que gostou, amanhã tem novo cap eu prometo!!
beijooss

por Dafne Beatrice' Dom maio 22, 2011 6:00 pm

Jess Silver escreveu:Ainda bem que fica contente flor =)
e talvez amanhã ou depois eu te conte uma novidade, quem sabe rsrsrsrs

Fico contente sim! E mtão! = )

Que novidade???? Ah, agora estou louquinha de curiosidade!! = )

por **Jess Silver** Seg maio 23, 2011 11:04 am

Bem, a novidade era sobre a minha nova fic, Uma Novidade Inesperada
mas entretanto ja comecei a postar ela kkkk
beijoo

por **Jess Silver** Seg maio 23, 2011 5:49 pm

Capítulo 12

Confiança

- Já me podes contar o que se passou?
Virei-me de costas para ela. Não respirava desde que saíramos do café e precisava mesmo de o fazer, por isso virei-me para a floresta que nos rodeava e inspirei uma longa golfada de ar. O seu cheiro estava à minha volta e fez a minha garganta arder com a sede mas controlei-me.
- Halley… preciso que me prometas que não foges.
Por que lhe estava a pedir algo assim?
Quando ela soubesse o que eu era ia fugir a sete pés. Mas até lá… podia aguentá-la ali. E claro que eu a apanhava antes dela se afastar dois metros que fossem.
- Claro que não vou fugir de ti, Kelly. És a minha melhor amiga. Por que haveria de ter medo de ti?
Senti um nó formar-se no meu estômago quando ouvi aquilo. A sua melhor amiga. Então ela também devia ser a minha melhor amiga, quando eu era humana. Pobre Halley. Não sabia onde acabara de se meter.
- Halley… eu não sou quem tu pensas. - Revelei.
Não fazia ideia de como lhe podia dizer aquilo sem a assustar, mas tinha de ser o mais directamente possível. Halley mantinha os braços colados ao corpo e os olhos arregalados na minha direcção, com um sorriso confiante e alegre no rosto. Era bonita, mesmo para uma humana.
- Como assim não és quem eu penso? Eu conheço-te Kelly.
Suspirei. «Não, conhecias a Kelly-humana. Agora não fazes a mínima ideia daquilo em que me tornei» pensei.
- Não Halley. - Pensei num diminutivo para lhe chamar, algo que dantes também lhe chamava.
Brinquei com o seu nome por uns momentos e cheguei à conclusão que Hale era um bom diminutivo.
- Hale… eu não sou a Kelly que tu conheceste.
Ela sorriu, ainda sem ligar nenhuma ao aviso impresso na minha voz. Um sorriso de felicidade pura.
- Era mesmo isso que me chamavas. Hale. - E depois franziu o sobrolho ao lembrar-se da minha última frase. - Como assim, não és a Kelly que eu conheci?
- Hale… como é que a Kelly desapareceu?
Ela deve ter-se confundido. Devia ser estranho para ela que eu me referisse à minha anterior vida como se fosse outra pessoa. Para mim não era nada confuso.
- Ela foi-se, sem mais nem menos. A última vez que a vi… disse que ia dar uma volta. E nunca mais voltou.
Vi os seus olhos encherem-se de lágrimas uma vez mais. Devíamos mesmo ser muito amigas, antes de Bryan me ter encontrado. Começava a achar que o facto de ele me ter transformado viera mudar não só a minha vida, como a de outras pessoas. Incluindo a de Halley.
- Hale… ela morreu.
Halley demorou uns segundos a entender o que eu dissera mas depois abanou a cabeça em desacordo.
- Não, tu és a Kelly. A Jenny morreu, sim, mas tu estás viva, estás à minha frente… não estou a ver um fantasma, pois não?!
- Não, calma! - Acrescentei, ao ver o seu ar amedrontado.
- Então… por que é que dizes que ela morreu?
- Porque… - Como é que eu havia de fazer aquilo? Halley era ingénua de mais para entender tudo naquele momento mas era crucial que o fizesse. - Eu tenho a alma da Kelly dentro de mim. De certa maneira, sou a Kelly, mas… ao mesmo tempo… não sou ela.
Nem eu estava a compreender o que dizia, quanto mais ela. Mas notei que Halley fazia um esforço por me acompanhar e permanecer calma.
- Então… o que é que tu és? - Perguntou, espantada e aterrorizada.
Não queria que ela fizesse aquela pergunta. Seria obrigada a revelar-lhe a minha actual natureza, aquilo que era. Mas também não aguentava mentir-lhe. Ela não merecia isso.
- Halley… eu sou a Kelly. Mas renasci… como vampira.
Mais uma vez, ela ficou uns segundos a processar a informação. Depois, os seus olhos arregalaram-se com o pavor espelhado neles e recuou dois passos, assustada.
- Não pode ser…
- Calma, não te vás embora… prometeste que não fugias.
Eu conseguia ouvir o seu coração a bater descompassado. Ela devia estar muito nervosa, muito amedrontada. Não queria nada fazê-la passar por aquilo.
- Tu não podes ser uma vampira… não é possível…
- É. Tanto que é que… estou diferente.
Ela mirou o meu corpo de alto a baixo, assustando-se mais a cada segundo que passava. Depois engoliu em seco. Vi a saliva descer-lhe pela garganta e senti um desejo imenso de cravar lá os meus dentes, mas controlei-me. Cerrei as mãos em punhos para não me lançar a ela.
- Os teus olhos! - Disse ela, de repente.
Tentei pensar no estado em que eles estariam. Vermelhos não… ao longo daqueles três meses eles tinham-se começado a tornar mais alaranjados e agora assumiam um leve tom amarelo esverdeado. Talvez se tornassem como os de Bryan, uma vez que fora ele o meu criador. O que teria despertado a atenção de Halley?
- O que têm os meus olhos?
- Estão pretos… os olhos da Kelly eram azuis…
Foi nesse momento que ela entendeu tudo. A ideia entrou na sua mente com tal força que ela se desamparou e caiu de joelhos no chão, a ofegar de tanto medo e de tanta ansiedade.
- Não pode ser… não podes ser uma vampira…
Com muito cuidado, para não a assustar mais ainda, aproximei-me dela e ajoelhei-me ao seu lado, pousando uma mão nas suas costas ao de leve. Ela levantou os olhos na direcção dos meus. Estava a chorar, mesmo a sério. Senti medo que ela fosse contar a toda a gente e pior ainda…
Que tivesse medo de mim.
- Hale… não te contaria se não fosses importante para mim. Mesmo que eu já não seja a Kelly que conheceste… sou uma parte dela e acho que até nos conseguiríamos dar bem…
Ela abriu a boca mas só conseguia soluçar, não disse nada de jeito.
- Tu és… uma vampira…
- Sou. Mas… lembrava-me de ti. Se me deixares explicar…
- Tu não sentes desejo do meu sangue?! - Perguntou, estupefacta.
Até eu fiquei espantada com a sua pergunta. Ela devia saber muito mais sobre vampiros do que eu sabia antes de ser transformada. Talvez tivesse ouvido lendas e tivesse a sua ideia do que a minha espécie fazia. O nó no meu estômago apertou-se ainda mais. Não queria assustá-la e não lhe queria mentir.
- Sinto. Muito.
Ela soluçou em desespero e recuou dois passos.
- Calma, não te vou fazer mal.
- Não? Mas… era isso… que era suposto fazeres… se és uma vampira… se queres matar-me…
- Não te quero matar. - Disse, convictamente. - E não achas que se o quisesse fazer já tinha tido tempo?
Ela demorou algum tempo a assentir com a cabeça e a deixar-me aproximar-me novamente dela. Aquilo era um jogo perigoso e delicado e eu tinha de medir com muita calma e precisão as suas acções para não a assustar mais ainda.
- Por que é que ainda não me mataste? - Perguntou, com as lágrimas a escorrerem-lhe pelo rosto de boneca.
- Porque… Halley… a parte humana em mim reconhece-te e sabe que foste minha amiga um dia e não aguento magoar-te.
Não sei se ela acreditou ou não, mas pareceu descontrair um bocado.
- De certeza que não me vais magoar? Posso estar ao pé de ti sem medo que me mates a qualquer instante?
Quis mesmo dizer-lhe que sim, que podia confiar em mim, mas ia parecer estúpido. Era completamente estúpido pedir a um humano que confiasse num vampiro quando este o podia matar a qualquer momento. Mas, por mais estúpido que parecesse, foi o que fiz.
- Sim. Podes confiar em mim, Hale. Não te vou magoar nem vou deixar que ninguém o faça.
Ela piscou os olhos, impressionada, mas ainda receosa. Sorri para lhe mostrar que estava tudo bem. E ao fim de uns minutos de silêncio, enquanto ela ponderava o que havia de fazer, rastejou até mim e abraçou-me. O seu corpo era suave e pouco forte em comparação com o meu, por isso abracei-a só ao de leve para não a magoar nem lhe partir osso nenhum. Com Bryan e Frank não precisava de ter aqueles cuidados: eles eram tão fortes quanto eu, podia abraçá-los com todas as minhas forças.
Mas Halley era diferente.
Mais inocente, mais insegura, mais frágil… e mostrava uma lealdade difícil de igualar.
- És tão fria… - Murmurou, rindo-se entre soluços.
Ri-me também. Ela podia estar preocupada com muitas coisas: os meus dentes estavam perigosamente perto do seu pescoço, os meus braços rodeavam o seu corpo. Mas ela estava preocupada com a minha temperatura corporal. Ri-me outra vez. Só ela para ter pensamentos daqueles.
- E o teu riso também está mais bonito. - Acrescentou, ao afastar-se de mim.
Sorri. Começava mesmo a sentir que podíamos vir a ser amigas. Seria uma amizade estranha, nunca antes presenciada por qualquer ser das duas espécies, mas eu queria mesmo que resultasse.
- Não tenhas medo de mim, por favor. Juro que nunca te magoarei, Hale. - Respondi.
Ela sorriu, acenando com a cabeça.
- Eu sei. Agora sei que sim. Eu estive bastante perto de ti podias ter-me mordido se quisesses e não o fizeste.
Ri-me com ela. O seu riso era jovial e inocente. Nada parecido com o de Claire, que era forte e confiante. Aquela rapariga era inocente e frágil de mais para se rir com a mesma determinação que Claire, mas achei que conseguiria dar-me igualmente bem com ela.
- Quem eram aqueles dois homens que estavam contigo? - Perguntou ao fim de alguns segundos.
- O que olhou para ti… chama-se Frank. E o outro é o Bryan.
- Também são vampiros? - Perguntou, sem perder o sorriso.
- São. O Bryan é o meu companheiro.
- Companheiro? Tipo… namorado?
- Não! - Ri-me com alegria. Gostava de falar com ela. - Somos mais que isso… temos um laço que a eternidade não poderá quebrar.
Ela arregalou os olhos. Ups… talvez ela não soubesse essa parte da lenda.
- Então… és mesmo imortal?
- Sou. Eu, o Frank, o Bryan e todos os vampiros. - Sorri.
Se me mostrasse calma ela não se passaria de novo.
- Uau… nunca acreditei muito que isso fosse verdade… deve ser o máximo ser-se imortal.
Ri-me. Aquela rapariga era mesmo de mais. Não parecia assustada com a minha espécie, agora que eu lhe prometera que não a ia magoar. Queria saber mais e mais.
- Kelly… eu não sabia como reagir e entrei em choque mas não volto a passar-me como há bocado, está bem?
- Sim. Obrigada.
Nesse momento, o seu cheiro veio até mim e a minha garganta gritou em agonia. Travei a respiração, recuando um pouco. Ela apercebeu-se, mesmo comigo a tentar disfarçar.
- O que foi? O que aconteceu?
- Tenho… sede… - Revelei, entre dentes.
Ela levantou-se, recuando dois passos com os olhos arregalados. Ri-me outra vez.
- Já te disse que não te vou magoar.
- Mas… vais caçar? Aqui na vila?
- Não. Também não vou magoar ninguém daqui.
- Então… como é que vais controlar a sede?
- Tenho sangue de reserva, em casa.
Ela sorriu, mais descansada.
- Vais ficar na tua… - Procurou a palavra ideal. - antiga casa?
- Sim. Com o Bryan e o Frank.
Ela assentiu com a cabeça, talvez até gostasse da ideia. Halley era a humana mais interessante que eu já conhecera. Não podia deixar que nada acontecesse a um coração tão puro como aquele.
- Bem… acho que está na altura de voltar para casa… tu também já devias ter saído do café há muito tempo.
- Lembraste do meu horário de saída?! - Perguntou, espantada.
- Não… mas já é de noite…
Ela franziu o sobrolho, novamente curiosa.
- Tu… podes sair durante o dia? Ou o Sol faz-te mal?
- Faz. Por isso tenho de voltar para casa. Só posso sair à noite, lamento.
- Não lamentes. - Sorriu. - Vou ter uma nova ocupação para as minhas noites.
Aproximou-se e beijou-me na cara. Aquele gesto desencadeou a sede na minha garganta e tornei a cerrar as mãos em punhos para não a atacar, fechando firmemente os lábios e os olhos.
- Ups… desculpa… - Disse ela, soltando uma risadinha e afastando-se um pouco.
- Não tens culpa. O teu cheiro é que é demasiado delicioso.
- É? Mais que o dos outros humanos?
- Sim. E não me perguntes porquê pois não tenho resposta.
- Está bem… vai para casa então. Até…
- Amanhã. - Garanti com um sorriso.
- Obrigada Kelly. Tinha imensas saudades tuas.
E afastou-se com um sorriso nos lábios, correndo pelas ruas apertadas até eu a perder de vista. Senti um peso sair de cima dos meus ombros. Ela sabia a verdade e mesmo que eu não a tivesse feito prometer, sentia que ela não contaria nada a ninguém.
Segui para a minha casa com um sorriso de alegria nos lábios.
Bryan estava à minha espera no alpendre, com os braços cruzados e uma expressão dura e preocupada no rosto. Quando me viu, porém, descontraiu-se e pareceu muito mais alegre. Quase voou até mim, tomou-me nos seus braços e apertou-me contra o seu peito perfeito que eu adorava.
- Oh Kelly… estava tão preocupado…
- Não tinhas razões para isso. - Murmurei.
- Podias ter-te descontrolado. Perdoa-me o que disse há bocado. Não quis ofender-te. Perdoa-me querida…
- Não estou chateada contigo, Bryan. - Agarrei o seu rosto belo de mais entre as minhas mãos e sorri. - Não poderia estar.
Ele puxo-me para si e beijou-me. Entrelacei as pernas na sua cintura e beijei-o com maior paixão ainda. Ele correu até ao alpendre, comigo presa nele, e subiu as escadas até ao quarto num ápice.

por **Laala saalvatore ;)** Seg maio 23, 2011 6:09 pm

Jess, que lindo, ela contou pra Hale!! E ela aceitou!! Realmente foi lindo.. tomara que essa amizade ainda renda muito! Só estou com medo do que o Frank pode fazer no meio disso tudo! E o quanto vai ser dificil para a Kelly controlar a sede... Isso me lembra o Edward
Adorei Jess!

por **Jess Silver** Seg maio 23, 2011 6:14 pm

Laala saalvatore escreveu:Jess, que lindo, ela contou pra Hale!! E ela aceitou!! Realmente foi lindo.. tomara que essa amizade ainda renda muito! Só estou com medo do que o Frank pode fazer no meio disso tudo! E o quanto vai ser dificil para a Kelly controlar a sede... Isso me lembra o Edward
Adorei Jess!

Brigadaa Laala minha querida
sim kkk a Kelly lembra o Edward mesmo
foi nele que me inspirei rsrsrs
ainda bem que gostou e teja descansada... o Frank nao vai fazer mal...
por agora Twisted Evil

beijoo lindaa

por **Jenn** Seg maio 23, 2011 9:12 pm

Tudo que a laala disse mais um!!
e esse negocio dele alcançar o quarto num ápice foi SEXYYY
ainda bem que ela conseguiu se controlar, afinal é ainda é uma vamipira nova, agora ela ja tem a melhor amiga pra partilhar o que ela tem passado isso é muito bom!! xDD

por **Jess Silver** Ter maio 24, 2011 6:09 am

Jennifer escreveu:Tudo que a laala disse mais um!!
e esse negocio dele alcançar o quarto num ápice foi SEXYYY
ainda bem que ela conseguiu se controlar, afinal é ainda é uma vamipira nova, agora ela ja tem a melhor amiga pra partilhar o que ela tem passado isso é muito bom!! xDD

kkkk é mesmo Jenny
logo eu posto o proximo cap
se ainda tiver net nessa altura né :/
ela tá mesmo terminando então se eu deixar de vir de repente
é porque fiquei sem net!!!
mas aqui vai um pequeno spoiler: embora a história pareça estar a chegar a um ponto calmo, a Kelly recuperou a Hayley e tudo o mais... preparem-se porque virá aí uma reviravolta tremenda
e a história vai voltar a tornar-se sombria e mais intensa
mas acho que vão gostar. Beijoss

por bikatriz Qua maio 25, 2011 3:38 pm

jess amor
11º capitulo
amei realmente
muito tenso
a cena em que a Kelly entra no cafe!
A Hale reconheceu-a!
Pobre do Frank
seerá que ele vai transformar a Hale?????

12º capiitulo
Ainda bem que a hale aceitou
e compreendeu tudo
muito bem!
A Kelly precisa de uma amiga!

Posta mais
beijãaaaooooo

por **Jess Silver** Qua maio 25, 2011 3:46 pm

bikatriz escreveu:jess amor
11º capitulo
amei realmente
muito tenso
a cena em que a Kelly entra no cafe!
A Hale reconheceu-a!
Pobre do Frank
seerá que ele vai transformar a Hale?????

12º capiitulo
Ainda bem que a hale aceitou
e compreendeu tudo
muito bem!
A Kelly precisa de uma amiga!

Posta mais
beijãaaaooooo

Biaaaa
brigada Damiga pelo apoio
eu neste momento tenho estado com uns problemas na net
so vou voltar a postar no dia 1 de Junho
mas prometo que nesse dia voces terão 2 caps novos de A Vingança e 2 caps novos de Uma Novidade Inesperada pra lerem ok??
até lá... bem... vai ter de esperar, lamento Sad

Beijoo

por bikatriz Qua maio 25, 2011 3:50 pm

ohhh!
Não faz mal eu espero
de certeza que vão ficar muito bons esses dois capitulos novos

Spoiler:

beijãooooo

por **Jess Silver** Qui Jun 02, 2011 6:14 am

Oieee, "A Vingança" está de voltaaaaa!!
Aqui vai mais um cap, espero que gostem!! Beijoos

por **Jess Silver** Qui Jun 02, 2011 6:16 am

Capítulo 12 - 2ª Parte

* * *

Fiquei deitada ao seu lado naquela cama estranha e muito menos confortável que a do "palácio branco" em Pequim, mas que mesmo assim, era boa para estarmos os dois. O luar entrava pela janela aberta, inundando o quarto da sua luz prateada e apaziguadora, formando sombras dos objectos. Não me apetecia "dormir", nem a ele. Deitei a minha cabeça no seu peito nu e suspirei. Bryan compreendia-me tão bem… mais ninguém o conseguiria fazer como ele.
- Gostas dela, não gostas? - Sussurrou.
- Sim… gosto. Ela é tão… ingénua. Tão doce. Devia mesmo ser muito amiga dela, enquanto era humana.
- Kelly… alguma vez sentiste saudades de seres humana? Depois de eu te ter transformado, claro…
Virei-me para ele, para poder fitar os seus olhos directamente. Bryan estava preocupado.
- Não. - Respondi, sem mentir.
- De certeza? Nem um bocadinho?
- Só comecei a pensar realmente nisso hoje. Se eu não fosse vampira… ela não teria sofrido por eu me ir embora. Nem o meu pai…
Bryan apoiou-se num cotovelo e inclinou-se sobre mim. Os seus olhos estavam tão ardentes que até faziam impressão.
- Eu não sabia se devia transformar-te ou não… achei que fosse o melhor para ti…
- Bryan não digas isso! Eu adoro ser vampira. Sou forte, sou ágil, sou livre…
- És linda. - Acrescentou.
- Pois… não quero trocar isto. A sério.
Acariciei o seu rosto, tirando-lhe o cabelo dos olhos. Um sorriso rasgou os seus lábios de anjo.
- Mas gostavas de não sentir sede quando estás com a Halley não é?
- Sim… essa parte era dispensável. Mas conseguirei controlar-me, com o tempo. Vai correr tudo bem.
Puxei-o para cima de mim e ele beijou-me com tanta paixão como o fazia todos os dias, sem pressas. Tínhamos uma eternidade para estarmos juntos. Não era preciso despachar-nos. E assim os seus beijos até eram mais doces e tudo.
- Bryan… onde está o Frank?
Lembrara-me dele nesse momento. Há duas horas que não o via. E quando Bryan me levara para a cama nem tivera tempo de lhe perguntar se sabia onde Frank andava.
- Ele foi dar uma volta. Está descansada que não vai arranjar sarilhos em Oregän.
- Ah… está bem.
Voltei a encostar os meus lábios aos seus. Enrolei os meus braços em volta do seu pescoço enquanto Bryan me puxava para mais junto de si. Naquele momento não me quis importar com mais nada.
As coisas estavam a melhorar. Eu tinha-o e amava-o e ele a mim; Halley sabia a verdade e não fugiria de mim. E Frank não a ia magoar. Quem me dera que corresse sempre tudo tão bem.
Bryan afastou-se um pouco de mim, pegou na garrafa que se encontrava em cima da mesa-de-cabeceira e passou-ma. Desde que voltara para casa já bebera uma quase cheia. Sorvi mais um pouco daquele sangue delicioso e continuei a beijar Bryan.

por **Jenn** Qui Jun 02, 2011 7:30 am

comida na cama senhora vampira!
mesmo á patroa!
muito bem!
quando corre tudo assim tão bem normalmente no dia seguinte é TEMPESTADE na certa, por isso prepara te!
xD

por **Jess Silver** Qui Jun 02, 2011 5:15 pm

Jennifer escreveu:comida na cama senhora vampira!
mesmo á patroa!
muito bem!
quando corre tudo assim tão bem normalmente no dia seguinte é TEMPESTADE na certa, por isso prepara te!
xD

rsrsrsrsrs eu ja me vou habituando aos seus comentarios flor
pelo menos parece ter gostado
vou postar agora o proximo cap ta bom? que este foi mt pequeno
beijoo

por **Laala saalvatore ;)** Qui Jun 02, 2011 5:20 pm

Jess, adorei o capítulo... Sempre amo os momentos Brelly!
Mas poxa, tão pequenininho assim? Eu estava com saudades de "A vingança" !!!!
Posta um bem grande para mim agora, posta??? *carinhadepidona*

por **Jess Silver** Qui Jun 02, 2011 5:22 pm

Posto sim linda, vem ja agorinha
espero que goste, esse é bem grande E BEM INTENSO MESMO
beijo

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