[PARADA] Descobertas e conseqüências (Discoveries and consequences)

Aquelas palavras permaneceram em minha mente. Talvez Damon tivesse, no fundo, um pouco de razão. Mas não. Eu não poderia permitir isso. Com muita dor na cabeça, desisti de descansar, e continuei a fazer o que Damon fazia antes de brigarmos daquela forma, e tentar ajudar Elena, ao invés de dormir. Fuçar diários.

Elena

-Então, senhorita Gilbert, para onde vamos? – perguntou Bonnie, dirijindo o carro.

- Bom, acabei de mandar uma mensagem para Caroline, ela disse que aceita sair com a gente. Então, vamos passar primeiro na casa dela, e depois vamos almoçar no Mystic Grill ok?

- Como quiser. – concordou Bonnie.

Bonnie dirigia em uma velocidade uniforme, e eu conseguia sentir o vento balançando meus cabelos pelo vidro do carro. O tempo hoje estava um típico outono. Folhas balançando, vento para todos os lados. O que é estranho, pois estamos na primavera. Não costuma ser assim na primavera, e ontem mesmo o tempo estava radiante, sol e só um pouco de vento, com várias flores e verde para todos os lados. Mas, fazer o que, esse tempo não se resolve mesmo, nem aqui nem em qualquer lugar do mundo. Chegamos à casa de Caroline mais rápido do que o esperado. Sem que eu notasse Caroline já estava dentro do carro.

- Olá garotas. Para onde vamos? – perguntou Caroline, envolvida em um lindo casaco preto que realçava seus cabelos loiros, embora não sentisse frio.

- Olá, Carry. Vamos almoçar no Mystic e depois vemos o que fazemos. Podemos assistir um filme na casa de uma de nós, o que acham? – sugeri.

- Elena que manda. – Bonnie explicou a Caroline.

- Por mim, tudo mais que bem. – respondeu Carry. – E como vai a história toda dos vampiros sangue puro?

- Como você sabe sobre... – eu perguntei a Caroline, intrigada. Eu não havia contado nada à ela.

- Oh, me desculpe Elena. – pediu Carry, envergonhada. – Stefan me contou em detalhes, porque caso eu possa ajudar em algo...

- Tudo bem Carry. Depois conversamos sobre isso, ok? Hoje estou de folga de vampiros.

- Ok, então estou indo embora. – Caroline fingiu tentar sair do carro, e deu risada, que parecia um soar de sinos.

- Sua boba. – Bonnie respondeu.

A viagem de carro até o Mystic continuou calma e tranqüila. O dia, embora estivesse mais frio do que o normal para essa época do ano, continuava gostoso. Eu sentia a leve brisa bater no meu rosto, e uma paz me invadir, como se nada daquilo estivesse realmente acontecendo comigo, e logo eu fosse acordar.

Chegamos ao Mystic Grill, e como sempre lá dentro não estava totalmente cheio. Estava mais quentinho também. Sentamo-nos na mesa de sempre, e Matt veio até nós.

- Olá meninas. Muito bonito faltarem à escola, hein? – acusou-nos Matt.

- Ah, Matt, o sono nos consome... – menti, e dei uma risada, que embalou também a risada de Bonnie. Mas não de Caroline. Ela e Matt ainda estavam brigados.

- O que vocês desejam? – perguntou Matt.

- Ah, Matt, o de sempre. Batatas fritas, hambúrguer, tudo aquilo de que adolescentes gostam, mas que engorda e por isso as meninas não comem com freqüência. Hoje é o dia! – pediu Bonnie.

- Oh, ok. Já entendi. Dia de quebra da dieta. – disse Matt, dando uma risadinha e uma piscadela com os olhos e anotando o pedido. – Algo em especial, Caroline? – perguntou Matt, dirigindo-se agora especialmente à ela, com a expressão séria.

- Não. O mesmo. – Caroline nem sequer olhava para ele ao responder. Mas no seu olhar havia dor. Muita dor. Eu tive vontade de consolá-la naquele momento.

Matt apenas acenou um ‘sim’ com a cabeça, e saiu andando.

- Ok, tudo bem. Agora vamos fazer como fazíamos antes. Olhar ao redor, procurar alguém bonito, ou então cochichar sobre alguém que não fomos com a cara. – sugeriu Bonnie, tentando quebrar o gelo.

- Eu sou comprometida. – eu disse, fazendo cara de santa, e rindo em seguida.

- Ok, eu posso. – disse Caroline, olhando ao redor.

Elas olharam, olharam, olharam... comentavam sobre algumas pessoas, falavam mal de outras. Elogiavam a roupa de umas, comentavam sobre a marca daquela roupa. E eu parecia viajar nos meus pensamentos, sozinha. Somente pensava em Stefan. E no que aconteceu hoje cedo. Matt estava retornando com nossos pratos.

- Prontinho. – disse Matt, distribuindo os pratos pela mesa, e rapidamente se retirou.

Nós comemos, e Carry continuou soltando piadinhas, e fazendo-nos rir enquanto comíamos. Bonnie quase engasgou. Mas meu dia estava funcionando. Eu realmente sentia falta disso. E também de comer com freqüência, e uma comida tão boa assim. Eu estava andando meio desleixada com a minha alimentação ultimamente.

Continuávamos rindo à toa, quando uma garota loira, com os cabelos bem compridos, e com um aspecto de seda levantou-se da mesa perto da nossa, em que estava sentada, e passou ao nosso lado, olhando instantaneamente para os olhos de cada uma de nós três. Pude sentir Caroline encarar também a menina. Ela era mais ou menos do meu tamanho, mas usava um sapato de salto alto, o que a deixava uns 10 cm. maior. Usava roupas pretas, de couro, que a faziam parecer uma mulher gato, e tinha um charme sem igual. Ela, com seu jeito e seu ar de arrogância me fazia lembrar de Katherine.

- O que será que ela perdeu aqui? – resmungou Carry. – Ele estava emanando um poder incrível para cá.

- Deixa disso, Carry. Hoje não é dia para arrumar confusões. Ela só deve ser uma humana de temperamento forte.– disse Bonnie.

- Sei disso. – concordou Caroline, voltando a comer, enquanto a menina passava do meu lado, jogando os seus cabelos loiros para trás, e finalmente tirando o olhar de mim, deixando um vento frio no lugar onde antes ela estava.

Damon

Eu estava fumaçando, com vontade de arrancar o coração de alguém, esmagar um crânio, jogar baseball com um fêmur, e isso ainda era pouco. O que o Stefan pensava que ela era? O dono do mundo? Ele não podia fazer isso! NÃO podia! Quero ver como ele ia se virar sozinho para salvar a Elena. Ele não era o todo poderoso? Então eu queria ver o que ele faria de melhor. Ele não era o rei? Haha. Rei. Era só o que me faltava. Só se for ‘O rei da floresta’. Vai tomar o lugar o George. Imagina... Stefan, o rei da floresta! Devora todos os bichinhos.

Minha raiva explodia cada vez mais alta, era visível em meu rosto. Eu andava pelas ruas sentindo aquele vento, e podendo sentir também meu rosto inteiro arder, em principal a minha garganta. Eu precisava de alguém para me fazer acalmar, para atender minhas necessidades. E precisava agora. Eu tinha vontade de quebrar a cidade inteira, levantar um carro com uma mão só e esmagá-lo, como se fosse uma latinha de coca-cola. Eu precisava descontar minha raiva em algum lugar.

Eu olhei ao redor daquela rua, e estava pouco movimentada. Perfeito. Do outro lado da rua, andava uma garota morena, alta, bonita e esbelta. Realmente meu tipo. Ela não era nem muito alta, nem muito baixa. Parecia ter uns 18 anos, ainda tinha algumas feições de menina. Tinha os cabelos de um tamanho médio, castanhos, da cor dos de Elena e Katherine. Ela usava uma sandália e calças jeans, com uma jaqueta preta, devido ao vento. Humanos sentem um frio horrível. Mas tudo bem, iria ser ela mesmo. Eu precisava de alguém, e ela apareceu na minha frente, no lugar errado, e na hora errada. Perfeito.

- Damon Salvatore, certo? – a mulher se dirigiu até mim. Ah, não.

- Depende. – respondi, de cara fechada.

- É sério, Damon. Sei que é você. Isobel me deu sua descrição direitinho há um tempo atrás.. Mas só te achei agora.

Isobel? É, realmente, ela é não era mais o meu tipo.

- Olha, é o seguinte, não to bem hoje, to com vontade de matar alguém, de espancar alguém, de amassar uma pessoa como se fosse uma latinha. Então, sem gracinhas. Eu posso facilmente te machucar, não interessa o que você é de Isobel. – respondi, já de saco cheio de tudo isso.

Aquela garota novamente me olhou, desejando que eu tivesse sido um pouco mais gentil. Fazendo um beicinho. Eu mereço mesmo!! Tive vontade de dizer ‘to nem aí pros seus sentimentos, eu sou um monstro.’. A rua estava vazia mesmo.

A garota fez uma expressão de ‘ta bom’ com a cabeça, e se virou, como se fosse sair andando e ir embora. Eu já ia agradecer por isso, quando abruptamente a garota se voltou para mim, em uma velocidade imperceptível para qualquer humano perceber, e me encostou em um muro naquela rua, me segurando com muita força pelo pescoço, para que eu não fugisse. Presas apareceram em sua boca, e as veias de seu rosto se tornaram roxas, e incharam. Beleza. Hoje era realmente o meu dia. Damon Salvatore, acho que até o seu juízo final será melhor que hoje. Algo na minha cabeça dizia. Hahahaha, eu não tenho juízo final, já estou morto mesmo. A garota olhou fundo em meus olhos azuis, e perguntou:

- E agora, ainda acha que pode me machucar facilmente?

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Em um lugar não muito longe dali...

- James, não adianta ser tão impaciente assim. – dizia a garota loira.

Ela andava de um lado para o outro, de uma forma tão graciosa, que parecia uma borboleta. Nem parecia estar em cima de um salto de mais de 10 cm. Ela alisava e re-alisada seus cabelos, sem parar.

- Estela. O nosso tempo está acabando. Você entende isso? Ou quebramos essa droga dessa maldição e voltamos a ser a realeza e uma espécie respeitada, ou então esperamos aquele babaca do Klaus nos matar. O que você prefere? – James dizia tudo muito rápido, impaciente.

- Eu quero que isso seja feito da forma certa. E também, aposto que tudo que sabemos sobre Klaus nos deixa com uma arma na mão.

- Pode ser também. E quando a menina... Você a viu? – perguntou James, agora curioso.

- Sim, vi. Prontíssima para o ritual.

Continuaaa [...]

Meninas, tá ai a segunda parte do capítulo, espero que gostem!!! E maãee, não me mataa por parar nessa parte, e nem morra, oks? Deedico o cap. pra minha maadinha Vicky, q ta meioo sumida por aqui, mas ainda continuo amando-a Beijoo lindas..'
Ah, pra esclarecer uma coisa... Ao longo da fic vocês vão entender que os vampiros podem se reproduzir, mas as chances disso acontecer são remotas. Mesmo assim os sangue puros conseguiam ( eles eram fo...@ ) e depois que nascia o bb, ele crescia até +/- os 18 anos, e depois parava nesse corpo, e os anos se passavam Ou seja, ficava para sempre com corpo de 18, que sonho ein, hehehe' Beijos meninas, espero que gostem!

To sentindo faltaa dos coments de vcs : /

ohhhh, não faiz a mulher-vampira-dumal machucar muito meu marido não, PLEASE?
Tadinho
AMEEEI o capítulo
ficou c/ ar de "Quero +"
e agora c/ essa cena final, nem preciso falar neah?
mtooooooo mara

Fiilhaa adooorei.
Entaão a tal mulher misterios se chama Estela.
Não morro e nem, vo te matar, linda.
Não quero perder uma filha, e nem quero k minhas filhas perdam a sua mãe.
Uhu.
kkkkkk
Então amoreninha k o Damon viu e fikou numa enroscada, ela é uma sangue puro?!
Nossa k legal.
Filha muito griativa essa tua fic, viu?
Beijos
Não se esqueçe de postar amanha, Tá bom?
Beijos di novo. kkkk

Ai Ai, é um ultraje ra minha pessoa que uma vagaba qualquer fique encostando o meu Damonzinhos pelas paredes desse mundo!! NÃO PODE!

Esse produto tem direitos autorais de consumos extremamente restritos. Não é pra todo mundo sair pegando.

Gostei muito dele surtando, adoro quando ele ta pirado e quer "BOTA FOGO EM QUEM APARECER NA FRENTE DELE" xD

Jeny saudades de ti garota.

Spoiler:

Vc sempre fazendo agente rir.kkk
Beijos <3

Eloo escreveu:Jeny saudades de ti garota.

Spoiler:

Vc sempre fazendo agente rir.kkk
Beijos <3

è eloo, você no aparece lá no meu topico depois fica com saudade!!! xD xD

Não se preocupa não menina, quando tiver tempo livre se passa lá, eu não brigo com você por desaparecer não viu?
xDDD
beijoossss

Geente, too vendo que vocês vão mesmo se surpreender!!

Vo tenta postar hooje, mas não prometo, tenho que me atualizar em algumas fics, e hj não deu p. escrvee em aula nenhuma :/

Mas vou fazer o possível!

Aiin girls, to com preguiçaa de posta hojee!

Haa filha posta sim.

olha uns com preguiça e outros sem vontade nenhuma, não sabe como te entendo!!! xDDD

junta a fome com a vontade de comer e não tem capitulo pra ninguem!!!

tenta posta que eu querooo lerrr!!!

xDD

Estela

- Bom saber... – disse James.

James era realmente um homem bonito... Não sei se é só por isso que eu o amava... Talvez não... Tanto tempo assim, juntos, acho que seria meio difícil não criar um sentimento. Seus olhos eram azuis e seus cabelos um castanho meio dourado. Seu rosto parecia de um boneco, com feições milimetricamentes perfeitas, as bochechas levantadas deixando um rosado em seu rosto, a boca e os olhos proporcional em seus tamanhos. E seu cabelo penteado de forma desgrenhada me deixava cada vez mais louca... Sim, a eternidade ao seu lado não era nada mal.

- Sinto falta do nosso filho... – sussurrei. – Ele poderia estar aqui conosco hoje, lutando pela nossa liberdade. E não com aquela suburbaninha vampira transformada. Ele foi uma desonra, mais ainda é nosso filho.

- Não me importo. Para mim ele não é mais nosso filho. O que ele fez prova isso, as atitudes dele provam isso. Se ele realmente se importasse conosco teria ficado ao nosso lado. Sem contar que ele já devia nos enganar a muito tempo até engravidar aquela nojenta. Pensa em quão difícil é vampiros conseguirem procriar. São muitas tentativas até conseguir, as chances crescem com elas. E ele conseguiu. Portanto, espero que ele já esteja morto. – dizia James, sem piedade nenhuma. Às vezes eu duvidava que ainda existisse alguma humanidade dentro dele.

- Esse é o principal motivo que eu quero vingança desse tipo de vampiros. Executar o ritual nem é minha prioridade. – eu disse, baixinho.

Aos poucos, uma dor apareceu dentro de mim, e mesmo sabendo que James tinha razão em tudo que dizia, comecei a lembrar do meu filho. Tentei distrair minha mente para que memórias fortes não chegassem até mim e me rendesse lágrimas, mas foi um tanto em vão. As lagrimas vieram com força, mas eu as engoli. James tinha razão. E apesar desses surtos de humanidade chegar até mim em momentos como esse, eu não era uma criatura boa e confiável. Somente para James, que já é meu companheiro a mais de 500 anos. O sentimento que prevalecia e gritava dentro de mim hoje, era somente vingança, e morte de quem precisasse morrer.

Flashback 1753

Eu via meu filho brincar e correr para todos os lados. Ele era lindo. A cara de seu pai. Os mesmos olhos, mas com a cor loira do meu cabelo. Ele certamente ocuparia seu espaço na realeza dos sangue-puros quando crescesse. Ele era como todos os meninos normais da época. A sua sede enlouquecia por sangue começaria somente quando ele já estivesse moço, e tivesse capacidade de raciocínio para isso. Tantas e tantas tentativas de conseguir o meu menino, e enfim ele veio, lindo, como um digno herdeiro de nossa família.
Andrew olhava para mim e sorria, como se tivesse orgulho de me ter como mãe. Ele vinha até mim e agarrava minha saia, sussurrando murmúrios de criança em meio a tantos tecidos. Eu o pegava em meu colo, e o passava à James, que continuava o resto do dia com ele no colo, sussurrando ‘meu menino’ para ele...

Flashback 1769

Meu filho já estava crescido, um rapagão muito bonito, com cara de príncipe. Ele tinha o típico perfil de realeza da época. Mas então, nessa época, foi quando sua verdadeira espécie começou a despertar dentro de si. Eu estava dentro de casa com James, enquanto Andrew brincava do lado de fora. Ele sempre teve plena consciência do que ele era. Ele via a mim e a James da forma que realmente éramos, e ele nunca negou isso. Ele sabia o que ocorreria à ele.
Naquele dia, Andrew entrou em casa e se sentou ao meu lado.
- Mamãe, não sei o que ocorre comigo. – Andrew queixou-se.
Meu rosto se estreitou, e eu parei o que estava fazendo no mesmo momento. Logo, James chegou e se juntou à nós, pois ouvia o que ele dizia, do outro cômodo da casa.
- O que você sente? – perguntei.
- Minha garganta dói. Arde, corta, e eu não estou agüentando mais. No fundo, eu sei do que se trata, mas eu não sabia que seria tão doloroso assim. Minhas veias incham, e aparecem presas na minha boca, eu perco a minha consciência, e quando eu vejo eu já não sou mais eu mesmo... Torno-me uma outra criatura, temível a humanos.
- Meu filho, preste atenção. Você sabe que isso é o gene de vampiro se manifestando em você. Então, você já está grande, e há coisas que você precisa saber. – James continuou.
- Que tipos de coisas? – perguntou Andrew, curioso.
- Sangue é o seu alimento essencial daqui para frente. Você poderá continuar se alimentando de comida, mas você não verá mais necessidade disso. Sua necessidade será sangue. O que acontece é que vampiros são uma espécie muitas vezes procurada, por machucar humanos, e muitos querem a nossa extinção. Portanto, terás de ser discreto. Alimente-se, mas depois, apague a memória de qualquer pessoa que precisar. Você sabe como fazer isso, não sabe?
- Sim, papai. Mas eu não quero machucar humanos. – reclamou Andrew.
- Aí é que está. Até que vejamos outra solução, é isso ou nada. E outra coisa. Não exagere em uma pessoa só. Tome cuidado para não matá-la. Isso é perigoso para nós. Se for necessário, alimente-se, dê seu sangue à pessoa, cure-a, e depois apague sua memória. Ela estará em perfeito estado, e não se lembrará de nada. Eu mesmo faço isso muitas vezes. Temos que honrar nossa reputação. – James explicava cada coisa pausadamente, para que Andrew entendesse. – E o principal. Por aí, existem outros tipos de vampiros. Eles já foram humanos, e foram transformados por algum vampiro. Portanto, você tem de ficar longe deles. Nós somos uma espécie nobre, e não nos misturamos. Não o morda, e não troque sangue com eles. Isso sujará nossa linhagem inteira. Você entendeu?
- Entendi. A sede está me matando, me ajude, por favor. Eu não sinto mais meu corpo. – dizia James, com uma voz dolorida.
- Tudo bem, vá. E não se esqueça de tudo que te disse.
Antes que terminássemos, James já havia saído correndo, desaparecido. Eu somente me abracei, pensando como a vida do meu filho mudaria agora.

Flashback 1992

Andrew já era um vampiro experiente. Apesar de seu corpo de jovem, ele já passava dos 200 anos. Já sabia exatamente o que fazer quanto às suas caçadas. Já sabia toda à história de todos os vampiros, e todas as tradições. Ele era totalmente livre, saía e voltava quando desejava. Eu não iria prendê-lo.
Àquele dia, Andrew voltou para casa um tanto desconfiado. Chamou-me e chamou também a James, para uma conversa.
- Pai, mãe, eu preciso da ajuda de vocês. – ele pediu.
- O que você quiser, filho. – concordou James.
Para James, Andrew era sempre o orgulho, e o seu estereótipo. Nós já não víamos fisicamente diferença de idade entre nós, nós três parecíamos colegas um ao lado do outro. Não parecíamos mais pai, mãe e filho.
- Eu conheci uma vampira, já a algum tempo. Ela não é uma sangue-puro.
- O que? – James agora gritava.
- Pai, por favor, me deixe terminar.
- Não, não te deixo terminar. Você lembra-se da nossa conversa de quando você fez 16 anos? Você se lembra? – perguntava James, furioso. Eu somente tentava acalmá-lo, mas no fundo também estava furiosa.
- Eu estou apaixonado por ela. E ela está grávida. – Andrew cuspiu as palavras ao vento de uma vez só.
James partiu para cima dele, atacando-o. Eu entrei no meio, tentando tirá-lo do caminho, mas ele era mais forte do que eu. Ele erguia os dentes para Andrew de uma forma nunca vista, seu rosto estava totalmente transformado. E então ele não considerou mais Andrew como nosso filho. E para ser sincera, mesmo tendo os mais profundos sentimentos por ele, eu também não o considero mais.

***
Lembranças de meu filho vinham até mim, de forma totalmente repentina. Como ele estaria agora? Estaria vivo? Bom, não me interessa. Ele quis esse caminho, portanto que arque com qualquer conseqüência. Mas a vingança eu queria.

- Tudo bem, minha estrela. Nós nos vingaremos de um por um. E depois, voltaremos à ser legítimos sangue-puros. Quem sabe não acertemos nossas contas com Klaus também. – James sorria.

Eu me desliguei de minhas lembranças, engolindo a ultima lágrima que queria cair. Klaus. Elijah. Não queria nem pensar neles. Falando nisso, Klaus me fazia lembrar de uma coisa.

- Ah, e só mais uma coisa. Essa Elena, filha da tal Isobel, aquela cúmplice... Ela é idêntica à Katherine.

________________________________________________________________

Damon

A garota segurava em meu pescoço, e caramba, como ela era forte... Eu tentei com minhas forças me soltar, tendo um pouquinho de sucesso, mas não o suficiente para detê-la. Os seus cabelos castanhos tomavam conta de todo seu rosto, e então ela sorriu e me soltou.

- Tudo bem, Damon, não estou aqui para de machucar.

- Não? – eu perguntei, decepcionado. Tava tão afim de uma briga hoje.

Ela somente sorriu e balançou a cabeça dizendo que não.

- Eu sei de tudo que está acontecendo, Damon. Estou aqui para ajudar. Devo uma à Isobel. – ela explicava.

- Me diga exatamente o que você quer comigo. Quem sabe aliviar minha tensão. – eu sugeri com um sorriso malicioso de cair o queixo de qualquer menina, bom, não seria uma má idéia. Ela não era de se jogar fora.

- Para com isso, sou comprometida. – disse a tal menina, fazendo cara de aff e virando os olhos. - Tenho até um filho, e aí, ainda quer? – ela bufou.

- Caramba! Agora é moda vampiros com filhos. O único caso que eu havia visto até agora foi aquele descrito nos diários de Isobel, da menina lá que engravidou de um sangue puro e gerou toda essa confusão que estamos tentando concert... Ei! Espera ai... – eu estava me lembrando agora... Eu apontei para a menina de forma confusa, e, realmente, hoje eu acho que eu estou claramente sendo avacalhado.

Ela novamente balançava a cabeça.

- Sim, sim, sou eu mesma. Prazer, Aisha.
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Stefan

Aqueles diários eram realmente tediantes. Eu tenho que dar uma medalha ao Damon quando ele voltar para casa – se ele voltar – por ler essas velharias a manhã inteira. Eu estava muito preocupado com Elena agora. E essa era a prioridade. Eu não iria mais ‘dormir’ ao invés de me mexer para salvá-la. Não iria deixar Damon com todo o prestígio. Ele iria adorar isso, e aproveitar para jogar na minha cara.

Eu iria engolir esses diários se fosse preciso. Eu precisava achar algo proveitoso aqui, querendo ou não. Isobel descrevia parte por parte a história dos sangue puros, o que era talvez, um pouco interessante, mas ainda não era o que eu precisava. Eu passava as páginas do diário torcendo o meu nariz devido à poeira que saía delas, mas isso era necessário. Ela realmente registrava tudo que descobria. Então, quando eu já havia me rendido aos espirros, uma página prendeu minha atenção.

“Klaus deu-lhes o prazo de 18 anos para reverter essa situação, caso contrário seriam mortos. Até o aniversário de 18 anos de Elena. Passado esse prazo, Klaus tomará conta deles.”

Elena! Realmente tínhamos pouco tempo.

Peguei o celular e urgentemente disquei o número de Elena. O celular dela chamou duas vezes, até ela atender.

- Alô? – Elena atendeu. Sua voz estava diferente, deveria ser o frio.

- Amor, sou eu, Stefan. Você está bem?

- Não exatamente. Não conhece a voz de sua namorada, Stefan?

Continuaaa [...]
Meninas, desculpa o tamanho do capitulo... exagerei né '? É que não me conti! Espero que não fiquem bravar comigoo..E, mãee, pronto, agora vc sabe bastante sobre a mulher misteriosa que não é mais tão misteriosa assim!! E tambem surgiram personagens novos nesse cap, o que vcs acharam? Beijoos lindas, minhas inspirações!! Hoje dedico o cap. para todas! ; )

bravas? eu adoro capítulos gigantes!!! xDDD

são mais viciantes!

ta muito boa a sua historia laala.

o Damon sempre aproveitando pra tentar pegar alguem!!! Esse homem é viciado em pegação em vez de ser em sangue! xDDD hahaha

bem que ele podia vir dar uma voltinhas aqui pela minha zona!! xDDDD

JENNIFER escreveu:bravas? eu adoro capítulos gigantes!!! xDDD

são mais viciantes!

ta muito boa a sua historia laala.

o Damon sempre aproveitando pra tentar pegar alguem!!! Esse homem é viciado em pegação em vez de ser em sangue! xDDD hahaha

bem que ele podia vir dar uma voltinhas aqui pela minha zona!! xDDDD

Jenni, eu concordoo sabe!!
Ele podiia vir dar umas voltas poor aquii!
E ainda bem que você tá gostandoo.. Ultimamente to escrevendo 4 pags de word por dia

4 paginas por dia? ta dando duro neh laala?
eu tenho escrito pouco da minha! mas tambem não tem problema hoje não postei e ninguem reclamou por isso é porque não tem pressa neh?? xDDD

noss laala desculpa po nao ler tanto tempo e vc nao exagerou no ultimo cap nao, tah perfeito e a cada capitulo que eu leio eu fico mais curiosa ainda! to amnado sua fic mais ainda nao consegui responder as perguntas que vc fez!!! continua escrevendo tao bem assim! deve ser de familia, vc a vanny, a eloo! e todo mundo brilhante

JENNIFER escreveu:4 paginas por dia? ta dando duro neh laala?
eu tenho escrito pouco da minha! mas tambem não tem problema hoje não postei e ninguem reclamou por isso é porque não tem pressa neh?? xDDD

Jenni, para com isso, vc tem que continuar a postarr!! Quando eu não poosto tbm ninguem reclamaa ; )

Uhu
A Elena foi raptada?
I ser legal, Stefan e Damon atras dela.
kkkk
Muuuito bom esse capitulo, ficou muuito bom mesmo.
Tem mais hoje?
Beijos

Só amanhã ou depois, mãe!!

Laala saalvatore escreveu:Só amanhã ou depois, mãe!!

Ate lá eu já morri.
kkkk

Amei, Laala.
Damon tumou um fora, hehehee.
tô mais curiosa cada vez +
quando vc posta mais?

Lys liinda, eu ja escrevi quase todo a outra parte, então eu acho que posto amanhã de tardezinha!! E a suua, tbm quero atualizações viuu??

Já foi atualizado, as duas, viu? rsrs