Diários do Vampiro
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Mensagem por Jess Silver Qui Mar 31, 2011 3:05 pm



Oii galera, vou postar mais uma parte da fic, espero que ainda não se tenham esquecido do resto da história ahahahah tou esperando esses comentários!!
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Mensagem por Jess Silver Qui Mar 31, 2011 3:16 pm

Capítulo 7



Rosie


Passou-se uma semana desde a entrada de Kaleb na minha vida.
Uma semana em que eu estava todos os dias com ele na escola, em que passávamos cada intervalo e cada tempo livre juntos, a conversar e a contar montes de coisas um ao outro. Se alguém me tivesse dito (ou se, no meu caso específico, a minha tia Bonnie, que é meio vidente, tivesse previsto que eu e aquele que me tentara matar nos íamos dar tão bem) eu não teria acreditado. Mas a verdade é que estava a correr tudo demasiado bem, e durante essa semana que passou, eu quase me esqueci de como a nossa relação tinha começado, porque Kaleb era tão fantástico comigo… talvez tivéssemos começado da maneira errada, mas estávamos a conseguir mudar isso.
Claro que a minha família não sabia de nada. Era melhor assim. Se soubessem iam logo começar a fazer juízos de valor sem sequer se darem ao trabalho de o conhecer, de saber que ele estava mudado.
Acordei nessa manhã com a sensação de que seria um dia como os outros todos. Acabei de me vestir e arranjar e desci para a cozinha, onde a minha família estava reunida a tomar o pequeno-almoço.
- Bom-dia! - Desejei-lhes.
- Olá Rosie! Despacha-te que hoje sou eu que te vou pôr à escola. - Disse o tio Damon, sorrindo-me.
- Alguma ocasião especial? - Inquiri, entretida a preparar o meu pequeno-almoço.
- Sim. Nós vamos tentar ir outra vez à Casa do Lago. Esperemos que desta vez não aconteça nada de mal na nossa ausência. - Explicou a minha mãe, e depois lançou um olhar censurador para o tio Damon e a tia Kat. - Vejam lá se desta vez conseguem ao menos manter a minha filha viva.
- Com certeza, Elena. - Gracejou a tia Katherine, provocando uma gargalhada geral.
Sentei-me a comer junto dos meus pais.
- Estão mesmo a precisar de uma saída daqui. - Comentei.
- Sim. Precisamos de mais uma lua-de-mel, e de podermos descansar um bocado. Sabes Rosie, isto de ser pai dá muito trabalho para um vampiro. - Disse o meu pai, beijando-me no rosto.
Voltámos a rir-nos e depois acabei de comer, levei a louça suja para a máquina de lavar e virei-me para o tio Damon.
- Vou só buscar o meu casaco, já desço. - Disse-lhe.
Corri até ao meu quarto para ir buscar o casaco e as coisas que faltavam e desci, juntando-me ao tio Damon. A tia Katherine ficara na cozinha.
- Tio… vamos fazer alguma coisa de especial enquanto os pais estiverem fora? - Perguntei.
- Só se quiseres. - Disse ele.
Sentámo-nos no carro e ele levou-me até à escola, sem dizer grande coisa.
- O que se passa? Parece tão… tenso, sabe…
- Não é nada, não te preocupes.
- Tio… - Revirei os olhos. Como se ele me conseguisse enganar.
- Pronto, está bem! É a tua tia!
- Qual delas?
- A Caroline. Já não posso mais com ela!
- Qual é o problema desta vez? - Perguntei, surpreendida.
- O vestido de noiva. - Resmungou o tio Damon, entre dentes.
- Hun? Mas já começaram com a escolha?
- Não! Mas ela está sempre a falar no casamento! E no vestido, e no bolo, e no catering, e nisto e naquilo! Fogo, já nem quando estamos a caçar podemos rasgar pescoços à vontade, que lá vem ela com a conversa das flores e dos convidados e das alianças…
Ri-me à gargalhada. O meu tio parecia mesmo irritado com a situação, mas até tinha a sua piada. A ideia dele, mais os meus pais e a tia Katherine, a tentarem caçar à vontade e tendo a tia Caroline atrás dele a tagarelar sobre o casamento, era um cenário realmente cómico.
- Dê-lhe um desconto, ela está entusiasmada! Não é todos os dias que nos casamos não é…
- Sim, mas qualquer noite a tua tia Katherine passa-se e lá se vai a noiva. O que, de certa forma, seria bom porque acabaria logo com esta história toda do casamento.
- Tio!
- Pronto, está bem…
Ele estacionou em frente à escola. Agarrei nas coisas e abri a porta.
- Tem um bom dia. - Desejou-me.
- Igualmente tio. E veja se tem mais paciência com a tia Caroline… ela merece, depois de tudo.
O tio Damon assentiu e quando fechei a porta e me encaminhei para a escola, sabia que ficaria tudo bem.
Agora ia começar a minha outra rotina: a de Kaleb.



Caroline


Virei-me na cama, ainda sem abrir os olhos, e choquei contra o corpo de Matt, ainda a dormir ao meu lado. Bocejei e abri os olhos. Ainda não me apetecia nada levantar, mas já me doía tanto a garganta de sede que teria mesmo de ser.
Levantei-me devagar para não acordar Matt. Ele parecia um anjo a dormir. Desejei que pudesse ficar ali com ele durante mais tempo, a aproveitar os últimos tempos em que ainda não éramos oficialmente casados, apesar de já fazermos vida disso há mais de 16 anos. Aliás, só nos íamos casar agora porque, lá por me ter tornado vampira, não deixara de querer passar pela experiência daquele dia tão importante do casamento.
Avancei até à casa de banho do meu quarto e de Matt e arranjei-me para um novo dia. Depois desci até à cozinha, fui ao frigorífico buscar uma garrafa cheia de sangue e deitei um pouco num copo. E ia ficar a tomar calmamente o pequeno-almoço quando Matt entrou na cozinha, em tronco nu, com um ar ensonado mas ainda assim adorável. Larguei o copo em cima da bancada da cozinha e lancei-me nos braços dele, beijando-o ansiosamente.
- Hei Caroline… tanto entusiasmo logo de manhã!
- Tens razão… desculpa…
- Oh, podes ter a certeza que não me importo… - Riu-se ele, beijando-me também.
Passei-lhe os dedos pelo cabelo suave como cetim, castanho-claro. Mesmo que já não fôssemos propriamente adolescentes, continuávamos com o aspecto de termos perto de vinte anos. E Matt continuava tão deliciosamente belo como era naquela altura.
- Vem, vamos tomar o pequeno-almoço. - Disse, indo buscar sangue para si.
Sentámo-nos à pequena mesa de madeira da cozinha, em frente um ao outro, a tomar as nossas taças de sangue matinal, e a conversar sobre o que íamos fazer a seguir.
Era sempre assim que começavam os nossos dias. Eu trabalhava como directora adjunta de uma revista feminina muito popular naquela zona, mas cuja sede ficava a mais ou menos dez quilómetros de casa (espaço que eu percorria, todas as manhãs, a correr tão depressa que não demorava mais de vinte minutos entre a casa e o local do trabalho) e Matt trabalhava em conjunto com Tyler na loja de artigos de desporto que tinham aberto em conjunto. Todos os dias tínhamos tempo de tomar o pequeno-almoço juntos e depois cada um seguia para o seu trabalho, e ao fim da tarde voltávamos para casa e entregávamo-nos à vida a que estávamos habituados e que nunca sofria muitas alterações. Era bom assim, porque eu adorava esta vida.
Ao olhar fundo nos olhos azuis-claros do meu amor, sentia mais a cada dia que passava que tinha feito a escolha certa. Quando, no passado, tivera de optar entre ele e Tyler - uma escolha que eu não quisera fazer, pois nunca fora minha intenção colocar-me entre eles dois, que eram melhores amigos naquela altura - acabei por escolher Matt. E sei que optei bem. Matt é o dono do meu coração para sempre. Como é que vou algum dia querer alguém além dele? Estamos demasiado ligados um ao outro. Pertencemos um ao outro. Uau, sabe tão bem dizer isto!
- Caroline? Ouviste o que te disse? - Perguntou ele, fazendo-me voltar ao momento do presente.
- Hun? Não, desculpa… estava na Lua.
- Logo vi. Estava a perguntar se hoje queres ir até casa da Bonnie e do Jer. Eles convidaram-nos para jantar, lembras-te?
- Ah sim… claro, não há problema.
Então Matt esticou-se para a frente, segurando o meu rosto entre as suas mãos grandes e fortes, e fixando o olhar no meu.
- Em que estavas a pensar?
Não precisei de pensar se havia de lhe dizer a verdade ou não. Lembrava-me demasiado bem da altura em que lhe escondera coisas - incluindo o facto de ser vampira - e nos maus resultados que isso trouxera. Desde aí que não lhe escondia nada.
- Estava a pensar em tudo o que aconteceu desde que matámos o Klaus. E inclusive naquilo entre… nós dois e o Tyler.
Matt franziu o sobrolho, confuso.
- Porque te foste lembrar disso agora? Já passou, já foi há tanto tempo.
- Sim, eu sei… mas estava-me a lembrar que estive entre vocês os dois, e que por minha causa a vossa amizade quase acabava. Eu não consigo imaginar… que alguém tente meter-se entre mim, a Bonnie e a Elena. Por isso… acho que nunca te disse isto directamente… mas quero pedir-te desculpa por quase ter dado cabo da vossa amizade.
- Caroline, Caroline, pára! - Interrompeu-me Matt, com um sorriso de orelha a orelha. - Não tens nada porque pedir desculpa. Isso já passou. Já foi há muito tempo. E a única coisa com que quero que te preocupes agora é com o nosso casamento.
Assenti e depois Matt puxou o meu rosto para junto do seu e beijou-me com tanta doçura e paixão que fiquei sem conseguir pensar em mais nada daí em diante. Entreguei-me ao beijo e esqueci por completo as recordações do passado e do triângulo amoroso entre nós dois e Tyler.
Era um assunto mais que acabado.


Ao fim dessa tarde, encontrava-me sentada no banco do pendura do jipe de Matt, e ele conduzia até casa de Bonnie e Matt. E íamos a conversar calmamente, sobre o que íamos ou não fazer no dia seguinte. Faltavam menos de três semanas para o meu casamento e ainda não escolhera o vestido nem o design do bolo. Aliás, a única coisa que escolhêramos até agora seria o lugar da festa: a minha casa e de Matt, que seria completamente decorada para a ocasião.
Tinha de fazer os planos com Bonnie e Elena. Queria que fosse um dia perfeito. Mas a meio caminho da casa dos nossos padrinhos de casamento, eu e Matt vimos algo que nos deixou bastante surpreendidos.
Estávamos a atravessar a estrada que serpenteava por entre o bosque de Mystic Falls, e o nosso carro era o único que por ali seguia àquela hora. E qual não foi o nosso espanto quando, no meio da estrada, de repente, surgiu um rapaz, vindo do nada!
- MATT! - Berrei, tão alto que me pareceu que me tinham rebentado os tímpanos a seguir.
Matt virou bruscamente o carro para não atropelar o rapaz e por momentos perdemos o controlo da viatura, que começou a fazer peões no meio da estrada e acabou por se desviar do alcatrão, entrando pelo bosque adentro e chocando de frente com uma árvore. O choque fez-nos dar um salto enorme no assento e batermos com a cabeça na tablier. Arfei, enquanto recuperava o controlo do meu corpo, e pestanejei para ter a certeza que aquilo tinha acontecido.
- Matt?! Matt! - Guinchei.
Ele estava a olhar para mim com o ar mais atarantado do mundo. Tinha um corte na cabeça, no alto da testa, de ter batido com ela no tablier do automóvel, mas para além isso parecia intacto.
- Estás bem?! - Perguntou-me, com a voz quebrada pela respiração acelerada.
- Estou… acho que sim… - Gaguejei, olhando para o meu corpo para ter a certeza que não me tinha magoado em sítio nenhum.
Quando voltei a olhar para Matt o corte na testa já tinha estancado e sarado por completo. Depois tive a consciência necessária para sair do carro, aos tropeções, e ver os estragos que o despiste tinha causado na viatura.
Vá lá… aquele jipe era mesmo resistente. Tinha sido prenda de Stefan e Elena há uns anos atrás. Embora a frente do carro tivesse ficado um pouco amolgada, não era nada por aí além e daria perfeitamente para ser consertado assim que fosse para uma oficina qualquer. Mas o nosso maior choque nem era o facto do carro se ter espetado contra uma árvore.
Matt deu a volta ao carro e aproximou-se de mim, amparando-me nos seus braços fortes. Se fossemos um casal de humanos o mais provável era que tivéssemos ficado inconscientes e com alguns ossos partidos ou alguma contusão, mas como somos vampiros, estávamos intactos.
- Tens a certeza que estás bem? - Perguntou Matt, tirando-me o cabelo do rosto.
Assenti e depois lancei um olhar atormentado para a estrada, à nossa esquerda. O rapaz já não lá estava. Teria sido uma miragem?
- Viste o mesmo que eu? - Indaguei, apontando para a estrada.
Matt assentiu solenemente e passou-me o braço em volta dos ombros, ficando a olhar, tal como eu, para o sítio onde tínhamos visto o rapaz. E a imagem dele, ali de pé de um segundo para o outro, ainda me causava arrepios. Porque eu reconheci imediatamente o rosto dele, antes de Matt se despistar.
- Temos de contar aos outros. Isto não pode ser só um acaso. - Murmurei, abraçando-me mais ao Matt.
- Sim. Também o reconheceste? Não foi difícil. - Disse ele, com uma voz rouca e sombria.
Claro que era fácil de reconhecer. Aquele rosto ficara marcado nas nossas memórias para sempre. Era o rosto de Klaus.




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Mensagem por nattii Qui Mar 31, 2011 5:54 pm

nossa amei ta muito bem so voce quiser vo o meu fic é a maldiçao
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Mensagem por Gabrielaa Sáb Abr 02, 2011 6:16 pm

Oiee Jess Silver,
Vc comento la´na minha fic pra mim ler a sua!!!
Tô adorando!!!kkk...
Ainda tô lendo o capitulo 5, pq é muita coisa!!!kkk.
Mas to amando já!! Vc escreve super bem viu!!
To lendo ainda, então posta a continuação logo pq ai quando eu chegar no cap. 07 já vai ter mais coisa pra ler!! kk..
Dps vc dá uma olhadinha na minha, continuei, claro q não tá tão Boa quanto a sua, mas dá pra ler!!kkkkk..
Wink
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Mensagem por Jess Silver Sáb Abr 02, 2011 6:55 pm

Capítulo 8



Bonnie


Quando tocaram à campainha eu estava a acabar de ler o capítulo do novo livro que Jer me tinha oferecido. Fechei-o e fui abrir a porta. Já estávamos à espera de Caroline e Matt há algum tempo, mas eles deviam ter-se atrasado por algum motivo. Quando abri a porta e vi o ar atarantado de ambos, senti logo que algo ali estava mal.
- Olá… entrem. - Convidei-os, dando-lhes passagem para dentro de casa.
Caroline entrou, seguida de Matt, e foram logo para a sala de estar. Jeremy vinha da garagem nesse momento e juntou-se a eles, mas tal como eu, descobriu logo que algo de mal tinha acontecido.
- O que se passa? - Perguntei, enquanto me juntava a eles.
Caroline tinha o sobrolho franzido e aquela expressão no rosto que eu conhecia há tanto tempo, e que significava que algo não estava nada bem. Os seus olhos diziam isso claramente.
- Nem vão acreditar no que nos aconteceu.
Suspirei e sentei-me ao lado da minha melhor amiga no sofá da sala.
- Sabes, isso não é tecnicamente possível. Estamos demasiado habituados a esquisitices à nossa volta. - Riu-se Jeremy, ainda sem dar o verdadeiro valor à situação.
Ele tinha razão, de certa maneira. A minha vida nunca foi como a das outras pessoas, nem quando era mais nova. Venho de uma família de bruxas, descendentes directas das Bruxas de Salem, e quando a minha avó me contou que eu tinha poderes e era capaz de fazer feitiços, a minha vida mudou imenso. Dantes eu era apenas a Bonnie Bennet, a melhor amiga de Elena e Caroline, e formávamos o grupo mais popular do liceu Robert E. Lee. Mas depois eu descobri que era bruxa, a Elena apaixonou-se por um vampiro, a Caroline foi morta e transformada em vampira, o Damon entrou na nossa vida, o Tyler tornou-se lobisomem, Katherine veio assombrar a vida de toda a gente, apaixonei-me pelo irmão da minha melhor amiga e ele ajudou-me a derrotar os meus medos, mais a confusão com Elijah e Klaus… e todas as outras coisas estranhas que nos tinham acontecido.
Depois de matarmos Klaus, a nossa vida normalizou mais ou menos. Elena e Stefan casaram, pouco tempo depois nascia Rosie, e eu casei com Jeremy, e tínhamos comprado esta casa onde morávamos agora, não muito longe da casa da família Salvatore, onde Elena ainda morava com Stefan, mais Damon e Katherine à mistura.
Por isso, com tanta coisa a acontecer à nossa volta, e tendo de conviver diariamente com vampiros e lobisomens, habituei-me a não achar que nada fosse demasiado estranho e inesperado. Era simplesmente a nossa rotina: o sobrenatural.
Mas eu via pelos olhos de Caroline, conhecendo-os tão bem, que se passava ali algo mais. E que, de certeza, nós não íamos gostar.
- O que aconteceu? - Inquiri.
- Tivemos um acidente de carro. - Explicou Matt.
Ao princípio, e inconscientemente, olhei para eles à procura de alguma ferida ou sinais do acidente. Mas eles estavam intactos. Depois lembrei-me que eram ambos vampiros e que, claro, não tinham ficado com marcas nenhumas. E depois veio o espanto.
- Um acidente de carro? Mas Matt… como é que isso aconteceu?
Caroline e Matt trocaram um olhar intenso. Os vampiros têm os sentidos demasiado apurados para apenas se distraírem e perderem o controlo do carro ou de outra coisa qualquer. Por isso algo tinha de ter ocorrido para provocar o acidente.
- Podes não acreditar… mas acho que tivemos uma alucinação conjunta. E por isso distraímo-nos e o Matt perdeu o controlo da viatura e despistámo-nos. O carro chocou de frente contra uma árvore, e ainda lá está. - Explicou Caroline, com a voz ligeiramente esganiçada.
- Uma alucinação conjunta? - Gaguejou Jeremy, tão surpreendido como eu.
- Sim. Parece-me que vimos os dois… o Klaus. - Murmurou Matt, com ar atormentado e o rosto contorcido numa careta de desagrado.
Senti os meus olhos a arregalar-se de espanto e o queixo a descair-me. Eles estariam a gozar connosco?
- O Klaus? - Balbuciei, chocada.
- Sim. Eu sei que, tens razões para ficar tão aparvalhada. Eu também fiquei. Mas era ele, aquela cara… eu nunca me ia esquecer. Era ele, tal e qual há 16 anos atrás.
Olhei para Jeremy e senti o coração a começar a bater mais depressa, assustado com as novidades.
Oh não… não, não, não…
- Ele está morto! - Disse Jeremy, a tentar contornar a situação.
- Claro! Isso era o que nós pensávamos! Mas ele apareceu à nossa frente na estrada e fez-nos perder o controlo do carro, e por isso despistámo-nos! Era ele. - Explicou Matt.
Caroline escondeu o rosto entre as mãos e parecia mesmo à beira de ter um ataque de pânico bem ao seu estilo. Levantei-me do meu lugar e fui sentar-me no braço do sofá, logo ao lado de Caroline, e passei-lhe o braço pelos ombros, abraçando-a contra mim.
- Tem calma. Isto pode ser um mal entendido.
- Achas que eu o confundiria com alguém? Além de que nenhum humano seria capaz de aparecer assim, de um segundo para o outro, no meio da estrada e pregar-nos um susto daqueles. Nenhum humano consegue apanhar desprevenido um vampiro. - Disse ela.
- Eu sei… mas podes ter confundido esse vampiro com o Klaus, e eles serem apenas parecidos…
Caroline fixou os seus enormes olhos verdes nos meus e senti-me a encolher perante aquele olhar tão poderoso.
- Estou-te a dizer que era ele, Bonnie. Queres fazer o favor de parar de tentar desmentir-me?
Assenti rapidamente. Ela tinha razão. Nenhum de nós alguma vez vira outra pessoa, humano ou vampiro ou lobisomem, que se parecesse com Klaus. Ele fora… único.
- Eu tenho a certeza que ele está morto. Por isso só pode ser alguma coisa parecida com ele…
E depois apercebi-me daquilo que tinha dito mesmo sem querer. Levantei-me rapidamente do sofá e comecei a andar de um lado para o outro à frente de Caroline, Matt e Jeremy, que me fitavam à espera que, como de costume, eu tivesse a solução para o problema.
- É isso! - Exclamei, de repente.
Fazia sentido. E por mais aterrorizador que fosse, era uma hipótese a considerar. Oh meu Deus, eu só esperava que não fosse o que eu estava a pensar…
- Diz de uma vez Bonnie, estás a pôr-me os nervos em franja! - Ralhou Caroline, esbracejando para me apressar.
- Vocês sabem… aquilo que une a Katherine e a Elena…
- Além do facto de estarem casadas com homens da mesma família e de serem vampiras? - Perguntou Jeremy.
- Claro! O mais importante elo de ligação entre elas! - Respondi, revirando os olhos.
Então Caroline chegou à mesma conclusão que eu.
- É isso! Oh não… não me digas que o Klaus tem um doppelganger! - Guinchou ela, assustada com essa hipótese.
Quando ela tornou os meus medos mais reais ainda, Matt e Jeremy olharam-nos como se achassem que tínhamos enlouquecido juntas.
- O quê? Um doppelganger do Klaus?! Isso é possível? Ele era um Original! - Disse Jeremy, confuso.
- Isso não significa que não possa ter um doppelganger… tu viste como foi com a Katherine. A Elena é a cópia dela e só veio 500 anos depois dela… - Respondi, e quanto mais falava, mais assustada ficava com a ideia de tudo aquilo poder ser verdade.
- Não pode ser… e vinha agora? Para quê, para tentar acabar com nós todos, como o Klaus tentou fazer há 16 anos atrás? - Perguntou Matt, que também odiava aquele cenário.
- Pode ser isso… é que ele era mesmo igual, vocês nem têm noção! - Exclamou Caroline.
- Mas se o Klaus tiver um doppelganger… então ele não tem necessariamente de ser nosso inimigo. A Elena não tem nada a ver com a Katherine. - Disse Jeremy.
- Pois, mas acredita que aquele estava mesmo a esforçar-se por nos provocar o acidente. - Assegurou Caroline, cujas pernas tremiam imenso de ansiedade.
- Isto não pode continuar. Se o doppelganger do Klaus estiver por perto temos de nos unir todos para o expulsar… ou matar. - Respondi.
Embora não estivesse propriamente com vontade de o fazer. Começar de novo toda a azáfama de matança, sangue, vinganças e feitiços… tudo o que queria era a nossa normalidade de volta.
Caroline fixou os olhos nos meus.
- Bonnie… achas que pode começar tudo de novo?
Engoli em seco. Nem queria pensar nessa hipótese. Era demasiado má. Logo agora que a nossa vida já estava a chegar a um bom ponto, de calma e normalidade, tinha de vir alguma confusão atormentar-nos! Só mesmo connosco é que acontece tanto mal junto!
- Talvez. Por isso já sabem o que temos de fazer. - Murmurei, cruzando os braços.
Caroline, Matt e Jeremy acenaram com as cabeças ao mesmo tempo, pois todos sabíamos que não podíamos tratar do problema sozinhos.
- Matt, passa-me o telemóvel. - Pedi, apontando para a mesa de madeira ao lado da poltrona onde Matt estava sentado. - Tenho de falar com o Damon.




Damon


Oh por amor de Deus, já nem quando uma pessoa está a tentar descontrair pode ter sossego? Quando o telemóvel começou a tocar, senti uma vontade enorme de o desligar. Mas podia ser importante, podia ser Rosie a ligar da escola para eu a ir buscar. Katherine prendeu-me junto a si, passando-me o braço em volta do pescoço e puxando-me de novo para baixo, beijou-me ansiosamente e mordeu o meu lábio com tanta força que o sangue começou logo a correr.
- Deixa-me atender… - Murmurei, entre os seus beijos apaixonados.
- Nã nã, agora nem penses… - Ronronou, enquanto eu passava as minhas mãos pelo seu corpo fabuloso.
Mas a porcaria do telemóvel continuava a tocar. Com um suspiro conformado saí de cima de Katherine, escapando-me aos seus braços e lábios, e estiquei-me para alcançar o telemóvel que berrava sem parar, pousado em cima da mesa-de-cabeceira do nosso quarto. Katherine resmungou, irritada por termos de interromper o que estávamos a fazer com tanto gosto.
- Daqui é o Damon, e é bom que tenha um motivo forte para ter interrompido o que eu estava a fazer. - Falei para o telemóvel, depois de atender a chamada, com a minha voz mais irritada.
- Damon, é a Bonnie.
Aquilo espantou-me realmente. Nem tinha visto quem estava a ligar antes de começar a falar. Afastei o telemóvel do ouvido e olhei para o visor, só para me certificar que não era nenhuma brincadeira. Mas não, realmente estava lá a indicação que era Bonnie quem estava a ligar. E isso não era nada comum, ela não costumava ligar-me, muito menos àquelas horas.
- O que foi? - Resmunguei, enquanto Katherine lutava para me puxar de novo para cima de si.
- Temos um problema.
- Oh boa, tem mesmo de ser agora? - Irritei-me, sarcasmo intenso na minha voz.
- Sim, é claro! Se não fosse importante eu não ligava.
Afastei o telemóvel do ouvido e tapei o bocal do aparelho, olhando para Katherine e falando num sussurro.
- Pára quieta! Temos um problema.
- O que é que a Bonnie quer agora? - Resmungou Katherine, dando-se por vencida e afastando-se de mim.
- Ainda não sei, mas deixa-me tentar perceber! - Depois voltei a pegar no telemóvel e a falar com Bonnie. - OK, explica-me lá qual é a ameaça de Apocalypse desta vez.
- Ah, bem que lhe podes chamar isso. Estamos desconfiados que anda por aí um… doppelganger do Klaus.
Demorei uns segundos a responder. Primeiro porque não percebi à primeira o que ela queria dizer, e depois porque me soou tão absurdo que fiquei com a sensação que Bonnie me interrompera o sexo com Katherine só para uma brincadeira de mau gosto. Desatei a rir-me à gargalhada, um riso maldoso, que eu sabia que irritava imenso Bonnie.
- Estás a gozar comigo? O Klaus não tem nenhum doppelganger.
- Então como me explicas que o Matt e a Caroline estejam aqui em casa a jurar por todos os santinhos que viram uma cópia perfeita do Klaus? - Disse ela, com uma voz azeda de nervosismo.
Aí deixei-me de brincadeiras. Matt e Caroline estavam metidos ao barulho, e Matt não era pessoa de brincar com este tipo de situações. Por isso prestei mais atenção ao que Bonnie dizia. Katherine levantou-se e avançou até ao roupeiro, tirando roupa lavada para fora e começando a vestir-se, uma vez que já não íamos mesmo continuar o que estávamos a fazer.
- Deixa-me falar com o Matt, rápido. - Ordenei para Bonnie.
Ela passou-lhe o telemóvel sem dizer mais nada.
- Matt? - Perguntei.
- Sim, ela disse a verdade. Parecia mesmo o Klaus… e juro que não o confundiria com ninguém.
Respirei fundo. Era só o que nos faltava.
- Têm a certeza?
- Sim Damon, já disse que sim! - Vociferou Matt, exaltado.
- OK, acalma-te. Explica-me lá o que aconteceu, devagar!
Ele explicou-me a história toda, e quando chegou ao fim eu estava demasiado em choque para falar, o que raramente acontece comigo.
- Não, é claro que não vamos falar com o Stefan e a Elena. Se tudo isto não passar de um equívoco vamos estar a estragar-lhes outra vez as férias. - Respondi, levantando-me da cama.
Katherine virou-se ao ouvir a minha resposta, confusa com o rumo da conversa.
- Estragar as férias? Mas o que se passa?
Fiz-lhe sinal que estivesse calada e continuei a ouvir o relato de Matt. Ele ainda propusera chamarmos Elena e Stefan para tratarmos seriamente deste caso, mas eu disse-lhes para não o fazermos.
Que merda, sempre que eles saíam havia alguma complicação!
- Espera um pouco, a Rosie vem aí. - Disse-lhe, ao ouvir a porta a abrir-se no andar de baixo.
Katherine lançou-se à velocidade de uma bala para fora do quarto, provavelmente para ir contar a Rosie o que tinha acontecido. Ela devia ter vindo a pé da escola para aqui, mesmo sendo uma distância grande ela gostava de caminhar um pouco depois das aulas.
- Sim Matt, vamos já para aí. Não demoro nada. - Respondi.
Depois desliguei o telemóvel e vesti-me rapidamente. Tentei compor mais ou menos os lençóis da cama e depois saí do quarto e desci até à sala de estar, onde Katherine estava a explicar a Rosie o que tinha acontecido com Matt e Caroline, e claro que a minha sobrinha estava horrorizada com o sucedido.
- Um acidente?! Mas eles estão bem?
- É claro que estão Rosie, são vampiros, lembras-te? - Disse Katherine, com ar enfadado. - Mas o que é mais importante no meio desta história toda é que eles dizem…
- Espera! - Interrompi-a antes de ela ter hipótese de contar a Rosie o que realmente acontecera.
Ambas olharam para mim, espantadas pela interrupção.
- Primeiro quero saber uma coisa. - Virei-me para Rosie, pousando-lhe as mãos nos ombros e fixando os olhos nos dela. - Rosie, tens de ser sincera comigo, agora é a sério.
- Eu sou sempre sincera, tio. O que se passa? - Gaguejou ela, muito preocupada.
- Lembras-te do que aconteceu com aquele Kaleb, há quase duas semanas atrás?
Ela estremeceu. Claro que se lembrava, como é que alguém esquece quando nos tentam matar?
- Sim… - Balbuciou, num fio de voz.
- Ótimo. Então preciso que me responsas a isto: voltaste a vê-lo depois da conversa que tiveste com ele? Alguma outra vez o viste ou falaste com ele?
Rosie pestanejou, confusa, e virou-se para a tia antes de voltar a encarar-me, com um ar perfeitamente chocado.
- Não tio, nunca mais… ele desapareceu, simplesmente.
Assenti. Era isso que eu previa que ela respondesse. Depois larguei-a, recuando para junto de Katherine.
- Temos de ir a casa dos teus tios falar com eles sobre o acidente. Ficas aqui, está bem? Não abras a porta a ninguém.
- Tio, não tenho 5 anos! - Reclamou ela, cada vez mais confusa com toda aquela história.
- Acredita no que te estamos a dizer, isto não é nenhum conselho de uma mãe humana preocupada; não podes abrir a porta nem convidar ninguém a entrar, independentemente de quem seja, ouviste? - Avisou Katherine, severamente.
Ela assentiu e depois virou-se para as escadas.
- Eu vou para o meu quarto. Mas podem ter a certeza que quando voltarem vou estar à vossa espera e vão-me explicar muito bem esta história toda. - Resmungou.
Concordámos com ela e depois saímos de casa, trancando a porta. Não que isso impedisse algum vampiro de tentar entrar. Eu só desejei que Rosie tivesse a decência de cumprir à risca as nossas instruções.
Talvez tivesse sido melhor explicar-lhe a sério o que acontecera, mas não havia tempo. Primeiro tínhamos de ir falar com Bonnie, Jeremy, Matt e Caroline, e saber de uma vez por todas que história era esta do doppelganger de Klaus. Que raio de sorte a nossa…



E aí?? o que acharam dessa parte?? kkk bjs pra todos, obrigada pelos comentários!!
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Mensagem por nattii Dom Abr 03, 2011 4:39 pm

nossa ta maravinhoso ameiii muito bem
nao demora pra continuar ta se nao eu morro
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Mensagem por Lys Weasley Salvatore Dom Abr 03, 2011 9:56 pm

Oiii. Leitora nova.
Simplesmente me apaixonei pela sua fic
principalmente pelos momentos com o Damon.
Posta logo, vai? tô mto curiosa.
bjooo
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Mensagem por Jess Silver Seg Abr 04, 2011 5:55 pm

Oiie meninas!! Só passei para dar uma noticia mázinha para vocês...
Minha fic vai ter um pequeno hiato! Mas eu explico já: tou esperando pelos novos episódios de Vampire Diaries, porque preciso de tirar lá algumas dúvidas acerca de Klaus e tudo isso, vocês sabem que minha fic também está relacionada com ele, assim eu espero que vocês não fiquem muito chateadas, mas vão ter de esperar alguns dias para ler próxima parte!

Peço desculpa e por favor não desistam de ler, apenas esperem um pouco e aproveitem para ler os capítulos anteriores, prometo que vem por aí partes ainda mais interessantes!!

adoro vocês, obrigada por todo o apoio e pelos comentários à minha pequena história! beijos para todas!


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Mensagem por Jess Silver Sáb Abr 09, 2011 12:48 pm



Galera, boas noticias!!

Venho cá para vos informar que daqui a poucas horas vou postar a nova parte da minha fanfic de Vampire Diaries. então? entusiasmadas por ler mais das aventuras de Rosie e Companhia? espero que ainda não tenham esquecido o resto da hisória kkkk

esperando vossas respostas! e obrigada pelo apoio na escrita! beijos para todas
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Mensagem por Jess Silver Sáb Abr 09, 2011 7:16 pm



Capítulo 9



Rosie



Assim que o tio Damon e a tia Katherine saíram, comecei a sentir-me estranha. Como se estivesse a ser observada, de alguma maneira. Isso deixou-me com uma sensação estranha na pele. Afaguei os braços e continuei a subir as escadas para o andar de cima.
O tio Matt e a tia Caroline tinham tido um acidente de automóvel… nunca, em 15 anos de vida, eu ouvira algo parecido com os membros da minha família porque, simplesmente, os vampiros não têm este tipo de acidentes. Então o que teria acontecido com eles? O que é que os teria feito despistar-se?
E porquê as perguntas do tio Damon sobre Kaleb? Será que ele andava desconfiado? Eu tinha montes de cuidado. Não falava de Kaleb ali em casa por nada deste mundo, nunca me descaía, e eles não tinham razões para desconfiar de mim.
Entrei na casa de banho do piso de cima e vi-me ao espelho. A expressão no meu rosto assustou-me. Estava a tornar-me numa mentirosa.
E logo ao meu querido tio Damon, o meu tio preferido… a quem eu prometera a mim própria que nunca iria mentir nem enganar, nem fazer nada que o prejudicasse… como é que agora podia ter-lhe mentido? Kaleb era um assunto proibido, sim, e ele ficaria chateado quando soubesse que eu continuava a ver o meu antigo inimigo, mas… mesmo assim, não gostei de ter lhe de mentir. O que me espantou mais que tudo foi a facilidade com que o fiz. Sem pensar duas vezes, sem hesitar, sem começar a tremer; apenas olhei nos seus olhos e disse a mentira.
Meu Deus… no que me estou a tornar?
Despi-me rapidamente e entrei para dentro da cabine do duche. Lavei-me rapidamente e depois saí e envolvi o corpo na toalha de linho branco. O banho soube-me bem. Fui para o meu quarto e comecei a vestir o pijama. E preparava-me para secar o cabelo quando ouvi aquele som na janela.
Virei-me instintivamente para lá e qual não foi o meu espanto quando vi Kaleb a pairar do lado de lá, sem mais nem menos.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Berrei, horrorizada com a visão.
Kaleb bateu com a mão no vidro da janela, e vi pelo movimento dos seus lábios que me pedia silenciosamente "abre a janela!". O meu coração batia tão depressa que parecia ir-me saltar do peito. O que é que ele fazia ali?!
Aproximei-me hesitantemente da janela, a tremer dos pés à cabeça, e depois apercebi-me que ele estava empoleirado no beiral da janela. Nem quis imaginar como ele tinha ido parar ali. Engoli em seco e, ignorando os avisos dos meus tios, destranquei a janela e abri-a de par em par.
A brisa gélida da noite envolveu o meu corpo e arrepiou-me, mas desviei-me rapidamente para deixar Kaleb entrar. No entanto, ele ficou estático do lado de lá, fitando-me com uma expressão de pesar.
- Vais ter de me convidar a entrar.
Pestanejei, surpreendida, e então o conselho da tia Katherine veio-me subitamente à cabeça "não podes convidar ninguém a entrar, independentemente de quem seja, ouviste?". Mas agora eu estava prestes a fazer isso. Será que ela tinha desconfiado disto tudo? Que Kaleb viria ver-me e que eu me sentiria tão tentada a deixá-lo entrar?
Com os vampiros cada acto era para sempre: se eu convidasse Kaleb para dentro do meu quarto, nunca mais estaria em segurança ali. E desde cedo que o meu pai me explicara que eu era o elemento que mantinha aquela casa segura. Como o resto dos moradores eram vampiros, não podiam impedir outros vampiros de entrar, mas eu ainda era humana, por isso cabia a mim manter a segurança do lar e impedir os outros vampiros de entrar ou não.
Mas Kaleb não era uma ameaça. Era meu amigo, eu confiava nele. Por isso aclarei a voz e dei um passo atrás. Era a primeira vez que ia fazer aquilo e queria fazê-lo bem.
- Entra, Kaleb. - Disse, com muita segurança na voz.
Ele sorriu-me docemente e transpôs a barreira que nos separava. E depois, sem mais nem menos, sem que eu percebesse ao certo o que ele se preparava para fazer, aproximou-se tanto de mim que os nossos corpos quase se tocavam e parou o rosto a poucos centímetros de mim. A minha pulsação acelerou imediatamente.
- Obrigada. - Sussurrou.
Foi quando ele disse aquilo, daquele jeito tão doce e tão profundo, que entendi finalmente aquilo que demorara quase duas semanas a perceber, e que o acto de há poucos segundos atrás apenas ajudara a tornar mais permanente: eu gostava mesmo de Kaleb. Só por isso, por gostar realmente dele, fora capaz de quebrar as barreiras da segurança da minha casa para o deixar entrar.
Então, sem pensar duas vezes se aquilo era certo ou errado, fui fechar a porta do meu quarto, apenas para ter a certeza que o tio Damon ou a tia Katherine não entrariam de repente, e quando me virei de novo para Kaleb vi aquele olhar novo nos seus olhos, e senti a tentação a assaltar-me com uma força tal que as minhas pernas começaram a tremer. O meu coração palpitava tão depressa no meu peito que mal conseguia aguentar-me. Era o olhar do desejo, de uma proposta que eu não me atreveria a recusar. Descolei-me da parede no exacto momento em que Kaleb corria até mim, percorrendo os metros que nos separavam numa breve fracção de segundo, e lancei os braços em volta do seu pescoço quando ele me pegou ao colo, encurralando-me entre o seu corpo e a parede atrás de mim.
E quando ele subitamente me beijou senti como tudo à minha volta desaparecesse. Só importávamos eu e ele. Enterrei os dedos no seu cabelo negro, puxei-o mais para mim, entreguei-me ao beijo e ao desejo que sentia por ele. Agora era capaz de ver isto claramente: eu amava-o. Não importava que de início ele tivesse tentado matar-me, tínhamos superado isso. E eu amava-o tanto agora, queria-o tanto…
- Rosie… - Gemeu Kaleb, enquanto me beijava.
O coração batia tão alto que sabia que Kaleb o ouvia nitidamente. Os seus lábios desceram dos meus para o meu pescoço e senti o corpo a ser percorrido por um arrepio. Beijei-lhe os cabelos suaves como cetim e ele fixou o olhar no meu por uns instantes. Sorri-lhe, como se lhe desse permissão, e depois ele cravou os dentes afiados na minha carne. Soltei um gritinho de dor, que foi logo substituída por um intenso prazer. Kaleb apertou-me contra o seu corpo maravilhoso e continuou a beber de mim. Fechei os olhos e jurei que naquele momento estava a ser mais feliz do que alguma vez fora na vida toda, porque estava ali com ele e nada, nada, podia substituir ou superar isto.
Então Kaleb afastou os lábios ensanguentados do meu pescoço e tornou a beijar-me. Envolvi-lhe o pescoço com os meus braços e desejei que ele nunca mais tivesse de sair dali.
Não sei durante quanto tempo mais ali ficámos. Eu não queria sair dali. Não queria abandonar aquela sensação. Ter alguém a beber de nós era simplesmente… fabuloso. Quem me dera que Kaleb continuasse… mas ele sabia que era melhor parar por agora, antes que me deixasse sem uma só gota de sangue. Agora percebia mais uma razão que fizera a minha mãe apaixonar-se tão perdidamente pelo meu pai.
Mas no fim Kaleb teve de ir. Bem que eu queria mantê-lo ali para sempre comigo, mas ele acabou por me deixar pôr-me de pé de novo. Segurou o meu rosto nas suas mãos e dedicou-me um sorriso capaz de me deixar o coração a pulsar a mil à hora.
- Até amanhã. E obrigada por tudo.
Beijou-me uma última vez, um beijo super doce, e depois vi-o correr até à janela e saltar por ela abaixo. Não tive medo que se tivesse aleijado ao aterrar lá em baixo. Estava mais que habituada a ver os meus pais e tios a saltar da janela do meu quarto e nunca se magoavam, caíam sempre de pé. Por isso limitei-me a ficar junto da parede, a tentar recuperar a calma.
Eu tinha curtido com Kaleb… curtido mesmo a sério. Com sangue à mistura e tudo. A minha cabeça andava à roda, eu mal conseguia aguentar-me em cima das pernas. E agora havia ainda outro problema: tinha de disfarçar as marcas dos dentes de Kaleb do meu pescoço.
Quando consegui aguentar-me em pé fui para a casa de banho e fiz de tudo para estancar a ferida e disfarçar com maquilhagem o pescoço magoado. Mas não importava se me doía um pouco, sempre que lá tocava era como se sentisse de novo os lábios e os dentes de Kaleb lá. Um sorriso desenhou-se nos meus lábios.
Sentia-me tão feliz, tão realizada… tinha atingido algo que nunca esperara alcançar, mas que me fazia sentir maravilhosa. Agora não havia nada que me separasse dele.
Claro que não poderia contar isto a ninguém. Mas não importava. Daqui a uns tempos, quando os ânimos acalmassem um pouco, contar-lhes-ia que estava com Kaleb. Eu já era crescida, eles não podiam proibir-me eternamente de ser feliz e de fazer as minhas próprias escolhas. Como esta.
Suspirei e depois voltei ao meu quarto e deixei-me cair em cima da cama. Quando os meus tios voltassem teriam de desempenhar o papel de quem não tinha feito nada de perverso na sua ausência. Dei uma risada só de me imaginar a mentir de novo, mas era uma risada amarga.
Estar com Kaleb era um desafio que me fazia mentir e trair a minha família… será que valia mesmo a pena? Eu sentia que sim.


Poucas horas depois, ouvi a porta a abrir-se no andar de baixo. Os meus tios estavam de volta. Desci apressadamente para me juntar a eles, esperando que não notassem a minha agitação interior.
- Então? Agora vão-me explicar o que se passou a sério? - Inquiri, quando cheguei à sala de estar.
A tia Katherine sentou-se calmamente sobre a poltrona e suspirou bem fundo, antes de me encarar.
- Damon, posso explicar-lhe agora?
O tio Damon olhava para mim com um ar compenetrado, e senti logo um medo terrível que ele descobrisse o que eu tinha feito com Kaleb. Esforcei-me por não corar até à raiz dos cabelos e fui sentar-me ao lado da tia Katherine.
- Sim, fala. - Disse ele, entre dentes, e senti-me a retesar ao descobrir que o seu olhar continuava sobre o meu pescoço.
- Bem, então basicamente o teu tio Matt e a futura esposa acham que viram o Klaus. Outra vez.
Fiquei tão em choque que nem soube o que havia de dizer.
- O quê? Mas ele está morto! - Guinchei.
- Claro que está morto, cá para mim eles tiveram foi uma alucinação conjunta, tal como disseram de princípio. - Resmungou a minha tia, enquanto mordiscava as unhas falhadas.
- Eu acredito no que eles disseram. Há aqui algo de muito errado. - Disse o tio Damon.
Tentei que aquela sensação horrível, de saber que tinha feito algo que eles consideravam errado e ainda por cima estar a esconder isso, saísse de mim mas não consegui.
- E então o que resolveram no fim? O que vão fazer quanto a esse suposto doppelganger do Klaus? - Inquiri.
Os meus tios trocaram um olhar demorado.
- Ainda não sabemos. Mas aconteça o que acontecer, temos de manter-te em segurança. Ele não vai hesitar em matar-te.
- Oh… pois… - Gaguejei.
- Entende isto, Rosie. - Disse a tia Katherine, pousando uma mão no meu ombro, e parecia que estava a falar muito a sério naquele momento. - Sabes que és demasiado importante para nós. E os nossos inimigos também sabem isso. É por isso que tu és o alvo perfeito, aquele que eles vão tentar atingir e que nós temos de proteger.
Assenti. Compreendia isso. Por isso tudo o que tinha de fazer era manter-me em segurança. Fazia isso há 15 anos, não era assim tão difícil.
- Rosie, entendes a dimensão desta ameaça, não entendes? - Indagou o tio Damon, com os olhos semicerrados.
- Sim tio. Estejam descansados; eu fico bem. Mas não chamem os meus pais, eles precisam de descansar. Nós vamos arranjar-nos bem aqui os três.
Entreolhámo-nos durante um longo instante. Pelo menos eles pareciam não estar muito desconfiados acerca do meu pescoço. A maquilhagem realmente faz milagres. E quando o tio Damon finalmente encolheu os ombros e foi para a cozinha preparar o jantar, pude suspirar de alívio.
Mas aquela sensação de frieza estava a crescer dentro de mim, e tudo o que eu mais queria era afastá-la. Porque me custava tanto mentir-lhes… enganá-los… eles eram a minha família. Aquilo que eu tinha de mais precioso e eterno na minha vida. Como podia estar a desperdiçar a confiança que eles tinham em mim, só para poder estar com Kaleb?
O que é que naquele momento era mais importante: a família ou o amor?

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Mensagem por bikatriz Dom Abr 10, 2011 9:25 pm

olá Jess estou a amar a sua fic e não há problema nenhum em ser em porugues da europa porque eu sou de Portugal e assim é muito mais fácil para mim perceber a historia!
posta mais, viu?
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Mensagem por Marta Seg Abr 11, 2011 10:01 am

Oi Jess estou amando a sua fic. Por favor continue. De todas que já li, pra mim essa é a melhor.
Obrigada!


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Mensagem por bikatriz Seg Abr 11, 2011 10:07 am

oi Marta, você é nova aqui no fórum? Se é seja bem vida, e vai adorara nós aqui somo todos uma grande familia!!!
Se precisar de alguma coisa é só chamar!
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Mensagem por bikatriz Seg Abr 11, 2011 11:56 am

oi Jess, quando é que você posta mais?
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Mensagem por Jess Silver Ter Abr 12, 2011 2:03 pm

bikatriz escreveu:oi Jess, quando é que você posta mais?


Oi bikatriz, fico feliz de saber que há alguém de Portugal, além de mim, a vir a esse site!! E ainda bem que está a gostar da minha fanfic kkk bem eu vou postar mais um pouco esta noite ou amanhã, ainda não sei bem, mas a próxima parte também está boa na minha opinião ahah
obrigada pelos comentários e beijos para todas!
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Mensagem por Jenn Ter Abr 12, 2011 3:16 pm

Nesse caso podes ficar duplamente feliz, eu também sou de Portugal e acompanho as novidades do site e da tua fic, que aliás esta altamente, já acompanho a fic a algum tempo mas ainda não estava cadastrada no fórum.
Parabéns pela fic. Smile
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Mensagem por Jess Silver Ter Abr 12, 2011 3:19 pm

JENNIFER escreveu:Nesse caso podes ficar duplamente feliz, eu também sou de Portugal e acompanho as novidades do site e da tua fic, que aliás esta altamente, já acompanho a fic a algum tempo mas ainda não estava cadastrada no fórum.
Parabéns pela fic. Smile

ainda bem que estás a gostar Jenny, e sim fico duplamente feliz! já não me sinto tão sozinha aqui ahsahaauhsuaus
até logo à noite, novo capítulo da fic!!
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Mensagem por bikatriz Ter Abr 12, 2011 3:20 pm

Olá Jennifer, bem vinda ao fórum! Vais adorar, somos todos uma espécie de família.
Jennifer e Jess vocês são de que zona de Portugal?
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Mensagem por Jess Silver Ter Abr 12, 2011 3:26 pm

Bikatriz querida, eu sou do Algarve, quanto à Jenny nao sei nao shahsauhsua
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Mensagem por Jenn Ter Abr 12, 2011 3:32 pm

bikatriz escreveu:Olá Jennifer, bem vinda ao fórum! Vais adorar, somos todos uma espécie de família.
Jennifer e Jess vocês são de que zona de Portugal?

obrigada bikatriz, fico contente por ver que existe realmente interacção entre as pessoas aqui no forum.Eu sou de Braga, por isso eu e a jess somos de pontos opostos do país xD
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Mensagem por Nanda Cyrus Ter Abr 12, 2011 3:34 pm

BEM VINDA jennifer
Não esquece de passar lah na minha fic viu?
o nome eh A desendente


E jess
to amando sua fic
quando vc vai postar mais?
to loka aki esperando
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Mensagem por Jess Silver Ter Abr 12, 2011 3:37 pm

Nanda.!!.Salvatore escreveu:BEM VINDA jennifer
Não esquece de passar lah na minha fic viu?
o nome eh A desendente


E jess
to amando sua fic
quando vc vai postar mais?
to loka aki esperando

Nanda, minha flor, essa noite quem sabe já cá estará mais uma parte, mas o que voce achou desse novo casal, Rosie e Kaleb? acha que eles ficam bem juntos?? kkk
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Mensagem por Nanda Cyrus Ter Abr 12, 2011 3:40 pm

Lindos
Ela eh linda(eu acho)
ahah
nunca vi ela
kkk

E adoro o jeito forte dele
casal Rosileb
iventei um nome pro casalzinho
haha
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Mensagem por Jenn Ter Abr 12, 2011 3:44 pm

Nanda.!!.Salvatore escreveu:BEM VINDA jennifer
Não esquece de passar lah na minha fic viu?
o nome eh A desendente


E jess
to amando sua fic
quando vc vai postar mais?
to loka aki esperando

obrigada nanda, vou ler sim, depois posto lá o que eu achei, mas olha que eu sou um pouco chatinha!!! xD
ah gente, eu moro em Portugal mas nasci no Brasil, por isso não achem estranho, se eu postar coisas em Bratuguês pk eu sou um pouco influenciada pelo sotaque de quem fala comigo, nesse caso de quem escreve hehe xD
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Mensagem por Jenn Ter Abr 12, 2011 3:46 pm

Nanda.!!.Salvatore escreveu:Lindos
Ela eh linda(eu acho)
ahah
nunca vi ela
kkk

E adoro o jeito forte dele
casal Rosileb
iventei um nome pro casalzinho
haha

eu tb gostei do casal. Acho que o Damon vai surtar!!! doida pra saber a reacção dele. hahaha
xD
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