Love Never Dies

Ah, eu tb só tenho uma semana de férias em julho#ColégioPúblicoÉUmaMerda

Eu trabalho, só tenho um mes de férias por ano.
E na facul, eu tinha entrado de férias, mas esqueci um trabalho, to tendo que fazer agora=( /semata

Vixe, esqueceu o trabalho e tem q fzer agora? #tenso hein Nanda?

Eu ia reprovrar HAHHAHA
Mas contei uma hist triste pro meu professor HAHAHHA
Aí consegui entregar atrasada HAHAHHA

Nanda, chantegiando os prof's??
kkkkkkkkkkkkkkkkk
------------------
É isso aí, debia ser o mês inteiro
O lado bom é q sempre q é meu aniver eu tô em férias
eu faço aniver dia 24 de julho
Aí, como eu to em férias, eles nn me tocam(atenção:akki perto d ksa os mlk tem costume de jogar ovo na kbça dos aniversariantes. eu nn sei se vcs tem esse costume ai, akki é tri doido) ovo na kbça
É só esse o lado bom de td a história

Hahaha, contando histórias tristes pros professores???
Dá certo msm? Hum...
Vou começar a usar essa tática!

Eu falei que minha mãe estava mto doente
E q eu tinha ficado doente tb de preocupação
HAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHAH

Hahaha, vou mandar essa tb num futuro próximo. lalala

Capítulo 43- Memories and Conflicts
Memórias e Conflitos



Sentado no escuro, não posso esquecer
Até mesmo agora, percebo o tempo que eu nunca terei
Uma outra história das Amargas Pílulas do Destino
Não posso voltar de novo
Não posso voltar de novo

Mas você me pediu para te amar, e eu o fiz
Troquei minhas emoções por um contrato de confiança
E quando fui embora, eu apenas fiquei distante
O outro "eu" está morto
Eu escuto sua voz dentro da minha cabeça

Nós nunca estávamos vivos, e nós não nasceremos de novo
Mas eu nunca sobreviverei com memórias mortas em meu coração
Memórias mortas em meu coração
Memórias mortas em meus braços

Você me disse para te amar, e eu o fiz
Amarrei a minha alma dentro de um laço e tive que me submeter
Então quando fui embora, apenas mantive minhas cicatrizes
O meu outro "eu" se foi
Agora eu não sei à qual lugar eu pertenço

Nós nunca estávamos vivos, e nós não nasceremos de novo
Mas eu nunca sobreviverei com memórias mortas em meu coração
Memórias mortas em meu coração
Memórias mortas em meu coração
Memórias mortas em meu coração

Visões mortas em seu nome
Dedos mortos em minhas veias

Memórias mortas em meu coração
Memórias mortas em meu coração
Memórias mortas em meu coração...


Elena ainda estava boquiaberta tentando entender de alguma maneira o que tinha acontecido ali. Parecia uma daquelas piadas de mau gosto que Damon costumava contar. Mas o tempo ia passando lentamente e nada de ele voltar rindo como um babaca.

Ele havia mesmo a deixado ali sozinha? Sem blusa? Já que pela genialidade dele em rasgar sua única blusa no momento...

O que ela faria agora? Sairia pela casa sem blusa? Apenas de sutiã? Sério que ela sairia por aí daquela maneira?

A garota respirou fundo, acalmando a respiração descompassada e a vontade de chorar pelo o que ele dissera.

Como assim ela não era sua Elena? Como assim ela não era ela mesma?

Ela sentiu as lágrimas quentes invadirem seus olhos com força, e antes que ela pudesse refreá-las, sentiu-as caindo de forma torrencial em seu rosto.

Ela não era ela mesma? Como ela não podia ser ela mesma?

A garota sentiu seu corpo desabar sob o sofá, enquanto aos poucos ela começava a chorar cada vez mais forte. Soluços começavam a escapar de seus lábios inchados pelo beijo violento e a respiração dela tornava-se descompassada.

Ele dissera que ela não era dele. Que ela não era a Elena dele. A Elena que ele conhecia e amava. Ela era uma estranha. Uma garota qualquer para ele. Sem importância maior do que qualquer outra...

E se ele tivesse razão? E se ela não merecesse nem um terço do amor que ele dava á ela? E se ela estivesse de fato sendo uma idiota com ele?

E com Bonnie...

E até com aquelas garotas que ela mal conhecia.

Margaret teria dado uns cascudos nela se visse o que ela estava fazendo! Elena sorriu nervosa entre os soluços do choro. Lembrar-se da irmã era tão bom! Ela queria tanto que ela estivesse lá naquele momento!

Por um momento, Elena sentiu que estava simplesmente vendo tudo errado. Absolutamente tudo! Por que ela tinha que machucar quem amava? Era certo? Era preciso? Era aceito?

Damon amava Margaret tanto quanto ela amava! Ou talvez até mais!

Damon praticamente dera a vida por ela! Ele simplesmente protegia á ela e á todos os que ela amava de todas as maneiras possíveis e impossíveis! Ele simplesmente estendia a mão para ela sempre que ela estava prestes a cair...

Como quando ela quase morreu. Quando sua vida, sua consciência, estava por um fio. E ele não desistiu dela. Ele lutou contra ela mesma para salvá-la de sua própria mente, de seu próprio remorso por machucar aqueles que sequer conhecia.

E ele não desistiu dela.

Ela, porém, desistiu dele.

De um modo que nunca, jamais deveria ter feito.

Agora que ela via o quanto tinha sido estúpida, começava a perceber o quanto ele estava certo em odiá-la. Em não querer sequer chegar perto dela novamente. Em ter nojo dela.

Os soluços se intensificaram enquanto ela era tomada por lembranças fortes dele. De quando o viu pela primeira vez, o susto que ele dera nela... E como ela quase o beijou... Quando ele recitou aquela poesia para ela, numa voz tão doce... Rouca... Que a fez querer segui-lo sem pensar duas vezes...

Ela estava tentando fazer aquele feitiço para descobrir com quem se casaria no futuro. E ele apareceu. Ele. E não Stefan, ou Matt, ou qualquer outro garoto. Ele, e somente ele.

Ele sempre aparecia do nada, dando sustos de matar nela. E sempre seu coração parecia que sairia pela boca á qualquer momento. Mas ainda assim, Elena se perguntava se essa reação que ele lhe causava era mesmo apenas de susto.

O coração dela acelerava no peito ao vê-lo, suas mãos suavam, suas pernas ficavam bambas, sua respiração falhava, ela perdia o fio dos pensamentos ao fitar aqueles olhos... E até seu último pelo se arrepiava com a voz sexy dele...

Ela sempre julgara aquelas reações como medo, mas agora percebia que não era isso. Ela amava Damon. Desde a primeira vez que o vira. Amava de uma forma avassaladora, capaz de matar, capaz de transformar para sempre!

Ele trouxera a vida dela de volta. Ela a tinha salvo do abismo escuro que era sua própria existência! Ele simplesmente havia mostrado á ela o quanto ela estava morta antes de conhecê-lo. E ele estendeu a mão para ela, trazendo-a de volta a vida.

A garota deitou no sofá em posição fetal. As lágrimas quentes e grossas molhavam toda a sua face enquanto soluços profundos quebravam o silêncio da grande biblioteca. Ela estava com dificuldade para respirar direito enquanto chorava daquela maneira, mas por mais que doesse, ela sentia que merecia aquilo tudo.

Merecia que ele a odiasse, que simplesmente a trocasse por aquelas garotas. Que mostrasse realmente á ela o quanto ele era desejado, amado e querido por elas...

De repente, as lágrimas cessaram. Nem mais uma gota caía dos olhos da loura.

O que ele estava pensando? Que ela era uma qualquer? Que cairia naquela conversa de ele ter mudado? Não mesmo. Se ele queria brincar, ela também tinha seus truques.

A garota limpou o rosto, olhando-se no espelho que estava no canto da parede. Arrumou os cabelos bagunçados, limpou as lágrimas, a maquiagem borrada e saiu.

Damon pagaria caro por aquilo.

***

Estaca, bombas com verbena, lanterna de luz ultravioleta...

Alaric olhou para os objetos espalhados por sua gaveta de gravatas.

Será que ele não podia ter conseguido uma profissão mais... Normal? Ah, mas que graça teria em ser um simples professor de história? Nenhuma. E Alaric queria poder livrar o mundo daquela ameaça que a maioria desconhecia.

Estava tão desconfiado! Mas ainda assim, não tinha a mais remota ideia de quem poderia ser o monstro que aterrorizava a cidade.

A campainha tocou duas vezes.

Alaric se assustou, fechando a gaveta com força e pegando uma besta. Que pessoa normal iria á casa dele ás... -Ele olhou para o relógio em cima do criado-mudo-... três e meia da manhã?

O homem desceu as escadas lentamente, olhando com cautela para os lados. Havia aprendido a ser cuidadoso com visitas inesperadas de madrugada.

A campainha tocou mais uma vez.

Alaric olhou pelo olho-mágico e se surpreendeu ao não ver ninguém.

Será que estou ficando maluco? Não! Eu ouvi claramente a campainha tocar!

Ele abriu a porta vagarosamente, ouvindo-a fazer um ruído típico de filmes de terror. Ele apontou a besta rapidamente para a entrada, pronto para disparar a estaca que estava engatada e pronta para atravessar o coração de qualquer vampiro que tentasse...

-Mrs. Saltzman!

Alaric se assustou com aquilo, os olhos tão arregalados quanto os da garota parada á sua frente.

-Meredith? –ele olhou para ela confuso, a testa franzida. –O que faz aqui? É perigoso andar por aí há essa hora!

Ela olhou ironicamente para a besta nas mãos dele, que por sinal, ainda apontava para ela.

-Percebi.

Alaric sentiu o rosto corar. Estava apontando uma estaca para sua aluna?

Ele abaixou a arma, envergonhado.

-Desculpe. Sou meio desconfiado.

-Eu sei. Por causa dos vampiros, certo?

Alaric engasgou enquanto olhava para a garota com um olhar estranhamente calmo.

-Vampiros? Que...

-Já sei que vai tentar me enrolar, mas não vai dar certo Alaric. –ela sorriu. –Posso entrar? Ou não pode me convidar para o caso de eu ser uma vampira?

O homem pareceu confuso por mais uns minutos, até que Meredith finalmente entrou sem que ele dissesse alguma coisa.

-Uma besta? É útil?-ela olhou para a arma nas mãos dele. –Estacas... São banhadas á verbena? Se não, deveria banhá-las. Caso erre, o vampiro pelo menos ficará mais fraco.

-Meredith, se alguém ouvisse isso... –ele começou.

-Pode parar Alaric! –ela ergueu a mão, impedindo-o. –É da segurança daqueles que amo que estamos falando, não vou parar até que esse vampiro vire cinzas.

-Se for um vampiro jovem, certamente seu corpo não se transformará em cinzas. –argumentou.

-Você me entendeu. –a morena disse simplesmente. –Tem algum suspeito?

Ele trancou a porta, suspirando.

-Não.

A garota de olhos serenos e calmos deu um sorriso duro.

-Pois eu tenho dois: Stefan e Damon Salvatore.

***

Aodh estava quieto sob a sombra de uma grande árvore que cercava a tal mansão estranha das bruxas macumbeiras que tanto o irritavam.

Malditas fedelhas que achavam que podiam alguma coisa contra ele!

O que ele faria primeiro?

Queimar o tal livro, talvez? Assim como ele fizera com todos os que o leram? Samwell, Francis, Richard, Daenerys... Não se lembrava de todos os nomes, mas lembrava-se de que Daenerys fora a que dera mais trabalho para matar.

A maldita bruxa entendia bastante de feitiços para retirar o fogo, mas no fim, acabou queimando como todos os outros.

Às vezes, Aodh sentiu uma vontade imensa de simplesmente dizimar o mundo inteiro. Poderia fazer isso... Quem sabia? E poderia muito bem começar com aquelas malditas vadias que estavam tentando fazer Damon saber mais do que deveria.

E daí que ele tivesse dado a porcaria do sangue dele á Damon? E daí que ele fizera Damon fazer atrocidades? E daí que ele sempre assustasse Damon o máximo que podia quando ele não era capaz de fazer o que ele queria?

Grande coisa. Que diferença aquilo faria no final das contas?

Ele era um vampiro, estava com Elena, feliz da vida. Ou quase.

Era passado, mas nem por isso Aodh queria que ele tivesse noção do que era capaz de fazer.
Mesmo depois de tantos séculos, o sangue dele ainda tinha uma grande influência sobre os poderes vampirescos de Damon. E isso não era uma coisa da qual Aodh esperava que ele sonhasse. Preferia deixar como estava: adormecido.

Se bem que de certa forma ele adoraria ver a cara de Damon de pura confusão ao tentar lembrar-se daquilo. Não ia lembrar, era óbvio. Pelo menos não enquanto Aodh não quisesse. O que dependendo do senso de humor dele, poderia ser para sempre.

O garoto pulou num galho alto da árvore, tendo uma visão perfeita da sala onde as macumbeiras estavam reunidas. Por que será que ele não tinha deixado que Bran matasse Vicky quando ele tanto queria? Não! Ele tinha sorrido para Bran e dito que Damon talvez fizesse aquilo, então os dois poderiam se deliciar com o sabor doce da morte que seria transferido á eles.

E depois Aodh pensou em fazer aquilo pessoalmente. A ideia lhe era tentadora demais para que ele sequer tentasse resistir. Ele quase matar Vicky, por muito pouco não o fizera. Ainda lembrava-se do quanto ela tentava gritar, tentava encontrar sua voz, os olhos arregalados enquanto Aodh se divertia mudando para as piores formas físicas que poderia imaginar... Os batimentos cardíacos dela acelerados enquanto corria tentando salvar-se...

Bons tempos! Ele tinha até começado a queimá-la, mas infelizmente Damon tinha chegado e simplesmente cortado o barato dele! Pelos sete infernos! Naquele momento, Aodh desejou que os Outros o levassem! Como ele ousava interromper bem no momento em que sua melodia favorita começava? Bem no momento dos gritos agonizantes do final?

Ele quase fizera churrasquinho de vampiro naquela noite, mas deixou aquela passar. Ou melhor, quase.

Naquela mesma noite ela dizimou metade de uma cidade inteira, e seus irmãos haviam adorado aquela farra, sem sombra de dúvidas.

Arya tivera presas o suficiente para apavorar, Bran pode sugar a alma de quem quisesse, Dragon pôde espancar e matar quem queria também, Lyana pôde ter as almas puras que tanto gostava, Luna caçara o quanto queria e Vougan... Bem... Vougan era sempre Vougan. Não tinha preferência por quem matava ou não.

Às vezes Aodh desconfiava que tivesse exagerado bastante quando criara Vougan. Ele era muito preguiçoso para um tipo tão bom de demônio. Embora tivesse também um dom muito útil. Ele parecia um tipo de sábio antigo, algo assim. Às vezes, muito de vez em quando, gostava de ler livros grossos enquanto esperava seus irmãos acabarem as refeições. Coisa que Aodh simplesmente repudiava. Onde estava a graça em ler? Francamente, a morte era mais interessante!

As três estavam perdidinhas no imenso livro. Lógico que ele sabia onde estava sua história. Afinal, ele quisera matar novamente o maldito escritor daquela porcaria. Jon...

Só de lembrar o nome daquele... Aodh mordeu a língua, reprimindo a vontade de xingar o maldito humano de todos os nomes que poderia imaginar. E com mais de mil anos nas costas, ele sabia muitos tipos de xingamentos nada divertidos.

Ela tinha que ser tão linguaruda? Se não fosse, talvez o ‘humanozinho’ que tanto gostava ainda respirasse... Mas enfim ele estava morto e isso era o que bastava.

Então como a droga daquele maldito livro foi parar nas mãos de Denise Tully? Aquela maldita aprendiz de feiticeiro! Uma tagarela de primeira, mas uma bruxa de quinta. Se fosse uma bruxa tão boa quanto se julgava, pelo menos já teria olhado a página 1099 daquela porcaria de livro. E olhe que ele era grosso!

Ele olhou atentamente ao redor, procurando um rosto em especial. Encontrou na verdade dois. Estava procurando de fato por Damon, mas também queria ver a garota que se achava vidente. Um pequeno erro de cálculo quando ele fora matar Vicky. Lyana tinha inventado de ir com ele, algo aconteceu, e pronto! A garota, Keroll, agora podia ter flashes de visões. Tal como Lyana. Mas Lyana sem sombra de dúvidas era melhor do que ela no quesito visões do futuro.

Damon estava com o queixo encostado no ombro da garota, olhando para o livro com um olhar entediado. Grande coisa! Aodh também estava entediado, esperando o momento certo de agir. Será que deveria matar Damon?

Bem, quem sabe? Ele teria que esperar. Se desse vontade mataria, se não... Bem, há mesmo coisas piores do que a morte, por incrível que parecesse.

-Amores, ainda vai demorar muito? Estou ficando entediado! –o vampiro resmungou suspirando.

Vicky deitou a cabeça na mão direita enquanto mudava a folha.

-Não tenho ideia Damon. Esse livro deve ter umas cinco mil páginas!

-Quem escreve tanto assim? –resmungou Dê. –Sabem que esse livro é manuscrito né?

Keroll assentiu levemente, tão entediada quanto às outras.

-Bem que poderia ter um índice. Seria tão mais prático!

As três suspiraram pesadamente, voltando sua atenção ao livro.

Aodh revirou os olhos enquanto cerrava os dentes. Ah, que bando de inúteis! Será possível que eram mesmo assim tão incompetentes?

Ele ouviu alguém descendo as escadas, duas inspirações profundas, e enfim pôde visualizar quem chegara para a festa. E naquele momento, quase caiu do galho.

Era Elena? Que diabos ela fazia praticamente sem roupa?

Ele se sentiu irritado. Que tipo de garota saia daquele jeito? Ela era irmã de Margaret, certo? Ele duvidava que Margaret saísse daquele jeito pela rua. Será que Elena estava pensando em fazer topless?

O garoto não pôde deixar de perceber que, pois mais irritado que estivesse, o corpo de Elena era sem dúvidas muito esbelto. Era magra, com delicadas curvas muito femininas, a pele parecia ser macia e sedosa, branquinha...

Aodh balançou a cabeça. Foco seu maldito retardado. Veio aqui para matar, não para olhar o corpo da Gilbert.

O garoto percebeu que não estava sozinho em seu diagnóstico. Damon estava ereto, com as mãos cerradas em punhos, o corpo tenso. Por uma fração de segundo, Aodh se perguntou se teria ficado daquele mesmo jeito quando vira Saf...

Ele deu uma pancada com força na cabeça. Quer parar idiota? Foco!

-O. Que. Você. Está. Fazendo? –a voz de Damon saiu entredentes.

-Tentando encontrar minha irmã oras. –a loura jogou os cabelos para o lado.

-Eu não perguntei isso. –Damon estava com a expressão irritada. –Deu pra fazer topless agora?

Aodh quase riu. Que ladrão de piadas. Aquela certamente era dele.

-E quem é o culpado disso? –ela sorriu cínica. –Você rasgou minha blusa, caso não se lembre. Não posso fazer surgir roupas em pleno ar como suas ‘amiguinhas’.

-Eu não posso fazer isso! –a voz de Denise saiu abafada. –Mas posso tele transportar você até um penhasco bem grande, que tal?

Keroll sorriu abertamente para Denise, seguida de por Vicky.

-Pode ter pedras no fundo? Um mar bem turbulento? E muitas, muitas, muitas pedras pontudas? –perguntou Vicky esperançosa.

-Ô se pode!

Aodh voltou a revirar os olhos, evitando olhar na direção da loura sem blusa.

-Poderia ter pedido uma blusa das meninas e...

-Eu não quero me afogar com o veneno delas ainda.

Vicky encarou a loura com os olhos semicerrados.

-Como é lourinha azeda?

Aodh se cansou daquela baboseira toda! Que bando de retardados!

O céu azulado escureceu repentinamente, nuvens cinzentas e densas apareceram impedindo qualquer luz de passar.

Um vento gélido entrou pela janela aberta fazendo todos se arrepiarem completamente, e as páginas do livro correrem em direção ao meio do livro. Assim que chegou á página 1099, o vento cessou, deixando todos olhando boquiabertos para a página que dizia:

AODH, O DEUS-CRIANÇA DAS TREVAS.

Continua...

Adorei toda a matutação da Elena kk passou da coitadinha pra TODA PODEROSA KKKK
Ela foi de muita atitude saindo por ai sem blusa ....
A não Meredithe vai estragar tudo assim OMG
Gostei do Aodh tambm ali olhando a cena e analizando as coisas ..
OMG que vento de sabedoria foi aquele ?????

ELENA!!!
sua poderosa!Top less! kkk
caralho honey!
tá d+++
amey..
qureo mais heim??
AODH adimirndo a vista né??
kkkkkkkkkkkk
bjos linda..
quero mais heim?? kkkk
larga ess escola dos infernos e se acorrenta ao pc.. kkkk
bjoss linda

pense!
é uma boa!

Keroll,

Adorei o cap!
Essa Elena tá ficando louca, mas doidinha a Elena sempre foi mesmo.
Ainda por aí sem blusa
SACANINHA ELEA NÉ?

HAHAHAHHA

Keroll, amei o capitulo!
Damon deixando a Elena sem blusa uahsuahs, ri mto.
Ainda mais ela fazendo top less kkkkkkk demais.
Aodh nem é bobo né, admirando a vista. kk
E que vento foi aquele? :O
muito curiosa! Beeijos

Keroll, amay esse cap(Novidade)
Elena fazendo topless??
Q coisa mais indecente garota!!
Bom, bem q podia ser o Damon sem camisa né??
Bjooss quando tem mais??

MANAAAAAAAAAAAAAAAAAA desculpa a demora
demorei mais cheguei kkkkk
vamos la entao
minha raiva pela Elena esta cada dia maior
esta chegando a um ponto de não achar um castigo bom o suficiente que a faça sofrer o bastante
no começo ate achei que ela estava arrependida e poderia pensar em um castigo um pouco amis leve como talvez so uma voltinha pelo inferno ams depois ela voltou a se achar, se toca elena se vc é elena gilbert ele é Damon Salvatore,ele ja mudou o suficiente por vc agora é sua vez de mudar por ele.
Fato mana: eu realemnte odeio a Elena.
Wonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn a Meredith
eu adoro ela mana*--*
pena que ela quer liquidar meu Damonzito e o tefinha, toamra que eal mude de ideia
AODH que coisa feia ta pensando em queimar viva sua propria mae e madrinha? olha emnino que eu volto sei la da onde e te jogo aquele balde de gelo que to prometendo faz tempo
manaa uau vc ganhou visoes do futuro graças a Lyanaa um erro de calculo da Lyana
e a historia do Damonzito e do Aodh foi
ainda bem que ja sabia adiantadamente adoro ser irmã da escritora kkkkkkk
sabe gostei da ideia do penhasco so acrescento algumas coisinhas tipo alguns tubarões famintos
aaaaaaaaaa o Aodh é um deus-criança das trevas
quero mais manaaaaa, preciso de mais, não demora
te amo mana linda e o caps estava ootimo
bjos

LINDA HONEY!!
hj saiu o capt com vc na minha fic!
espero que rtenha gostado Keroll...
fiz pensando em como vc é e como vc pode ser...
vc e a Vicky tão nele!!!
acho que vai gostar, se não gostar eu mudo!
bjossss

Capítulo 44- One Third Of Courage And Two Thirds Of Idiocy
Um Terço de Coragem e Dois Terços de Idiotice



Tente me dizer o que não devo fazer
Você deveria saber agora,
Eu não vou escutar você
Ando por aí Com as minhas mãos para o ar
Porque eu não ligo

Porque eu estou bem, estou legal
Apenas enlouqueça e jogue tudo pro alto

Eu vou viver minha vida
Eu não posso sempre correr e me esconder
Não quero compromisso
Porque eu nunca saberei
Eu vou fechar meus olhos
Eu não posso ver o tempo passar
Eu não vou guardar isso pra mim
Eu vou enlouquecer e jogar tudo pro alto
Apenas pirar e jogar tudo pro alto

Você não precisa sempre fazer tudo certo
Afirme-se
E arranje uma briga
Ande por com suas mãos para o ar
Como se não ligasse

Porque eu estou bem, estou legal
Apenas enlouqueça e jogue tudo pro alto

Eu vou viver minha vida
Eu não posso sempre correr e me esconder
Não quero compromisso
Porque eu nunca saberei
Vou fechar meus olhos
Eu não posso ver o tempo passar
Não vou guardar isso pra mim
Eu vou enlouquecer e jogar tudo pro alto

Ficarei na minha
Deixa rolar
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah... yeah

Apenas deixe-me viver minha vida
Eu não posso sempre correr e me esconder
Não quero compromisso
Porque eu nunca saberei
Vou fechar meus olhos
Eu não posso ver o tempo passar
Não vou guardar isso pra mim
Eu vou enlouquecer e jogar tudo pro alto
Vou enlouquecer e jogar tudo pro alto
Vou enlouquecer e jogar tudo pro alto...


Damon leu e releu o título do enorme texto escrito numa bela caligrafia em vermelho.

-Grande coisa. Pra mim ele não passa de um moleque emo. Nada demais. Ele só tem uns distúrbios de personalidade e tal.

Ele viu quando Vicky revirou os olhos, tomando o livro das mãos dele, tocando ‘sem querer’ na mão do vampiro.

-Certo, encontramos, agora vamos ler.

-E como encontramos? –Keroll ajeitou a roupa amassada.

Denise deu de ombros, jogando os cabelos louros para o lado, nada interessada em como encontraram. Ou melhor, em quem tinha encontrado para elas.

-E faz diferença? –disse a loura suspirando. –Encontramos, e eu só quebrei duas unhas. Não tá bom?

-Para de se preocupar com a porcaria da sua unha. –Keroll revirou os olhos. –Até parece que alguém liga se você arrancar o dedo. Era para virar uma página de um livro, não para imaginar que era a cara da Gilbert.

As três olharam de relance para Elena, que ergueu o queixo em desafio. Ela não deveria fazer aquilo. Não com duas vampiras e uma bruxa tremendamente furiosas com ela. Seria covardia Damon deixar que elas se divertissem?

-Ok, amores da minha eternidade! –ele deu um sorriso estonteante para elas, fazendo-as se desconcentrarem de sua vingança iminente. –Podemos começar a ler? Já vi que a história do Alex é grandinha...

-Aodh. –corrigiu Vicky automaticamente.

-Dá no mesmo. –o vampiro revirou os olhos.

-Não dá não. Alex e Aodh não têm nada a ver um com o outro. –Bonnie surgiu de repente. –Aodh é celta, assim como Bonnie.

-E você já se acha amiga do moleque só porque a porcaria do teu nome é celta? –Damon parecia incrédulo. –Acho que isso não o impediria de queimar você até fazer churrasco de bruxa.

Bonnie deu de ombros, sorrindo para ele.

-Preocupado comigo Damon?

Keroll respondeu antes que o vampiro pudesse sequer pensar.

-E porque você acha que ele se importa com você macumbeira de encruzilhada? –a menina deu uma gargalhada alta. –Me poupe! Ele não se preocupa com você, se enxerga! Por que ele ligaria para você? Não é nada além de uma ferramenta útil para ele, e quando sua utilidade acabar, ele vai fingir que nem te conhece! Procure por ele daqui á um mês e pergunte se ele sabe seu nome. Se ele souber, eu jogo meu bracelete e vou dar um passeio ao meio-dia na praia de Copacabana!

Damon teve que se segurar para não rir, mas não conseguiu. O sorrisinho em seus lábios era fraco, mas visível para quem quisesse ver.

-Pode esperar para ficar bem queimada. –retrucou a ruiva.

-Eu vou esperar deitada para não cansar minha beleza com você. E ainda com um certo moreno ao meu lado, numa cama bem confortável, ou talvez uma banheira para relaxar sabe?

Damon sorriu malicioso para a garota, imaginando a cena com tamanha facilidade que o assustou. E Elena? Bem, naquele momento ele estava irritado o bastante com ela para simplesmente ignorar o fato de que tecnicamente ela ainda era sua namorada. Ou não. Ele nunca pediu oficialmente pediu? E se tivesse pedido não se lembrava.

-Uma banheira? –ele abraçou a morena por trás, passando as mãos pela cintura fina. –Já não fizemos isso? Que tal inovarmos?

A garota sorriu maliciosa, ignorando os resmungos de Bonnie.

-O que sugere Sexytore? –virou-se para ele, fitando seus olhos.

-Que papo é esse? –arqueou a sobrancelha negra. –Sexytore?

-Sexy Salvatore. Prefere Sexymon? –deu um largo sorriso corrompido.

O moreno riu para ela, se divertindo.

-Gostei. Sou sexy, gostoso...

-Perfeito, tudo de bom... –Denise apareceu se apoiando no ombro esquerdo do vampiro, sorrindo da mesma forma que a morena baixinha.

-Delicioso, inteligente, bom de cama... –completou Vicky, aparecendo do outro lado, se se encostando ao ombro direito do vampiro.

As duas estavam tão próximas dele quanto à morena baixinha em seus braços. Podia sentir o calor dos corpos delas, seus suaves hálitos, de menta, chiclete, baunilha, hortelã, chocolate... Ele podia fazer inúmeras comparações, mas nenhuma seria exata.

E elas cheiravam tão bem! Cada qual com sua fragrância única, perfeita, especial. Era fácil esquecer os problemas com elas. Tão fácil que ele se questionava se poderia voltar. Poderia ficar com elas. Elas não ligavam em dividi-lo entre as três. Não se importavam porque era como se fossem irmãs...

-Enfim, você é o vampiro mais perfeito e incrível do universo baby! –Keroll sorriu com as ‘irmãs’.

-Isso virou filme pornô? Vão começar a fazer ménage agora ou querem que eu saia para terem mais privacidade? –o sarcasmo ácido da voz de Elena o lembrou de que sua vida ainda era uma droga, e que tinha uma namorada que o julgava um monstro.

-Eu não tenho problemas com plateia. –rebateu o vampiro com um sorrisinho cínico nos lábios perfeitos. –E você meninas?

Vicky deu de ombros, assim como Keroll.

-Não ligamos para quem assiste baby. –Dê sorriu. –Contanto que seja você conosco.

Damon sorriu satisfeito. Sabia que a resposta seria aquela. Poderia começar a beijá-las naquele instante, só para matar Elena do coração, mas lembrou-se da porcaria de um certo livro que precisava ser lido, e de uma garotinha que precisava ser salva. ‘Supertio-Dam’, dissera ela. E ele não queria decepcioná-la.

-Mais tarde minhas lindas. –sorriu para elas. –Tenho um resgate antes disso.

-Certo baby. –Dê sorriu. –Vamos salvar Maggie e depois pensamos no que fazer com seu corpinho.

-Pensam é? –o vampiro sorriu. –Tenho certeza de que já arquitetaram a noite inteira!

-Noite? –Vicky riu incrédula.

-Não planejamos a noite Damon. –Keroll revirou os olhos. –Planejamos o próximo século inteiro! Nem precisa se preocupar com isso.

Damon arregalou os olhos, depois caiu na gargalhada.

-Quando foi isso? Não ouvi nada!

-Poderes mentais foram sem sombra de dúvidas uma das melhores invenções... De quem quer que tenha inventado os vampiros. –Vicky riu. –E a Dê pode nos ouvir porque damos nosso sangue á ela duas vezes por semana. Temos uma ligação de sangue.

O moreno assentiu, puxando Keroll consigo ao voltarem para a mesa onde estava o livro.

-Vocês vêm? Elena, Bonnie? –perguntou sem olhar para trás. –Afinal, a curiosidade sobre o menino emo é mútua não é?

Ouviu os passos de Bonnie, mas não os de Elena. Sentiu vontade de virar-se para ela e ver o que ela tinha, ou só ver como estava, mas não faria aquilo. Certamente ela estava melhor sem ele atrapalhando sua vidinha.

Deu de ombros, forçando-se a ignorar a loura que ainda assombrava seus pensamentos.

-E então? Quem vai ler? –Bonnie parecia irritada.

Damon finalmente ouviu quando Elena suspirou, andando em direção á eles e puxando uma cadeira. Seu rosto parecia exausto. Era como se ela fosse entrar em coma á qualquer instante. Quanto tempo fazia que ela não dormia uma noite inteira para variar?

-Bem, que tal você Vicky? –Keroll se sentou numa cadeira, apoiando o rosto entre as mãos. –Sempre gostei de ouvir histórias de você. Tem uma voz agradável.

Damon concordou com a garota, apenas assentindo e sentando-se em uma poltrona próxima á janela. Estava tão cansado quanto Elena. Não dormia á mais tempo que ela.

-Certo sua bajuladora. –Vicky fez uma careta para a morena.

E lá vamos nós de novo! Pensou Damon apoiando o rosto na mão esquerda.

***

-Stefan Salvatore eu conheço. É meu aluno. O namorado da garota loura, Elena eu acho.

Meredith assentiu brevemente, ainda com aquele olhar perturbadoramente calmo.

-Ex-namorado para ser mais exata. –disse apenas, olhando para uma pintura na parede.

-E quem é Damon Salvatore?

Alaric finalmente se moveu, indo até uma mesinha de centro no canto onde ficava o uísque. Precisava urgentemente de uma bebida. Aquela madrugada deveria ser a mais esquisita de toda a sua vida.

-Irmão de Stefan, ou pelo menos foi isso que a semelhança entre os dois me fez acreditar.

Ela olhou para ele, e em seguida para o copo em sua mão.

-Quer? –perguntou inseguro.

A garota negou com a cabeça, sentando-se no sofá branco da sala.

-E como sabe que são vampiros? –Alaric bebericou a bebida lentamente, evitando o olhar da garota.

-Não sei. –deu de ombros. –Só desconfio. Ambos usam aquele anel e surgiram de repente. Damon quase nunca aparece, poucas pessoas o conhecem, mas ainda assim ele usa o sobrenome ‘Smith’. Entrei no banco de dados da universidade William anda Mary, e não há nenhum Damon Smith matriculado. Nunca.

Alaric apenas assentiu, sem estar realmente convencido.

-Ele mentiu sobre onde estudava, mas isso não é prova nenhuma. Vai ver ele só queria impressionar alguém.

Ela negou novamente.

-Pra quê? Ele veio aqui no dia que deu aquela festa...

-Reunião escolar. –Alaric corrigiu meio corado.

-Que seja. Mas ele estava aqui. No meio de todo mundo. E todos viram como ele quase beijou Elena. E a quase-briga entre ele e Stefan. Parecia mais do que meros ciúmes. E então ele beijou Bonnie naquela mesma noite, mas quando a reencontrou no jantar de ação de graças na casa de Elena, ele simplesmente fingiu que não a conhecia!

Sim, aquilo era suspeito, mas e daí?

-Pode ser que ele só estivesse tentando tornar as coisas mais agradáveis entre ele e Elena.

Ela o encarou profundamente, seus olhos negros sondando cada detalhe da expressão de Alaric. Não gostava muito quando ela o encarava daquela forma. Sentia-se nervoso demais.

-De que lado está Ric? –a voz dela era estranhamente calma. –Eles são vampiros. As mortes começaram quando eles apareceram. Está claro que são vampiros! Damon só usa preto, Stefan tem ótimos reflexos, Damon também parece estranhamente ágil. E é tão pálido! E posso contar nos dedos as vezes que o vi de dia. Ele não passeia por aí Ric, ele mata. É simples. E Stefan sabe, mas acoberta, porque ele também é um. E tem um tipo de rixa com o irmão mais velho.

-Vai ver ele tem algum tipo de problema que não permita que ele saia ao sol...

-Alaric! –dessa vez ela quase gritou, mas Alaric não pôde evitar de achar alguma graça em seu momento de raiva.

-É tão ruim tentar acreditar que eles são normais, Meredith? –perguntou sério. –Sou um caçador profissional. Só ajo quando tenho plena certeza dos fatos, e não dúvidas. Vou tentar fazer o certo, mesmo que para isso tenha que me matar, mas não posso matar inocentes com isso!

Ela assentiu brevemente, respirando fundo.

-Entendo Ric. Desculpe-me. Mas estou com medo por Elena. Ela e Bonnie são minhas melhores amigas, não quero que se machuquem. Vi como Damon olhava para Elena, e eu soube que ela trocou Stefan por ele. Eu sei que Damon é um assassino, a própria Elena me contou e...

-Espere! –Alaric virou-se para ela. –Elena contou que Damon é um assassino?

-Sim. Com todas as letras.

-E você só me contou isso agora?

Meredith deu de ombros.

-Você disse para que eu procurasse o máximo de pistas que conseguisse juntar. Não me parece que a palavra de uma adolescente fosse ter peso em sua decisão de começar uma caça aos vampiros.

-Você também é uma adolescente Meredith. –ele olhou longamente para ela, esperando uma negação típica.

-Eu sei. –a garota deu um largo sorriso.

-E eu escuto você. –continuou.

Ela continuou sorrindo, se aproximando lentamente.

-Também sei disso.

Alaric engoliu em seco, desviando o olhar.

-E você é minha informante, aluna e...

-E eu te deixo nervoso.

A voz dela soou perigosamente próxima, fazendo-o suar frio. Sentiu o hálito de menta dela contra seu rosto, e quando ergueu o olhar se deparou com duas esferas negras e sempre estranhamente calmas. Como um rio de águas mansas e escuras...

-Meredith, o que está fazendo? –disse num sussurro enfraquecido.

-Pegando um copo de uísque? –disse simplesmente, pegando o copo atrás dele na bancada de madeira escura.

-Tem idade para beber? –perguntou se recuperando do choque.

-Tem idade para ser caçador de vampiros? –rebateu enchendo o copo.

-Não existe idade certa para isso.

-Igualmente. –sorriu tomando um gole e fazendo uma breve careta. –E já que ainda quer investigar sobre os Salvatore... Eu mesma cuido disso.

Alaric quase engasgou.

-Como é? –a voz dele saiu rouca. –Você contra dois vampiros?

Ela assentiu.

-O que tem?

-Caso não tenha se olhado no espelho ainda, você não é o que eles chamariam de desafio.

Deu de ombros, sem realmente se importar.

-Stefan confia em mim, mata-lo seria simples. Já Damon... Ele é esperto. Acho que ele será o mais complicado...

-Meredith. –Alaric a segurava pelos ombros. –Eles são vampiros. Vam-pi-ros! Você compreende a gravidade? Não são gnomos, nem duendes, nem fadinhas. São vampiros. Monstros sanguinários que podem te partir ao meio. Que podem sugar cada gota do seu sangue enquanto você grita de agonia. Eles não ligam para isso. Eles não sentem. São frios. E vão matar você!

A garota não se afetou com aquilo.

-Sei o que eles são, Ric. –ela sorriu para ele. –Mas não vou deixar que machuquem aqueles que amo. Não mesmo. Eu vou ficar bem...

-Não vai não! –ele a sacudiu. –Você vai morrer! Será que ainda não entendeu? E se você matar pessoas inocentes? Pensou em Elena? Ela parece amar aquele rapaz de verdade...

-Ele é um vampiro, Ric! –ela o encarava séria. –Um vampiro não pode amar! Não pode trazer felicidade!

-E se ela o amar? –perguntou seriamente. –Meu dever é matar vampiros quando eles causam problemas. E se esse rapaz...

-Vampiro. –tornou a garota. –Seu dever é matar qualquer vampiro! Eles não são humanos, e matam por prazer. Ela pode até sentir algo por ele, mas é sempre assim. Quando aparecer outro mais bonito, ela esquece.

Ele ainda não estava nada convencido.

-E se ela o amar? –perguntou de novo. –Amar de verdade. E se ele for o que ela quer? Vai realmente matar o homem que faz sua amiga feliz? Vai conseguir viver com isso? Matar não é a parte difícil Meredith. Matar é a parte mais simples. A questão é você esquecer. Esquecer o que fez, quem magoou, quem perdeu por conta daquilo. É uma escolha sua, mas não é uma escolha minha perder você.

Ela sorriu para ele, se desvencilhando de seus braços.

-Agradeço a preocupação Ric. –afagou o rosto dele lentamente. –Sei o quanto gosta de mim. Estamos juntos nessa. Mas eu vou ficar bem, e posso lidar com as consequências...

-Meredith, esqueça isso... –começou, mas foi interrompido pelos lábios dela grudados aos seus.

Foi um beijo lento, demorado e doce. Mas ao mesmo tempo Alaric detectou algo como medo. E sabia que aquilo vinha dos dois. Um medo que ambos partilhavam.

-Relaxe Sr. Saltzman. –disse a garota voltando à fachada de simples aluna. –Eu vou ficar bem. E Falls Church finalmente se verá livre dos vampiros.

Alaric viu quando ela se afastou, e ficou lá parado, torcendo para que ela estivesse realmente certa.

Continua...

Sei q está chato né?
Mas só postei pra ñ demorar mt.
Então, estou sem tempo hj pra postar algo melhor, pq tenho mais um trabalho de português. O último! Aleluia!
E como é para amanhã, hj ñ pude fzer nd mt legal pra vcs. Desculpem.
Acho q se td der certo, amanhã tem mais.
Bejos minhas lindas!

Então as meninas do Damon traçam inumeros planos pra usar o corpo dele kkkk
ADOREI ISSO
E esse momento entre Meredite e Alaric ....
OMG Perfect...