[FINALIZADA] Tempestades Furiosas - Raging Storms (2º Tópico)

Ah mãe encontrei outras músicas q lembram o Damonzito: Disappear e Need you now. A tradução delas é mt fofa. Bjs mamy, te dollo!

ahhhh

adorei esse capitulo *-*

quero mais

quero maisssssss*-*²

maisssssssssssssssssssssss ³



anciosa pela continuação =3

rsrs casei em janeiro amore... noss senhora, q capitulos perfeitos to mut curiosa pra saber o q vai acontecer com a lena...

Vaany vai postar nao??
Esse capitulo ficou tão tenso que eu fiquei ansiosa ai vc ainda nao postou hum
Tenso demais rsrs

Beijos

Jenny, já vou matar sua curiosidade. XD
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Filhaa, qe bom qe gostou amr.
opinião de filha é importante.
e as músicas são lindas realmente.
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Luana, continuação já vai sair linda. =]
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Rafa,
mas tipo, como?
casou em janeiro?
e como eu só fui descobrir isso agora?
fico feliz qe esteja gostando amr.
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Verônica, vou postar sim amr.
ontem a preguiça bateu na minha porta. KKKKK
por isso demorei.
kkk beijoos

[continuação]

Todos ficaram emudecidos com a declaração. Damon enrugou a testa e fez cara feia.

- Beleza. Água de coco na praia... Tudo bem. Tudo tranquilo. Agora alguém pode explicar o que isso significa?

Fixou os olhos verdes em Dianna - que tinha a mesma cor no olhar. Ela encolheu os ombros.

- É uma longa história meu menino.

Damon rosnou, enquanto Samuel olhava de cara feia para a mãe dos Salvatore.

- Criança? Se não reparou, não durmo mais em um berço.

Giuseppe se aproximou da vampira e a envolveu pelos ombros.

- Não fale assim com sua mãe garoto...

Damon arqueou as sobrancelhas.

- Fizeram as pazes? Que pena... Ainda tinha esperanças de me ver livre dos dois. Mas alguém aí vai fazer a porcaria do favor de explicar o seu envolvimento na história...? - Insistiu.

A mulher se encolheu mais e mais.

- Eu explico... - Resmungou Matakus olhando desejoso para a mulher nos braços de Giuseppe. - Essa é a minha ex-mulher. Antigamente se chamava Dianna Ronaion.

Um silêncio perturbador se instalou no lugar enquanto Stefan abria a boca ligeiramente e Damon fechava as mãos em punho.

- Isso é impossível... - Começou Stefan.

- Não é. - Continuou Matakus. - Eu conheci sua mãe quando ela era apenas uma humana. Isso aconteceu séculos antes do nascimento de vocês dois. - Apontou para Damon em um gesto indiferente. - Ela era linda. A humana mais linda que um dia eu tinha colocado os olhos. Me apaixonei por ela... A pedi em casamento. Dei-lhe tudo que qualquer mulher poderia desejar. Com meus poderes mentais, impedi que ela envelhecesse. É assim que não envelhecemos: pela força da mente. E eu cuidei dela. Os anos se passaram e sua beleza continuava resplandecente. - O mentalista parecia perdido nas lembranças do passado, com os olhos distantes. - Até que um dia ela engravidou. Eu sempre quis ter uma menina... Mas nove meses depois nasceu Samuel. Não fiquei chateado com ela... O parto foi terrível. Horas e horas seguidas. E ela me deu meu primogênito. - Olhou de soslaio para Samuel, que estava quieto e olhava fixamente para Elena. - Fiquei feliz. Cuidei dos dois como se fossem parte de mim. Acredite, nós éramos uma família. Eu tinha a mulher dos meus sonhos ao meu lado. Não podia desejar nada mais. Porém os anos se passaram e deixei Samuel atingir uma idade adulta. Depois disso comecei a cuidar disso também, impedindo que ele envelhecesse. Poderíamos viver felizes. E a única coisa que eu pedia para Dianna era que me desse uma garota. Ela não queria... parecia infeliz com a vida que eu lhe proporcionara. Então ela também me fez um pedido. Uma coisa que achei sem lógica e totalmente desconexa. Eu poderia ter sondado a mente dela para saber de seus verdadeiros motivos, mas não fiz. Eu a respeitava... E o pedido dela era muito fácil de realizar.

- Aladim e o Gênio da Lâmpada. - Resmungou Damon , enquanto Elena lhe dava um tapa na mão. Ele a envolveu contra si e ficou escutando de cara fechada.

- Ela me pediu para inseri-la na sociedade. Pediu que eu fizesse com que ela fosse parte de uma família. Pediu para mim deixá-la ali por um tempo. Queria uma vida normal. Queria se lembrar de como era ser uma simples humana. E eu fiz. Escolhi uma família tradicional e a coloquei ali. Foi simples. Tudo é baseado na mente. A mulher que morava naquela casa sentiu uma lembrança fluir... A lembrança do nascimento de uma linda menina. Essa menina era Dianna. Ela foi adotada e cuidada com se fosse filha do casal dali. E eu me afastei... Sempre tive em mente que para se viver feliz, tinha-se que respeitar os desejos do outro. E ela queria ficar ali, sozinha. E eu deixei. Samuel já era grande e sabia de si próprio. Ele tinha a própria vida. Vejam bem, tudo isso começou a se passar por volta de 1844.

Stefan se aproximou lentamente de Damon, trazendo Kath consigo. Ele olhava a mãe como se já soubesse o final da história. Ela encarava os dois filhos com apreensão e um pedido mundo de "desculpas" nos olhos.

- Passou-se apenas um mês e ela veio me procurar. - Matakus tinha os olhos presos no alto. - Estava estranha e muito apreensiva. Olhou para mim e disse com essas palavras: "Você realizou meu pedido. Agora quero realizar o seu. Vou te dar a filha que me pediu." Nove meses depois ela entrou em trabalho de parto. Eu não estava presente. Quando fui procurá-la, não a encontrei na casa dos pais arranjados para ela. Fiquei desesperado e me embrenhei nas mentes de todos ali para descobrir seu paradeiro. Em todas as mentes eu escutava a mesma coisa: "Dianna está na casa do marido cuidando do filho recém nascido." Eu só pude imaginar que ela tinha ido me procurar, levando meu filho para mim. Quando voltei até a casa em que costumávamos nos encontrar, ela estava lá, sentada na cama, pálida e com uma criança nos braços. Cheguei mais perto e ela me apresentou a minha menina. Disse: "Essa é a sua garota. Sua filha." - Seu olhar recaiu sobre Rafaela e ela correu para abraçar o pai. Ainda com a loira nos braços, ele continuou. - Eu estranhei no inicio, porque com o que tinha ouvido naquelas mentes, pensei que fosse um novo garoto. Mas não, ali estava ela com uma menina linda nos braços. Escolhemos o nome de Rafaela. Era o meu mais precioso tesouro. - Olhou sonhador para a filha e lhe deu um beijo na bochecha. Rafa parecia destilar alegria. Samuel desviou os olhos de Elena por alguns segundos e encarou o pai abraçando a irmã. Fez uma expressão fria e voltou a encarar a garota. - Mas Dianna continuou querendo morar com a família arranjada. Eu permiti. Ela já tinha realizado o meu pedido. Como eu poderia negar-lhe alguma coisa?

Dianna se desprendeu dos braços de Giuseppe e se adiantou com as mãos para cima.

- Viver ao seu lado já não era a vida que eu queria. Eu realizei seu pedido. Achei Rafa a cara de Samy quando nasceu...Loirinhos, mesmo não sendo irmãos de sangue. Será que não foi o suficiente tudo o que fiz por você? - Indagou olhando para Matakus.

O olhar de resposta dele era mais frio do que gelo.

- Eu te dei tudo e você me deu mentiras. - Sussurrou ameaçador.

- Não foi isso. Eu me apaixonei por Giuseppe logo depois que você me arranjou aquela família. Ele começou a me cortejar e a forma como me olhava, me tratava... Eu me apaixonei por ele.

Giuseppe sorriu com a declaração. Era um sorriso presunçoso que lembrava muito o de Damon.

Damon interrompeu.

- Você não disse que tinha sido escolhida desde pequena para casar com o seu banana aí? Então foi mentira, não é?

Ela ergueu o queixo impetuosamente.

- Você não está entendendo a situação... E me apaixonei pelo seu pai e ele se apaixonou por mim. Nós nos escolhemos.

O vampiro suspirou.

- Lá vem a ladainha sentimental.

- Damon! - Ralhou Elena. - Deixe ela falar. É sua mãe.

Damon a olhou duramente.

- Não me peça isso amor.

- Damon! - Repetiu censurando-o.

- Então... - Continuou Dianna elevando a voz para continuar falando. - Eu e Giuseppe nos casamos em menos de uma semana. Logo depois de começar a viver minha vida com aquela nova família. Foi naquele mês que engravidei de Damon. - Revelou sob os olhares consternados dos filhos. - Eu tive medo de você Matakus. Sabia que era vingativo. Então eu tinha que dar a entender que aquele filho era seu... Mas também não queria tirar Damon de Giuseppe... - Giuseppe parecia compreender toda a situação. Damon encarava a mãe lívido. Matakus continuava frio. - Então logo depois que tive Damon... Peguei a filha de uma viajante... Ela era pobre e não tinha condições de cuidar da criança. Tinha engravidado na mesma época. Ela deu a luz três dias antes de mim e cuidou da criança por esse tempo. Depois que Damon nasceu, o deixei sob os cuidados de todos e saí escondida. Fui até a casa dessa mulher e ela me deixou levar a bebê entre lágrimas. Ela sabia que era o melhor caminho. Então fui me encontrar com Matakus e lhe apresentei sua nova filha. Ele não suspeitou e fiquei feliz por fazê-lo feliz.

Matakus grunhiu.

- Isso até Rafa começar a crescer e eu perceber que ela não tinha herdado nenhum dos meus poderes... Samuel desenvolveu os seus enquanto engatinhava, mas Rafa era uma criança normal. Não tinha dom algum. Nesse meio tempo, Dianna engravidou novamente, três anos depois de suposta gravidez de Rafaela... Eu já estava percebendo que alguma coisa estava errada e ela descobriu minhas suspeitas. Fugiu antes que eu a ferisse. Deu a luz a mais um filho de seu novo marido e foi transformada em vampira. Depois fugiu. Eu não quis me vingar de bebês... - Damon e Stefan estavam de olhos arregalados. - Mas agora nada me impede. Foi você Damon... O maior culpado de todos. O primeiro que nasceu. O primeiro que atrapalhou minha família. Desfez tudo que eu construí durante anos. Por isso quero me vingar... E é claro, o seu irmão também. Mas ele veio depois de você. Então ainda te acho o mais culpado.

Damon o encarou despreocupado.

- Então essa é sua lógica? Vai me matar porque eu nasci? Eu realmente sou o grande vilão dessa história. - Falou sarcástico. - Búu...

- Te matar? - Repetiu Matakus. - Quem falou em te matar? Quero me vingar. É diferente. Sou forte rapaz... Ainda nem te falei o principal: Sou irmão de Klaus. Aquele que vocês mataram.

- Irmão de Klaus? - repetiu Damon de olhos arregalados. - Mas é uma beleza... Nunca se consegue extinguir uma família matando apenas um.

- Realmente. - Confirmou Matakus. - Sou um original mentalista, não vampiro. Sou meio-irmão de Klaus. A minha mãe era a mãe de Klaus. Ela começou como humana e se envolveu com meu pai, que era o mentalista original. Depois de me ter, ela se tornou uma vampira e se envolveu com um lobisomem. Aparentemente, lobisomens e vampiros podem procriar. E assim nasceu Klaus. Um híbrido. Teve Elijah também, mas este nasceu do envolvimento de minha mãe com outro vampiro.

- Mas é possível procriar de tantas maneiras? - Indagou Stefan.

- Existem vários maneiras de procriar no meio sobrenatural.

- Mas se você é filho de um original, você não pode ser um original também...

- Posso, porque eu sou filho do original mentalista. Os filhos de um original são originais. Mas somente esta primeira geração... Samy, por exemplo, já não pode ser considerado Original. Ele é meu filho, mas não é um original.

- É muito "Original" pro meu gosto. - Resmungou Damon.

- Espera aí... - Interrompeu Stefan com a voz tensa, enfim percebendo um fato. - Você quer dizer também que o seu filho...? - Olhou sem acreditar para Samuel. - Quer dizer que ele é nosso meio-irmão?

- Sim. - Respondeu Dianna interrompendo. - Ele é meio-irmão de vocês dois.

- Isso só pode ser pegadinha... Prefiro reunir as três esferas do dragão do que ter esse aí como irmão. - Rosnou Damon.

Samuel olhou para Damon com a expressão mais debochada que tinha.

- Pode acreditar... Também não queria ser seu parente. Muito menos irmão.

Damon o ignorou como se ele não estivesse ali.

- São nesses momentos em que me arrependo de ter te criticado tanto Tefinha... Antes ter um comedor de esquilos na família. Acredite, eu aceito até os esquilos de Stefan como irmãos. Posso criá-los e comprar alimento, se quiser.

- Não tem graça Damon. - Falou Stefan encarando Samuel como se ele fosse uma assombração.
Damon seguiu com o olhar para onde o irmão encarava e rosnou novamente.

- Não vai me dizer que ficou feliz em saber que a família aumentou? Isso não é bom Stefan. Eu te dou um aquário para você se sentir importante, mas não me fale que está feliz com isso.

- Nosso irmão Damon... - Começou.

- Merda! Merda! Merda! Hoje eu assassino vocês dois e viro filho único. - Afirmou. - Só vejo essa opção.

Dianna recuou sob os olhares acusadores que todos laçavam para ela. Matakus era o único que parecia não querer olhá-la. E Giuseppe era o único que a encarava sem um pingo de raiva.
Ele avançou e novamente envolveu Dianna. Ela se virou e enterrou o rosto em seu peito.
Ninguém teve pena. Damon agora estava furioso consigo mesmo por ter acreditado nela. Stefan nem prestava atenção. Encarava Samuel como se ele fosse um novo planeta no sistema solar. Elena quase não via nada com a força que Damon fazia ao abraçá-la, virando-a para si mesmo. Ele não tinha soltado o aperto por um minuto que fosse. Katherine estava aflita, mas não parecia ser com nada relacionado a toda aquela história. Rafaela continuava parada ao lado do pai, olhando-o carinhosamente. Samuel parecia insatisfeito. Fazia cara de quem tinha lambido limão. Matakus sorria vitorioso.

- Então foi por isso que você veio mãe? - Falou Stefan penando para conseguir chamá-la de mãe. - Foi porque queriam se vingar da gente? Samuel já falou que você não queria que fizessem nada conosco...

Ela tirou o rosto do peito de Giuseppe para responder.

- Em parte. Foi um dos motivos. O outro, é claro, foi devido a Elena. A luz da morte dela acaba atraindo todo tipo de ser. Eu fui atraída também.

- Mais uma para o clube: "Mate Elena porque ela ama vampiros." - Resmungou Damon. - Tem gente que faz coisa muito pior e ninguém mata...

- Nem tudo se resume em morte Damon. O pior castigo não é a morte. E você não deve desejar a morte de ninguém. Eu realmente fui atraída pelo brilho dela, igual seu pai foi atraído pelo mesmo motivo, mas não quer dizer que pretendemos ajudar a matá-la. Eu vim aqui por vocês. E ele veio aqui para ajudar vocês. Apenas por motivos diferentes. Claro, quando eu cheguei, seu pai me disse tudo que você tinha falado para Elena. Fiquei horrorizada em pensar que um filho meu poderia falar aquele tipo de coisa para uma mulher. E antes que pergunte, quem falou para seu pai o que você havia dito foi Stefan. Eles se encontraram no meio de algum lugar logo depois que Stefan te bateu para defender Elena. - Explicou. - E é claro que não espero que me agradeça por ter te ajudado a reconquistar a mulher que ama.

Damon a encarou indiferente.

- Não tente Di... Ele é ingrato. Eu falei tudo que sabia sobre a maldição e não recebi nem um
"Obrigado." - Giuseppe não parecia chateado com nada.

- Você não se incomoda com ela, incomoda? - Indagou Damon olhando para o vampiro. - Bem, ela te traiu para encobrir a gravidez. Não se importa?

- E você deixou de amar a sua humana enquanto ela estava com o seu irmão? - Damon engoliu em seco. - O amor é assim. Faz com que sejamos obrigados a passar por cima de muita coisa. - Arqueou os ombros e fez um gesto de indiferença. - E agora nós vamos embora... Acredite, não podemos ajudar muito mais ficando aqui. Dianna sente que vão ficar bem... Ela me disse isso antes de virmos. Realmente esperamos isso garoto.

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Continua.
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Bem amores, mais revelações nessa continuação.
acho qe ngm esperava isso, ou esperavam? ;D
depois quero saber o qe acharam, táh?
beijoos

Nossa mãe, altas revelações heim? Eu ñ esperava por isso ñ. Vc me surpreendeu!
Tadinho do Damon! Vai ter q aturar o Samuel como irmão agora? Xii isso ñ vai dar nada certo...
Estou ansiosa pelo próximo mãe! Quando tem mais?

Agora nada a ver com o cap, eu só queria dizer q agora tenho uma madrinha tb!!
Bjss Mamy te dollo!

q isso vanyzita quantas revelacoes, ate agora nao acredito q o samuel eh irmao do tetefan, mais eu amei mut a historia deles, e to mega curisa pra saber o q vai acontecer com a lena

nossa...altas revelações!!!

adorei o cap *-*

- São nesses momentos em que me arrependo de ter te criticado tanto Tefinha... Antes ter um comedor de esquilos na família. Acredite, eu aceito até os esquilos de Stefan como irmãos. Posso criá-los e comprar alimento, se quiser.

kkkk ri muitooooo

olha só...presentinhuuuu...para quem AMA Damon/Ian *-*
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=M_tjg9eSuTs

Luana q vídeo maravilhoso!! O Ian fazendo a dancinha do Damon foi perfect!!! Ai como eu queria estar lá...

Que capítulos bombásticos. Ameeiii!!
Quanta revelação, que história intrigante,
Vanny, vc tem uma mente e tanto, parabéns, sua fic tá brilhante =D
agora por favor n me deixa aflita e posta mais...

Filhaa, realmente amr...
O novo irmão dos Salvatore é meio tenso, neeh não?
KKKKKKKKK
qe bom qe gostou.
Ps: qem é sua madrinha?
__
Rafa, gostou mesmo linda?
eu fico toda feliz em saber isso. =]
__
Diego.. eu realmente estava brava com vce por ter sumido. RUM
KKKKKKKKK #brincadeira
bom ter vce de volta.
=]
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Jenny, amei ter te surpreendido. =]
beijoos amr
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Luana, que video é esse?
O Ian tem jeito pra dançar, néeh?
KKKKKKKKKKKK
amo a carinha qe ele faz quanto todo mundo grita.
=)
__
Manu,
bgd pelos elogios linda.
fico feliz qe tenha gostado.
não vou te deixar aflita não.
beijoos

[continuação]

Ninguém tentou impedí-los. Matakus não queria matar a mulher e não considerava Giuseppe culpado. Mas os filhos sim...

Samuel se virou para o pai logo a seu lado e começou uma conversa própria.

- Teve uma vez que vi minha mãe... Ela estava gritando com Damon pelo que ele tinha dito para Elena... Rafa estava comigo. - A loira girou o rosto para eles ao escutar o próprio nome. - Mas não a reconheci. Rafa não sabia como ela era, mas eu devia me lembrar. Você fez isso, não fez? Me impediu de reconhecê-la. - Acusou.

- Fiz. - Matakus deu de ombros. - Nada demais. Se você fosse forte, teria impedido. Mas não é e não impediu. Não tenho culpa da sua fraqueza.

Samuel olhou para o lado oposto e sentiu a raiva fervilhar dentro de si. A fúria mais incessante que eu dia já sentira.

Olhou para a frente e viu Elena agarrada à Damon.

O ciúme turvou seus olhos e o deixou consternado.

Resolveria aquilo do próprio jeito.


***

Se adiantou para longe do pai e da irmã e se aproximou do vampiro.

Damon sentiu a movimentação pelo canto do olho e se posicionou para a frente de Elena.

As presas ficaram expostas enquanto marcas se sobressaíam em torno dos olhos.

- Então é agora que eu te mato? - Rosnou furioso.

Samuel estendeu as mãos para frente em um gesto de rendição.

O pai o observava de olhos estreitos. Acreditava que era uma tática do garoto para matar Damon.

O vampiro pensava da mesma maneira.

- Posso falar com você Damon? - Indagou Samuel com a expressão fechada.

- Na verdade, não. - Rosnou Damon tentando se manter na frente de Elena a qualquer custo.

Samuel entortou a boca.

- Será rápido. - Olhou para Elena escondida com os olhos acessos brilhando atrás do ombro de Damon. - E é do seu interesse. Não vou te atacar. - Garantiu.

Meio hesitante, Damon ainda achava que era uma armadilha. Não estava disposto a deixar Elena parada ali, desprotegida, enquanto ele se afastava. Pouco se importava se ele mesmo seria atacado.

- Stefan? - Olhou torto para o irmão. - Será que pode segurá-la por alguns instantes?

Seu olhar cruzou com o do irmão. Aquele que ele realmente considerava como da família.

No mesmo momento Stefan se encontrou parado ao seu lado e estendeu a mão para Elena.

Katherine olhou feio para ele, mas continuou quieta.

Elena foi sem resmungar para os braços de Stefan, enquanto Damon encarava Samuel como se fosse uma mosca na sopa.

Era preciso apenas soprar forte e a mosca voaria longe. Boa tática. Pensou.

Damon foi de maneira teatral para perto do loiro, enquanto Rafa olhava cobiçosa para o vampiro.
Elena rangia os dentes de ciúme e preocupação, enquanto Stefan absorvia a situação com olhos atentos.

Samuel apontou com educação para o canto do bosque, que era um lugar reservado e propriamente distante. Impediria que ouvidos curiosos escutassem mais do que devia. Impediria até ouvidos vampíricos.

Ambos foram para o lugar indicado - Damon sempre três passos atrás de Samuel. Queria ter o cara debaixo da suas vistas.

A conversa não demorou mais do que três minutos e durante todo esse período o mais profundo silêncio ecoou pela escuridão.

Com sua visão nem um pouco privilegiada, Elena praticamente não viu nada entre os braços de Stefan.

Apenas em um momento, sem registrar direito, pensou ter visto Damon assentindo com a cabeça.
Samuel voltou sorrindo enquanto Damon assumia a máscara mais inexpressiva possível.

Tomou novamente seu posto com Elena, tirando-a de Stefan.

Elena olhou indagadora para o namorado.

- O que foi? - Sussurrou.

- Nada que eu não possa fazer. - Foi a única resposta que ela recebeu.

_
Continua.
_

Amores, vou tentar dar uma apressada nas postagens.
Me atrasei muito com isso, mas realmente acho que agora a coisa vai andar.
A cena final já está pronta.
Vou cuida de alguns detalhes e logo mais postarei aqui.
Beijoos

Matakus olhou indagador quando o filho se postou a seu lado. Esperava alguma atitude e não uma conversa civilizada.

- Então garoto... Porquê não o matou?

Rafa olhou feio para o irmão atrás do ombro do pai. Não tinha escutado a conversa, mas sabia que não poderia ser nada bom. E ainda por cima, não queria que Damon fosse morto.

- Porquê eu não quis. - Murmurou em desafio. - Vai me matar por não ser um assassino?

O pai olhou para o garoto de cima, como se ele fosse algo insignificante. Rafa censurou o irmão com os olhos.

- Então hoje trataremos desse assunto. - Afirmou Matakus cheio de convicção.

Samuel confirmou com um aceno de cabeça.

- Realmente... Hoje alguém vai morrer aqui.

Rafaela estreitou os olhos, cheia se suspeitas, mas apertou os lábios um contra o outro e segurou os braços com as próprias mãos.

A ventania varria e jogava folhas para todos. A poeira fina era jogada em olhos distraídos e a friagem espalhava-se por todos. O céu se movia estranhamente, enquanto raios cortavam a escuridão. As nuvens se tingiam de um cinza escuro assustador e pareciam se mover diretamente para o bosque. Como se tudo girasse ali, com eles.

A briga demorou a acontecer pelo simples fato de Matakus querer revelar todos os seus motivos antes de qualquer tipo de violência física.

Elena tinha medo do momento que se aproximava. Tinha muito medo.

Rafa se virou e adiantou três passos para o pai. Ficou na ponta dos pés para lhe fazer um pedido.

- Pai... Sei que vai castigar a humana, mas amarre Damon antes. Não quero ele se intrometendo na briga.

Samuel escutou e viu o momento em que Matakus assentiu com a cabeça. Sorrateiramente, ele se aproximou da garota.

- Na verdade, você não quer que Damon se machuque tentando proteger Elena, certo?

- Cale a boca. - Rosnou com os dentes se elevando para transformarem-se em presas.

Ela se afastou dos dois homens e vasculhou uma bolsa que estava jogada no pé de uma árvore. De lá, tirou uma corda totalmente preparada. Era feita com raízes de verbena. Um verbena muito bem cuidada, que tinha sido regada e protegida do frio e calor excessivos. E agora... Aquela corda era totalmente a prova de vampiros.

Abrindo um sorriso largo e cheio de maldade, ela voltou para junto do pai e lhe estendeu o objeto. Ele não fez questão de estender o braço.

- Vá lá minha criança... Amarre-o. - Disse com a voz lenta e profunda. Rafa correu e lhe deu outro beijo no rosto do pai, saindo de perto e indo aos pulos para se aproximar de Damon.

Samuel abanou a cabeça achando aquilo a visão mais ridícula que já vira, mas Rafaela não pensava assim. A loira voou para Damon e ninguém fez menção de impedí-la. Pareciam todos estagnados no mesmo lugar, enquanto se dobravam ao meio com fortes dores de cabeça. E a distância, Matakus não deixava de fixar seus olhos em cada um dos presentes, como se receasse que a filha fosse atacada. Rafa arrancou Elena dos braços de Damon em um só movimento e o vampiro, por alguns instantes, não deu atenção a dor nenhuma e se voltou para a vampira a sua frente com uma fúria animal. Ele a jogou no chão em um só empurrão e prendeu os dedos da mão direita em torno de seu fino pescoço. Ninguém viu direito o movimento.

Damon simplesmente jogou o braço para cima, dando uma rasteira na loira. Rafaela sorriu sob o corpo de Damon, enquanto continuava jogada no chão.

- Você é sempre tão violento? - Provocou em um sorriso ainda maior. - Mas não vai me matar... Não tem coragem. Você gosta de mim, não gosta? Lembra do nosso beijo...? Tenho certeza que gostou... Ou será que estou errada? Acho que não. Mas se quiser tirar a dúvida, pode me beijar novamente. Eu não me importo.

Damon arregalou os olhos em pura raiva. Não conseguia mais suportar a voz da vampira.

Um nova onda de dor instalou-se em sua mente enquanto Rafa fazia um movimento apressado, postando-se acima dele e girando seus braços para trás, amarrando-o em apenas um nó. Damon rosnou no pescoço dela e foi totalmente ignorado. Rafa se levantou novamente, jogou os cabelos para trás, em uma cena teatral, enquanto o vento fustigava seus cabelos. Bateu nas roupas, tirando as folhas e os galhos presos e se afastou, mas antes disso curvou-se e plantou um beijo na bochecha do vampiro.

Damon girou o rosto para o outro lado, fugindo do toque dela. Elena não conseguiu prestar muita atenção na situação, pois também estava curvada sobre si mesma, segurando a cabeça entre as mãos. Quase enterrando-a entre os joelhos.

Assim que Rafa se afastou, todos se recuperam da dor torturadora.

Elena abanou a cabeça, admirada com o momento de alívio.

Foi nesse momento que o caos se instalou.

Matakus estalou os dedos e Garron surgiu do meio das sombras, avançando para Damon.

Meio assoberbados, todos ficaram sem reação quando ele se aproximou do vampiro e começou uma série de pancadas mascaradas em tapas, sem nenhuma explicação. As garras de suas mãos abriam cortes fundos no rosto do vampiro, mas este não abriu a boca para soltar um único gemido.

- NÃO! - Elena enfim acordou para a realidade e fez menção de correr, mas Stefan foi mais rápido e a segurou.

Seus olhos também estavam fixos no irmão e horror era visível na sua expressão.

- Stefan... - Soluçou com a garganta fechada e sem a menor capacidade de formar lágrimas. - Eu não posso permitir isso. É Damon ali, entende?

Ela realmente soluçava, em soluços intercalados e dificultosos. Um choro sem lágrimas, mas dolorido.
Stefan a apertou contra si, ignorando o resmungo de Kath. Ele forçou seu rosto para o próprio peito, tentando fazer com que ela não visse Damon apanhando.

Ela se debateu em seu peito.

- Me largue Stefan... Me largue. Me largue... Largue... - Repetiu até seu pedido se tornar débil e sem sentido.

Stefan a balançou nos braços, escondendo o próprio rosto nos cabelos dela.

Rafa via tudo de boca aberta. Não tinha tido a vontade de amarrar Damon para ele apanhar assim... Era para protegê-lo. E agora Stefan a encarava de forma fria e distante. Como se ela fosse uma estranha.

- Pai.. Por favor... Faça isso parar. Faça isso parar. - Guinchou no ouvido de Matakus.

O homem simplesmente a olhou torto e sussurrou:

- Achou que poderia ficar com ele minha menina? - Não esperou resposta. - Estava enganada.

Elena ainda se debatia com Stefan. Ele estava mais aflito do que o próprio Damon.

- Elena... Você não vê? Ainda vai chegar a sua vez. - A expressão dele se fechou. - Estão tentando apagá-lo para que ele não te defenda na hora certa.

Foi demais para os dois e no instante seguinte ele já a arrastava para Katherine.

A vampira tinha se afastado um pouco, mas ainda encarava a cena que se passava, de olhos arregalados.

- Kath, cuide dela, está bem? Não deixe que ninguém a machuque...

Pareceu acordar de um tupor.

- Qual é Stefan? Não pode estar me pedindo isso... - A voz dela saiu forçada e meio descrente. - Eu não me importo com ela. - Olhou sem vontade pra Elena. - Lembre-se disso.

- Faça isso por mim... Meu irmão está ali apanhando e acha que não vou fazer nada? Por favor? - Seu olhar dizia com todas as letras: Eu preciso de você.

- Você sabe que.. - Começou.

- Você me ama ou não? Aqui está uma boa chance de provar. - Rosnou Stefan jogando Elena para Katherine.

- Acho que você já decidiu por mim amorzinho. - Resmungou Katherine segurando Elena contra a vontade.

- Eu realmente não gosto de você, pão seco. - Resmungou a vampira para Elena.

A garota assentiu sem se abalar com a declaração.

- Eu sinto o mesmo por você. - Sussurrou em resposta, sem despregar os olhos de Damon.

***

_
Continua.
_

Mãe isso é maldade!! Vc parou na melhor parte!!! Como eu vou conseguir dormir agora heim? Vou fikr ansiosa a noite inteira pra saber o que vai acontecer!!!! Posta logo mamy linda do meu coração?? #cara de cachorrinho q caiu da mudança.
P.s:Ah e minha madrinha é a Vicky.

Filhaa, não fica brava cmg. KKKKK
pra consolar, acho que amanhã vou postar bastante, ein?
se possível, amanha eu termino a fic.
KKKKKKKKKK'
A Vicky?
mas como é? ela era sua prima, nãao é?
beijoos amr

tá bom mãe. Se prometer postar bastante amanhã eu posso até tentar sobreviver até lá.
Sim mamys ela é minha prima, mas ela tb quis ser minha madrinha! rsrsrs
É uma família bem louca!!! rsrsrs

KKKKKKKKKK
Ok filha. sobreviva até amanhã, ook?

oks mamy, agora vou ter q sair. Vou esperar aniosa até amanhã. bjjs.

OMFG!!!! Acabei de ler os últimos capítulos... Nesse minuto estou assim:
PELO AMOR DE DEUS!!! SALVA O DAMOONNN!!!!!

Que pena que tá acabando sua fic, adoro ela...
Aguardando ansiosa por mais

omg!! DAMONNNNNN

tadinhu deleeee...

o que sera q o samuel falo pra ele?tenho leves suspeitas...hmmmm

alguem salva meu Damon aiii???

tefinha vai laaaaaaaaaaaaaaaa

anciosa pela continuação *-*