[FINALIZADA] Tempestades Furiosas - Raging Storms (2º Tópico)

Adorei o capítulo =D Damon mexendo nos sonhos de Elena e tentando aquecê-la foi lindo ... ( ainda tô esperando essa declaração sem unhas pra roer) kkk
Já a parte da Rafa consolando Stefan, vô mata essa menina, ela não consiga ficar um segundo sem se aproximar dos irmãos Salvatore não?! Aiai
Sra. Salvatore podia dar umas palmadas nela
bjs,
posta lgo Vaanny! kk

Jenny amor. eu ri demais com a músiica. ashuashuashu
__

Verônica, sua linda..
ashuashuashu a Rafa sempre causa revolta, neeh?
Ps: vs é Stelena amr?
beijoos

___
Manu,
sim amr, tbbm to ansiiosa. mas primeiro vem o castiigo. XD
ashuashuashu
pode deixar amr
;D

ainda bem!!
pensei que ninguem ia ouvir minha obra prima!
ta mesmo perfeita pra rafa!!
xDD

[continuação]


Assim que o dia começou a raiar, Damon resolveu que era hora de ter a conversa adiada a mais de um século com sua mãe.

Saltou pela janela no exato momento em que Elena abriu os olhos. Ela não chegou a vê-lo, mas ficou consternada ao sentir seu perfume espalhado e impregnado por toda a cama e todo o quarto.

Damon chegou à própria casa e encontrou a mãe parada próximo a porta, sentada em cima de uma pedra torta.

- Mulher das cavernas. – Brincou vendo que fora ela mesma a produzir a cadeira improvisada.

- Não brinque. – Resmungou já se levantando. – Demorou demais, não acha? Eu deixei você fazer uma visita, não passar a noite com a humana.

Ele revirou os olhos.

- Você fala como se tivesse alguma autoridade para me dar o tempo de ficar em algum lugar.

Ela rosnou para o filho.

- Será que agora posso falar com você? – Tentou falar mais amenamente.

Damon abanou a cabeça em concordância e ambos se sentaram ao pé da porta. Era realmente péssimo que ninguém mais pudesse entrar sem o convite de Elena.

- Para começar... Eu quero saber o motivo que te fez falar tudo aquilo para a garota.

- Serve eu falar que não sei?

Ela fechou a cara.

- Não. Não serve.

- Então é melhor servir, porque esta é a resposta. Nem eu realmente acredito que disse aquilo. Pode achar que é mentira, mas não sou de sair distribuindo insultos para a humanidade. Quer dizer... Eu mando todo mundo ir para o inferno com freqüência, mas isso é diferente.

Ela riu da maneira com que Damon colocou as palavras.

- Mas você disse e isso não é aceitável.

- Já tô sabendo e pode ter certeza que dizer isso para ela não é nada aceitável para mim.
- E tem alguma ideia de como conseguir que ela o perdoe? Porque está quase escrito de tinta vermelha na sua testa que a ama.

Ele não formulou nenhuma expressão para aquela afirmação. Era tão verdade que ele já aprendera a lidar com o fato.

- Eu não quero que ela me perdoe. – Disse ele, surpreendendo a mãe.

- Como é? Você não vai pedir o perdão dela? Não vai tentar se redimir das suas asneiras?

- Vou. Incansavelmente. Vou me ajoelhar aos pés dela e implorar por perdão. E talvez ela possa aceitar... Mas ela não vai perdoar realmente. Ela não voltará a ser a mesma comigo. E eu mereço isso. Estive pensando a noite inteira no assunto e se sou alguém capaz de falar aquele tipo de coisa... Não tenho o mínimo direito de desejar que ela me aceite como era antes. Claro que isso não me impede de tentar... E eu vou tentar. Por todos os dias. E ela estará certa sempre que bater com a porta na minha cara. Ela sempre estará certa.

Quando terminou de falar, viu um olhar de puro orgulho estampar as feições da mulher que o colocara no mundo.

- No final das contas, parece que meus dois filhos sabem as noções básicas de moral e respeito. – Falou com certo ressentimento. – Vocês cresceram e eu só queria ter tido a chance de acompanhar esse processo.

- Não acompanhou porque não quis. – Resmungou Damon olhando para as próprias mãos.

Ela se encolheu com as palavras.

- Não diga isso. Eu não sabia da existência de vocês. Pensava que estavam mortos.

- Essa é a sua versão da história... – Começou Damon antes de ser interrompido.

- Essa é a versão da história verdadeira. – Corrigiu uma voz e ao olhar para frente, Damon viu o pai se aproximar.

- Mas é uma grande merda isso mesmo. – Resmungou baixo. – Aparece gente até da China para me dar uma bronca. Para dar dinheiro ninguém aparece. – Disse revoltado.

Mas Sra. Salvatore não deixou o filho resmungar sozinho:

- Porcaria. E agora aparece o banana.

Damon riu do apelido.

- Que recepção fria. Esperava algo mais caloroso... – Rezingou Giuseppe.

Damon interveio:

- Opa, isso eu posso resolver. Te jogo numa fogueira e você verá como é caloroso ficar lá dentro.

- Esse é o garoto que eu carreguei nove meses. – Aprovou a mãe.

- Podemos voltar ao assunto principal Dii? – Perguntou o homem, se concentrando na mulher.

- Dii? O que isso vem a ser realmente? – Indagou Damon.

- Meu nome. Dianna Salvatore. – Respondeu ela, se apresentando.

- Ah tá.- Falou sem jeito - É que o traste do seu banana aí... – Apontou para o pai – Nunca teve a coragem de mencionar seu nome.

- Na época eu não queria falar da sua mãe em momento algum. – Respondeu Giuseppe. – Ela deu a luz a Stefan e acabou morrendo. Mas o que ninguém sabia era que tinha sangue de vampiro no corpo. Eu estava arrasado, tratando do enterro quando ela me aparece no meio da noite... Fria e bela. Logo depois me mostra uma presa maior do que a boca e queria que eu ficasse contente.

- Não venha com seus dramas de novela mexicana homem... Você me impediu de cuidar dos garotos. Damon tinha apenas três anos na época, enquanto Stefan era apenas um bebê recém-nascido. Você disse na minha cara que eu poderia matar meus filhos... Matar meus bebês. Como se isso algum dia fosse possível.

- Não só era como sempre foi possível. Vampiros não têm nenhum senso de controle nos momentos de sede...

- Isso por que você deve ter destruído uma cidade inteira só no almoço, não é? Do jeito que sempre foi guloso, seu velho ranzinza. – Interrompeu Dianna.

- Bem que você gostava... Tanto é que fez dois filhos comigo.

Ela rosnou enquanto Giuseppe sorria presunçoso.

Damon, que tinha ficado calado todo o tempo, não se aguentou:

- Quero ser considerado um filho do vento. Nasci em meio a uma rajada de fenômeno da natureza. Cheguei na cesta da cegonha... Ou na caixa de presentes do Papai Noel. Bem melhor. Prefiro que minha origem seja contada assim. – Falou com impaciência. – Podem até dizer quem vim do saco misterioso do homem do saco. Fui raptado ainda bebê... Qualquer coisa...

Ninguém lhe deu a mínima atenção.

- É, e você realmente me amava banana estragada... – Continuou a Sra. Salvatore. – Tanto que logo que matou nossos filhos, veio correndo me contar uma história míope de que eles tinham se assassinado entre si. Agora vai me falar que você não tava pedindo para levar um tapa na cara? Eu devia ter percebido. Devia. Justo no momento em que me pediu sangue... Estava com medo de eles voltarem como vampiros e te matarem por vingança. Tenho que me lembrar de comprar um carro Sport para Stefan por ter feito isso por mim depois. Pena que eu fui anta suficiente para ter te dado sangue antes disso... Senão estaríamos livres da sua cara de pastel amassado.

Damon ainda resmungava:

- No final... Stefan, que faz toda a matança, ainda vai ganhar um carro... Depois me falam que esse mundo é justo.

Momentaneamente, ele cedia a um lado mais descontraído. Apenas passageiramente.

Mas seus pais não pareciam lembrar de sua presença no local.

- Ainda está em tempo mulher... Fique feliz. Eu te livrei de ter que passar um século correndo atrás de dois filhos problemáticos.

- Problemático sempre foi o funcionamento do seu cérebro. – Contrapôs Dianna. – Eu ficaria feliz em poder ajudá-los. Mas você tinha que atrapalhar... Tudo que você mete o dedo sai errado. Não sei como me casei com você...

- Você me amava e ama ainda.

- Na verdade, eu não tinha muitas opções. Era triste nascer destinada à alguém... E infelizmente eu já tinha sido destinada a você. A escolha não foi minha... Mas eu bem que podia ter dado uma de Julieta e metido veneno pela goela. Pouparia muito sofrimento.

- Mas você não pensou nisso antes de engolir um litro de sangue antes do parto de Stefan... Até hoje me pergunto quem foi o retardado mental que lhe deu esse sangue.

- Só não te respondo do jeito que merece, porque não quero ofender sua família que não tem culpa nenhuma de ter você metido no meio deles.

Damon começou a se impacientizar e levantou-se da porta indo para o interior da casa.

Ambos se calaram e olharam para ele com caras de interrogações.

- Não estou com a mínima vontade de ficar escutando suas briguinhas de séculos atrás... Passou o tempo em que isso teria mudado alguma coisa na minha vida. E antes que me esqueça... Podem ir para o inferno também.

- Eu sou seu pai sua peste.

- Pai? Você é um perdido no tempo que acha que depois de um século vai significar alguma coisa. Entra numa nave espacial e vai viver com os verdinhos. Não estou nem aí para o seu paradeiro. Podia se jogar no buraco onde ficaram os mineiros e ninguém daria pela sua ausência.

- E eu? – Perguntou a mãe hesitante.

Damon também hesitou.

- Com você converso depois. Pelo menos você estava tão desinformada quanto eu. Já é alguma coisa.

- Mas você acabou de me mandar para o inferno...

- Tá bom. Retiro o que disse. Vai só você. – Apontou para o pai. – E chega de conversa grupal por hoje.

- Garoto, preciso falar com você também... - Começou Giuseppe.- Porque acha que me dei ao trabalho de vir até aqui?

- Para vir piorar a minha vida que já está uma porcaria. - Resmungou em resposta.

E dito isso, Damon subiu para o próprio quarto, onde se deitou na cama e tentou não escutar as vozes dos pais discutindo do lado de fora da casa.


***

__
Continuua..

perfeito!!
você sempre escreveu bem mas nesses últimos dias esta se esmerando!!

foi lindo o damon dizer que vai correr atrás da elena sempre ams n quer que ela o perdoe!
adorei a briga dos pais e amei as reacções do damon, mas ele manda o pai entrar numa nave e morar com os verdinhos FOI O TOPO BOLO!!
xDDD
muito bom!!
xD

Mulher das cavernas. – Brincou vendo que fora ela mesma a produzir a cadeira improvisada.

Essa foi demais kkk
agora que o Giuseppe apareceu que não tô me aguentando, esses dois vão me fazer rir muito ainda

- Como é? Você não vai pedir o perdão dela? Não vai tentar se redimir das suas asneiras?

- Vou. Incansavelmente. Vou me ajoelhar aos pés dela e implorar por perdão. E talvez ela possa aceitar... Mas ela não vai perdoar realmente. Ela não voltará a ser a mesma comigo. E eu mereço isso. Estive pensando a noite inteira no assunto e se sou alguém capaz de falar aquele tipo de coisa... Não tenho o mínimo direito de desejar que ela me aceite como era antes. Claro que isso não me impede de tentar... E eu vou tentar. Por todos os dias. E ela estará certa sempre que bater com a porta na minha cara. Ela sempre estará certa.

Não vejo a hora desse momento chegar...
tá perto Vaanny, não deixa a Elena sofrendo mais n, nem Damon...
ansiosa

bjs

Jenny, um elogio assim até me inspira.
tomara qe os próximos capítulos continuem causando essa sensação em vs amr.
ashuashu eu amo fazer essas discussões em familia.

__
Manu.
kkkkkkkkkkkk'
é amr, os pais dos Salvatore jntos garantem mtta risada mesmo. ;D
a sra. salvatore sozinha já faz o humor completo. ashuashuahsu

coom relação ao momento amoor..
ele tá chegando. de mansinho, mas tá chegando.
acho que no mais tardar vai demorar desse final de semana para o começo da proxima. =]
só tenho qe colocar uns acontecimentos antes. vou tentar apressar pra você.
beijoos linda

[continuação]


Damon tentou dormir, mas quando a tarde caiu escutou o pai gritando seu nome ainda da porta. Tentou tapar os ouvidos, mas os gritos não cessaram.

Desceu irritado e foi até o homem.

- Sua sorte é que não tem nenhum vizinho aqui perto... Mas dá para parar de gritar? Ou precisa de um tampão para controlar a boca? Eu não quero falar com você.

Sua mãe estava sentada novamente na mesma pedra, olhando-o com seriedade.

- Esqueceu que eu disse que tinha motivos para ter vindo?... Então cale a boca e me agradeça por estar avisando.

- Avisando o quê? – perguntou com má vontade.

- Eu vi a humana da janela da casa dela... E o brilho da morte se desfez completamente. Como você pode ter sido tão idiota garoto? – Indagou com os olhos endurecendo.

- Como é? Como assim eu fui tão idiota? Claro que eu fui, mas pensei o sumiço do brilho fosse algo bom.

- Não sei de onde tirou isso. – Rosnou Giuseppe furioso. – Você está lidando com o destino. Tudo já foi iniciado. Não tem como parar, entende? Os seres já vieram para a cidade com o intuito de matá-la. E agora vocês ou você, sei lá quem... Agora estão interferindo no brilho. Isso não pode acontecer. Não percebe? – Grunhiu alto. – Ela vai morrer. Não tem como impedir mais.

- Claro que tem. – Respondeu Damon estressado. – Sem brilho da morte, sem morte. Essa não é a regra da maldição?

- Você é burro mesmo... – Disse Giuseppe tentando fazer com que ele entendesse. – Talvez o processo pudesse ser revertido se todos já não estivessem reunidos na cidade para matá-la.

- E eles vão descumprir a maldição? – Perguntou Damon.

- Não. Eles precisam do brilho.

- Então se não tem brilho, não tem morte. Largue de falar coisas sem sentido. Elena não vai morrer.
- Ahh, ela vai. – Respondeu o outro irritado. – Se não morrer pela maldição, morrerá no processo de definição dos brilhos. E olha que isso nunca aconteceu...

Damon arqueou as sobrancelhas.

- E agora se morre também no processo de definição de brilho? – Indagou. - Você não tinha falado sobre isso da última vez. – Ela estava ficando furioso. – Podia ter feito a merda do favor de avisar.
- Não avisei porque não achei que fosse retardado o suficiente para fazê-la apagar o brilho em si mesma. Ela teve que praticamente encerrá-lo dentro de si. Aquilo pode explodir dentro dela com tal violência que ela com certeza não vai agüentar.

- Mas porque vai explodir agora? Se antes não explodiu...

- Antes o brilho foi se fazendo aos poucos... Mas agora ele não vai estar em processo de definição... Ele já está definido, somente escondido dentro dela. Mas não sei qual foi a merda que você vez... Porque a todo instante esse brilho parece ir e vir de dentro para fora. No final das contas... Parece que é mais fácil ela morrer por sua culpa do que pela maldição. – Disse com maldade. – Parabéns! – Concluiu.

Damon sentiu a boca secar.

- E o que eu devo fazer?

- Não interfira nos sentimentos dela moleque. Deixa que ela sinta o que quiser. Não a faça morrer por amar você. Se ela tiver que morrer... Que seja por outras mãos, mas não pela sua.

- Enfim falou algo que preste. – Resmungou a Sra. Salvatore que permanecia quieta.

- Pode deixar. – Disse Damon, voltando-se para o interior da casa novamente.

Dessa vez ele não agiria com um idiota. Não mesmo. E Elena não iria morrer diante de seus olhos.

***

Stefan chegou à casa e apenas encontrou a mãe parada na porta.

Correu para ela e lhe abraçou novamente. Ela retribuiu. Estava realmente gostando de todo aquele carinho.

- Oi minha criança. – Falou com carinho. – Está tudo bem?

Ele assentiu e não quis entrar em detalhes.

- Onde vai ficar? Assim que possível vou pedir para Elena te convidar... Mas e até lá? – Perguntou preocupado.

- Não se preocupe. Tenho onde ficar. E acho melhor ir e tomar um banho... Dormir um pouco. Mas eu volto. – Prometeu.

- Vou ficar esperando. – respondeu com um sorriso.

Ela lhe plantou um beijo no rosto e se foi.

Stefan entrou mais composto e deparou com Damon no corredor do segundo andar.

- Damon! – Cumprimentou já entrando no próprio quarto.

- Stefan? – Chamou o outro. Stefan parou com a mão na maçaneta. – Eu só queria deixar bem claro que não quero que a nossa relação mude por causa dos últimos acotecimentos. Você a ama e eu também. E ela corre perigo. E eu sou um idiota e não mereço perdão de ninguém. Mas você bem sabe que ninguém pode mandar nos sentimentos e por muito tempo eu não quis ter nenhum. Mas chega uma hora que a coisa explode dentro de você...

Stefan sorriu com o tamanho da explicação.

- Tá bom Damon. Nada vai mudar entre nós. Não sei porque acha que nossa relação vai mudar. Tudo será como antes... Apenas se machucar Elena novamente, eu te mato. Simples assim. Agora vou dormir, porque amanhã tenho aula.

- Stefan?! – Indagou Damon atônito. – Você acha que ela pode me perdoar?

Stefan pensou por um instante.

- Depende do quanto ela te ama.

- Acho que não muito. – Resmungou Damon, tentando medir a força do que ele sentia por ela com a força máxima do que ela podia sentir por ele.

- Então bem melhor para você. Ela te perdoará se te amar tão pouco como pensa.

- Mas não devia ser o contrário? Ela não devia me perdoar se me amasse muito?

Stefan suspirou e respondeu como um adulto contando para uma criança que Papai Noel não existe.
- Não é assim Damon. Quanto mais se ama alguém, mais é difícil perdoar. Se você não se importa com determinada pessoa, ela não faz verdadeira diferença na sua vida. Mas quando alguém que você ama te machuca muito, a marca sempre permanece. O que torna a situação bem mais difícil.

- Mas... O que acha que ela sente por mim?

Stefan não respondeu e bateu com a porta pesadamente.

- Mal educado. – Resmungou Damon escutando o irmão rir do lado de dentro do quarto.


___
Continuua..

Aii adorei esses dois capitulos

Nunca vi Damon tao maduro rsrs

Ahh a Rafa me revolta mesmo quero ela longe rsrs Sou um poco Stelena e um poco Delena amo os dois rsr

Beijos

Verônica escreveu:Aii adorei esses dois capitulos

Nunca vi Damon tao maduro rsrs

Ahh a Rafa me revolta mesmo quero ela longe rsrs Sou um poco Stelena e um poco Delena amo os dois rsr

Beijos

qe bom qe gostou linda.

ashuashuashu.. Acho qe o amor amadurece as pessoas.

os dois Salvatore tem seu charme, neeh amr?
beijoos

Vaanny escreveu:

Verônica escreveu:Aii adorei esses dois capitulos

Nunca vi Damon tao maduro rsrs

Ahh a Rafa me revolta mesmo quero ela longe rsrs Sou um poco Stelena e um poco Delena amo os dois rsr

Beijos

qe bom qe gostou linda.

ashuashuashu.. Acho qe o amor amadurece as pessoas.

os dois Salvatore tem seu charme, neeh amr?
beijoos

Com certeza!!

"Não a faça morrer por amar você" ai que violencia gente!!
xD
stefan dando uma de irmao mais velho foi optimo!!
damon é melhor você correr antes que a elena EXPLODA literalmente!!
e a declaração ta chegandooooooooooooo
xDD

E a Sra. e Sr. Salvatore continuam fora de casa, coloca eles pra dormir na casinha do cachorro kkk
pior que nem tem cachorro p convidá-los...
Mas, falando sério, o Sr. Salvatore jogou uma notícia bombástica na cara do Damon, e toda essa explicação quase me deu um nó na cabeça, mas assim, o que eu sei é que se ele não se apressar Elena vai "cabum", então, sabe Vaanny, acho que está declaração está muito mais próxima do que vc me disse =D
Já no final do capítulo, Damon perguntando sobre os sentimentos de Elena para o irmão, o que ele esperava? que Stefan dissesse numa boa que a namorada, ex... é louca por ele, pera ai neh Damon. Deixa de perder tempo e corre atrás de Elena.
Quero ver futuramente quando Elena conhecer os sogros, ai sim eu vou rir

bjs, amei o capítulo, como todos

vanny pq? eles nao deviam ter terminado!!! vou chorar! =(( mais eu ainda adoro a mae do daon e do tetefan e acho ela o maximo! e apesar de ter odiado o tetefan e a lena terminarem, gostei deu ter consolado ele, e mais uma coisa: a fic tah perfeita e tah mut engraçada e romantica! to amando mut, mut como sempre amei!
fala pras suas fas nao me odiarem nao rsrs

Rafa NÃAO CHORA linda. aah amr, ela ia ter qe terminar com o Tefinha. mas quis te colcar pra consolar, poorq assim vs não fica tão triste.
nggm te odeia não amr.

Manu, a historia está se encaminhando para essa declaração.

Jenny ,é realmente bem tenso essa maldição. mtta violencia. neeh? ashuashu
XD

[continuação]


Damon voltou para o seu próprio quarto e matutou com uma nova ideia luminosa em sua mente. Tudo voltou a escurecer e ele não dormiu a noite inteira. Sabia que o dia que estava amanhecendo seria de alguma forma importante tanto para ele como para Elena.

Mas ele apenas precisava redimir um pouco da culpa que o consumia por dentro... E tinha que tirá-la do risco de morrer a qualquer momento.

Amanheceu e quase que pulando da cama, Damon se lançou para o chuveiro. Tomou uma ducha de água fria e se enrolou em uma toalha para pegar uma roupa descente. Sem nem reparar direito nas coisas, vestiu a primeira calça que viu a disposição e uma camisa preta e abotoada, que se abria provocativamente em seu pescoço, mostrando seu peitoral impecável.

Saiu ansioso para o quarto do irmão enquanto Stefan ainda se revirava na cama.

- Vamos lá irmãozinho. Levanta daí seu lerdo!

- Fala sério Damon... Ainda são 4 da madrugada. Vai dormir.

- Você só dorme... Até parece um verme em hibernação. Não estuda mais não?

- Eu entro as seis na escola.

- Chegue adiantado. Prove que tem sede do saber.

- Pra quê?

- Sei lá Stefan, mas faça alguma coisa. Você anda sem cultura... Nem sabe o que está acontecendo no mundo. Vá ler um jornal. Se atualize, seu decrépito.

Stefan se sentou na cama com os olhos pesados e olheiras fundas.

- Qual é Damon? O que você quer? – Resmungou esfregando os olhos e olhando atento para o irmão. – Por que está todo arrumado?

- Hoje vou te levar para a escola.

Stefan estreitou os olhos.

- Vai ver Elena. – Concluiu obviamente.

- Vou cumprir meu papel de irmão mais velho.

- Vai ver Elena. – Repetiu Stefan.

- Zelar pela sua educação.

- Vai ver Elena.

Damon puxou o lençol com força.

- Vai, levante seu traseiro dessa cama. Estou cansado de me contradizer.

Stefan se remexeu e caiu sobre os lençóis novamente, bocejando alto.

Damon ergueu o colchão pela beirada, derrubando o irmão pelo outro lado.

- Eu disse para se levantar... – Falou enquanto Stefan resmungava massageando as costas doloridas:

- Caramba Damon... Acho que desloquei a coluna. Não precisava de tanto exagero cara...

- E você está parecendo um velho resmungão. A múmia que acabou de fugir do Egito.

***

Elena saiu às pressas da cama e se jogou dentro do guarda roupa para pegar uma blusa no meio da zona que tinha se tornado aquilo.

Saiu pulando de um pé só enquanto puxava a meia pelo tornozelo. Quase levou um escorregão na escada e adentrou a cozinha feito uma perdida.

Pegou uma xícara de café e engoliu em três goladas.

Tinha se fartado de andar tão depressiva e agora estava decidida a voltar com sua vida normal.

Desde que... Ele não cruzasse seu caminho.

Voltou apressada até o quarto somente para jogar a mochila sobre os ombros e novamente quase caiu de ansiedade para tentar encher a cabeça com outros assuntos.

Era certo que Bonnie e Caroline estariam lá e lhe dariam todo o apoio necessário.

Enquanto cruzava a sala indo em direção a porta, escutou alguém gritar seu nome do topo da escada.

- Elena?! Está indo para a escola?

“Não. Estou indo para o açougue.”

Voltando os olhos para cima, ela assentiu dando um aceno de despedida com a mão.

- Espere... Eu vou com você.

“Droga.”

- Não Samuel. Não precisa se dar ao trabalho. – Tentou persuadir.

- Não será trabalho nenhum. Estou sem nada para fazer mesmo. – Disse já descendo as escadas.
Elena suspirou fundo e sentiu a expressão terminar de afundar quando viu que ele estava completamente arrumado.

Até que estava bonito, ela tinha que admitir. Usava uma roupa casual e de estilo despojado. Os cabelos estavam bagunçados, enquanto cada fio brilhava dourado em contato com a luz. Ele lhe abriu um sorriso radiante com dentes incrivelmente brancos.

- Vamos? – Indagou animado.

Resignada, ela assentiu.

***

- Poxa Damon, vai ser o mico do ano você chegar comigo... Não precisa fazer isso. Se quiser ver Elena, vá até a casa dela. – Stefan tinha uma expressão mortificada enquanto chegava cada vez mais perto da escola com Damon ao seu lado.

- Eu sei qual o seu verdadeiro problema... Não quer que os outros nos vejam juntos para não descobrirem o quanto sou mais bonito do que você.

- Vai nessa... – Rosnou Stefan. – Não me preocupo com isso. Confio no meu taco.

Damon riu enquanto ficava apreensivo por outros motivos.

- Tá bom “Sr. eu como esquilos e vivo feliz”... Vou deixar você ir sozinho agora. – Falou já parando.

Stefan não pensou duas vezes e seguiu sem nem olhar para trás.

***

Elena quase correu ao se aproximar da escola. Tudo já estava vazio e ninguém mais circulava pelas ruas. Olhando para o relógio, notou que estava 15 minutos atrasada. Com Samuel falando com ela o tempo todo, perdera a noção do tempo.

- Perdi a aula. – Resmungou baixo. Estava chateada. Não queria voltar para casa e se trancafiar com os mesmos pensamentos assombrosos.

- Eu posso convencê-los a deixarem que entre. – Bajulou Samuel. – Não se preocupe.

- Não quero favores. – Disse já irritada. – Eu quero ser responsável. Quero fazer as coisas por mim mesma. Não quero ajuda de todos para tudo. Será que dá para entender? – Perguntou rudemente, esperando afastá-lo dessa maneira, mas quando voltou o olhar para o ‘primo’, ele a encarava fascinado.

- Sim Elena. Eu entendo. Te entendo completamente. Mas gostaria de entender tantas coisas mais... – Sussurrou se aproximando da garota. – Gostaria de entender o sabor do seu beijo, por exemplo. – Completou, estendendo os braços e envolvendo a cintura da garota.

Ela se sentiu desconfortável ali. Não era certo. Não era um lugar que pudesse dizer que a pertencia, mas no momento em que ia dar um passo para trás, escutou uma voz sussurrar seu nome à distância.

Ela congelou por meio segundo enquanto processava o que estava acontecendo.

Damon estava ali. Damon estava vendo tudo.

Damon, aquele que a magoara. Aquele que a insultara. Aquele que não merecia nada de bom que viesse dela.

Em um jato de loucura, ela jogou a mochila no chão, enroscando os braços no pescoço de Samuel. Aproximou-se dele também, quebrando a distância que os separava.

Fechando os olhos, ela o beijou vivamente.

Enlaçou os dedos no cabelo levemente dourado, puxando-o para si. Samuel respondeu com uma animação impressionante. Ele a prendeu junto a si quase violentamente.

Em meio à loucura daquele ato, ela não se importou que as mãos do garoto subissem e descessem por ela. Não se importou com nada.

Apenas queria que Damon visse... Queria que ele se ferisse e se machucasse. Apenas isso.

Para ela aquele momento foi isento de sensações. Ela não sentiu nada. Nem prazer, nem alegria... Nem conforto, nem carinho. Apenas a sabor frio da vingança.

Damon, parado do outro lado da rua ficou ali. Observou tudo estagnado no mesmo lugar. Com a respiração presa e sem fazer nenhum ruído.

Ele sabia que merecia. Ele sabia que o certo seria ficar e observar todo o castigo. Ele merecia sofrer.

Merecia e não fugiria da dor.

E a dor não o poupou. Ela veio dura e implacável.

E ele a suportou.

***


__
Continua.

ooooo q do do damon amr. vo chorar dnovo! mais eu ri mut do damon acordando o tetefan xD

Damon tentando acordar Stefa, coitado, ele já tá acabado, e desse jeito sei n kkk
Samuel mala sem alça, n acredito que Elena bjou ele =// vai embora n Damon, dá uma surra nele!
ô Vaanny vou ter um treco assim, qdo penso q os dois vão ter uma conversa a sós p se entenderem, acontece isso... aiai
Vc sabe como me deixar ansiosa kkk

bjs

se o damon me acordasse assim ele teria sérios problemas!!
E A VINGANÇA CHEGOU!!
tadinho ele aceito ela de alma e coração, que bonitinho ficar ali vendo e sofrendo, VAI DAMON, esse é o caminho!!
xDD

Rafa, tbbm fiquei com dó amr. =[
Tadinho, neeh?
maas... tiinha qe ser assim.
beijoos linda
__
Manu amr, se isso te consola, acabei de digitar a declaração do Damonzito. ashuah
falta editar alguma coisas, maas já tá quase pronta.
desculpe estar demorando, mas espero qe ela recompense a sua espera. ;D
__
Jenny, e agora?
acha qe o Damon pode ser perdoado?
XD
beijoos amr

[continução]


Elena perdeu a noção do tempo em que passou agarrada a Samuel, mas logo depois disso a dor a fustigou enquanto afastava os braços, tentando afugentá-lo para longe de si. Acreditava que Damon já tinha ido embora. E isso a satisfez amargamente.

Samuel não indicava nenhum sinal de que pretendia largá-la. Meio desesperada, ela afastou a boca da dele e sussurrou ofegante com o beijo longo que a impedia de respirar corretamente:

- Me largue. Já chega. Estamos no meio da rua.

Galanteador e extremamente educado ele a soltou. Seus olhos eram vitoriosos enquanto a fixavam.
- Não achei que seria tão simples assim você me retribuir. – Falou baixo e com um sorriso torto.

Ela não respondeu. Olhou para baixo, para o chão. Pelo canto do olho tentou encontrar Damon, mas não o viu em lugar nenhum.

Samuel envolveu a mão dela com ansiedade e saiu arrastando-a.

- Para onde está me levando? – Indagou a garota enquanto tropeçava na calçada. Acabou por deixar a mochila sozinha no meio da rua.

- Para dentro da escola. – Ele sussurrou com a voz estranhamente pesada e assustadora.

Elena teve medo.

- Eu não quero ir com você para lugar nenhum. – Sussurrou baixo. Somente Samuel a escutou, mas não deu atenção. Continuou a puxando para entro da escola.

Enquanto passavam pelos corredores, Elena torcia para esbarrar com alguém. Qualquer pessoa. Ela agora tinha medo da expressão do garoto. Seus olhos ardiam com um brilho horripilante. Mas ninguém andava nos corredores. Ninguém.

- Onde fica o banheiro? – Rosnou ele, olhando-a da forma mais cruel que ela poderia imaginar.
Temerosa, não quis ser rebelde ou ignorante.

- Virando esse corredor à direita, logo na primeira porta.

E ele rumou diretamente para onde ela indicara.

Chegaram ao banheiro e Elena pensou que ele fosse largá-la ali na porta, para poder entrar. Surpreendeu-se quando ele a jogou para dentro e entrou logo em seguida, trancando-os no pequeno cômodo.

E quando viu o rosto dele ao fixar o olhar em todo o seu corpo, Elena teve plena certeza de que algo pior estava por vir.

Ela se arrastou para o canto do lugar, se encolhendo completamente.

Samuel sorriu ameaçador.

- Pronto. Agora não estamos mais na rua.

A garota não respondeu.

- Pensou que podia me beijar daquele jeito e sair imune? Eu quero ir até o fim da linha agora. Não tenho culpa se me mostrou o quanto pode ser... Amorosa. – Terminou, falando a última palavra com se fosse algo indigno.

Samuel se aproximou dela com rapidez, puxando-a pelos braços e a jogando sobre a pia do banheiro. Ela tremeu, mas teve medo de gritar e provocar a ira do rapaz.

Em meio segundo, ele arrancou sua blusa, rasgando-a e puxando alguns botões. Elena se encolheu quando seu sutiã de renda lilás foi revelado. Samuel puxou-a para si, novamente a beijando com mais vontade do que anteriormente.

Ele envolveu sua cintura nua com a própria e foi o ponto auge para a garota.

- ME LARGUE. SOCOOOORRO. SOCOOO...

Com agilidade, ele colocou a mão sobre a boca de Elena, silenciando-a.

- Fique quietinha. Ou eu te mato aqui mesmo... Mas só depois de conseguir o que quero.

- Dane-se. – Ela respondeu sufocada pela mão.

Com um sorriso, ele voltou a liberá-la para que falasse o que queria, mas ao invés de falar, ela cuspiu na cara dele.

- Pode matar... Pouco me importo. Mas não vou te corresponder.

Isso o enfureceu. Ele ergueu uma mão e fez menção de dar um tapa no rosto da garota, mas nesse justo momento a porta se escancarou e Samuel se viu voando – literalmente- pelo banheiro.

- SAIA DE PERTO DA MINHA GAROTA! – Rosnou Damon, furioso e cego de ódio. Para ele, Elena nunca deixaria de ser sua garota, por mais que ela não pensasse agora da mesma maneira.
Samuel caiu quase inconsciente no chão, mas ainda ergueu o rosto com um sorriso nos lábios.

- Você é um tolo, sabia? E já a perdeu por isso.

Damon avançou a lhe chutou o estômago repetidas vezes.

- Não encoste nela. Nunca mais ponha um dedo podre seu no corpo dela. Se fizer isso, eu te mato seu infeliz... Eu te mato.

- Como se tivesse capacidade. – Tossiu Samuel cuspindo sangue.

- Não me provoque. – Rosnou Damon transtornado.

- Quer saber? Olhe para mim. – Damon o encarou em meio à fúria. – Hoje eu devolvo sua memória insignificante. Quero que saiba o quanto tenho capacidade de interferir na sua vida. Ela seria minha se eu quisesse... Você pisaria nela se eu quisesse. – Troçou Samuel. – Mas fique tranqüilo... Vou te fazer esse favor. Ainda hoje. Você lembrará de tudo.

Damon não entendeu bulhufas do que fora dito, mas expulsou o garoto a pontapés da escola. Ninguém apareceu durante todo o tempo.

O vampiro voltou para o banheiro no minuto seguinte, encontrando Elena parada no mesmo lugar em que havia ficado.

Culpado, olhou para Elena e ela evitou retribuir o gesto.

Meio sem jeito, ela se moveu de cima da pia, pisando no chão com dificuldade. Tinha batido o pé enquanto tentava se afastar de Samuel e agora cada vez que o apoiava no chão, sentia um pequeno beliscão no tornozelo.

Deu cinco passos cambaleantes, até que escorregou numa poça d’água e antes que batesse com a cabeça no azulejo, Damon já havia lhe pegado nos braços.

Ela se afastou do contato com seu corpo, se sentindo fugazmente ciente de que ainda permanecia de sutiã. Mas Damon não deu nenhum tipo de olhada maliciosa para ela. Ele parecia intenso e inseguro. Tentando achar a melhor maneira de começar uma conversa.

- Bem... – Disse com a voz baixa. – Desculpe ter demorado a chegar. Pensei que estivesse vindo para aqui por vontade própria. – Ele engoliu em seco. – Não pude evitar o estrago. – Apontou sem maldade para o sutiã da garota. A única peça que ela vestia na parte de cima. E depois indicou a blusa rasgada dela no canto do banheiro.

- Sem problemas. – Ela grunhiu se desvencilhando dele.

Damon hesitou para perguntar:

- Bem... Quer que eu vá buscar uma blusa para você? Volto em menos de um minuto.

- Não. Tem uma camiseta na minha mochila. Eu vou buscar...

- Não. – Ele se adiantou em dizer, assustado com a ideia de vê-la andar até a rua apenas com uma peça de renda lilás. – Eu pego.

E dez segundo depois ele depositou a mochila nas mãos da garota. Por um instante suas mãos se tocaram e ela recuou com o toque.

Damon também deu um passo para trás, assustado com a ideia de assustá-la.

Elena vestiu a camiseta com pressa. Damon ficou apenas parado, observando e tentando se decidir.
A garota foi mais rápida e jogou a mochila no ombro, saindo pela porta e andando pelo corredor.
Já tinha chegado novamente à rua deserta do lado de fora quando Damon a alcançou.

- Elena!? Espere... – Ele engoliu em seco. – Apenas um minuto. Por favor?


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Continua.
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taaí amoors, espero não ter pesado muito na continuação.
beijoos

Aii tadinho do Damon
aneimm assim é ruim e tinha q ser logo o samuel ahhh

adorei o capitulo linda poe mais rsr

beijos

postei agora amr.
vs já leu linda? Oo
beijoos

Vaanny escreveu:postei agora amr.
vs já leu linda? Oo
beijoos

Acabei de ler eh q eu tinha lido o anterior e na pagina nao tinha o ultimo q postou rsr
Esse Samuel eh um mal amado safado hum ainda bem q foi o Damon q salvou elena aii ele eh tão fofo kkk


beijos

Samuel abusou da situação mesmo amor.
kkkk' O damon é tãaao fofo²
beijoos