[FINALIZADA] Estrela da Escuridão (2º Tópico)

não tem nada que agradecer
como eu já disse muitas vezes a tua fic é fantástica
espero que volte a postar logo logo
beijinhos

ô eu aqui de novo mamyyyy
loca por mais caps e querendo que chegue ao limite do tropico de novo e que vc tenha que fazer mais um monte kkk quero mais EE
Bjao mamy

Vaanny, ta mto legalll...
Aquela(o) q chegou deve ser a Géssica, na minha opinião, né?

Spoiler:

Mamy eu nunca me cansaria, pode postar a vontade que vou estar sempre aqui
E em relação a pergunta kkk ja sei ate qual vai ser o resultado mamy kk, mas em todo caso meu voto é BEM HOTTT MESMO KKK

VOCÊ TA AGRADECENDO POR A GENTE LER A SUA FIC?
FAZ FAVOR VAANNY! NEM SE A GENTE QUISESSE CONSEGUIRÍAMOS NÃO LER!
É VÍCIO JÁ!

E COM RELAÇÃO A HOT, EU PRECISO RESPONDER?
ACHO Q VC JÁ SABE MINHA RESPOSTA NÉ?
BEEEEM HOT MEEESMO! KK
EU, PERVA? NÃO, IMAGIIINA! KK'

AMUCÊ DEMAIS VAANNY!
ACOMPANHANDO SUA FIC FOREVER, MESMO QUE VOCÊ TENHA QUE CRIAR MAIS 20 NOVOS TÓPICOS (EU IA AMAR SE ISSO ACONTECESSE! KK')

Vanny,
Segundo topico e eu nem me atualizei no primeiro ainda.
Mas to lendo
Bjs

Capítulo 9 - A verdade e a ilusão



Katherine não estava na sala quando Stefan desceu. Ele a procurou com o olhar pelos cantos, mas apenas um rastro leve de seu perfume se encontrava ali.

O vampiro suspirou.

A campainha tocou mais uma vez insistentemente, fazendo-o bufar. Já começava a madrugada e aquela casa não entrava em sossego.

Damon já estava no quarto - sem Elena, - provavelmente se lamentando de alguma besteira... Katherine sumia sem nem dar satisfações e a campainha continuava reviberando ao longo da mansão, irritando-o de maneira surpreendente.

Será que não tinham hora melhor para fazerem visitas?

Com uma expressão apática, ele se dirigiu para a porta e hesitou ao ver quem estava do outro lado.

Uma menina baixinha de olhos e cabelos escuros e pele marmórea o encarava fixamente. Um vestígio de sorriso brincava em seus lábios finos e levemente rosados.

Só de observar, Stefan soube que ela era uma vampira.

- Hmmm, posso ajudar? - Perguntou, forçando uma educação que não sentia naquele instante. Era mais um ato automático do que pensado.

A garota varreu os olhos pelo interior da casa. Terminou de abrir um sorriso sarcástico.

- Stefan, não é? - A voz dela era fina e delicada, mas extremamente confiante. Seus braços se cruzaram na frente do corpo frágil e pequeno.

Parecia uma boneca delicada.

- Desculpe, mas eu deveria te conhecer?

Ela abanou a cabeça.

- Acho que não... Mas por pura moleza sua. - Riu. - Quem você esteve procurando por mais de um ano?

Os olhos de Stefan se arregalaram enquanto perdiam o foco momentaneamente.

- Você é a garota...? Que Kath procurava?

A menina revirou os olhos.

- Ai, lá vem você começando pelos assuntos mais difíceis. - Fechou a expressão divertida. - Meu nome é Keroll. E eu sou a filha de Katherine Pierce.

***

Elena esperou Bonnie sair e pegou o diário que estava dentro de sua bolsa.

Não se lembrava de t~e-lo colocado ali, mas com sua súbita dor de cabeça, começava a imaginar que poderia estar esquecendo tudo.

Ela abriu nas últimas páginas, vendo a bagunça que aquilo havia se tornado.

Várias intervenções escritas na letra de Damon... Piadinhas, brincadeiras e rostinhos sorridentes que ele desenhava para fazê-la dar risada.

E ela riu mais uma vez.

O vampiro não reclamava do que ela escrevia, mas tinha pegado o costume inconveniente de sempre deixar sua opinião.

"Eu contei meu nome cinco vezes na última vez que escreveu, então na próxima espero contar seis ou mais. Não me faça tomar atitudes drásticas princesa... E isso não é bem uma ameaça, antes que tenha um ataque. "
"Ps: Ei, antes que esqueça: Em homenagem à todas as suas declarações calorosas, eu também te amo meu amor."

Elena apertou o pequeno caderninho entre as mãos.

Damon sabia como mexer em cada partícula de seu corpo, sentimentos e controle...

"Querido diário,
Eu poderia estar mais satisfeita em poder enfim voltar a escrever aqui com privacidade, mas não estou.
Agora entendo o quanto gostava de escutar os muxoxos impacientes de Damon cada vez que eu parava para pensar no que escrever.
Eu e ele brigamos. (Sim, eu briguei com aquele gato do meu marido)
Mas ele estava tão terrivelmente ciumento (Eu sei que ele é um gato).
Tudo de hoje parece um borrão... E o motivo da nossa briga agora parece bobo demais para me fazer ficar longe dos braços dele.
Eu odeio isso.
Dormir com o cheiro dele acabou se tornando uma das minhas horas preferidas do dia inteiro. Não tem mais aquela pressão de tentar afastá-lo ou de me sentir culpada... Ele só é meu e eu dele.
Dói não tê-lo aqui. Dói não escutar a risada dele... E dói ficar lembrando de tudo isso.
Puxa, nem parece que a gente brigou cerca de duas horas atrás. E parece uma eternidade...
E eu tenho noção do quanto estou sendo chata, mas é que falar com outras pessoas não vai fazer nada funcionar direito. Elas podem dizer "conte comigo", mas muitas dessas vezes só querem falar realmente "espero que nunca precise, porque eu não saberia o que fazer".
E aquele "estou aqui para tudo", vira um mero "se precisar de algo, me diga". Mas nem eu sei o que pedir... Acho que só queria alguém que soubesse o que é passar por isso. Que me falasse como superar... Acho que é isso. (E eu não esqueci que ele é um gato, ok? Seu diário assanhado... )
Mas ainda existem pontas soltas... Como Peter lembrou de mim mesmo depois de Samuel ter apagado sua memória? E Damon, bem... Ele já parecia chateado quando me pegou falando com Peter... Sem esquecer que antes de sairmos, ele me fez perguntas idiotas sobre mim e Samuel.
Algo está escondido nessa história. E eu quero descobrir.
(E não precisa repetir que meu marido é um gato!)


***

A madrugada se arrastou um pouco mais.

Samuel estava instalado no quarto de hóspedes, mas o sono insistia em se manter afastado. Sua cabeça ainda girava com o súbito reencontro entre ele e Denise.

Denise, Denise e Denise... O nome não parava de se repetir em sua mente como se por acaso estivesse programada para continuar fazendo aquilo.

Ver a garota era uma coisa que não imaginava que aconteceria. Não depois de tantos anos afastados, sem trocar um única palavra... Mas pensar nela fazia uma centelha quente se acender no peito, trazendo uma sensação tão boa que o mentalista não queria largar.

De um momento para o outro, seus sentimentos sofreram uma guinada de trezentos e sessenta graus... Tudo muito repentino para ele acompanhar. Nem com uma mente tão desenvolvida as coisas se tornavam mais simples.

Meio a contragosto, o louro levantou-se da cama e abriu a porta lentamente.

O quarto logo afrente no corredor era o de sua mãe e Giuseppe, mas os pensamentos que saíam de lá eram tão amenos e controlados que Samuel não teve dúvida em concluir que estavam dormindo.

Mas a mente de Denise estava acessa como um farol... Samuel não distinguia corretamente de onde vinha, mas sentia a vibração violenta de pensamentos fervorosos.

Denise o estava bloqueando. Impedindo-o que acessa-se seus pensamentos.

Ele sorriu. Ninguém nunca desenvolvera essa capacidade tão bem quanto ela.

Com cuidado, o mentalista desceu a escada e se esgueirou para a sala, onde se jogou no sofá e apoiou a cabeça no acolchoado. Respirou fundo, tentando concentrar os pensamentos...
O barulho do vento forte o manteve entretido em um rumo próprio de conclusões: Elena estava em perigo... Elena tinha brigado com Damon... Talvez ele tivesse chances com Elena enquanto Damon estivesse afastado... Ele não sabia se queria mais ter chances com Elena... Agora, bem, ele tinha outras coisas com o que se preocupar, como por exemplo...

- Denise? - A voz dele espantou os pensamentos. No meio da escada ele viu a loura descendo de camisola e robe.

Ela corou furiosamente ao vê-lo.

- Você não dorme? - Perguntou irritada, descendo os últimos degraus como se marchasse.

Samuel sorriu de lado.

- A vampira aqui é você mocinha... Com certeza sabia que eu estava aqui.

- Sabia? - Ela repetiu com um nervosismo evidente.

- Sabia sim... Ou sou eu que tenho uma audição super avançada?

Denise comprimiu os lábios e foi quase sem perceber em direção ao mentalista. Não era um ato voluntário de sua mente... Parecia mais com o próprio corpo fazendo o que queria fazer.

- Não seja presunçoso. - Brigou, transformando os olhos em fendas.

Samuel riu, batendo com a mão no sofá, convidando-a para sentar-se ao seu lado.

- Eu não estou sendo. - Riu.

A vampira deu de ombros, tentando evitar as reações que tinha ao escutar aquele som.

Era tão reconfortante... Tão nostálgico.

Samuel captou a linha final de seus pensamentos.

- Desde quando minha risada virou nostálgica?

Denise pareceu ficar brava consigo mesmo.

- Me lembra épocas antigas. - respondeu contrariada. - E você está fazendo muitas perguntas...

- E você não está respondendo quase nenhuma delas. - Contrapôs ele cheio de direitos na voz.

Ela deu as costas, fazendo menção de voltar a subir, mas Samuel foi tomado por um impulso. Levantou-se rapidamente e se encaminhou para ela, puxando-a pela cintura.

Sentiu a loura vacilar com seu toque.

- Vem cá... Ainda nem conversamos decentemente. - Afirmou, levantando-a nos braços e colocando-a sentada no sofá.

Denise puxou o robe para cima do corpo, como se aquilo fosse a coisa mais importante a se fazer em um momento daqueles.

- E quem disse que quero conversar com você? - Estava irritada. - Eu não quero. - Ela começou a se debater nos braços dele que ainda a seguravam.

Samuel aproximou o rosto do dela, obrigando-a a encará-lo diretamente.

- Você veio aqui por minha causa, não foi? Então acho que tenho todos os direitos para saber o que quer...

- Você não tem direitos de nada, bobão. Se achou isso, achou errado. Me largue.

Ele apertou firmemente os braços dela em torno das mãos.

- Vai vampira... Você pode me empurrar na hora que quiser, mas não está fazendo isso... Por quê?

Os lábios dela se entreabriam automaticamente.

O mentalista estava tão próximo...

- Samuel... Me largue! - mandou.

Ele aproximou o rosto um pouco mais.

- Se largue de mim. - Desafiou.

Os olhos dela perderam o foco enquanto se concentravam na boca de Samuel... Agora distante por centímetros. Se caso ela se impulsionasse para a frente, conseguiria beijá-lo sem nenhuma dificuldade... Ou resistência.

E parecia que Samuel queria aquele beijo... Tanto quanto ela. E ela não queria pouco... Queria muito, mais do que imaginava poder desejar.

Um ruído de estilhaços de vidro ecoou baixinho, com os ecos revirberando nas paredes.

Samuel se afastou, colocando uma mão na nuca.

- Esqueceu minha parte bruxa, Samy? - Indagou a loura sorrindo com preocupação. - Vai, nem doeu...

O mentalista a encarou.

- Puxa Denise... Acho que me cortou. Não precisava disso. - Ele fez um bico.

Denise não conseguiu reprimir um sorriso.

- Me deixa ver... - Ela o virou um pouco de lado, posicionando o pescoço dele contra a luz fraca que vinha do lado de fora pelas janelas. Um corte escorria sangue...

As pupilas da loura dilataram enquanto veias apareciam ao redor de seus olhos. Ela sentiu quando as presas ganharam proporções, tocando seu lábio inferior.

Samuel viu a mudança e fez uma expressão cética, como se aquilo não fosse uma novidade.

- Não tem se alimentado, não é? - ralhou. - Você sempre teve esse costume.

Denise revirou os olhos inocentemente.

- Ainda não sei como me alimentar aqui... Diminuir a população da cidade não parece uma boa ideia quando todos os holofotes vão girar para você, então as chances ficam reduzidas. - Sorriu. - mas não vou te matar também... Então não reclame.

O mentalista riu, como se aquilo fosse uma brincadeira entre eles.

- Você sempre brincando de me fazer de alimento. - Ele apertou a nuca, virando-se novamente para ela. - Parece que não mudou tanto assim.

A vampira se afastou.

- Mudei o suficiente Samuel. - Replicou, sentando no sofá novamente. - E não tente usar seus truques para me controlar.

- Eu não tentaria De. E você sabe escapar muito bem dos meus truques.

Ele sentou do lado dela, puxando a gola da camisa para cima do pescoço.

- Ah, ainda bem que está no juízo perfeito então. Um corpo no pescoço é fichinha perto do que posso fazer... - Havia algo implícito naquelas palavras.

Samuel a encarou como se fosse uma especialista.

- O que você pode fazer?

Ela desviou o olhar, tentando fugir do assunto. Ficou encarando o tapete no chão, perdida em pensamentos.

- Denise? - Chamou o mentalista.

Ela o encarou novamente e seu rosto mostrava que havia tomado uma decisão.

- Você precisa saber umas coisinhas... - Começou em um sussurro.

- O quê? - Estimulou ele.

- Bem, por exemplo: Quando estávamos juntos a tantos anos atrás, seu pai realmente me queria como nora... E ele confiava em mim. - Ela parecia tensa. - Então, bem... Ele dizia que via um futuro brilhante para alguém como eu, que já era uma vampira e estava desenvolvendo o lado bruxa... Então, ele me pediu um favor.

Samuel a encarou boquiaberto.

- Um favor? - repetiu debilmente.

Denise assentiu.

- Ele me trouxe um feitiço... Pediu minha ajuda para colocá-lo em prática... Ele, bem... Queria estabelecer uma ligação comigo. Caso algo acontecesse com ele, eu iria adquirir um pouco de seus poderes através da magia que tenho dentro de mim.

O mentalista inclinou a cabeça sobre o ombro.

- E isso que dizer...?

- Quer dizer que eu ganhei uma boa parte das memórias dele, do seu conhecimentos adquirido em tantos anos... Quando ele morreu, tudo aflorou dentro da minha cabeça, entende? Muita coisa está confusa, nebulosa... Mas em grande parte eu consigo compreender. - Ela suspirou. - Resumindo, os poderes dele ajudaram a me desenvolver como bruxa. O que me torna, bem, uma das bruxas mais fortes do... Mundo?! - A exclamação dela acabou soando um pouco como uma interrogação. Samuel não saberia distinguir.

- Do mundo? - Repetiu em um sussurro assombrado.

A loura assentiu.

- Você disse que não lembra o que me fez te deixar... E isso ficou martelando na minha cabeça... Então eu entendi mais um dos pontos soltos da memória do seu pai: Ele te fez esquecer os motivos.

- Mas... ele m-morreu. - Gaguejou Samuel.

- Mas os poderes continuam Samuel... Só que dessa vez estão comigo. De uma forma bem estranha, eu fiz com que você continuasse esquecido. Mas não foi intencional, ok? Por mim, você devia lembrar do motivo a cada novo dia.

Samuel fechou a boca lentamente.

- E esse motivo seria...? - estimulou.

Denise fechou a expressão para ele.

- Seria de que você se envolveu com uma outra garota... Depois de mim. E eu achava que a nossa relação era forte o suficiente para não permitir isso.

A boca dele se escancarou novamente.

- Eu me envolvi com outra?

- Foi isso que eu disse. Está surdo?

A cabeça de Samuel pareceu entrar em um processo lento de aceitação. Ele tinha se envolvido com outra? Bem, aí estava o grande X da questão. As lembranças com Denise eram fortes o suficientes para fazê-lo acreditar que nunca a trairia.

Então o que teria acontecido para mudar algo tão extremamente forte?

***

Géssica estava de plantão na frente da mansão Salvatore.

Não queria se aproximar demais para que nenhum dos vampiros descobrisse sua presença.

Estava ansiosa para que Damon saísse... Para que Elena chegasse... Para que ela visse toda a cena programada.

Rafaela cuidaria dos detalhes adicionais, como o básico: Levar Elena até o lugar certo na hora certa.

Mas Geh estava inquieta. Sua vontade ou quase desespero para ter Damon novamente chegava a ser aterradora.

Nunca, sob nenhuma hipótese, um vampiro exercera tamanha fixação para ela, e isso a impressionava.

Damon sabia impressionar uma mulher. Ela era prova viva - ou quase viva - disso.

Não foi necessário muito esforço para que uma lembrança lhe aflorasse a mente.


[Flashback]

Damon e Géssica andavam lado a lado por ruas desertas até encontrarem a tão escondida casa em que Stefan estava morando, excluso do mundo a sua volta.

Casas singelas, mas muito bem feitas ficavam lado a lado, com muros baixos, dizendo claramente que ali, naquele lugar, não existiam ladrões e muito menos a suspeita de vampiros.
Damon sorriu ao ver a facilidade que o irmão teria em caçar ali, caso quisesse.

Só precisaria esticar a perna... Nem pular cerca seria necessário.

- Que lugar típico familiar... - Desdenhou Géssica. - Aqui nem tem movimento. - revirou os olhos. - Seu irmão é de algum museu?

- Mais antigo. - Brincou Damon. - Só que mais insuportavelmente certinho. Aquele ali nem pisa na grama quando a plaquinha pede para não pisar... É um chato ao extremo.
Geh o enlaçou pela cintura, abrindo um sorriso.

- Chegaram a fazer um DNA? Sabe, só pra confirmar se são irmãos mesmo.

- Eu prefiro não fazer isso. - Respondeu o vampiro avaliando as garotas que passavam pela rua. - Sabe, pode acontecer um erro terrível e confirmarem que aquela mula é meu irmão. Seria muito forte o choque.

Géssica seguiu o olhar de Damon.

- Sabe, essas vizinhas do teu irmão dão um bom almoço, eu diria.

Damon assentiu.

- Percebi isso. - Ele fez uma expressão pensativa. - Me alimentei a uma hora atrás... Precisando renovar minhas energias.

- DAMON? - O grunhido revoltado veio por trás do vampiro.

Ele se virou despreocupado e Geh fez o mesmo gesto.

Stefan estava com as mãos fechadas em punho olhando o irmão na frente de uma das casinhas singelas. Sua expressão mostrava todo seu descontentamento.

- Olá irmão. - Cumprimentou Damon em um tom de voz baixo e leve. O som saiu como uma brincadeira. - Espionando, é? E eu, tão atencioso, vim te visitar.

Stefan deu as costas, mas deixou a porta aberta.

A raiva dele apenas satisfez Damon.

- Vem Geh. - Chamou, indo em direção a casinha.

Entrou despreocupadamente, encontrando Stefan parado na mesma posição.

- Nunca pensou em ser estátua ambulante irmão? - Provocou, sentando-se no sofá. - Para de remoer a língua. - Virou-se para Géssica. - Senta!

A vampiro sentou com elegância ao seu lado, aconchegando-se no vampiro.

Damon não pareceu muito satisfeito com aquilo.

- Trocando Katherine, Damon? - Foi a vez de Stefan alfinetar.

A expressão do outro se desfez em uma careta.

- Você gosta de mexer com o perigo, não é Stefan?

- Ela sempre vai ser seu pontinho sensível, não é Damon? - Retrucou. - Opa, não mesmo... Você vai esperar eu arrumar uma namorada para tentar roubá-la de mim.

- Contando que você arrume uma... - Damon deu de ombros, fingindo indiferença. - O que é bem difícil de acontecer.

Stefan olhou para a vampira.

- Você é uma bonequinha nas mãos dele garota. Gosta disso?

Geh riu com diversão.

- Ah, Damon mencionou o quanto você era sentimental... O que chega a ser questão de tédio, na minha opinião. Stefan, não é? Eu não preciso do amor do seu irmão e ele não precisa do meu... Nós nos divertimos juntos... Nos alimentamos da forma que deve ser. E só. Você que gosta de se apegar por laços... Fiquei sabendo... - Ela piscou.

Stefan voltou-se para o irmão.

- Achou uma igualzinha a você, não foi?

- A Géssica é divertida. - Anunciou como se fosse novidade. - Sabe Stefan... Diversão. Coisa que você desconhece. Nós nos damos bem... Dividimos os pescoços, sabe...

O outro fez cara de repulsa.

- Damon! Você não precisa ser assim.

Damon se levantou.

- Não preciso... Nisso você está certo, mas eu quero. Gosto de seguir minha natureza... E você tem vizinhas simpáticas Stefan... Acho educado ir cumprimentá-las.

Stefan prendeu o pescoço de Damon com a mão direita.

- Não ataque aqui Damon. - Rosnou. - Eu acabei de chegar... Não quero me mudar.

- O PROBLEMA É TODO SEU. - Grunhiu Damon, puxando o braço de Stefan para baixo e forçando. Um estralo baixo chegou aos seus ouvidos. - Opa, mão quebrada Stefan... Isso deve doer por alguns minutos.

Stefan segurou o braço direito com a mão esquerda. Sua expressão indicava dor.

- Damon... Por favor... - Ele pareceu lutar para pronunciar aquelas palavras. - Eu acabei de chegar... Eu quero me estabelecer aqui por um tempo.

Geh soltou uma risadinha.

- Ah Damon... Que irmão molenga, em?

As sobrancelhas de Damon se inclinaram.

- Pedido negado irmão... Sinto a obrigação de mostrar toda a educação que tenho. Serão só algumas visitas... E algumas lágrimas depois. Coisas que você já está acostumado.

O rosto de Stefan se tornou amargurado.

- Sempre estragando a minha vida Damon...

- Falou o profissional. Lembre-se bem Stefan.. Você estragou a minha primeiro. - Ele piscou enquanto se dirigia para a porta. - Vizinhas bem nutritivas, eu diria... Aquela ali... - Apontou para fora. - Garanto que tem vitamina A, ferro e zinco. Ficarei bem energético, não acha irmãozinho?

- Damon, ainda está claro... - Recomeçou Stefan, mas o irmão já não estava ali.

Um segundo depois, um grito fino e feminino cortou o silêncio total.

Géssica sorriu para Stefan enquanto também saia.

- Sugiro que faça as malas Stefan... Damon vai fazer o trabalho completo. - Riu. - Isso que dá ter um irmão mais competente... Entende? Ele faz, mas a culpa vai cair sobre você. Corra antes que o FBI chegue.

Geh sorriu condescendente e saiu da casa, deixando Stefan ainda segurando a mão quebrada.

[Fim do Flashback]




{Continua}

Uhhh!.. Era a filha da Kath então...
E essas duas piranhas ñ desistem nunca, né?!
E o Samy dividido entre a Elena e a Denise... Q fofinhoooo!.......
TA MTO DEMAIS!.............;
Beijinhos e qdo tem mais?..

E de novo vou ter que colocar como spoiler mamys

Spoiler:

Então Kath tem uma filha a Keroll ..Mas o que será que ela quer?
E porque ela chamou a mãe de assunto dificil ..MISTERIOOOO
Tadinha da Elena sofrendo tanto ..
Que até o diario tira uma com a cara dela ..Chamando o Damon de gato kk
Como sempre Denise e Samy estão mega fofus ..Quase que eles se pegam ..ELES TEM QUE SAIR DO QUASE JA LOGO kkkk
E que historia é essa de ela estar com os poderes do pai dele
Acho que suspeito que a garota que fez o Samy largar a Denise foi a Elena ..
Essa Gé é uma vaca ja deu de perceber no flash de quando ela e o Damon judiavam do MEU Stefan
Vanny mais logo please ..