[FINALIZADA] Tempestades Furiosas - Raging Storms (1º Tópico)

Só pra sabeer amoors, tem algm ai que posta fics e eu não acompanhoo?
tenho qee me atualizaar em um monte. kkk'
podem brigar comigoo #eumereço

Vaanny escreveu:Só pra sabeer amoors, tem algm ai que posta fics e eu não acompanhoo?
tenho qee me atualizaar em um monte. kkk'
podem brigar comigoo #eumereço

FENIX!! e mais não digo! xDD

Stéphanie e Jenny..
amooors, eu vou ler.
A Fenix eu já li uma pouco, mas vou me atualizar nas duas, se Deus quiiser.
;D
Ee Stéphanie, o Garron é mto feio mesmo amr. vou por um personagem mais boninho depoiis. ;D
maas tem o Samuel, do incio da fic ee q vai voltar.ele não é feioo

Ele volta em qual cap?

vannny kero o moneto delena apesar de ser stelena deve tah muito bom!!! qdo eu entro??? e akela outra promo fdura ate qdo??

Stéphanie, ele volta nos capitulos seguintes, se Deus quiser, mas ainda não sei ao certo.
____
Rafa, vs entra nas proximas postagens. se Deus quiser. ;D
aa outra promo acaba semana quee vem. to me decidindo pelo diia.

Amooors, tenho uma musiica pra indicar pra vses. Acho ela totalmente Delena, se prestarem atenção na letra. Se quiserem escutar enqanto leêm o capitulo, ou depois, ou mesmo antes, vses que escolhem. ;D
o nome dela é "Alérgico"
link ~> https://www.youtube.com/watch?v=DDRq3fqxrjM
aproveittem o capitulo, a musica.. e depoois me fallem detalhadamente o que acharam, ook?
beijoos
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Capítulo 10 - A mentira que esconde a verdade



Ao subir ao segundo andar, o vampiro checou o quarto do irmão. Era o mais provável de estar ocupado, mas se enganou. Foi fuçando porta por porta, até chegar na ultima do corredor.

Era o seu próprio quarto.

Damon entrou e encontrou Elena aos prantos. Quase instintivamente, quis fugir dali antes que ela pudesse vê-lo. Nunca tivera jeito com mulheres chorando.

Mas foi tarde demais. Elena ergueu os olhos vermelhos e inchados e o encarou. Apenas dez segundos de hesitação, e desabou novamente nos lençóis.

Com uma lentidão nada característica, Damon se sentou ao lado dela e esperou. Esperou os soluços se acalmarem, esperou as lágrimas finalmente secarem.

Um silêncio profundo e gritante ao mesmo tempo pairou sobre eles, e Damon se sentiu bem. Muito bem. Parecia parte de sua rotina ficar em um quarto sozinho com Elena.

Ela, no entanto, se sentiu fugazmente desconfortável. Era estranho ficar no mesmo espaço que o vampiro e não escutar uma piadinha.

O tempo se arrastava, até que Damon cortou o vazio de sons.

- Tudo bem? – Perguntou sem saber se era a pergunta adequada para uma hora daquelas. Claro que não estava tudo bem.

- Não. – Respondeu com secura.

- Hmm. – Resmungou, se odiando por dentro. Odiava não saber o que falar na hora em que mais precisava.

Instantes depois, ela tentou puxar assunto com mais doçura.

- Damon? Você sabe o que era aquilo? - Ela disse o nome dele com insegurança, mas a forma como seus lábios se moveram e se encontraram para pronunciá-lo, o agradou de maneira desmedida.

Perturbado, ele abanou a cabeça, mas não deixou de responder.

- Sei que não o queremos como nosso amigo. – Disse com um sorriso torto e nada feliz. – Pode acreditar em mim.

Elena riu. Um som entrecortado e sem sentido. Nem sabia por que estava rindo. E logo o som histérico deu lugar a novas lágrimas. Seu medo inesperado pegou-a de surpresa, enquanto o peito palpitava com uma histeria mórbida.

Meio sem jeito, Damon se aproximou mais e mais. Era estranho para ele se sentir tão sem reação, mas com cuidado envolveu as costas da garota, puxando-a para si. Colocou-a em seu próprio colo.

- Ei, ei... – Resmungou levantando o queixo dela – Vai ficar tudo bem. Vai ficar tudo bem... – Continuou repetindo aquilo por um bom tempo, enquanto Elena manchava sua camisa com lágrimas sucessivas. Ele não se importou.

Ela grunhiu ao sentir o rosto secar novamente. Chorar fazia bem. Tranquilizava.

- Não sei por que isso está acontecendo comigo. Eu não entendo. – Ela sussurrou para ele e em sua voz ele identificou o desejo dela que ele obtivesse a resposta.

- A coisa toda é uma bola de neve Elena. Não é culpa sua. Você apenas foi o primeiro grão descendo a ladeira.

- Não é justo. – Ecoou debilmente.

Damon concordou.

- Sim. Não é nada justo.

E em sua expressão uma sombra nublou seus olhos por um leve e rápido instante.

Elena ficou ali por algum tempo. Muito tempo, na verdade. Ela perdeu a noção dos minutos aninhada naquele colo.

- Sinto tanto medo. – Falou contra a pele do pescoço de Damon, enquanto um tremor tomava conta de seu corpo.

- Você sente por que quer. Sabe que pode ficar aqui, e enquanto estiver perto de mim, ninguém vai encostar um dedo em você.

Ela riu. Desta vez com simplicidade.

- Como se você pudesse me defender de tudo.

Ele respondeu em um tom serio.

- Eu sempre te protegerei Elena.

Ela escutou a verdade escondida por trás daquelas palavras. Ficou calada, com a cabeça apoiada sob o queixo do vampiro, e roçando o nariz em sua clavícula.

- Eu sei. Eu sei. Tenho medo disso também. – Admitiu.

- Por quê? – Ele resmungou irritado. Será que ela não confiava nele o bastante?

- Porque eu não quero te perder.

Sua expressão amoleceu.

- Você não pode me perder. E se eu ficar perdido, será porque antes disso, eu perdi você.

Ela tremeu com a intensidade daquelas palavras. Repentinamente, o beijo dos dois tomou conta de sua mente.

- Damon?

- Sim?

- Você já se apaixonou? Digo, depois da Katherine... – Ela pareceu constrangida de puxar esse assunto. Se afastando um pouco, tentou sondar as profundezas daqueles olhos verdes.

Ele fugiu do seu olhar perscrutador. Fixou-se no chão.

- Responda. – Pediu com a voz melosa.

Damon não resistiu.

- Sim.

Elena arregalou s olhos.

- Sim? Você já... – Ela se atrapalhou com a própria língua.

- Já. – Respondeu marrento, virando a cara.

- Hmm...

Então, subitamente ela se levantou, reparando pela primeira vez em um amontoado de folhas que estava jogado no chão.

- O que é isso? – Indagou enquanto se abaixava e estendia o braço.

Damon ficou repentinamente nervoso no lugar em que permaneceu sentado, com os braços pendendo molemente ao seu redor, esperando Elena voltar pra junto de si.

- Nada. Nada. Ignore. É apenas um pouco de lixo.

Ela não se deixou enganar.

Pegou o bloco de folhas e leu o que estava escrito na primeira:

Um poema. Elena se surpreendeu.



[...]

Ai! Não te amo, não; e só te quero

De um querer bruto e fero

Que o sangue me devora,

Não chega ao coração.

[...]

E infame sou, porque te quero; e tanto

Que de mim tenho espanto,

De ti medo e terror...

Mas amar... Não te amo, não.



Ao erguer os olhos novamente, ela reparou na forma com os lábios de Damon se projetavam insatisfeitos que ela tivesse lido aquilo.

- Damon, isso é lindo! – Exclamou com uma alegria que não achava emanar dela. Era forte demais.

- É só um poema velho.

- Mas você o escreveu aqui...

- Eu copiei.

- Mas escreveu.

- Estava entediado.

- Mas escreveu. – Continuou provocando.

- Não tem importância.

- Mas você escreveu...

- Que merda Elena. Escrevi sim. – Confessou com impaciência.

Ela riu feliz com a vitória.

Ele ergueu o olhar, encantado com o som daquele riso. Estava sentindo falta disso no rosto dela.

Com a expressão tomando formas mais complexas, Elena perguntou timidamente:

- Você pode me falar quem é?

Com o rosto confuso, Damon indagou:

- Quem é o que?

- A pessoa que te fez escrever isso. A pessoa por quem está apaixonado.

Com um grunhido, ele voltou a encarar o chão.

- Por favor. – Ela pediu. Ele a ignorou. – Por favor, me conte. Guardo segredo. – prometeu.

Ele rosnou um “Não” para ela, e então subitamente se surpreendeu com sua proximidade. Estava quase ao seu lado novamente.

- Por favor. - Disse e desta vez ela que ergueu o queixo do vampiro. Ele tentou se esquivar, mas ao mesmo tempo não queria perder o calor daquele toque.

Os olhos dela emanavam algo para ele. Era quase uma trapaça. Pensou.

- Acho que você já sabe. – Disse e desta vez resistiu à tentação. Levantou-se e tentou fugir dela. Não estava sobre o controle de suas ações.

- Oh. – Escutou e automaticamente se retesou na porta. Porque não podia ir embora e apagar o que fizera?

Virou-se e viu Elena de olhos arregalados.

- Isso é verdade?

Ele queria mentir. Queria desesperadamente mentir. Mas que sentido fazia? Ia dar no mesmo no final. O sentimento dele não iria mudar.

- Sim. – Falou com raiva de si próprio.

Elena mudou a expressão com a velocidade da luz. O que ele pensou ter visto ali? Aceitação? Pena? Carinho? Ou... Mas não. Não era possível. Mas era. Elena o encarava com uma expressão que indicava estar totalmente entregue a situação. Ela estava se libertando. Estava aceitando tudo aquilo. Estava pedindo por ele.

- Elena... – Ele começou a sussurrar ainda na porta. – Não precisa me olhar como um pedaço de carne. – Tentou brincar e fingir que não estava percebendo a mudança climática acontecendo ali mesmo.

Do frio, tudo repentinamente estava muito quente.

Ela avançou com passadas largas e dessa vez ele não teve reação. Com lentidão, Elena se colocou na ponta dos pés e selou seus lábios nos dele.

Ele não se segurou mais. Não conseguiu frear os instintos que diziam para aproveitar a chance. Envolveu novamente sua cintura, pela segunda vez naquele dia.

Lentamente, ela foi empurrando-o para a cama. Ele a girou e se projetou sobre ela, pairando ali.

“Mas o humano que se envolver com dois vampiros... Bem, tenho pena da forma com que será morto.”

As palavras tomaram conta de seus pensamentos e Damon automaticamente se jogou para trás.

Não podia continuar. Não iria matar Elena por puro egoísmo.

- Não. – Disse com autoridade na voz.

- Por quê? – Ela perguntou com uma mágoa escapando da tonalidade de sua voz. Ela fora rejeitada.

Assim que percebeu o que tinha feito, Damon se aproximou dela com uma cautela nunca antes experimentada. Envolveu sua mão na própria e acariciou-a.

- As coisas só vão piorar se fizemos algo nesse sentido.

Palavras também inundaram seus pensamentos.

“O erro fatal... já se declarou para o segundo vampiro. Se não fez ainda, fará em breve. Temos meios de saber isso.”

- É isso, não é? Se eu me declarar para você, assino minha certidão de óbito. - A garota conseguiu sentir o sangue escapar do próprio rosto.

- Não brinque com isso. – Rosnou, se afastando dela.

Ela teve certeza ao ver a reação do vampiro. E pela primeira vez, não se importou se morreria ou não. Não era de seu caráter esconder sentimentos.

Tentou, com alguma dificuldade, colocar em palavras a confusão sentimental que a envolvia e cercava suas emoções.

- Damon, eu...

- NÃO. – Ele gritou, assustando-a. – Não fale Elena. Não fale.

- Eu quero te dizer o que eu sinto. - Falou com a voz ressentida. Ela queria dizer. Precisava dizer.

- EU NÃO QUERO SABER O QUE VOCÊ SENTE. NÃO ABRA MAIS ESSA BOCA. – Urrou com uma certa loucura no grito.

Ela entendia o que ele estava fazendo, mas mesmo assim se magoou. Não pôde evitar.

- Eu... – Ela novamente sentiu os próprios olhos se encherem de lágrimas. Porque ela não podia dizer algo tão simples? Algo que as pessoas repetiam entre si quase todo dia? Uma coisa que tinha se tornado praticamente um mísero "Bom Dia"? Uma coisa que poderia ser dita com simplicidade, mas que mudaria tudo. Tudo.

- Você ama Stefan. – Resmungou Damon, se chicoteando com as palavras. - Você sempre amou Stefan. Não tem espaço para mim no seu coração. – Disse com uma dureza aterradora.

- Eu... Eu também amo Stefan. – Concluiu trêmula, querendo ser plenamente sincera.

- Esse é o problema. Esse seu “também”. - Elena notou amargura nestas palavras.

- Não entendo. – Sussurrou baixo.

- Não se pode amar duas pessoas Elena, o que dirá dois vampiros. Você não me ama. Nunca diga uma bobagem dessas.

Ela viu que ele estava sendo duro consigo mesmo ao pronunciar tantas sandices.

- Me deixe dizer... – Pediu com carência, querendo ignorar tudo o que acabara de escutar.

Ele suspirou e abanou a cabeça. Sabia que não poderia ceder a ela daquela vez. E era o momento em que mais queria ceder.

O ar se tornou absurdamente lento. Tudo parecia rodar em câmera lenta. Uma espessa camada de vapor se ergueu mentalmente para o dois e era como se respirassem cimento, tijolos. Estavam sufocando naquela situação.

Com agilidade, Damon se postou ao lado dela novamente. Acariciou seu rosto, - memorizando cada linha que complementava sua beleza - e disse com uma intensidade que beirava à algo sendo derretido - mel ou açúcar dariam um bom exemplo:

- Me deixe salvar você Elena, enquanto resta algo importante para salvar. Pois enquanto puder tocar no seu rosto, como agora, – ele estendeu a mão para a base do fino pescoço – não precisarei de mais nada.

Ela sentiu os nervos se retesarem ao compreender o que fora dito. Era quase uma espécie de confissão. Uma confissão contida em palavras de certa maneira complexas, mas que eram cristalinas se ela se esforçasse para entender.

- No final das contas, eu sempre vou me render aos seus pedidos. Você sabe disso. – Ela confessou, aninhando a cabeça para mais perto da mão do vampiro.

Com insegurança, ele lhe sussurrou um simples “Obrigado.”

Elena novamente se apunhalou ao escutar aquilo. Era mais uma rendição do que um agradecimento. Sabia que não poderia adiar para sempre.

- Você sabe que eu gosto de você. Como um ir-m-mão. – Ela gaguejou na última palavra, perdida na mentira da própria afirmação.

Damon sentiu a respiração se perder por uns poucos instantes. Esperava por isso. Sabia que viria, no momento em que ela compreendesse.

- Eu sei. – Sussurrou muito baixo, de uma forma que ela não acreditou realmente ter escutado. Talvez tivesse imaginado as palavras.

Com um movimento repentino, ela pegou a folha que continha o poema. Escreveu o verso de uma música que sempre costumava lembrá-la dele e em seguida estendeu para que Damon pudesse ler.



“Eu atiro pro céu
Estou cravada no chão
Então, por que eu tento?
Eu sei que vou cair.
Eu achei que podia voar
Então porque eu me afoguei?
Eu nunca vou saber porquê.
Está vindo a baixo, baixo, baixo
Oh, eu estou caindo, caindo, caindo”

E embaixo do verso, ela acrescentou: “Tudo parece estar vindo abaixo nesse momento. Estou caindo.”

Ele entendeu. Compreendeu o que ela queria dizer.

Damon pegou a caneta e escreveu: “Mas sempre que você estiver caindo, eu estarei logo embaixo para te segurar.”

Ela assentiu com segurança. Sabia que ele sempre estaria ali.

Com um sorriso abrindo suas feições, o vampiro acrescentou: “E vamos parar de escrever no papel, porque isso está ficando muito meloso. Sinto que tenho que marcar uma consulta psicológica. Não estou me reconhecendo.”

Elena riu.

Se levantado apressadamente, Damon exclamou:

- Vou pegar algum sangue! Fazes séculos que não me alimento.

Voltando a realidade, ela acrescentou:

- Sim. O tempo dos vampiros é calculado de maneira adversa.

- Na verdade não. Mas estou realmente faminto, e se não quiser ter o pescoço cortado, é melhor não ficar reclamando.

Ela se indignou e fez um comentário desnecessário.

- Stefan nunca faria isso.

A expressão de Damon se nublou novamente. Ele respondeu com uma frieza animal.

- Eu não sou Stefan. Se lembre bem disso. Não costumo pensar nas consequências.

- Talvez seja isso que te estrague. – Ela realmente estava se irritando.

- Então volte para seu comedor de esquilos. O estragado aqui não gosta de sangue de bichinhos da floresta.

E saiu. Ela nem chegou a ver o movimento.

E no papel em que estiveram conversando, encontrou escrito com letras grifadas: “Sempre será Stefan.”

Indo para o quarto do namorado em passos de marcha fúnebre, ela tratou de deixar registrado mais uma frase: “Pelo menos ele sabe assumir os sentimentos.”

Damon leria quando voltasse.


[continua]

"Você não pode me perder. E se eu ficar perdido, será porque antes disso, eu perdi você." foi perfeita essa frase!! xDD

e a musica https://www.youtube.com/watch?v=JwhTMClm2A0&feature=related é tudo de bom!!

foi lindo esse capitulo vanny! super morantico!! xDD adorei simplesmente e tou aqui ouvindo a musica, e aconselho!! xDD

kkkk' amoor, nem seii como essa frase saiu da minha cabeça. kkk '#ameiela
éeh, fooi essa musica mesmoo qe a elena escreveu. ;D
aaah, então eu vali a expectativa amr?? ;O

VALEU MUITTOOOO e superou eu adorei mesmo!! xDD MUITOOO BOMMM!! xDD

agoora fiqueii feliz amoor,
bggd. ;D

own o momento tava tao fof e terminou em uma briginha!!! vo chorara aki vanny mais amei foi grande e eu amei muito

Rafa e Nattii, amoors, essa briga foi proposital entre eles. Foi um modo de esconder o sentimentos qe um sente pelo outro.

kkkkkkkk' Tiia, nãao, não fala isso.
ée que achei qe tinha q ser assim
ee amr, uma vez vs me pediu e eu demorei seculoos, mas aqui tá o site p/ vs conseguir gifs do damon prontos ~~> http://www.fanpop.com/spots/damon-salvatore/images

Pooxa, elena pego pesadoo ein?
O capitulo Delena foi perfeito, e o Damon tentando salvá-la mais ainda
Essa pooia.. Não quer, deixa pra mim!!

Filha, vc viu o epp? Eu choorei tnt : /

Mãae, aguarde os proximos capituloos. kkkk'
hahaha.. maas se elena nãoo quer, eu queero.
eeu vi amoor. Choreii tbbm. mtoo mais na parte do Damon. *---*

Vaany, perfeitooo demais o cap, mto lindo, mega fofo, chorei aqui *-*
vc ta se superando cada vez mais
quando tem continuação? rs
bjoos

vick vc tah sumida aki! quase naum vejo vc comentando=(

Damon tem razão é meloso escrever coisas romanticas para outras pessoas no papel!!
Elena pare de deixar damon triste!!!
Se vc não quer ele como namorado ,há quem quem queria!!!(ex:EUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU)

Vaanny, tô sem palavras pro cap
o bjo deles foi tão TÃO
Stefan tá levando chifre,
kkkkkkkkkkkk
O CAP FOI OTIMO
foi tão Delena
a briga deles no final, affe
Elena, PQP, vc tem que lembrar o Stefan sempre?
Elena magoou o Damon, Elena má
cê posta mais quando, Vaanny?
beijooooooo

[continuação]

Samuel estava odiando tudo aquilo.

Essa brincadeira nunca fora uma de suas favoritas. Não tinha paciência de recomeçar do zero novamente, mas já devia estar acostumado, pois não era a primeira vez que acontecia.

Damon Salvatore devia ter sido extremamente rude para que tal fato tivesse acontecido.

As memórias foram apagadas. Nem Damon, nem Stefan, Nem Elena, Jenna, Jeremy e os demais se lembravam de sua passada pela casa dos Gilbert.

Era frustrante saber que não iria poder resolver tudo sozinho. Planejara aquela vingança tão meticulosamente. Cada detalhe.

Sua mãe estava em alguma cidade desconhecida, ainda se lamuriando por fatos ocorridos há décadas atrás. Tudo ocasionado pela falta de consideração de Damon Salvatore. Ele sabia desrespeitar uma família, mas acabara mexendo com as pessoas erradas. Isto se pudessem ser consideradas pessoas.

A vingança parecia se esgueirar por todos os lados e o momento era propício. Um brilho avermelhado brilhava intensamente por toda Mystic Falls. Seres especializados nas mais diversas torturas já haviam recebido o sinal.

Uma humana se arremeteu no maior erro de todos. Outro humano tinha caminhado até o centro do caminho, mas certamente não prosseguiria. Este humano se envolvera somente com uma vampira.
A humana era diferente. Estava se envolvendo cada vez mais com o segundo vampiro.

Elena Gilbert.

Ela já havia começado a sentir as conseqüências. Mensagens no espelho, copos se quebrando, sombras cercando-a e uma amável visita em seu quarto.

Um Ghoul.

Os Ghouls são criaturas torturadoras. Especializadas somente na dor física.

Claro que existiam dores piores do que aquela. Mas essas dores se aproximariam devagar. Com calma. Não havia pressa. E o erro tinha que ser concluído com perfeição.

Elena, aparentemente, ainda não se declarara para Damon Salvatore, e isso era essencial para o processo.

Samuel neste momento se encontrava sentado na enorme praça da cidade, que permanecia vazia naquele instante. Era de suspeitar que as pessoas tivessem um instinto natural de preservação, pois em uma cidade pequena era comum crianças brincarem até altas horas da noite. Mas não naquela cidade. Tudo estava anormalmente silencioso. Talvez os moradores dali tivessem percebido que aquela não era uma cidade normal. Em nenhum sentido.

Samuel resmungou baixo. A garota estava atrasada. Ele não queria envolver a família na história, mas a família estava intimamente ligada. Não tinha meios para impedir que isso acontecesse.

Com um suspiro baixo, ele se abaixou e encostou a testa nos joelhos. Sua irmã sempre fora a mais atrasada. Nunca respeitara a pontualidade.

Era o orgulho da família.

E mesmo não sendo filha de meu pai, ela ainda era e sempre fora seu xodó. Seu bichinho de pelúcia. Sua estátua de porcelana.

Ela era uma vampira, diferente dele, Samuel.

Samuel havia herdado a natureza do pai, mas isso nunca empatara de ser o menos favorito dos dois.

- Samy? – escutou uma voz de sinos atrás de si. Em um só movimento se ergueu, encarando sua nova companhia.

Ela continuava a mesma de sempre. Por mais que sua beleza estivesse mais exuberante.

- Rafaela? – Perguntou com certa insegurança.

- Sentiu saudades irmãozinho?

Ele sacudiu a cabeça, tentando organizar os pensamentos.

- Sabe que eu não queria que tivesse vindo Rafa. – Logo tratou de dizer.

- E desde quando eu preciso saber das suas vontades Samuel? – Indagou ela, empinando o queixo.
– Eu não poderia perder a festa. – Concluiu, abrindo um sorriso deslumbrante.

- Você ainda quer vingança? – Tentou se certificar.

- Mas é claro que sim. – Soou Rafaela, jogando os cabelos para trás em um movimento de extrema elegância, adquirido ao longo de décadas.


[continua]

Taaí amoors, fiz as pressas, mas espero que tenham gostado.
ee sinceridade nos coments, táah??
see tiver ruim, poodem falar.

Eee rafa, qeero mto saber sua opiniãoo.
Gostou da sua entrada?
Pode me xingar se não tiver gostado. ;D
Mais descrições sobre vs na continuação, se Deus quiser.
beijoos amoors

PS: Lys e Stéphanie, obbg por lerem amoores.
fico feliz qe estejam gosttando;
E lys, a elena é meioo devagar pra aproveitar o qe tá bem debaixo do nariz dela. kkkkkkkkkkk'

beijoos²