[FINALIZADA] Tempestades Furiosas - Raging Storms (1º Tópico)

Um pouco. mas não tãaao longe. kkkk

ai q otimo entao kkkkkk
vanny dah um spoiler do capitulo ai vai to muito curiosa

SPOILER: Vamos ter uma conversa entre Stefan/Damon e seu pai. Eles vão acertar contas do passado.Principalmente Stefan.

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa to mais curiosa ainda!!!!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk' calma amr

Filha, to ansiosa para ler

Ook mãae. vou saiir agoora pra ir digitar.

[continuação]

- Olá Stefan. – Respondeu Giuseppe Salvatore, com uma certa frieza. Isso, é claro, se tratando de um filho que ele não falava a mais de um século.

Stefan engasgou com a própria voz. Tentou falar novamente e tossiu com violência. Sua garganta parecia ter sido travada.

Damon encarava a situação com assombro. Da mesma maneira que uma pessoa reagiria ao ver um fantasma. Mas o momento era propício. Nunca, entre todas as pessoas, ele imaginaria que seu pai escolheria uma vida daquelas para si próprio.

- Não vão me convidar para entrar? – Indagou o homem na porta. – Eu não lhes dei nenhuma educação?

Foi a gota d’água para Damon.

- Não. Não me lembro de que atitude você definia como educação. Apenas me recordo do encantador momento em que fixou uma espingarda no meu peito.

Giuseppe o encarou seriamente.

- Você não era meu filho. Era um louco cego por uma mulher. Vocês dois eram. – Terminou, dirigindo um olhar vago para seu caçula ainda mudo.

- Então vai me dizer que agora é meu grilo falante? – Resmungou Damon. – Fala sério, você é a mesma coisa que tanto odiou.

- Vampiro? – Indagou o homem sem pestanejar.

Damon arqueou uma sobrancelha.

- Vampiro virou adjetivo?

- Não. Ser vampiro sempre foi uma maldição.

Giuseppe pareceu se irritar com o filho mais velho.

- Pensei que o tempo tivesse feito de você uma pessoa melhor. – Continuou dizendo.

- Pensei que o tempo tivesse feito de você poeira do deserto dentro do caixão – Contrapôs Damon rudemente.

- Damon! – Grunhiu Stefan, o reprimindo.

- Qual é Stefan? Agora vai dar saltinhos porque o papaizinho voltou? – Damon rosnou para o irmão. – Não quer encher algumas bexigas? Comprar confeti? Não tenho estômago para reuniões familiares.

Giuseppe se adiantou para a casa e foi barrado por uma porta invisível. Ele forçou um pouco e nada conseguiu. Olhou frustrado para os vampiros no inteiro do lugar.

- A casa não é de vocês?

Damon se elogiou mentalmente por ter doado a casa a Elena.

- Não. – Respondeu Stefan, apressado. – Demos a casa para minha namorada. – Tratou de explicar.

Damon o cutucou com a estaca que tinha na mão.

- Não conte nada para ele. Não devemos nenhuma satisfação.

- Ele é nosso pai. – Stefan agora encarava o irmão com firmeza.

Damon não se deixou enganar.

- E daí? Acha que ele se preocupa com você? Acha que voltará a ter almoço nos domingos? Acha que voltará a ter sua vida tediosa novamente? Acha Stefan? Acha?

Stefan se encolhia mais e mais a cada “Acha” que seu irmão dizia.

- Damon... – Começou a dizer.

- Não. Eu não quero saber. Eu não quero um pai. Eu nunca tive um e não vai ser agora, mais de 150 anos depois, que eu vou me interessar por uma vida familiar.

- Damon... – Desta vez foi Giuseppe quem começou.

- Já chega ok? – Concluiu. – E você... – Se voltou para Stefan – Você é a única pessoa que eu considero como família. Não faça me eu arrepender disso.

Terminando de falar, Damon saiu velozmente para fora da casa, empurrando a pai para o lado.

Stefan gritou para ele:

- Chame Elena. Ela precisa convidá-lo.

Damon bufou e já não estava mais ali.

- Stefan... – Começou o homem, dessa vez mais gentilmente.

Stefan o encarou com profundidade. Era tão terrivelmente constrangedor olhar para o homem que o matara... O homem que ele tinha matado. Seu pai.

Sua expressão se cobriu em ma mascara amarga. Não eram suas melhores lembranças.

- Será que podemos conversar? – Indagou Giuseppe.

Stefan hesitou por alguns instantes, mas depois concordou com a cabeça. Saiu da casa, já que o homem não podia entrar.

- Ali. – Apontou um velho e surrado banco que ficava próximo as árvores que circundavam a propriedade.

Giuseppe o seguiu. Stefan reparou na cadência de andar, na silenciosidade de seu pai. Isso apenas o perturbou ainda mais.

Aproximaram-se do banco com educação e em profundo silencio. Sentaram, mantendo uma distancia frívola entre si.

- Então você está namorando? – Começou o velho homem, de maneira calma.

- Elena. – Respondeu Stefan, se concentrando na lembrança da namorada. Tentando manter a mente clara.

- Ah. – Resmungou o pai, tentando ser indiferente, mas Stefan pensou ter detectado certa apreensão naquela simples palavra. – Humana?

Repentinamente, lembranças dos dizeres de um diário assaltaram a mente de Stefan.

- A maldição? Do seu diário? É verdadeira? – AS perguntas voaram de sua boca.

Giuseppe abaixou o rosto e fixou o chão.

- Podemos deixar esse assunto para quando seu irmão voltar.

- Por quê?

- Porque esse é exatamente o motivo da minha visita. E a historia é mais longa do que pensa. Tenho outros assuntos a tratar antes desse.

Stefan se calou e esperou.

- Você sabe que eu tinha que fazer aquilo... – Começou Giuseppe e Stefan soube que já não se referiam ao diário ou à Elena. – Não tinha outra escolha. Você me disse o que era ela Stefan e eu não pude me fingir de cego aos fatos. Vampiros sempre foram traiçoeiros...

- Você agora é um....

- Por isso mesmo que tenho certeza do que digo. Ela nunca amou nenhum de vocês. Ela não tinha essa capacidade. Vampiros não amam humanos.

- Amam sim. – Interrompeu Stefan. – Claro que amam.

- Você está falando da tal Elena? Você não a ama garoto.

Stefan sentiu um grunhido escapar por seus lábios, enquanto seus dentes se cerravam.

- Você nunca soube dos meus sentimentos. – Disse em uma voz alta e clara.

Giuseppe sorriu para ele.

- Seus sentimentos? Acho que não pode chamá-los dessa maneira. Seus sentimentos são as vendas dos seus olhos. Eles não te deixam enxergar. Você matou seu pai pelos seus sentimentos... – Giuseppe disse a ultima palavra com a voz inundada de desprezo e nojo.
___


Continua..

Bem amoors, sei qe não ficou mtto legal, maas consideem qe eu fiiz as pressas pra dar uma animada na Rafa. kkk' #brinks amoor
beijooos
e comentem, táah??
digam, oo qe deve acontecer com o pai dos nossos Salvatore's??

essa continuação foi INTENSA!!
coitado do stefan!
O Damon foi aonde? pegar a elena? hum,
gostei viu vanny!! xDD

"oo qe deve acontecer com o pai dos nossos Salvatore's??"
Não fui com a cara dessa velho, mete uma estaca nele kkk

--

Vaanny, capítulo muito bom, adorei a atitude do Damon, espero que Elena não convide o sogro para entrar nunca
Tô com uma impressão de que o Stefan vai se dar mal, ele tá dando muita trela pro pai...

bjks

Jennifer escreveu:essa continuação foi INTENSA!!
coitado do stefan!
O Damon foi aonde? pegar a elena? hum,
gostei viu vanny!! xDD

Pois éeh amr, o Stefan se tortura deemais.
siim sim. Damonziito foi atrás da elena. ;D
qe bom amr. bggd

manuoc escreveu:"oo qe deve acontecer com o pai dos nossos Salvatore's??"
Não fui com a cara dessa velho, mete uma estaca nele kkk

--

Vaanny, capítulo muito bom, adorei a atitude do Damon, espero que Elena não convide o sogro para entrar nunca
Tô com uma impressão de que o Stefan vai se dar mal, ele tá dando muita trela pro pai...

bjks

kkkkkkkkkkkkkkkkk' meter estaca nele?? Oo
Pois é amr, a titude do pai dos Salvatore's tá suspeiita.

E sim, o Damon sempre é o revoltado da hiistoriia. amo isso nele.
hmmm... ainda to pensando no qe vai render essa conversa.
ee qaando o Damon voltar... com a elena. Oo

haha vanny eu amei! e na minha opiniao o damon deve matar esse velhinho aih sem do nem piedade naum gostei dele nao!
mais a fic tah boa nunca imaginei q o pai deles voltaria

Vaanny escreveu:

Jennifer escreveu:essa continuação foi INTENSA!!
coitado do stefan!
O Damon foi aonde? pegar a elena? hum,
gostei viu vanny!! xDD

Pois éeh amr, o Stefan se tortura deemais.
siim sim. Damonziito foi atrás da elena. ;D
qe bom amr. bggd

haha damonzito?? amei*-* vc e mut fofa, como consegue??

Rafa, nggm gostoou do papai do Damonziito e do Tefiinha. kkkkkkkkkkkk'
eu tbbm não tinha essa ideia, mas ela me apareceu do nada e achei leegal postar. ;D


kkkkkkkk' Damonziito?? haha.. quandoa gnnt gosta de alguem a gnnt criia logo um apeliido. O Damon não poderiia ficar sem.

fofa é vs suua linda.

Aaah, to amando.
Morrendo de rir com o Damon e as idiotices que ele diz do Stefan.
Damon, casa comigo?

Rach, bem viinda ao foruum amoor.
e bem vinda a fiic. XD
kkkkkkk' o Damon sempre é uma sensação, mesmo nos momentos tensos. ;D
aaah amr, eu já sou casada com ele.

Rach Dobrev escreveu:Aaah, to amando.
Morrendo de rir com o Damon e as idiotices que ele diz do Stefan.
Damon, casa comigo?

Oi rach bem vinda ao forum!!
E so pra você saber, o Damon esta em processo de divorcio comigo então casar com ele só quando a papelada sair?
xDDD

oi rach bem vinda ao forum!!! eh vanny qdo a gente gosta de algem a gente chama pelo apelido neh?? q nem a gente aki chama vc pelo seu *-* xD
kkk to me achando aki

kkkk' Isso mesmo Rafa, poor isso que te chamo de Rafa. ;D
kkk' agora eu me achei tbbm.

rssrs somos duas meninas q se acham no momento! vc teve prova hj naum teve?? como foi??

Capítulo 11 - Desculpe as mentiras, porque eu te amo





Papai de volta. Que ótimo. Será que trouxe a mamadeira de Stefan na bagagem?

Eram esses pensamentos que entretinham Damon enquanto seguia para a casa dos Gilbert. Não estava com a mínima pressa de voltar, mas também não queria especificamente ver Elena. Seria difícil demais manter a expressão impassível.

Hipóteses assombrosas invadiam sua mente, explicando a súbita visita do homem que todos pensavam estar morto. Ele não conseguia ver um motivo especifico para a visita recente. Se o homem quisesse apenas rever os filhos, deveria ter agido muito antes. Deveria tê-los procurado no mesmo instante.

Claro que se isso tivesse acontecido anos atrás, agora Giuseppe estaria mesmo morto.

Damon teria tratado disso com rapidez. Na época, sua raiva pelo destino de Katherine o teria cegado de ódio, mas isso não o motivava mais.

Se tivesse que matar o homem, seria por seus próprios motivos.

***

- Claro que não. Você sabe que não foram os meus sentimentos que me obrigaram a fazer aquilo. – Respondeu Stefan com os lábios apertados de culpa; - Eu tinha acabado de acordar... A sede queimava minha garganta...

- E porque veio justamente até mim garoto? – Perguntou o pai. – Eu te respondo: Veio até mim porque estava furioso. Porque não conseguiu me perdoar pelo que fiz a Katherine... Não conseguiu me perdoar por tê-la quase matado... – Stefan fez menção de interromper, mas Giuseppe ergueu uma mão para impedi-lo. – Sorte que ela ainda está naquela tumba e nunca mais a veremos. Nunca mais quero olhar para aquele monstro.

Stefan se viu obrigado a interromper.

- Calma aí... Katherine está solta. E muito viva por sinal.

Giuseppe engasgou e ficou roxo.

- Como é... Livre? – Soltou entre lufadas. – Como assim livre? Quem soltou a desgraçada?

- Bem, se ela tivesse passado um dia presa naquela tumba, eu poderia apontar meu dedo para Damon.

- Damon?! – Rosnou o homem, muito mais parecendo uma acusação.

- Não foi Damon. Ele abriu a tumba, mas ela não estava lá. Ela nunca esteve lá.

Giuseppe hesitou até encontrar as palavras certas.

- E onde ela esteve o tempo todo?

Não foi Stefan quem indagou:

- Será que vivendo uma vida cigana responde a sua pergunta Giuseppe?

Ambos, Stefan e seu pai, olharam para trás e viram Katherine sair entre as árvores próximas.

Stefan encolheu os ombros, apreensivo com o aparecimento súbito da vampira e Giuseppe explodiu em rugidos.

Num piscar de olhos, se levantou do banco e correu para Katherine, jogando-a contra uma árvore e pressionando seu pescoço com os dedos da mão direita. Seus olhos se dilataram enquanto veias apareciam sob sua pele e suas presas saltavam da boca.

- Bom te ver também sogrinho. – Resmungou Katherine com um sorriso de canto de boca.

Stefan, inconscientemente, se lançou sobre o pai e forçou seu peso para trás, tirando-o de cima da vampira.

- DEPOIS DE TUDO, VOCE AINDA A DEFENDE? – Rugiu Giuseppe.

- As coisas não funcionam mais assim... – Resmungou Stefan com dificuldades para contê-lo.

- Eu não acredito Stefan... Você me matou por causa disso... – Apontou para Katherine parada, esfregando o pescoço. – Você matou sei pai por isso. E ainda se importa com a lacraia?

- E a conversa começa a descer o nível... – A vampira conversava consigo mesma.

- JÁ FALEI QUE AS COISAS NÃO SÃO MAIS ASSIM. NÃO VOU PERMITIR QUE A MATE. – Gritou Stefan.

- QUE COMOVENTE. VAI DIZER QUE A AMA TAMBÉM?

Stefan hesitou com a boca mexendo.

- Ai, ai... Conversas familiares me deslumbram... Podem parar um pouco enquanto pego a pipoca? – Katherine soltou as palavras com o tédio cravado em sua voz.

Giuseppe ainda olhava para o filho, enquanto o mesmo abaixava o rosto. Subitamente, Katherine viu o quando aquele gesto dizia mais do que esperava.

- Stefan? – Ela indagou com a voz mansa.

- Isso não é da conta de ninguém aqui. – Ele rosnou, como um animal sendo encurralado.

Sem reparar, um sorriso estampou o rosto da vampira.

- Ahh Stefan...

Giuseppe girou o rosto e cuspiu no chão.

- Você me envergonha.

Pela primeira vez seu filho não abaixou o rosto sob a declaração.

- Você também nunca foi meu orgulho.

- Eu sou seu pai... – Recomeçou.

- Sim, infelizmente. Mas não te considero como pai há muitos anos. Um homem que não se importa de acabar com a vida dos filhos... Que sequer se preocupou com os sentimentos deles... Que passou mais de 140 anos andando pelo mundo e nunca deu uma notícia...

- Você sabe...

- NÃO, EU NÃO SEI. E NÃO VOU E NEM POSSO ME SUBMETER AS SUAS VONTADES. ACHO QUE TALVEZ VOCE NÃO TENHA REPARADO, MAS EU JÁ TENHO QUASE 160 ANOS DE IDADE. SOU BEM GRANDINHO. SEI ME CUIDAR. SEI DA MINHA VIDA.

- QUE VIDA? VOCE NÃO TEM MAIS VIDA. GRAÇAS A ESSA DAÍ... – Ele voltou a apontar para Katherine, que mantinha uma expressão sonhadora enquanto encarava Stefan.

***

Damon se aproximou da porta dianteira da casa dos Gilbert e tocou a campainha. Sabia que era tarde, muito tarde. Logo o sol estaria raiando, mas pouco se importou de acordar a casa inteira.

Não queria simplesmente subir pela janela de Elena. Não tinha certeza se teria o controle necessário.

Mas o que realmente o surpreendeu foi um alvoroçar de vozes no inteiro na casa. Tinha mais do que três pessoas ali, logo deduziu.

Um barulho de passos antecipou o arrastar da porta sendo escancarada.

- Damon? – Perguntou Jenna, com a voz curiosa. Ela tinha o rosto afogueado e vermelho. Parecia ter acabado de se recuperar de uma longa gargalhada.

- Jenna. – Cumprimentou, já entrando.

A conversa que zunia na sala, logo se extinguiu, deixando um profundo silencio em seu lugar.

Damon parou, se concentrando em compreender o que estava acontecendo.

Jeremy estava jogado no sofá, apenas com um calção folgado. Um garoto e uma garota louros estavam sentados no sofá defronte, olhando-o com profunda atenção.

Mesmo sem entender, Damon sentiu um fogo arder no pescoço enquanto tinha a estranha sensação de que aqueles dois não lhe eram estranhos. De formas diferentes.

Ele podia jurar que já tinha visto o garoto... em algum lugar. Apenas não lembrava desse lugar e de quando o conhecera. Não lembrava sequer seu nome.

A menina era linda, deslumbrante... Mas Damon sabia que nunca a tinha visto, por mais que suas feições lhe fossem conhecidas.

Ela era mesmo muito bonita.

Inconscientemente, ele se viu encarando-a com ávida atenção. Não podia negar... a garota fazia seu tipo.

Rafaela também o encarava de cima a baixo. Soltou um leve rumorejo ao constatar as formas impecáveis do vampiro.

Ele não podia ser humano... Era bom demais para ser tão frágil.

- Pessoal, esse aqui é Damon Salvatore. Irmão de Stefan.

Rafaela soltou um grunhido quando Jenna apresentou o recém chegado.

Então era ele o famoso Damon Salvatore? Aquele que tinha estragado sua família?

O vampiro, por sua vez, pareceu acordar de uma hipnose. Tirou os olhos de cima do corpo de Rafaela.

- Mas que coisa Jenna... Você sempre tem que me apresentar como irmão de Stefan? Não podia simplesmente dizer: "Pessoal, esse é Damon Salvatore, o cara mais desejado de toda Mystic Falls."?

- E você é isso mesmo? - Indagou Rafaela, interrompendo a conversa.

Damon voltou os olhos para ela.

- Claro. Duvida? - A pergunta era retórica, mas o sorriso torto indicava que se ela duvidasse, ele a faria acreditar.

- D.U.V.I.D.O. - Ela falou com uma lentidão exagerada, enfatizando cada letra.

- Depois eu te provo. -Respondeu maliciosamente com uma piscadinha.

- Isso é o melhor que pode fazer? Piscar para mim? - Perguntou com uma descrença provocativa.

Damon gostou da resposta. A garota tinha personalidade. Desta vez ele sussurrou apenas para ela:

- Não, não chega nem perto do que eu melhor sei fazer. Depois eu te mostro.

Ela também gostou da resposta. Apartir daquele momento, ela começou a compreender melhor a mãe... Ninguém é de ferro, afinal.

Jenna, Jeremy e Samuel acompanhavam as alfinetadas em silencio.

- Ahh sim... - Recomeçou Jenna. - E esses são Samuel e Rafaela. Primos de Jeremy e Elena.

Jeremy confirmou com a cabeça.

Damon deu de ombros com indiferença, sem dirigir nenhum olhar mais especifico para Samuel.

Jenna pulou a etapa de apresentações, sendo mais direta.

- Então Damon... O que veio fazer aqui uma hora dessas?

Ele abanou a cabeça, tentando se concentrar novamente.

- Sim. Vim ver Elena. Onde ela está?

- Dormindo, como sempre. - Resmungou Jeremy. - Ela não sai mais daquele quarto.

O vampiro sentiu uma máscara em forma de careta definir suas feições. Ele também era responsável por aquela atitude de Elena.

Droga. Ele se xingou mentalmente.

- Posso vê-la? - Seus olhos verdes em brasa se fixaram em Jenna. Ela vacilou.

- Cla...aro. - Tossiu, limpando a garganta. - Claro. - repetiu com clareza.

Ele balançou a cabeça para todos na sala e subiu as escadas para o andar superior.

"Aí vou eu, Bela Adormecida."

RafaVampireDiaries escreveu:rssrs somos duas meninas q se acham no momento! vc teve prova hj naum teve?? como foi??

kkkkkkkkkkkkk' tive amoor
foi um meio desastre.
eram 4 questõoes, e eu não sabia duuas. kkkkkkkk'
e as outras fiqei em duviida ainda.

Vaanny, floorr, como assim o Stefan ainda ama a Katherine?? Quer dizer que não demora pro caminho ficar livre pro lindo do Damon?! *tomara

"Ai vou eu, Bela Adormecida." Adorei!!! Tomara que eles aproveitem um pouco antes de irem pra casa dos Salvatore...