Diários do Vampiro
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A Party every Day and Night - Página 13 Empty Sobre a fic.....

Mensagem por isabela c tonon Qui maio 10, 2012 4:33 pm

Amores,
agora é o momento decisivo da fic!
e eu quero a participação de vcs nisso....
tenho algumas questões a resolver com vcs e vou colocar em modo de pergunta e quero que respondam (no tópico de comentários) para mim ver.

QUESTÕES:

1º) Querem cena Delena hot no proximo capitulo?
2º) Vcs querem que a fic continue 18+?
3º) Vc querem que seja uma fic só das viagens deles pelo o mundo ou eu posso intoduzir uma ideia minha que é trazer o mistico e o suspense para a fic, claro, continuando com a ideia original?
4º) Que nota vcs dariam para o desempenho da fanfic até agora?
5º)Vc tem alguma sugestão ou algo que queira mudar na fic?
6º) Se vc fosse eu (a autora) o que faria?


Estou fazendo um levantamento com essas perguntas. Ultimamente estou um pouco (totalmente) desestimilada e sem inspiração tem tres dias q abro o word sem sair sequer uma linha...
então surgiu essa ideia, que se intrega a fic, não está definida, mas não será facil de fazer, alem de trazer o tema de terroa a fic, estou pensando em criar uma nova especie de seres misticos (acho) pelo o jeito que minhas ideias estão fluindo....
totalmente paradas... rrsrsrs

Durante alguns capitulos eu tenho deixado nuances de coisas como, por exemplo, conectividade mental entre os dois.
então já to com essa ideia me atormentando durante um tempinho!
sei que agora o numero de leitoras caiu desde as férias quando a maioria dos membros inscritos entram com mais frequencia e leem as fanfics!
desde essa reformulação do forum, ouve ainda uma baixa maior, e ficou tudo estranho e de pernas pro ar, não sei se me acostumarei com o novo jeito como foi reformulado, mas entendo que a necessidade pode levar os moderadores a medidas estremas.
E como a fanfic já está no nivel que eu propus no inicio da fic, e que daqui pra frente, o que eu decidir vai se manter até o final, eu não quero q seja algo escrito só para mim, pq eu não escrevo SÓ para mim.

então, por favor, me perdoeem novamente por mais esse periodo sem post, mas meu trimeste terminou e agr eu vou ter 2 semanas sem prova eu vo começar a tentar adiantar os capitulos, ou no minimo, coloca-los em dia.
Mas antrs, preciso resolver urgentemente as questões assima!
se puderem colaborar, ficaria agradecida...
opiniões no tópico de comentarios.
agadecida,
Like a Star @ heaven Isa.
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Mensagem por isabela c tonon Qui maio 17, 2012 9:12 pm


Capitulo 8

Damager and Destroyer


POV Stefan.


Como, quando, onde e porque isso aconteceu?

Eles se odiavam, tanto que era visível até aos mais alheios espectadores das rixas e brigas de Damon com Elena ou vice-versa.

Sempre tive medo de isso acontecer, mas depois ficou mais do claro que ela não queria nada com ele, isso não queria dizer que Damon não tentasse conquista-la a cada vez que se encontravam, mas isso fazia parte da natureza dele. Cheguei até á pensar que ela o amava, mas isso se mostrou o contrario quando foi a mim que ela escolheu no fim das contas, mas isso não durou muito...

Eu estava irado, furioso, totalmente fora de controle, não importava se eu estava em lugar publico, eu só queria extravasar esses sentimentos nela, colocar minhas mãos sobre aquele pescocinho frágil e anguloso e retorce-lo até quebra-lo e depois de eu me divertir mutilando-o eu jogaria os restos mortais em Damon.

Eu iria fazer ele sofrer e muito, a cada dia da eternidade faze-lo sofrer por isso, essa humilhação. Eu não iria aceitar essa afronta e engolir esse desaforo, eu os faria sofrer e teria ajuda.

As três meninas, ainda compelidas, que estavam a minha volta clamavam atenção, mas depois de ver a exibição ridícula de Elena naquele bar e de vê-la beijando Damon, esfregando na minha cara que ela agora é livre e faz o que quiser, eu não tinha mais cabeça para seduzir o rebanho pronto para leva-lo para o abate, eu as ordenaria que me seguissem para a toca e a caçada iria acabar em um belo banquete.

Eu saí discretamente pelos fundos enquanto via de longe Damon ir buscar uma bebida para Elena. Ele exibia o mesmo sorriso vitorioso de quando me derrotava em algo.

Agora eu tinha realmente começado a odiar meu irmão e o sentimento não era diminuto, eu queria realmente machuca-lo, como eu nunca quis machucar alguém antes, literalmente trucida-lo. Junto a esse novo sentimento, se juntava a fúria pela a mulher que um dia eu amara.

Amargura sempre foi um sentimento existente em mim desde que eu morri pela a primeira vez, mas agora um novo sentimento ganhava cada vez mais espaço dentro de mim, era o desejo de vingança, o sentimento de estar quite com eles, devolver todo o sofrimento que eles tinham me causado. Assim, talvez, eu pudesse encontrar paz de espirito algum dia...

Mas só uma coisa estava clara para mim nesse instante: Os vestígios e motivos mais imperceptíveis e tênues que me ligavam a minha humanidade haviam acabado. Sabia que talvez eu tivesse me tornado um vampiro insano, mas estava tremendamente satisfeito com a minha nova natureza.

Eu queria me aproveitar da situação para acabar com eles ali, naquele instante, mas havia decidido que a morte seria fácil e pouco dolorosa pelo o que os dois tinham feito a mim, desde criança até agora, eu me vingaria por tudo. Cento e sessenta e cinco anos de fúria reprimida e de humilhações recebidas iria acabar, eu não seria aquele que eles fariam de tolo.
Não mais.

Deixei apenas um alerta na mente de Elena, quatro simples palavras. Sorrindo cruelmente lhe enviei o impulso mental com a mensagem.

“Vai se arrepender disso...”

Vi seu choque imediato e seu pescoço girar involuntariamente para todas das direções buscando a fonte da ameaça. Eu. Sua feição demonstrava que ela não estava nem um pouco satisfeita em receber ameaças.

Fiquei abismadamente curioso ao perceber que ela estava tentando e conseguindo me enviar uma resposta pelo o canal mental que ela havia aberto. Era uma resposta fraca, em uma voz tênue e assustada, sua voz estava nublada, mas eu não sabia se era por medo ou se era por causa do álcool. Apenas decidi que não era importante e que poderia ser apenas uma ilusão causada por meus olhos que não enxergavam seus lábios se moverem enquanto meus ouvidos escutavam sua voz.

Segui rumo ao lado externo da boate a passos rudes e rápidos que mostravam todo o controle mínimo se esvaindo enquanto a fúria se apossava de minha mente e deixando cego de raiva.

Deixei-me assumir a forma de um espectro enquanto agarrava as meninas e as carregava pelas sombras da noite enquanto, de bom grado, elas seguiam rumo a morte eminente. Na presa, meu subconsciente dava ordens automáticas fazendo minhas pernas bombearem mais rápido e darem passadas mais largas, á meus músculos impulsionarem meus músculos a saltos mais altos e a adrenalina invadir minha mente pela a corrida explodindo em uma velocidade que era demasiadamente inumana.

Depois de dois minutos de corrida chequei ao hotel que estávamos hospedados, era bastante afastado da cidade para sermos notados facilmente, mas dessa vez eu nem reparei se tinha alguém ao meu encalço enquanto corria devido ao turbilhão do qual minha mente era refém.

Subi as escadas e segui pelo o corredor escuro, tinha uma ou duas pessoas vagando por lá, por isso tive que diminuir minha velocidade. Me aproximando do quarto, saquei a chave e a coloquei na maçaneta para abri a porta para mim e para as três zumbis que me seguiam.

- Bolças de Sangue ambulantes? Hum. _ Katherine disse ainda de dentro do quarto enquanto me movimentava na velocidade humana para abrir a porta do pequeno quarto. Meus ouvidos apurados escutavam cada movimento dela enquanto a mesma assistia TV sobre a cama. Abri a posta e as “bolsinhas de sangue” entraram.

- Ambulantes? Estão mais para carregadas, tive que trazê-las até aqui correndo.

- Mas, pelo menos, compensa. Teve uma boa caçada Stefan? Pelo jeito, você se irritou muito, e tenho certeza que não foram elas. _ disse Katherine apontando para as três tontas paradas junto à parede, todas enfileiradas, a ironia daquilo me fez reprimir um sorriso, enfileiradas para morrer. _ O que aconteceu? _ um leve tremor tingiu a voz de Katherine com um tom de medo e eu sabia que ela estava pensando no pior, que Klaus nos alcançara, como aconteceu em Toronto no inicio do mês.

- Não seja idiota. Não é nada disso! _ disse furioso.

- Então o que é Stefan? _ ela respondeu no mesmo tom, não gostava de não saber das coisas, muito menos quando se tentava manter segredo. _ Me diga ou eu irei descobrir, de um jeito ou de outro.

- Damon e Elena estão aqui! _ eu falei rangendo os dentes, dando um chute na parede ao me lembrar da cena que havia visto á pouco acabei fazendo um buraco nela.

De costas para ela tentava controlar minha respiração irregular, pareci que eu tinha perdido o folego e meus músculos estavam tensos enquanto eu apoiava o punho na parede um o baque sufocado.

- Só isso? Podemos despistá-los em vinte minutos Stefan. _ Katherine respondeu em um tom mais brando, porém ainda confuso por desconhecer o motivo de minha reação.

- Não, não é só isso. Eles não vieram nos procurar, eles estão de ‘férias’ aqui em Miami, juntos. Eles são agora um casal. _ me virei e com os olhos semicerrados á encarei enquanto a compreensão aos poucos se alastrava por todo seu corpo. Eu desviei o olhar ao ver que ela reagira de uma forma estranha, seu corpo deu um passo enquanto seus braços se erguiam na minha direção como gesto de conforto e ao ver que eu tinha desviado graciosamente de sua oferta, recuou novamente.

- Sei como é esse sentimento. _ Kathy disse baixo.

- Não, não sabe, ela me humilhou, ele me humilhou e eu quero vingança! _ eu berrei para ela, que se aproximou lentamente de mim, sua pequena e delicada mão acariciou minha face e virou meu rosto devagar para encara-la, seus olhos encontraram os meus e eu vi que ela estava decidida do que faria e ninguém detia Katherine quando ela queria algo.

- Stefan, te entendo, realmente entendo. _ ela disse com a voz doce, mas seu semblante, de repente, se fechou e seu tom rapidamente se transformou _ Eu não estou nem um pouco feliz com você agindo assim! Pode tratar de se recompor agora mesmo, se não eu vou te mostrar como faz um vampiro gritar. _ ela disse com a voz forte e autoritária. Vi que a Katherine sentimentalista e frágil havia sumido, ou no mínimo, tinha sido enterrada profundamente dentro dela para esconder suas fraquezas e era aquela a Katherine que eu conhecia.

Respirei fortemente e tentei engolir os sentimentos arrebatadores que afloravam em mim numa velocidade incrível, com algum esforço pude fazer que meu lado racional tomasse controle.

- Isso! Assim. _ Kathy disse aprovando e me lançando um sorriso resplandecente.

Só ela para me acalmar assim. Sorri de volta, um sorriso fraco, mas estava lá.

- Me conte. _ ela pediu e eu comecei o relato de tudo que aconteceu desde que eu tinha saído para caçar.



Continua...
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Mensagem por isabela c tonon Qui maio 17, 2012 9:26 pm

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Mensagem por isabela c tonon Ter maio 29, 2012 3:28 pm

Nota da Autora: Esse Cápitulo contém cenas inadequadras para menores de 18 anos. Cenas Kathyfan (Katherine/Stefan) nível Hot.
Não sei se tá bom porque eu não sei escrever cenas dos dois, o motivo é por eu ser uma Delena duente.
Então espero que apreciem.
bjos.

***


Capitulo 8 – Parte 2.


Damager and destroyer


POV Stefan

Contei tudo a Katherine, desde o momento que tinha passado da porta depois de uma tarde de amor até o momento que havia pisado de novo no quarto com três garotas para o lanche. Com a velocidade com que falava, eu estava até um pouco surpreso que ela conseguisse entender o que eu dizia.

Havia momentos que eu simplesmente começava a grunhir e minha feição assumia a forma vampírica quando relatava algo que me despertava novamente a fúria descomunal que se apossava de mim, um esganar animal saia de meus lábios e meus músculos se contraiam e eu assumia uma posição de ataque sem motivo algum.

Sabia que a tensão e o ódio que provocavam as mais relapsas reações, mas quando Katherine um tanto impaciente e preocupada estendia a pequena mão e a sobrepunha em meus ombros em função de me conter e acalmar eu sentia a total rendição de meu lado impulsivo e irracional, eu não queria machuca-la e sabia que ela não se assustava com minhas atuais reações, ela á achava naturais, e também havia a vantagem de ela ser muito mais velha do que eu, o número vidas que ela tomara nesses quinhentos e tantos anos não se comparavam aos meus, nem em meus mais insanos momentos.

Após ela me ouvir atenciosa e pacientemente ela suspirou e fez um minuto de silencio ponderando. Ela parecia decidir algo, e aparentava ser algo difícil, e andando pelo o quarto se nenhuma presa ela finalmente se virou para mim e seus olhos chocolate se fixaram nos meus e parecia que ela se convencera a me contar o que se passava dentro de sua cabeça.

- É isso mesmo que você quer? Acabar com os dois? _ ela me olhou indagativa. _ Pense Stefan, Damon é seu irmão, e sei que você o amou muito. E minha cópia paraguaia também, mesmo eu não gostando disso eu reconheço isso. _ Ela fez uma careta. _ Mas você quer mesmo se vingar? Não que eu ache errado você querer vingança. Mas se você achar que nem um acerto de contas não dará certo... eu acho que tenho uma solução para você! _ ela olhou para baixo, fazendo uma pequena pausa, se fosse outra pessoa eu já estaria impaciente á muito tempo. Mas era Katherine, era minha Katherine. _ Só que é para sempre, e não terá volta! Jamais. E pode ter um preço, que pode ser alto de mais para você pagar, mas se você escolher esse caminho, eu vou estar com você, sempre estive com você Stefan. _ Ela me encarou com fogo no olhar e eu me senti arder. _ Pense com cuidado! _ ela alertou, finalmente desviando o olhar hipnotizante e se sentando na beira na cama voltada para mim.

Isolei-me em minha mente, pensando em mil e uma coisas. Ponderando meus sentimentos e pensando no que ela dissera, comparando o peso de meu instinto de vingança e a força do meu antigo amor por meu irmão e pela a minha, agora, cunhada. O turbilhão foi se dispersando aos poucos, clareando meus pensamentos e me deixando livre para decidir. Pelo o que Kathy dissera, era definitivo, o que eu decidisse a partir de agora seria final, extremo, derradeiro. E finalmente enxerguei as questões.

Primeiro, eu conseguiria conviver sabendo que eu era responsável pela a morte de meu irmão? A resposta era sim, com certeza. Porque não? Eu já fui o responsável por isso uma vez. Porque eu não conseguiria novamente?

Segundo, eu conseguiria continua vivendo sabendo que eu tinha sido o culpado por matar a garota que tinha me salvado de mim mesmo várias vezes e que eu tinha descoberto ser capaz de amar novamente e graças á ela eu tinha encontrado minha paixão, meu amor verdadeiro. Katherine. Eu conseguiria? A resposta, por incrível que pareça, era sim. E absolutamente eu a desprezava com mais intensidade do que ao Damon. Por ela ter me traído com ele, sabendo que eu a amava e que tinha um compromisso comigo na época. Damon era solteiro, ela não.

Terceiro, eu conseguiria viver com essa raiva, com essa fúria, essa ira crescente que se tornavam amargura e um desejo incontrolável de vingança? Que me fazia querer caça-los por todo o mundo a fim de acabar com esses sentimentos de enlouqueciam? Não! Eu sabia que não.

Eu só conseguia pensar em saciar esses desejos. Nem o apelo por sangue ou por Katherine um dia fora tão forte quando esses sentimentos que tomavam conta do meu ser. O principal instinto de um vampiro era a vingança, que era amplificado por vários fatores que me faziam ainda mais convicto do que eu queria. Do que eu necessitava. Eu precisava me livrar deles. Custe o que custar.

Meu maxilar se travou quando a decisão se formou e a ideia se fixava em minha mente como uma erva naninha, se empreguinando em tudo, com raízes cada vez mais profundas.

Meu corpo saiu do estado imóvel que estivera, como uma estátua genuína. Katherine me observava e vi em seus olhos que ela sabia qual havia sido minha decisão, seu semblante ficou negro enquanto ela assumia um lado mais obscuro de sua personalidade do qual de adequava totalmente ao “eu” de agora. Ela conseguia ser mais assassina e sanguinária que muitos dos mais cruéis vampiros, mas contia uma cara de anjo ao fazê-lo. Ela se levantou e ficou diretamente a minha frente, apenas alguns centímetros nos separavam e seus olhos obscurecidos penetraram fundo nos meus em busca de algum indicio de duvida. Não havia nada lá.

- É isso que você quer? _ ela disse seria.

- Sim! _ respondi com força da palavra, do qual demonstrava a magnitude que eu depositava em uma única palavra.

- Então está decidido. Não tem mais volta! Partiremos para Salem cedo. _ ela disse. Sua voz a traiu ao pronunciar as ultimas palavras e o medo silencioso vazou pelas entrelinhas. E o que apavorava Katherine, tenha certeza. Irá te matar de medo.

Concordei com um gesto com a cabeça, percebi que era controlado de mais, rígido de mais, automático, e tentei relaxar um pouco. Em um gesto afetuoso eu passei as mãos em volta de sua cintura, necessitando da proximidade de nossos corpos por um instante e respirei seu doce aroma que sempre se concentrava nos cabelos macios e sedosos, delineando sua clavícula com a minha face.

Ela se arrepiou e ela relaxou também, passando um braço em volta de minha cintura e segurando a barra da calça com a mão e enterrando o dedão por dentro de minha camisa e serpenteou o outro braço pelo o meu, entrelaçando nossas mãos.

Passamos um tempo trocando delicadas caricias que eram reconfortantes. Até que, enfim, capturei novamente a presença das três garotas dentro do quarto, ainda paradas próximas a parede, encarando o nada numa expressão neutra nas faces. Respirei fundo, seguido por Kathy, inalando os odores e apreciando o som de seus corações batendo dentro da caixa torácica.

Minha boca encheu d’agua e me afastei de Katherine quebrando o abraço ao mesmo tempo em que meus olhos se afiavam, focando-os em minha vitima. Minhas gengivas coçaram enquanto eu apreciava o prazer envolvente de minhas prezas se alongando lentamente, num frenesi pulsante. Eu não era mais um ser racional, eu era um vampiro sedento por sangue.

O único ser do qual eu não sentia o instinto de defender o território era minha parceira, Kathy, que já estava se aproximando velozmente de uma das meninas imóveis junto a parede.

Antes de atacar me lembrei de novo da terrível ironia. Elas estavam enfileiradas para morrer. Somente mais vitimas, e menos bolsinhas de sangue por ai.

Ataquei.

Estraçalhando pescoços e bebendo seu sangue. Sugando almas!
Enquanto nenhuma delas emitia sequer um mínimo ruído quando eu e Katherine saciávamos nossa sede, aplacando o ardor intenso em nossas gargantas e nos fortalecendo com o sabor do liquido carmim e a sensação prazerosa de senti-lo descer quente e fresco por minha garganta.

Terminei de sugar uma e partir para a outra e vi que Katherine já tinha a mordido, como de costume, eu não ia interrompê-la. Mas ela fez sinal para eu me aproximar e eu entendi o recado.

Agachei-me ao seu lado e mordi o pescoço da garota, imediatamente nossas mentes foram de encontro à outra e de repente eu estava vendo a mente de Katherine e ela a minha, era tão bom e tão inovador, traçava um novo patamar de afinidade entre ela e eu. Me deixou arrepiado ver cada cantinho da mente dela, e a satisfação muda dela ao ver dentro da minha era excitante. Nem o sangue era tão bom. Essa atração, essa possibilidade, só era possível de se compartilhar com seu parceiro.

Eu a olhava e via o desejo crescente circulando por nossas mentes, se amplificando mais a cada instante. Assim que acabamos de sugar até a ultima gota da menina, nos levantamos, em total sincronia, via meu próprio reflexo em seus olhos enquanto a encarava e a distancia de encerrava com a aproximação de nossos corpos.

Seu dedo indicador se passou por meu lábio inferior, o toque macio me fez fechar os olhos de prazer enquanto ela capturava uma gota de sangue que se escorria desde minha boca até o meu queixo. Ela olhou brevemente para o sangue em seu dedo e olhou para mim com um olhar travesso e colocou deliberadamente o dedo na boca, o lambendo e fechando os olhos de luxuria.

Aquilo me incitou. Deixando-me adendo por ela, literalmente pulsando.

Seus lábios entreabertos me deixaram hipnotizado com a força de atração que me puxava e me envolvia em suas garras, tentando-me para um beijo.

Fiquei paralisado de surpresa, sabia que eu desejava Katherine, até a amava, mas nunca pensei em me sentir assim, como se fossemos um único individuo, sendo entrelaçados como um só. Isso me assustou por um instante, isso era uma fraqueza e a nossa força. Agora éramos infinitamente leais um ao outro, inseparáveis, e isso podia se tornar nossa gloria e nossa ruina.

Com esse pensamento eu a puxei fortemente ao meu encontro, colando estritamente nossos corpos e silenciando seu arfar com um beijo estremecedor, que abalava minhas estruturas e a fazia perder as forças. O magnetismo era a melhor parte, me deixava tonto e inconsequente, capaz de fazer tudo por ela.

O toque macio de suas mãos e minha face me arrepiou. Minhas mãos seguiram por seu corpo curvilíneo, delineando-o. Suas mãos seguiram a linha do maxilar e se entrelaçaram em meus cabelos, puxando-os levemente.

Minhas mãos abriram o zíper de seu vestido escuro, fazendo-o cair aos seus pés. Ela realizou um trabalho similar ao arrebentar os botões de minha camisa se nenhuma delicadeza, enquanto eu a auxiliava no trabalho de tirar minha calça, suas mãos retiraram as minhas do caminhos e ela me empurrou em direção a cama e eu cai sobre os lençóis macios, ela sentou em meu colo e eu alisei seu copo enquanto se aconchegava ao meu, um ronronar escapou de seus lábios enquanto eu pressionava com as mãos seu quadril de encontro ao meu, penetrando-a.

Segurei sua cintura fina movimentando seu corpo para cima e para baixo enquanto eu deslizava dentro dela deliciosamente. Retirei seu cabelo para trás da orelha e girei subindo sobre ela que entrelaçou as pernas em minha volta me fazendo penetra-la mais a fundo, ela soltou um gemido e eu estremeci com o som que me excitava ainda mais. Toquei seus seios e os acariciava no ritmo de minhas investidas.

Seus braços se passavam á minha volta colando seu corpo totalmente ao meu, ela se movimentava junto á mim e senti uma humidade quente intensa no mesmo sentido de seus gemidos. Suas unhas se aprofundavam em minha pele ao mesmo tempo em que o auge se aproximava rapidamente. Eu gemia em conjunto á ela enquanto o gozo delicioso se espalhava entre nós, numa conexão feroz entre nossos corpos. Explodimos em um prazer delirante que me deixou tonto e Katherine ofegante.

Uma dança erótica travou entre nossas línguas enquanto eu a beijava com nossos corpos naquela posição e nos proporcionava sensações extasiantes.

Beijava todo seu corpo enquanto, lentamente o vigor voltava ao corpo, beijava seu colo, seus seios, seu umbigo, seu ventre. Estreitando novas posições que ainda não havíamos praticado.

Eu dava um banho de língua nela, que sugava meu membro com vontade, apalpando-o e chupando. Do lado contrario estava eu, que lambia sua feminilidade explorando seu interior com vontade, seu sabor era intenso e eu já sentia a ereção surgir novamente enquanto Kathy intensificava a velocidade com que se movia.

Eu a preenchi e mesmo assim ela ainda continuava. Aquilo me deixou necessitado por ela, por penetra-la novamente, assim que saí de cima dela eu vi que ela também ansiava por isso.

Ela virou de costas, de quatro e eu a penetrei por trás rapidamente, acomodei meu membro em seu interior e voltei e me movimentar contra ela, nossa velocidade era crescente eu logo estávamos novamente gemendo de tesão.

Eu não queria parar, ela não parava. A transa só foi diminuir o ritmo quando estávamos exaustos o suficiente para estarmos com sono, esgotados.

Lavamos nossos corpos e escondemos os cadáveres das três moças que havíamos matado. Deitamos na cama desarrumada e nos aconchegamos um no outro eu a abracei e ela me deu um beijinho no meu pescoço.

A luz foi enfraquecendo cada vez mais e meus olhos se selaram para a noite. Amanhã teríamos uma longa viagem, e minha vingança iria se iniciar.


Continua...
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Mensagem por isabela c tonon Ter maio 29, 2012 3:32 pm

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Mensagem por isabela c tonon Ter Jun 26, 2012 6:14 pm

Nota da Autora: Este Capitulo não é recomendado para menores de 18 anos. Mesmo a fic sendo 18+ acho importante frizar isto.
Este Capitulo vai dedicado as minhas duas amigas: A Patty e a Jady. que estão me acompanhando sempre e me insentivando.
Espero que todos gostem!
bjos ;D


Capitulo 9
Unlike ever before.

(Como nunca antes)


A Party every Day and Night - Página 13 1ysw1u


POV Damon:

Saímos abraçados da boate, eu e Elena. Riamos e estávamos muito animados, mesmo já sendo 5h30min da manhã e pequenos indícios de raios de sol se pronunciava no horizonte com um brilho tênue de dourado e carmim.

Sabia que ela estava ligeiramente embriagada, pois cambaleava um pouco ao percorrer a custa distancia até o carro e eu, pelo contrario, estava completamente sóbrio.

Abri a porta do carro para ela que entrou sem pressa e colocou o cinto de segurança, pelo jeito ela me julgava bêbado. Fechei a porta e caminhei para o lado com motorista, entrando e fechando a porta antes de olhar para ela. Ao me virar a encontrei me encarando, me analisando com um misto de amor e diversão em sua expressão.

- Não vai arrancar não? _ ela me perguntou com a voz baixa e o rosto recostado no apoio do banco, finalmente me lembrando de leva-la para o hotel eu pisquei repetidas vezes para recuperar o foco e me voltei para frente dando a partida no carro. Uma risadinha soou em minha lateral.

Soltei um sorriso ofuscante e pisei no acelerador, realmente feliz por ela, finalmente, me escolher.

O Dodge Viper ronronou suavemente e começou a flutuar sobre a pista, eu dirigia somente com uma mão, parte por não ser necessário usar ambas, parte para poder capturar os dedos finos e a pela macia da mão de Elena com a minha.

A cada curva eu prestava menos atenção na estrada e me distraia com o calor que me percorria com o toque de Elena que me tocava, mau encostando sobre minha mão em seu colo, o que me causava arrepios que me deixava estático até as pontas dos dedos. Seus olhos dançavam por mim, por meu corpo, meus lábios e eu me sentia ten tado a largar o volante para fazer o mesmo com ela.

Antes que eu largasse de vez a condução, nós chegamos ao nosso destino. O manobrista do hotel se direcionou a porta de Elena, sai velozmente e fiz sinal que estava tudo bem e lhe estendi a chave, para ele, então, contornar o carro e apanha-la. Deixei a chave do Viper na palma do senhor e fui confiantemente para o lado de Elena, que parecia ter dificuldades para abrir o fecho do cinto, abri a porta com destreza e minha boca se abriu para perguntar se ela queria ajuda, mas assim que a minha voz ia sair eu ouvi o clique surdo do cinto e uma Elena mover-se para sair do carro.

Ao lhe estender a mão, lhe lancei um sorriso 250 quilowatts que foi correspondido imediatamente por ela que usou minha mão para içar-se do carro e se chocar contra mim que a segurei a uma curta distancia. Nossos olhos se encontraram. Então todo o controle se esvaiu, eu a trouxe para mais perto de mim e ela pressionou os lábios logo abaixo dos meus e senti sua língua úmida e quente me seduzir levemente enquanto minha mente nublada por pensamentos do que fazer com todo esse calor que ela despertou em mim.

Ela me abraçou e descansou a cabeça em meu ombro e soltou um leve suspiro em minha nuca.

- Elena? _ eu chamei, minha voz estava rouca por gritar tanto na boate para ela me ouvir. _ Elena?

Nenhuma resposta além de um gemido suave.

Eu sustentei seu peso quando eu afastei seu corpo do meu para ver o que havia acontecido com ela.

Sorri eu ver o rosto adormecido de Elena, já era de se esperar que ela estivesse tonta e cansada, pelo o tanto que dançou e bebeu eu não me surpreenderia se Eu me sentisse assim.

Passei o braço sob suas pernas e a ergui do chão sem esforço e caminhei com ela para dentro do hotel. Acenei para a recepcionista e entrei no elevador com todos do saguão me observando, era difícil não ver já que o elevador era todo de vidro, mas eu ignorei o melhor que eu podia só me concentrando na face angelical de Elena, minha Bella Adormecida.

Quando as portas do elevador se abriram, sai devagar, tentando andar o mais uniformemente que eu pudesse para não afetar o sono dela ou acorda-la.

Minha mão esquerda saiu de baixo dela em uma velocidade absurda e retornou para o seu local antes que a gravidade agisse sobre ela e no caminho destrancou a porta com a chave eletrônica. Dei alguns passos para dentro e olhei para os lados, obviamente eu não poderia nem tirar a jaqueta sem acordar Elena, só então fechei a porta com um chute suave que a fez deslizar silenciosamente até o batente e com um baque surdo selou a única passagem de luz para dentro do local, um ruído soou e a tranca se ativou automaticamente.

Os únicos sons eram de meus passos, a respiração de Elena e a minha. Me dirigi para o quarto dela usando as costas para abria a porta dela, que estava só encostada, fui andando e encontrando as malas todas abertas e reviradas, sorri na penumbra que era o quarto e a coloquei sobre os lençóis macios da cama e ajustei o travesseiro e a coberta sobre ela.

Contornei a cama e fui até as cortinas que cobriam a parede transparente e as reforcei garantindo que nenhum raio do sol entrasse pelas mínimas fendas. Olhei novamente para a face suave e calma de Elena que dormia tranquilamente sobre um véu de cabelos castanhos espalhados pela a cama.

Ao olha-la assim percebi que pelo menos poderia deixa-la confortável. Fui novamente até a cama, mas desta vez desamarrei as sandálias de seus tornozelos e as coloquei sobre o chão, voltei para tirar o vestido branco que realmente era lindo, mas me deparei com olhos chocolates me encarando sonolentamente, levei um leve susto, mas logo me propus a explicar a situação.

- Elena, eu só estava tirando suas sandálias para você dormir, eu não estava fazendo nada de mais. Eu juro. _ eu falei baixo, mas firmemente.

Ela não fez nada, só me estendeu a mão com muito esforço, seus olhos já estavam fechando novamente de tão pesados e ela disse:
- Por favor.

Ela não precisou dizer mais nada, pousei minha mão sobre a dela e ela a puxou de leve, e eu somente a segui, chutando os sapatos e deitando ao seu lado e fechando novamente a coberta após puxa-la sobre mim e fiquei deitado lá, simplesmente satisfeito com o calor que seu corpo irradiava para o meu, e sua presença inebriando meus sentidos.

Ela se superou, girou para o meu lado e puxou o zíper do vestido de uma só vez, o tirou e jogou no chão. A situação não melhorou nada quando meus olhos capturaram seus seios e sua calcinha branca.

AI MEU DEUS!

- Pelo amor de Deus Elena, cadê o seu sutiã? _ eu perguntei roucamente louco.

- Não dava pra usar um. _ ela respondeu simplesmente e se aconchegou em mim, o calor agora penetrava meus ossos e nublava minha mente. Por que logo agora ela estava com sono hein?

Seus braços serpentearam por mim e se enroscaram em meu tórax e meu ombro e ela aconchegou o rosto em meu peito deixando seus lábios quentes tocaram o tecido fino me fazendo sentir uma pontada prazerosa e dolorida em três partes do corpo. Minha cabeça com a vontade louca de toca-los, minha boca, com a vontade insana de prova-los e minha virilha com o delírio e recebe-los.

Seus olhos já estavam selados novamente e eu comecei a xinga-la mentalmente por me deixar nesta situação, devolvi o abraço segurando sua cintura com uma mão e acariciando seus cabelos com outra. Eu deveria manter minhas mãos ocupadas e longe da tentação até que eu dormisse. Se dormisse.

Engoli em seco e comecei a pensar em tudo que me deixava com repulsa para ver se o coleguinha ali abaixava. Em vão! O tempo passou insuportavelmente lento até que ás 6h43min eu finalmente senti meus olhos se fecharem.


***



POV Elena:

- Oh _ ouvi minha voz sair por meus lábios que formaram um pequeno “O” ao executarem um bocejo sonolento e me eu sentir outro corpo próximo ao meu ao me espreguiçar como uma gata.

Senti um movimento suave sobre mim e meus olhos abriram automaticamente buscando a fonte. Quando eu olhei para Damon deitado ao meu lado, um turbilhão de memorias me atingiu, todas sobre a noite passada, e com o impacto mental eu me recostei no travesseiro me recordando de tudo o acontecera.

A briga com Stefan e o final definitivo do relacionamento;
O modo como me senti liberta após dar a ultima palavra com ele;
A dança que eu fiz sobre o bar – sorri com isso – da qual todos se vivaram para ver;
Da decisão que eu tomei ao olhar dentro dos lindos olhos azuis de Damon e ir de encontro a ele... E o beijo que ele me deu.

Tudo voltava. Tudo girava ao meu redor, toquei meus lábios lembrando-me da doçura e do calor do beijo, a maciez e a intensidade, a paixão, o amor e a luxuria depositada entre dois lábios. Eu estava maravilhada.

- Hã?... Elena? _ Era Damon falando e eu der repente me toquei que o vento leve que eu sentida em meu colo era porque meus seios estavam despidos e pior, estavam todos eriçados, pelas lembranças e pelo o arrepio que sua voz me provocou.

Fechei os olhos aproveitando a sensação gostosa e o modo que meu corpo reagia. Eu estava em uma cama, seminua e com o Damon. Nada poderia ser mais arrasador, nada poderia ser mais excitante e nada poderia ser melhor.

Era perigoso, era insano! Mas mesmo assim seus olhos faiscaram de encontro ao meu corpo e os meus ao dele.

- Elena... _ sua voz não passava de um sussurro, mas mesmo assim era um gemido.

- Shh! _ eu o reprimi com um dedo sobre os seus lábios, meus dedos espalmaram de leve sua boca e deslizaram para baixo, seus lábios provocaram-me cócegas e desejo.

Ele obedeceu, hesitante passou as pontinhas dos dedos em meu rosto, seus olhos se esforçavam para se manterem afastados de minha nudez, mas eu não tinha vergonha, nem insegurança quanto a isso, eu desejava até. Seus dedos mal me tocavam, deixando um rastro de fogo e gelo na superfície, mas tremores e fraqueza em meu interior.

Minha língua deslizou para fora e umedeceu meu lábio, enquanto eu passava a vão por seu pescoço, chegando a nuca e roçando a unha em suas costas e enrolando os dedos entro os fios de seu cabelo. Sua mão passeou lentamente até a minha orelha, tocando-a por trás, fluindo pela a base do meu pescoço e afagando meu ombro, apertando minhas costas e encontrando o caminho todo até a minha cintura, onde lá, ele a aconchegou ternamente em um deslizar lento, provocante e tranquilizador pela base da minha coluna.

Ele aconchegou mais seu corpo contra o meu, pedindo o consentimento com um olhar e eu apenas liberei mais o acesso tirando um pouco da coberta do caminho. Damon simplesmente aconchegou o rosto em meu colo e depositou um beijo em minha orelha, me fazendo arrepiar violentamente.


Minha mão se apertou ao redor de seu cabelo e eu o repuxei de leve aprovando, minha outra mão simplesmente pressionou as unhas contra ele, involuntariamente. Com a outra eu levantei de leve sua camisa, tocando seu abdômen e sentindo a firmeza férrea e maciça, num instante eu sentia seus lábios no lóbulo da minha orelha, logo eles desceram, acariciando meu pescoço em o hálito quente e delicioso.

Subi a mão de que estava em seu abdômen e empurrei sua jaqueta do caminho, afastando-a ao mesmo tempo em que tirava, seus braços me deixaram por um instante, o suficiente para ele tira-los da manga, mas longo de mais para eu já sentir saudade de tê-los me envolvendo.

Havia necessidade em cada gesto, ternura a cada olhar e paciência a cada toque.

Spoiler:

Ele passou a camiseta pelos ombros e a jogou juntamente com a jaqueta em algum lugar ao lado da cama, e voltou-se para mim com os olhos claros faiscando como se o azul-gelo de seus olhos pudessem, de alguma forma, pegar fogo.

Ele simplesmente se jogou em cima de mim com uma perna de cada lado e eu vi o calor e sua mente, como se eu a tocasse... O desejo dele era o meu, mais a magnitude era lancinante.

Meu Deus do Céu! _ pensei. _ Eu quero esse homem pra mim!

Suas mãos, que agora estavam apoiadas em meu quadril, foram subindo por minha cintura... Subindo por meu umbigo... Subindo por minha barriga. Até que alcançaram meus seios.

O toque macio me tirou, momentaneamente, de foco. Eu simplesmente aproveitei a sensação deliciosa e avassaladora. Suas mãos acariciaram as laterais do meu seio e eu os sentia enrijecidos de prazer, tal como eu.

- Damon... _ sou um gemido, foi um apelo, mas mesmo assim eu sentia seu nome doce em minha boca ao sair em um rugido sensual.

Um frenesi se estendeu por meu corpo e se concentrou em meu ventre enquanto o desejo pulsava a cada centímetro de minha feminilidade. O monte crescente sob a calça de Damon me pressionava como um lembrete de seu poder.

Eu não tirava os olhos os de Damon que se fechavam devagar quando eu entrelacei a mão em seu cinto e o abri com uma só mão o puxava e o lançava pra longe da cama. O botão e o zíper foram abertos no processo pelas mãos velozes e hábeis de Damon que retirou a calça e a jogou no chão. Eu o olhava enquanto meus olhos se insistiam em descer e capturar a imagem de seu membro rijo sob a cueca box. Seu corpo se colou ao meu e meus braços exploraram o peitoral definido, meus dedões delineavam os bíceps fortes e o ombro musculoso e se instalava em se rosto, o virando para mim.

Lábios se encontraram em um beijo erótico e delicioso, o sabor da paixão, cada sensação era única e eu perdia a razão com o corpo angelicalmente esculpido para suprir as minhas necessidades mais primitivas. A necessidade suprema e única dele, de Damon.

Sua boca desceu o beijo por meu pescoço me deixando tomar folego, eu exalava desejo aos quatro ventos. Meu corpo era todo tomado por um ímpeto que surgia de meu amago e liberava toda a lascívia que se acorrentava em mim. Seus beijos ardentes desceram por meu colo e eu gemi seu nome.

- Ahh Damon! _ um rugido masculino de satisfação soou pelo ar do grande quarto.

Minhas mãos não resistiram e eu comecei a tirar a cueca dele com ansiedade, e finalmente era só a minha calcinha entre nossos corpos. Sua boca molhada alcançou meu seio direito e eu fechei os olhos com um gemido longo.

Que tesão! _ pensei em um fio. Era o sentimento dominante em meu corpo naquele instante.

Seu hálito quente passeou entre meus seios e eu senti uma umidade grande em minha calcinha e a vontade explodiu por todo meu ser, tomando-o como executor de suas vontades. Minha mão se estendeu e eu agarrei a bunda dele e apertei quando a outra arranhava violentamente suas costas.

Sua língua molhava meu seio e provocava arrepios em meu corpo, já a sua mão, que deslizam lentamente por minha barriga, encontrava o caminho para a borda da minha calcinha branca rendada, ele a puxou de leve e eu mergulhei nele, puxando-o pelo o cabelo e o trazendo até mim que abri minha boca e iniciei um beijo impulsivo e profundo, minha linga rodopiava entre a sua e meus abraços se apertavam a sua volta quando eu me lancei por cima dele e o pressionei contra o travesseiro.

Beijei seu queixo com vontade, sentindo prazer em cada instante, desci até seu pescoço depositando pequenas mordidinhas leves e voltei a beijado com a fúria da paixão, seu corpo tinha sabor de sol, se isso era possível. Comecei a beija o abdômen musculoso arranhando seu peitoral e tomando em minha boca se mamilo que mordi de leve e seu gemido provocou mais umidade em meu ventre enquanto sentia uma dor pulsante por senti-lo dentro de mim.

Sua mão desceu por minha coluna e eu me arrepiei por inteiro. Beijos, caricias depositadas ao longo da barriga tanquinho me trouxeram até o inicio de sua virilha. Minhas mãos apalpavam o vão entre suas pernas e encontraram seu membro imensuravelmente rígido, eu o acariciei com leves arranhões e plantei um pequeno beijinho em sua virilha.

Um ronronar estrondoso soou de seus lábios e eu senti um calafrio me percorrer e a fraqueza se espalhar pelo o prazer que emitia em seu gemido.

Ele me jogou para o lado e subiu em cima de mim. Ao acaricia minhas nádegas ele puxou a calcinha, que rasgou com a força e o descontrole que o possuía. Seus olhos estavam negros de desejo e sua boca salivava por provar-me. Ele mergulhou em meu sexo e distribuiu pequenos beijos ao redor de meu calor, sua língua passou pela a entrada absorvendo toda a umidade escorrida e fazendo meus olhos girarem nas orbitas de prazer, eu não esperava a hora de aliviar a vontade que me possuía. Sua língua abriu caminho por meu ventre e tocou meu clitóris, movimentando-o circularmente me fazendo quase perder a consciência,
Ele praticou movimentos verticais e pressionavam ocasionalmente minha feminilidade, arrancando gemidos profundos de mim.

Ele, finalmente, levantou a cabaça, enquanto minha necessidade me levava ao delírio. Ele afastou minhas pernas e acariciou meu corpo assim que ele me penetrou a fundo, meus braços voavam para a cabeceira da cama enquanto todo meu corpo se arqueava de luxuria e minhas mãos esmagavam a borda da cabeceira com as unhas, eu gemi alto e ele também enquanto nossos corpos se transformavam em um.

Damon se movimentava, deslizando deliciosamente dentro de mim e um friozinho se alastrou em mim enquanto o calor de tornava não grande que por algum motivo me dava um friozinho na barriga.

Prazer arrebatador, uma lenta loucura, eu sentia os movimentos de Damon me fazerem tremer e gemer cada vez mais alto. Ambos estávamos tão concentrados um no outro que o prazer era um só, como prova, gememos em uníssono quando resolvi movimentar o meu próprio quadril contra o dele. Os movimentos combinados conseguiram duplicar o prazer, se é que isso era possível. Nada poderia ser melhor do que pertencer ao Damon, tão entregue e completamente.

O orgasmo era um só desde a penetração, mas eu pensei que fosse impossível haver outro, mas havia...

Meu corpo suou, os gemidos explodiram e um beijo nos calou. Damon explodiu dentro de mim enquanto eu própria sentia o gozo de misturar com o meu, de uma suavidade incrível e nossos corpos tremerem á intensidade do prazer enlouquecedor, era sem precedentes.

Essa primeira vez com Damon foi como nunca antes. Eu nunca tinha sentido tanto amor, tanta paixão e tanto prazer quanto com ele. E de agora em diante eu sabia, sempre senti, eu nasci para ele, e ele para mim, éramos um só naquela cama.

Um suspiro leve. Damon me olhou, os olhos tão cheios de amor que eu não consegui reprimir um sorriso.

- Eu te amo. _ ele sussurrou para mim, acariciando minha face com a mão leve e terna.

Meu coração acelerou só para pular uma batida.

- Eu também. _ pronunciei as palavras, mas não lhes proferi som, ele sabia, mesmo se eu não falasse.

Seus braços me envolveram, um abraço de amor. Deitamos na cama um de frente para o outro, só nos olhávamos, sorriamos, admirando o outro. Era possível amar tanto alguém? Com certeza sim.

Nossas pernas se enrolaram, nossos olhos se fecharam e eu me reconfortei com a presença dele.

Sorri.

***

Ao longe, duas parecenças ouviam com um sorriso maligno no rosto a cena entre Damon e Elena.

Ambas se entreolharam, e riram com desdém e perversidade e com uma crueldade enorme terminaram de despedaçar um funcionário do hotel.

Deixando-o para trás mutilado e irreconhecível, quando se afastavam seus saltos quicavam despreocupadamente do asfalto.

Um telefone foi discado e elas ouviram um “Alô!” do outro lado da linha, simultaneamente disseram:

- Eles estão aqui!


Continua...


Nota Explicativa: Minhas lindas, desculpem pela a demora, espero que gostem e se gostarem comentem!
Very Happy
Logo abaixo tem o link do Tópico de comentarios!
beijos e obg por lerem!
amucês! I love you
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Mensagem por isabela c tonon Ter Jun 26, 2012 6:15 pm

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Mensagem por isabela c tonon Qui Jul 26, 2012 3:24 pm

Lindas,
noticia rapida aquie!
Bom, flores....
Meu notebook teve um acidente, parece que a bateria viciou e tem que ser subistituida, e por isso o pc não liga!
Mas como sempre meu pai achou que era culpa minha e eu estou proibida de usar tds os pc's da casa, não sei quanto tempo pode levar para ele me liberar, mas eu já escrevi 10 pág do novo capt.
E como um spoiler rapido eu vou dizer que tem um hot nele :twister:
kkkk'
bom, para quem lê a fic isso é uma má noticia, mas em compensação eu vou postar beeeeeeeeeeeem grandão!
*o*
bjos procês
e sorry de vdd por isso! :'(
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Mensagem por isabela c tonon Sáb Jul 28, 2012 2:12 am

Gente!
Tenho que avisar!
O decreto foi o seguinte: 2 semanas sem computador! E sem chegar perto de um, olhar pra tela de algum ou sequer pensar em um pc!
É mega injusto, eu sei mais do que ngm! (já que vai ser eu q vou sofrer néh?)
mas como eu sou teimosa eu vou tentar desrrespeitar ao maximo isso. E com meu irmão em casa por causa das férias nessa 1* semana vai ser impossivel sem ele me dedar! =/
enquanto isso eu adianto uns capts á mão e digito dps! Claro q vai ser demorado! Ainda mais pela a minha priguiça em escrever mais de uma folha! Mas vou tentar por vcs!
Bjokas á tds e bom resto de noite!
*saindo akie pq entrei escondido pelo telefone na calada da noite!*
Rsrs'
amo vcs!!!
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Mensagem por isabela c tonon Qui Ago 23, 2012 5:42 pm

Gente, finalmente estou aqui para postar,
Desculpe-me pela a demora, mas pelos motivos assima eu não tive maneira de postar.
O capt que eu adiantei durante o meu castigo foi digitado por mim e esta sendo postado a seguir.
Obrigado por continuar lendo, sua participação é muito importante para o desenvolvimento da Fic.
Aviso: Esse Capitulo contém cenas inadequadas para menores de 18 anos.

Obrigado e boa leitura!



-----------



Capitulo 10

We're Together?
(Nós estamos Juntos?)

A Party every Day and Night - Página 13 1e1hzb

A Party every Day and Night - Página 13 256bw5d


POV Elena:



Eu acordei nos braços de Damon pela a segunda vez hoje. E cada vez era melhor que a outra. Nossos corpos colados, o olhar ao ver o outro, as lembranças da cena de amor. Nem o suor de nossos corpos conseguia perturbar a paz que se instalava entre nós.

- Está feliz? _ eu perguntei tocando seus lábios com as pontas dos meus dedos ao olhar profundamente os olhos brilhantes e ardentes de Damon.

Ele estreitou o espaço entre nós me apertando mais no ninho de seus braços fazendo nossas respirações calmas se permutarem entre nós, de um para o outro.

- Tem como não está? _ ele disse arrastando o nariz por meu pescoço mal me tocando em sua pele fria e refrescante.

- Hum. _ eu murmurei qualquer coisa nem resposta e sua risada era um som reconfortante, fascinante e sedutor ao soar em meus ouvidos e provocarem leves arrepios onde nossos corpos estavam aconchegados.

Suas mãos deslizaram por minhas costas me deixando surpreendida e extasiada com as reações que provocavam e eram totalmente novas para mim.

- Quer tomar um banho? Eu sei que aqui é bom, mas já está tarde. _ Damon disse suave, parecia que a nossa alma havia encontrado o estado de completa paz ali onde estávamos.

- Uhum. _ Eu concordei com ele, sabendo que tinha razão, mas resignada com a ideia de sair de onde estava.

- Então se levante preguicinha. Já passa da hora de levantar! _ Damon falou me animando e se levantando.

- Naummmm! _ eu exclamei jogada na cama, não querendo me mover um centímetro de onde estava. Ele me olhou sorrindo e eu cobri minha cabeça de vergonha. Damon estava totalmente pelado e nem se incomodava com o fato de eu estar vendo.

Bom, eu já tinha feito bem mais do que olhar, mas eu não sabia o motivo de me envergonhar. Talvez fosse só porque eu estava anormalmente manhosa hoje.

Damon me pegou no colo e retirou o lençol de mim gentilmente enquanto eu me recusava a solta-lo para ir para a agua fria do banho, ele obviamente venceu a Braga, e eu me agarrei ao seu corpo, passando os braços á sua volta de modo que o abraçava, e ele me deu um beijo em meu pescoço e ria com a minha pirraça.

Ele me levou nesse estado de espirito até o banheiro. Eu ficava insegura perto da experiência que Damon tinha, que comparada a minha não era nada. Mas sempre ele me deixava muito à vontade e me olhava como se eu fosse a única para ele, e que nada mais me importava, nada para me preocupar.

Ele me colocou no chão delicadamente e se virou para o Box do chuveiro, abrindo-o e entrando, ele me olhou sorrindo e fez sinal com o dedo indicador me chamando. Eu sorri e rolei os olhos e fui a sua direção rapidamente.

Ele estendeu a mão para mim como um convite, mas eu fui diretamente em direção aos seus lábios provocantes e lhe deu um beijo delicado. Seus braços se fecharam ao meu redor e me ergueram para me carregar para dentro do box.

Ele mordeu de leve meu lábio inferior e eu soltei um gemido leve de satisfação, já sentindo um calor se apossar de meu corpo por completo. Ele me escorou no vidro frio e estendeu a mão para ligar o chuveiro. A ducha era forte e me ensopou em instantes e eu já estava totalmente coberta pela a agua que era morninha, na temperatura perfeita.

Damon retornou para mim me beijando profunda e longamente, apertando as pontinhas do meu cabelo entre seus dedos apoiados na base da minha coluna, enquanto a agua escorria pelo o abdômen dele, me deixando louca para tocá-lo, e foi isso que eu fiz.

Deslizei os dedos de leve abdômen á baixo apreciando a textura de sua pele e a firmeza de seus músculos e a força da atração que eu tinha para tê-lo somente, única e exclusivamente para mim.

Eu o amava, não tinha como fugir disto. Eu amava-o por inteiro, como ele é e o que ele é. O meu Vampiro, o meu Damon, o meu Amor.

- Hum. _ Damon gemeu quando minha mão descia por seu umbigo, hipnotizada pela a sensação de sua pele inebriante.

Aproveitei para passar a língua por seu lábio e provar do mel que era sua boca macia, delicada e luxuriante.

Sua mão passeou por meu corpo e se conteve em meu bumbum deslizando por minha coxa e a erguendo até sua cintura, nossos compôs se encaixaram sem nenhuma penetração.

Ele beijou mais a minha boca e sugou a minha língua com vontade, me deixando estática e necessitando dele cada segundo mais.

Ele passou a mão por meu rosto afagando-o docemente e desceu seu braço por meu ombro, afastando meu cabelo e jogando-o para trás e plantando um beijo um minha clavícula, sua mão acariciou meu seio sensível e eu almejei por mais e ele puramente chupou o bico enquanto eu puxava seus cabelos sedosos praticamente urrando de prazer e aconchegando o quadril contra o dele mais forte.

Sues lábios voltaram aos meus me silenciando furiosamente enquanto o ardor se intensificava em pontos estratégicos de meu corpo fumegante. Sua mão continuou a traçar o caminho até minha cintura de vagar e me arranhando de leve, me arrancando arrepios intensos de prazer alucinante.

Sua mão continuou o caminho de fogo e me tocou minha feminilidade com movimentos circulares que me fez gemer mesmo o beijando enquanto seus lábios se moviam de maneira jamais vista por mim, era sensual, mas mesmo assim amorosa e deliciosa. Me deixava ofegante.

Eu vi que ele estava igual a mim, precisando disso. Era necessidade, era amor.

Ele deixou de me acariciar intimamente e puxou minha outra perna para a sua cintura e eu a enlacei forte me prendendo á ele e me encaixando nele que me escorava no vidro do Box e me olhava maravilhado, igual a mim.

- Damon... _ ele colocou o dedo sobre meu lábio e deslizou-o para baixo e disse.

- Elena. Eu não quero me arrepender de te amar. Então me diga se me ama de verdade, porque podemos estar cometendo um erro se você não tem certeza... _ Ele falou e meu coração se encheu de ternura e resignação pois eu não havia deixado claro o suficiente o tamanho do meu amor por ele, já que ele é imensurável. Eu o interrompi ai. Eu não o deixaria com duvidas sobre o meu amor e já que as palavras eram escassas para expressá-lo eu resolvi demonstrar.

- Fica quieto Damon. Eu vou te mostrar o quanto eu te amo. _ eu disse firmemente.

Eu o calei quando ele ia protestar e praticamente o devorei com a minha paixão voraz. Eu simplesmente desejei que ele pudesse ler a minha mente e contestar por si próprio o que ele duvidava.

Foi ai que eu o senti em mim, mas dentro de minha cabeça, parecia que estávamos conectados em outro plano, outro nível. Ele via o quanto eu o amava e eu via por quanto tempo ele fingiu que não se importava comigo por medo de repetir a história, mas ele não pode manter por muito tempo esta farsa. Ele me amava ainda mais que eu o amava. E isso me fez soltar uma lágrima de alegria.

Eu não me importava com mais nada, ele também não. Nós estávamos aqui e nos amávamos. Não tinha nada de errado em consumar — mais uma vez— isto.

Ele me penetrou de vagar enquanto eu acomodava seu membro em meu interior calorosamente, um gemido baixo saiu de meus lábios inchados. Seus movimentos eram lentos enquanto eu me apertava contra ele e ele contra mim, tanto que parecíamos prestes a nos tornar um só individuo, minhas pernas fraquejaram quando ele aumentou ligeiramente o ritmo e meus olhos giraram nas orbitas de prazer arrancando um gemido dele em resposta á minha reação.

Ele pôs as mãos sob minhas coxas, me segurando enquanto eu o beijava e arranhava sua nuca, me movendo contra ele também. E agua gelada do chuveiro era um anestésico contra o calor que percorria ambos os corpos e duvido que não tenha pegado fogo sem ela.

Ele sugou meu lábio inferior com vontade e eu passei para sua orelha, beijando e sussurrando em seu ouvido. Cada gemido meu era respondido por um dele seguido de um arrepio intenso.

Ele me abraçou forte aumentou o ritmo de suas investidas. Eu gemi muito alto e gritei seu nome e ele acariciou o meu seio e tocou meus lábios com leveza.

Meu corpo ficou flácido enquanto eu perdia os sentidos com o tamanho do prazer que sentia. Parecia que havíamos sido feitos um para o outro, nossos corpos se encaixavam perfeitamente.

Minha respiração era hiperventilada, ele me abraçou com os dois braços largando minhas pernas que pousaram no chão. Seus olhos se focaram nos meus com uma força magnética que me fazia ficar presa neles de forma incrível, eu aconcheguei minha cabeça em seu peitoral e ele passou a mão por meu cabelo molhado o penteando ao longo de sua extensão.

- Elena, meu Deus hein? _ ele disse meio sem saber o que falar.

- Meu Deus digo eu. _ Respondi sem folego. Ele que tirava meu folego.

- Você está meio estranha. Muito aventureira... _ Ele comentou pegando o shampoo e passando no meu cabelo.

- Eu é que digo isso. Eu nunca tinha feito nada disso antes. _ Ele me encarou com um olhar lateral.

- Uhum. Tem certeza? Com nenhum dos seus namorados? _ Ele falou com uma careta muito fofa.

- Nunca. Eu tenho certeza. E eu só tive de namorado de verdade o Matt e o Stefan... _ eu falei e percebi que tinha falado merda. Deveria ser ruim para ele me imaginar com outros homens, mas imagina eu pensando em todas as mulheres que ele já tinha ficado?

- Bom, eu não posso falar nada, já que você já teve experiências com outros homens antes de mim. _ as palavras saiam com dificuldade e eu segurava um riso.

- Bom Damon, você não tem direito de se chatear, e você já teve tantas mulheres que... _ eu sibilei raivosa e ele riu e levantou as mãos se rendendo. Isso era ciúme? Mas nem estamos juntos... Estamos juntos?

- Ok. Ok. Você está certa, não podemos ligar para o passado né? _ ele falou.

- Isso mesmo. _ concordei tentando me acalmar.

- Você fica muito linda nervosa. _ Ele riu levemente em minha orelha esfregando o shampoo que tinha passado e me deixando enxaguar.

- Eu hein Damon! Não me queira ver nervosa de verdade, eu só estava enfatizando o meu lado _ eu desconversei bonito. Não iria admitir que estava com ciúmes dele.

- Ah claro, e aquilo não foi ciúme? _ ele falou passando sabonete em si próprio.

- De sua parte com certeza sim. _ eu falei passando condicionador no cabelo. Oh cabeleira.

- Faça-me favor né Lena? Eu já sou muito velho pra isso. _Damon falou dando de ombros.

- Ah, claro. _ eu disse assentindo positivamente com a cabeça e rolava os olhos com a declaração dele.

- Isso mesmo Elena. _ ele me lançou um sorriso resplandecente enquanto retirava o sabão de seu corpo, que corpo meu Deus. _ E vamos deixar essa história de lado por que eu não estou afim de ter a conversa estranha sobre ex-namorados. _ Ele piscou para mim enquanto se enrolava na toalha e me dava um beijinho nos lábios e saia do banheiro.

- Aff! _ eu disse. _ não acredito que vou ter que ficar aqui sozinha me lavando enquanto o senhor vai se vestir alegremente. _ eu reclamei.

Ele colocou a cabeça para dentro do banheiro e sorriu.
- Essa é uma das poucas vantagens de ser homem Elena. _ Piscou o olho direito para mim e saiu gargalhando. Damon andava muito feliz ultimamente, e me deixava alegre saber que eu tinha haver com isso.

Continuei com o meu banho resignada com a situação.

Bom, pelo menos valeu a pena... _ pensei comigo mesma. Dei um sorriso safado ao me lembrar do quanto eu fiquei louca com o prazer alucinante que tinha sentido á alguns minutos.

Enrolei uma toalha em minha cabeça e vesti um roupão de seda preta e fui para o quarto, assim que o olhei vi a zona que ele estava. Roupa espalhada para tudo quanto é canto, a cama toda revirada, minha calcinha rasgada tinha ido parar pendurada no espelho da cômoda.

E as roupas de Damon estavam em estados piores. Como a cueca lançada em cima do dossel da cama, a camisa estava debaixo da cama e os sapatos com a calça estavam rentes à parede de vidro que estava desbloqueada pela a cortina. Graças a Deus ninguém passeava na praia naquele momento para ver.

- Meu Deus do céu! _ eu disse começando a apanhar as roupas espalhadas pelo quarto.

- O que foi? _ Damon disse aparecendo na porta do quarto e olhando para mim.

- Olha esta bagunça! _ eu disse apontando para todo o quarto. Damon olhou e começou a rir.

- O que foi? _ eu perguntei não achando graça.

- Você estava mesmo animadinha Elena, Jogou a minha cueca lá em cima. Como é que fez isso? _ ele me perguntou com segundas intenções.

- Com a mão ué? _ eu disse. E completei baixinho. _ Espero...

Damon caiu em uma crise de riso que nem eu consegui deixar de rir.

- Ok Damon. Você já riu o bastante. Pelo menos você poderia me ajudar e ir pegando as roupas também enquanto eu arrumo a cama. _ eu disse.

- Não precisa arrumar a cama Elena, é para isso que serve a camareira. _ Ele me disse como para me lembrar.

- Eu não quero que ela chegue aqui e veja ESTA bagunça. _ eu falei ruborizada.

- Epa. Elena não quer que os outros saibam que ela teve uma noite de sexo selvagem comigo. _ Damon falou com aquela cara de safado que só ele conseguia fazer e apontando para sim próprio.

- Vai tomar no cu Damon. _ Eu falei estressada.

- Não fica com vergonha não amor. _ Ele falou e eu fiquei feliz com ele me chamar de “amor”. Ele veio até minha e me roubou um beijo em sua velocidade vampiresca e começou a catar as roupas junto comigo.

- Ok. Mas eu não vou pegar na tua cueca. _ eu falei já o alertando. Ele me olhou dizendo: “Como se você já não tivesse pegado em outras coisas...”

Meu corpo todo queimou de vergonha. Por que ele tinha que ficar jogando isso na minha cara?

Ele catou a sua roupa e acionou a chamada da camareira para o meu quarto e foi terminar de se vestir. E que fechei a cortina e fui me trocar.

Segundo Damon, nós iriamos á praia logo depois de almoçarmos.

Vesti um biquíni que, todavia, era fio dental e que Carol tinha colocado em minha mala e uma blusa rosa toda listrada com um tom de rosa mais escuro e fiz um nó em bainha, coloquei um short jeans rasgado e curto e um chinelo. Penteei meus cabelos e deixei-os secar naturalmente. Coloquei umas pulseiras de várias cores e peguei o meu óculos de sol e fui para a sala esperar Damon.

Ele já estava ponto, e para variar com seu Ray Ban de tira colo. Com uma bermuda bege com diversos bolsos e e uma camisa regata branca, exibindo seu porte musculoso. Eu nunca vi Damon usar roupas claras, mas ele ficava extremamente sexy com elas.

- Vamos minha gata? _ ele disse piscando para mim. Por que ele ficava piscando para mim? Será que ele sabia que eu não resistia quando ela fazia isso?

- Claro meu gostoso! _ eu disse devolvendo o apelido e segurando em sua mão enquanto ele ria e me guiava para fora da suíte.

***


Mystic Falls:



Três dias passaram em Mystic Falls. Três dias se transcorreram desde a partida de Damon e Elena da cidade.

Bonnie tinha passado a dormir da casa dos Gilbert a fim de cumprir a promessa que tinha feito a Elena quando a amiga viajara. Mas isso era um tanto incomodo, na verdade era nada vantajoso, mas seu pai não se importou dela ir para lá e Alaric passou a fazer vista grossa dentro da casa quando pegava ela e Jeremy trocando olhares estranhos ou quando os pegava com uma expressão tristonha.

Alaric estava cada dia mais contente e encantado por Meredith e havia um boato rolando por toda a Robert E. Lee High School que eles tinham sido flagrados saindo do Mystic Grill aos amaços. Não demoraria muito até que Ric se mudasse da casa dos Gilbert para o seu apartamento novamente, a fim de maior privacidade.

Caroline estava cada dia com um estado de espirito diferente, às vezes alegre, ás vezes irritada, triste, ás vezes acanhada. Isso era anormal para a vampira, que logo assim que Bonnie tenha perguntado certa noite á ela o que tinha, a resposta fora a seguinte:

- Bonnie, eu não aguento essa pressão, agora entendo pelo o que Elena tem passado. Amar duas pessoas ao mesmo tempo é uma missão impossível! _ desabafou a loira se jogando no sofá antigo da casa dos Gilbert.

A bruxa fora surpreendida pela a declaração da amiga e se sentou ao lado dela e a confortava com um afagar nas costas.

- Conte-me Car. _ pediu Bonnie.

- Ás vezes eu tenho sonhos eróticos com o Klaus. E não acho justo com o Tyler isso acontecer, ontem mesmo eu tive um. Eu não tenho certeza se o amo, mas Tyler é o amor da minha quase vida. _ disse a loira um tanto triste e abatida.

- Ai, ai Carol. É cada furada que você se mete. Sonhos são só sonhos. Mas não se esqueça de tudo o que Klaus fez conosco e o que ele planeja fazer. Ele não é bom para você. O Tyler te fez bem, e vocês se amam. _ Bonnie falou com o maior carinho que tinha para sua amiga, só querendo o melhor para ela.

- Obrigado Bonn. _ Carol falou ficando subitamente alegre. _ E você e o Jer?

- Não há mais nada entre nós Carol. Bom, eu acho que não. Sabe, ele ama um fantasma, e isso me magoa, muito mesmo. Meu coração dói. _ Carol limpou uma pequena lagrima que se escorreu dos olhos de Bonnie. _ Mas eu já estou melhor. Eu até estou conseguindo ficar aqui na mesma casa que ele e nada aconteceu. Agora, acho que seremos somente amigos. Foi um erro tentar ser algo além. _ Bonnie concluiu erguendo a cabeça e olhando diretamente para o relógio.

- Que bom amiga, mas lembre-se que eu estou aqui se você precisar e... _ Bonn interrompeu o discurso da amiga dizendo que tinha que se apresar.

- Para quê? _ Carol perguntou aturdida.

- Vou ao Mystic Grill falar com o Matt. Ele anda mal desde que ele teve que mandar a Vicky de volta para o Outro Lado.

- Hum! Sinto cheiro de romance no ar. _ Carol cantarolou enquanto Bonnie pegava as chaves de seu carro e saia de casa mandando um beijo para ela.

- Romance que quem? _ Jeremy pergunta para Carol que se vira para ele de cara feia.

- Não te interessa! Enxerido. _ a loira se levanta e vai em direção á cozinha para preparar o que comer para os marmanjos.

- Que falta de educação Caroline! _ falou Jer seguindo-a até a cozinha.

- Que falta de fidelidade Jeremy! _ contra-ataca a vampira sem paciência.

- Chega dessa história. _ explode o garoto.

- Que eu saiba só o Ric aqui que se interessa por história. O que você fez foi um fato! Esse tal fato magoou a minha amiga seu maconheiro demente. _ Carol jogou na cara de Jeremy que furioso se virou em sua direção.

- Hey! O que está acontecendo aqui? _ pergunta Alaric entrando na cozinha e se colocando entre os dois.

- Nada que valha a pena. _ Carol deu de ombros e foi se concentrar em fazer o macarrão.

- Se não foi nada então porque que o macarrão está sendo pulverizado Carol? _ Ric apontou.

- ESQUECE RIC! _ Carol disse explodindo.

- Ok. _ Alaric se calou e saiu da cozinha assustado com a vampira, seguido de Jeremy que estava soltando fumaça.
Carol pegou mais macarrão e voltou a fazer o almoço daqueles dois.

Logo que acabou a loira serviu em uma travessa dizendo:

- Aqui é Self-Service, se quer comer se sirva. _ Pegou um prato e colocou uma porção da massa e começou a comer, espetando com o garfo usando força exagerada nos macarrões.

Jeremy pegou o prato e se serviu e subiu de volta para o seu quarto pois queria continuar desenhando. Sua ideia agora era desenhar a Carol como um touro bufante, e só de sacanagem o garoto faria o desenho.

Ric se sentou no sofá ao lado de Carol e começou a ver TV com a loira.

- Teve noticias da Elena? _ Alaric perguntou como quem não quer nada.

- Só quando ela me ligou anteontem quando chegou lá. _ Carol respondeu com mais calma.

- “Lá” aonde?

- Em Miami. Damon a levou para lá. _ Carol disse sorrindo.

- Hum, nem quero imaginar o que aqueles dois estão fazendo. _ Ric falou balançado negativamente sua cabeça repudiando a ideia.

- Nem eu! _ Carol sorriu.

- Por que está sorrindo? _ Ric viu que tinha coisa a mais nisso.

- Eu coloquei umas surpresinhas na mala dela. Não pude evitar! _ Carol falou em sua defesa.

- Que tipo de coisas? _ Ric perguntou curioso e olhou para Carol.

A vampira desviou o olhar da TV e se virou para Ric com um sorrisinho perverso nos lábios.

- Ai meu Deus! Esquece que eu te perguntei algo. _ Ric disse não querendo entrar no quesito sexual das conversas adolescentes.

- Melhor mesmo. _ Carol disse dando de ombros e continuando á ver MTV.

Ric encheu a boca de massa para não ter de responder Carol.



***


Mystic Grill:



Bonnie entrou pela a porta do bar local e caminhou lentamente até uma mesa. Assim que ia se sentar a morena avistou Matt vindo em sua direção, rápida e involuntariamente um largo sorriso se estendeu por seus lábios carnudos e o rapaz lhe correspondeu com um sorriso em igual proporção.

- Oi. _ O loiro falou quando estava logo á sua frente.

- Oi. _ disse Bonnie estupefata ao olhar o corpo de Matt suado sob a camisa azul de uniforme, seu olhar desceu pelo o braço musculoso e pela a projeção do peitoral definido e se detendo no avental preso em seu quadril que agora era desamarrado pela as mãos fortes do loiro.

- Bonnie? Hello? _ Seus ouvidos se focaram nas palavras que saiam dos lábios masculinos de Matt. Ela voltou seus olhos para cima e tentou mate-los lá.

- Oi Matt. _ Bonnie disse fazendo cara de interessada no assunto e uma pontada de segundas intenções vazou suavemente por sua voz. Matt começou a rir.

- Você já disse isso. _ Matt continuou rindo da cara confusa da bruxa.

“É! Ele nunca vai me querer mesmo... Não sei por que eu fui escutar a Carol” _ pensou Bonnie parando de fazer caras e bocas para o loiro.

- Eu sei. _ a morena logo falou, cabisbaixa.

- Está tudo bem Bonnie? _ Matt perguntou preocupado.

- Está. Está sim. _ ela assentiu positivamente com a cabeça.

- Não parece... _ disse ele desconfiado. _ Você sabe que pode me contar tudo não é?

- Sim. Eu sei que posso falar com você... _ a bruxa completou mentalmente. “Quase tudo.”

- Então vem cá. _ o loiro deu um abraço reconfortante em Bonnie e ela se sentiu melhor, inalando o seu aroma e sentindo seu corpo junto ao seu perdeu a linha do raciocínio novamente.

- Vem. Vamos sair daqui. Meu expediente já encerrou mesmo. _ Matt disse dando de ombros e sorrindo para a Bonn e estava se sentindo melhor. _ Espera que já venho. Vou trocar de roupa... _ assim que Matt saiu imagens em flashes de Matt trocando de roupa se passaram na mente de Bonnie.

“Toma juízo Bonnie. Ele é sei amigo!” _ A bruxa se repreendeu mentalmente. Balançando a cabeça negativamente de um lado para o outro.

Matt voltou rapidamente e Bonnie tinha ido comprar uma agua no balcão e já estava pagando. O garçom a paquerava abertamente, mas a bruxa nem havia percebido. O loiro passou por ela e puxando pela a mão a arrastando para longe do colega de trabalho.

- Esse Ted. Dá em cima de todas. Fique longe dele hein Bonnie? RUM! _ O garoto bufava raivosamente falando com a morena que estava secretamente satisfeita com a reação de Matt, enquanto ele a arrastava para o carro pedindo-a a chave do carro dela que a lançou para ele e seguiu para o banco do carona.

- Vê se pode? Esse cara não tem noção mesmo. Com á Bonnie? Eu vou ter uma conversinha sobre paquerar durante o expediente dele. _ Matt continuou resmungando enquanto o corpo de Bonnie se sacudia com risadas silenciosas. Ele seguiu de carro até a casa dos Gilbert onde iriam esperar Tyler chegar para todos irem ver um filme no cinema. Armação de Caroline como sempre. Graças a Deus Matt não havia percebido as intenções de Carol ao programar a saída.


Continua...


Última edição por isabela c tonon em Qui Out 04, 2012 2:49 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por isabela c tonon Qui Ago 23, 2012 5:43 pm

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Mensagem por isabela c tonon Seg Set 17, 2012 5:40 pm

Girls, sorry pela demora, muito imprevistos…
Mas tô aqui postando mais um capitulo para você suas fofas! *-*
Queria dedicar esse capitulo para as minhas Blood Sisters, Paty e Jady.
Que acompanham avidamente a fic.
Esse capitulo veio em minha mente quando estávamos conversando no MSN.
Paty e Jady me enviaram um vídeo-mensagem (que eu salvei por sinal, adorei!) Falando: “WTF menina?” e “Que porra é essa, Isabela Tonon?” (com sinaizinhos com o dedo para complementar... kkk’).
O motivo é confidencial. Mas rendeu esse capitulo para vocês.
Espero que gostem.

-_-_-_-_-

Capitulo 11

WTF? – What The Fuck?
(Que porra é essa?)


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POV Elena:

Saí com Damon, fomos almoçar á beira mar em um restaurante que me deixou envergonhada com o fato de eu estar semi vestida. Esse fato não incomodou Damon, já parecia apreciar muito o vislumbre de meu biquíni por baixo da blusa quase translucida.

Seu olhar estava me provocando, e não ajudou nada ele alisar a minha perna com a dele, provocando sérios arrepios em publico.

“Esse homem... Tesc, tesc. Vai me levar a loucura.” _ pensei enquanto me ajeitava melhor na cadeira a fim de ter uma maior distancia entre nós, antes que acontecesse uma catástrofe.

O bom Deus teve misericórdia de mim, pois que eu estava prestes a avançar em Damon, o garçom trouce os pratos e os posicionou em nossa frente. Olhei para ele agradecendo e recebi uma leve piscada. Não sei como Damon sabia se estávamos sentados um de frente para o outro e o garçom foi discreto ao piscar, mas ele se levantou imediatamente, fuzilando o garçom com um olhar que me arrepiou completamente, de prazer e de medo, o prazer ao saber que ele se importava, e o medo pelo garçom que saiu lentamente e totalmente atordoado.

- Coitado Damon, ele só estava sendo gentil. _ falei após Damon se sentar novamente, com uma voz tranquilizadora.

- Coitado o caramba. Ninguém mexe com você, muito menos na minha frente. Que ousadia. _ ele grunhiu nervoso.

- Mas não há motivos se nem estamos comprometidos um com o outro! _ falei sem pensar, declarando um pouco da minha insatisfação em me sentir só uma “peguete” do Damon, como muitas outras antes. Não estou reclamando, mas não sabia como tinha deixado escapulir uma dessas e tapei minha boca imediatamente, arregalando os olhos a espera de sua reação.

- De fato, não estamos... Ainda. _ ele parecia muito tranquilo e sorriu para o nada, como se estivesse ponderando seriamente sobre isso.

Aquilo me deu a deixa de olhar para o meu prato e começar a comer. Precisava de energia depois de tanta malhação na cama. Sorri. Pelo menos gastara calorias em uma coisa arrasadoramente prazerosa.

Mastigava lentamente enquanto observava Damon comer sua lasanha e sorrir para mim como se eu fosse a única na face da terra.

Nossas pernas voltaram a se tocar por baixo da mesa.


***

Após o almoço saímos de mãos dadas do restaurante, seus dedos se enroscavam em minha mão e uma sensação de segurança se apoderou de mim. Damon me deixava assim, totalmente autoconfiante e segura de si.

Ele passou o braço ao meu redor e depositou um beijo carinhoso em minha bochecha. Seguíamos em direção á praia.

Quiosques elegantes se estendiam pela a orla de Miami Beach como um conjunto de pequenos chalés iguais postados a beira mar. A praia não estava exatamente vazia, mas com certeza não estava lotada como normalmente, talvez por se tratar de uma segunda-feira. Desde sexta estávamos aqui e parecia que o tempo havia parado, pois eu sentia como se tivesse acabado de chegar.

Um sentimento de “enfim paz!” se apoderava de mim, o que era ótimo, já que Damon a trouxe para mim, estava cansada e á muito eu não sentia isso. Mas, de alguma forma eu sentia eu estava calmo de mais, estava feliz de mais e nada dava errado, não dava para acreditar. Tinha a impressão de que era como a calmaria extrema antes da tempestade, e senti que seria uma tempestade que perduraria.

Sempre tive a impressão que eu devia ser feliz de mais, já que sempre que algo bom acontecia, tudo dava errado, as piores coisas imagináveis ocorriam, como se eu não fosse digna da felicidade e não merecesse tê-la.

Um arrepio tremendo chacoalhou meu esqueleto e desceu por minha espinha enquanto meu estomago se revirava e eu me sentia um tanto enjoada. Alguém nos observava. E não queria o nosso bem.

- Elena, está tudo bem? _ ele perguntou surpreso com o súbito mal estar e me sentar em um banco publico e se agachar na minha frente. Seu rosto mostrava linhas de preocupação.

- Estou. _ menti. _ Acho que comi muito rápido e saí ao sol. Só deixe a tonteira passar que a gente continua o.k.?

- Claro, claro. Quer que eu vá comprar água para você? _ indagou ele.

- Seria bom. _ disse num fio de voz.

Ele se dirigiu ao quiosque mais próximo enquanto eu passava os olhos nervosamente para todos os cantos da praia, procurando a fonte do meu mal estar. Meus olhos não de pousaram em nada suspeito.

“Deve ter sido coisa minha cabeça. Isso que dá ficar pensando em bobeiras e não se concentrar no presente.” _ pensei mal humorada. Damon voltou com a minha água que estava visivelmente gelada, a tomei avidamente me recuperando quase que instantaneamente e me levantando mais animada para o meu dia na praia com Damon.

A maresia refrescante tocava meu rosto quanto eu afirmava e reafirmava para Damon que estava muito melhor. Adentramos a praia e enterramos os pés na areia que estava em uma temperatura ótima.

O sol brilhava forte á distancia e crianças brincavam nas ondas enquanto jovens se acumulavam ao longo da areia rindo e conversando descontraidamente.

Nós avistamos ao longe um conjunto de espreguiçadeiras similares às usadas nas piscinas, uma, mais afastada, estava desocupada e tinha um amplo espaço ao redor.

- Vamos nos sentar ali. Esta com um sol ótimo e está próximo o suficiente da água para não nos perdermos. _ eu falei. Esquecendo, por um instante, que Damon era um vampiro e que poderiam me encontrar só de seguir meu cheiro.

- Está certo. _ nos dirigimos para o local. Sentei na espreguiçadeira e estendi a canga para Damon, se quisesse, e coloquei a bolça em cima.

Tirei a blusa rosinha e joguei em cima da cadeira e me virei de costas para ele para tirar a bermuda, abaixando durante o processo, e ouvi som estrangulado atrás de mim seguido de um arfar violento que me fez virar rapidamente para ver a fonte.

Damon havia prendido a respiração e me olhava com uma cara insana cheia de segundas intenções, ao olha-lo percebi o que o deixou assim louquinho, minha calcinha era fio dental e em me abaixara completamente ao revela-la. Não esperava essa reação, mas fiquei satisfeita.

Me senti muito gostosa naquele instante. Minha mente estava focada em três coisas: O peito desnudo de Damon, um olhar furtivo de um menino de uns 13 anos e uma estranha sensação de perigo próximo. A que mais capturou minha atenção foi o peitoral definido de Damon. Que me deixava seriamente descontrolada em local publico.

Ele se aproximou e começou a me beijar devagar, eu aprofundei o beijo e passei a mão ao longo de seu tanquinho e acomodei a mão na barra de sua bermuda, ele me segurava pela a base da coluna, me colando a ele e se atreveu a colocar a mão em minha bunda, o que eu não reprimi, eu sempre soube que Damon era safado. E eu gostava. Comecei a rir ao perceber que algumas pessoas olhavam de relance para nós com uma expressão estranha, devíamos estar nos beijando há um tempo e as caricias não era o que se diria “comportadas”. Gargalhei e corri em direção ao mar. Deixando Damon para trás e sorrindo para uma senhora de uns 35 anos me olhando e deixando o protetor solar cair na piscina infantil de uma criancinha que chorava ao ser atingida. Damon correu atrás de mim, me agarrando e me girando em um rodopio ao entrarmos na água salgada.

Brincamos. Espirrei água nele e mergulhei no mar, era boa nadadora e segui me aprofundando através das ondas tomando distancia de Damon que me olhava ao longe com uma cara toda confusa. Mergulhei fundo e impulsionei o fundo do mar para que pegasse impulso para saltar e voltar para a costa, driblando Damon em seus esforços, mas quando meu corpo atingiu a superfície eu fui além da contar e meu corpo se projetou todo para fora d’agua. Fechei os olhos por impulso e esperei o impacto com a água.

Nunca veio.

Invés disso, braços serpentearam inesperadamente por minha cintura, me puxando com um solavanco para trás, para que em seguida viesse me arrastar para as profundezas marítimas. Meus olhos se lacravam com mais força enquanto eu forçava o ar que tinha para meus pulmões.



***


POV Katherine:

O avião tocou as rodas na pista enquanto pousava ainda planando na longa pista do aeroporto do estado de Massachusetts, era para ser um dia lindo. Mas a aura da cidade interferia no tempo que só se apresentada em estado mormacento com uma camada de nuvens negras que, com certeza, não eram de chuva. Eram de Poder. Bruto, Maciço. Que tomava toda a cidade e que fazia meus pelos da nuca se iriçarem com a carga estatica da atmosfera. Nunca pensei que voltaria, mas aqui estava eu.

Salém.
A cidade das bruxas e dos demônios. E das criaturas que eram um pouco dos dois.

- Stefan, não tem volta, você tem noção do significado disso, não é? _ eu disse com a minha voz ocilando, eu tentava convence-lo de não optar por esse meio. Mas o turrão não recuava nem um centimetro na sua decisão. Enão só me restava vigiar seus passos e estar ao seu lado.

“Amor estupido e idiota! Sempre me metendo nas piores robadas!” _ pensei furiosa. Isso podia custar minha vida, mas meu coração imbeciu descidiu que isso não importava, contando que ele, Stefan, estivesse bem.

- Katherine, cala a boca e me dá um beijo logo! _ ela disse revirando os olhos. Ele estava achando a minha “ceninha” engraçada, mas era um alerta, um alerta que ele não dava a minima. _ Agora, vamos logo, quero conhecer a sua “amiga”. _ ele sorriu de lado.

“Cara, como esse garoto não tem noção de perigo?” _ me perguntei pela a centezima vez.

Bufei e saí andando deixando ele pra trás, estava brava, ou seja, alguém iria morrer.

Vi uma menina olhando – não, aquilo não era olhar, era devorar – Stefan com os olhos.

“Blang, blang! Temos a nossa candidata a morte subita na mira!” _ sorri com o banquete que teria. Vadia á La tortura.

Bati a porta forte e me inclinei no vidro da sala de desembarque pra esperar para onde a vadia mirim iria. Eu ia dar umas aulinhas de como ser uma vadia senior para ela.

Stefan atravessou a porta e vai para o meu lado. Começou a falar alguma coisa sobre roubar um carro. Não ouvia. Seguia a garota com os olhos e quando ela entrou e se dirigiu para o banheiro eu simplismente a segui, sem falar uma palavra com Stefan e jogando o meu cabelo em sua cara ao passar.

- La vai o furacão Katerina! _ murmurou ele.

Dei dedo pra ele e entrei no banheiro atrás da mais nova difunta de Salém.

Um sorrisinho malevolo repuchou meus lábios.

Ela se virou para o espelho passando algo pegajoso na boca. Peguei-a pelo ombro e joguei na parede oposta. Aproximei-me e quando percebi que iria gritar eu puchei seu cabelo forte, arrancando um punhado, e estiquei seu pescoço, segurei seu braço e o quebrei enquanto minhas presas se aprofundaram avidamente em sua clavicula, estrasalhando toda a sua garganta, arrancando fiapos de carne.

O Liquido carmim desceu por minha garganta e senti em minhas mãos que seu braço já não tinha ossos inteiros. Me apastei com o rosto banhado de sangue, com a minha fisionomia transformada, e vi seu olhar de terror. Já não podia mais gritar.

- Não mexa com o macho de uma predadora. Ela pode matar você. _ minha voz saiu cruelmente doce. Seus olhos não secavam as lagrimas com uma suplica silenciosa.

Inclinei a cabeça de lado e sorri, mostrando minhas presas sutilmente no movimento, mordi novamente seu pescoço, mas desta vez arranquei a cabeça da base com a mandubula e abanei minhas mãos enquanto a cabeça rolava, jazindo ao lado do corpo decapitado.

Lavei meu rosto e sequei, feliz que aquela pivete não tinha sujado minhas roupas perfeitas com o sangue imundo dela.

Bati a porta atrás de mim e sai sorrindo, minha fisionomia estava de volta ao normal, havia só os vertigios das presas que estavam terminando de recolherem.

Ao sair mais a frente dei passagem a uma senhora que ia em direção ao banheiro. Sorri perversamente para Stefan andando confiantemente em sua direção.

Ele já havia pegado as baguagens. Quando terminei de alcança-lo e ele abriu a boca para me perguntar o que eu tinha feito gritos e berros resoaram pelo areroposto enquanto a senhora saia desesperada do banheiro gritando sobre a escória decaptada no chão do banheiro.

Sorri para Stefan e rumei a porta principal de saida com ela ao meu encalço. Estou de volta. Sorri. Odiava deixar homens no controle e Stefan já teve sua vez.

Puxei a porta de um Lamborghini Diablo e entrei do lado do motorista. Só havia forçado a tranca e sedeu sob minha mão com a prota de abria na vertical. Desativei o alarme e fiz ligação direta ao mesmo tempo em que Stefan jogava as malas no porta-malas e sentava ao meu lado. O motor potente roronou sob meu comando e eu aselerei para a pista, acenando para um guarda ao passar.


***

Estacionei a frente do velho malzoleu. Bem, era uma casa, mas sua aparecia certemente era de um malzoleu. Corvos rodopiavam aéreamente a casa, clamando por carne frensca, toda a casa gemia com um guincho metálico.

Mesmo sendo dia, o sol não rompera as núvens e parecia uma meia noite eterna em um raio de 50 milhas da casa, sentia que era uma força superior, que mantia o clima dobrada as suas vontades, de forma que me fez tremer violentamente, a aura expelida daquele lugar era conhecida por mim, era a aura da morte.

A floresta se agitou, como se estivesse ponta para me capturar, todas as arvores se agitaram e grunhidos soaram ao longe. Um som que madeira estalando e o ranger de dobradiças soou a frente e num instante toda a floresta se aquietou, os corvos se calaram e nem o vento zunia ao nosso redor. Como se o tempo estivesse se parado nos arredores.

Olhos vermelhos me fitaram faiscando e depois retornaram ao onix. Encararam Stefan ao meu lado, parecendo menos pertubado do que eu, talvez não tivesse mesmo noção do perigo que estavamos correndo.

Uma menina beixa, que nada tinha de nova, saiu para a luz penumbrante do exterior, tudo que se via atrás dela, mesmo com a visão vampirica, eram trevas. O corpo era delgado, fino e magro, os cabelos longos e negros estavam presos sob um chapéu definitivamente antiquado, o vestido era da mesma época e vinha até os joelhos com cores funestras, os sapatos de couro de pele humana – sim, humana – estavam por sima de uma meia tres quartos.

Por fim o rosto jovial e meigo com um tom de inocencia que servia como mascara de sua alma podre. A presença dela no ambiente era como se retirasse minha felicidade, alegrias da vida, e a vontade de viver se estinquisem. Meu sentido de auto preservação berrava perigo em meus ouvidos. Mas eu era surda naquele momento.

“Como eu fora convencida a me envolver nisso?” _ eu lamentei internamente.

- Katherine! _ comprimentrou a outra, com um sorriso docemente cruel se estendendo por seus lábios rececados. _ Que bom reve-la.

- Abrigail. _ a comprimentei de volta. _ Pena que não posso dizer o mesmo. _ falei atrevidamente, eu nunca mostrava fraquesa perante o desespero. Mesmo temendo a fúria, o ataque era aa minha melhor defesa.

- Bom, então diga, o que deseja vindo aqui em meu santiario? _ disse a menina com um brilho pulçante nos olhos, como labaredas infernais. E segundo as histórias, eram mesmo.

Stefan respondeu na minha frente, se posicionando na conversa.
- Eu quero vingança. _ Ele falou estridente.

- Novidade, todos buscamos. _ disse ela com desdem. _ O que importa é o preço. _ disse como quem não quer nada, então sua voz ganhou um tom horripilante e rouco, como se alguém falasse atravéz dela. _ O que está disposto a dar em troca?

Uma nevoa cobriu tudo nos arredores e eu não havia percebido que tinhamos caido nas garras da mal-dita. Ela nos encurralou. Vi a determinação tomar conta de Stefan, seu maxilar se restou, e seus dentes cerraram, vi o brilho da decisão nos olhos dele e eu quase chorei ao perceber sua resposta. Iria impedi-lo quando ele foi mais rapido. Meu estomago se repuchou e senti as lagrimas vir. Suas palavras fora as piores que poderiam ser ditas.

- Tudo. Eu dou tudo em troca. _ com certeza, esse foi o maior erro que Stefan poderia ter cometido na vida. E agora, eu sentia, ele havia perdido sua alma, e não era para a bruxa demoniaca na nossa frente, era algo pior, com poder inimaginavel e que agora habitava esse lugar infernal.

- Então. _ disse a voz de mil almas torturadas. _ Temos um pacto de sangue.

Estavamos perdidos. Eu havia perdido Stefan no momento que concenti a sua vinda, e não o impedi de vir parar diante de tal ser. Agora ele se fora.

Lagrimas se escorriam por meu rosto manchando de preto por onde a lagrima passasse, voie para o lado de Stefan e segurei sua mão. Ele me olhou e a fúria tomara lugar da razão, ela não estava no controle de sua mente, a raiva mal reprimida o segara. Com um olhar lhe alertei para revogar a proposta antes que a bruxa consumasse o pacto.

Ele se voltou para ela e abriu a boca, um filete se sangue escorreu dos olhos da demônia e suas orbitas eram duas bolas negras com um brilho nefasto avarmelhado. De repente ambos os pulsos de Stefan estavam cortados, vertia sangue encesantemente e a poder de cura vampirica não estava funcionando, onde o sangue tocava o chão, fogo se ergia consumindo-o em brasas, acima o céu ficara mais negro que anteriormente, sentia espectros ao nosso redor, prontos para consumir nossa força vital.

“Que porra é essa?” _ pensei olhando da menina que fazia cara de anjo, mas suas feições eram do capeta.

Uma risada paraceu ecoar de todos os lados onde o epcentro era nossa mente com pequenos flashs de multilações e torturas que faria um grande favor não as descrevendo, á menos de desejasse ter visões do inferno. Quando o riso se sesou imediatamente tudo parara, pendia no tempo como se nada daquila ocorrera.

- Muita coragem sua vir aqui. _ disse Abigail. _ mas recomendo que se vá enquanto permito, posso não conte-lo dessa vez. _ ela sorriu.

Nos pulsos de Stefan, antes com feridas que vertiam sangue, agora foram substituidas por duas cicatrizes que fizeram os cabelos até do c# se arrepiarem.

No lugar agora havia dois simbolos, os simbolos dele.
No lugar agora tinham duas cruzes invertidas e pulsavam com poder.

- Me sinto... Invencivel. _ ele disse maravilhado.

- Se sinta morto. Nunca faça um pacto de sangue com Abigail Willams. Você não tem noção Stefan, mas você disse que dava tudo para ter vingança. E agora vingança é a unica coisa quer você tem. _ falei com meu peito pansando igual chumbo. Ele renunciara a tudo, até a mim por essa vingança. Mas eu como idiota me manteria a seu lado, não suportaria deixa-lo outra vez.

“Como eu sou burra!” _ eu berrei mentalmente, eu queria me estapiar por permitir isso.



***


POV Elena:

Abri momentaneamente meus olhos em baixo d’agua, o sal ardia meus olhos, mas esperava, pelo menos, identificar meu captor.

Quando o vi eu esganicei surpresa, liberando o restante de oxigenio de meus pulmos para a agua e pequenas bolhas rumaram á superficie um tanto distante.

Ele piscou e me abraçou, nadando de volta para cima me deixando respirar o delicioso ar que faltava em meus pulmos.

- Seu idiota! _ eu gritei, hiperventilando e com a voz falha._ eu podia ter morrido de susto, ou afogada. Seu Besta! _ eu fiquei brava.

- Ah, amor. Para com isso, até parece que não gostou de dar uma voltinha comigo. Podemos voltar lá pra baixo e... _ percebi o que ele iria sujerir e mudei de assunto rapidamente, agora eu não estava muito afim não.

- Como é que você chegou aqui tão rapido? _ eu perguntei olhando para a praia, á muito distante onde Damon testava um instante antes.

- Nandando ué? Eu sou muito mais rapido do que qualquer um. _ ele falou como se fosse obvio. Às vezes eu esquecia que Damon era vampiro, e que tinha essas habilidades extras.

- Tá, vamos voltar pra praia que minha boca está com gosto ruim por causa do sal e eu não to conseguindo tocar o chão com meus pés. _ falei nervosa ao constatar a profuntidade da praia.

- O.K. _ ele disse, e seus olhos assumiram um tom pervertido. _ mas se quiser Leninha, eu posso tirar o gosto ruim da sua boca em dois temos, sempre me isseram que tenho lábios de mel. _ ele fez biquinho.

Damon e suas palhaçadas, eu nunca conseguia ficar brava perto dele, mesmo que quisesse. Eu ri com a piada dando um tapa em seu ombro. Perdi o controle ao realisar o movimento e afundei por um instante, no pânico me agarrei ao Damon como a uma boia evitando submerger novamente. Ele caiu na risada.

- Epa Elena, sequiser ter uma seçãozinha aqui com a Damonconda é só falar, não persisa me aggarar assim. Isso é assédio.

- Então me chame de assediadora. _ falei rindo e o larguei começando a nadar em direção à praia, Damon mergulhou e apareceu na minha frente me boubando um beijo e voltando a nadar antes que eu fizesse algo.

Sorri igual besta ao voltar a nadar em diração a praia. Com a ajuda eventual de Damon.

Saimso da água e uma lufada de um vento quase que glacial fez eu me arrepiar toda. Damon riu e perguntou se era por que ele estava perto de mim, não iria assumir, mas em parte era sim.

Fui para onde tinha deixados a bolça e me sentei na espreguiçadeira, o calor do sol em minha pele era muito agradavel. Decidi tomar um bornze e pedi para Damon passar bornzeador em mim. O que o deixou quase saltitante de alegria.

Deitei sobre a espreguiçadeira deposi de secar o exesso de água do meu corpo e cabelo com a canga e entreguei o bronzeador para Damon, alertando-o com os olhos para manerar nas safadesas.

Ele despejou um pouco do óleo em minha perna e começou a esfregar lentamente, seus olhos estavam fixos nos meus, eu estava ferrada, constatei ao sentir sua mão atrevida passar para a parte interna da minha coxa espalhando suavemente o óleo. O arrepio se agravou enquanto ele repetia o processo na outra perna e passava em minha barriga, quase pedi de volta o bronzeador para passar por mim mesma quando ele passou na região dos meus seios. Ele me deu um beijinho e seus olhos revelevam sua diversão e o desejo enquanto eu queria matá-lo por me deixar excitada em plena praia.

Ele pediu para eu virar de bruços para ele passar nas minhas costas. Engoli em seco e fiz o que ele pediu. Sua mão quente desizou por minhas costas descendo cada vez mais, os cabelos da minha nuca se eriçaram ao maximo e meus dedos dos pés se contorciam quando ele contornou a minha bunda massagenando com o óleo. Naquele momento eu decidi, nunca mais pediria para Damon passar bronzeador em mim.

Quando ele terminou sorriu satisfeito para mim, ele devia gostar mesmo de me torturar. Agora eu só pensava em sexo e em minha garganta seca.

- Damon, larga de ser aproveitador e me faz o favor que ir ali comprar uma água pra mim? _ eu diss piscando os olhinhos em sua direção, ele suspirou derrotado e se levantou.

- Como você consegue me ter nas mãos assim? _ ele perguntou indignado.

- Com persuasão e força de vontade! _ eu ri acompanhado dele.

Ele me deu um selinho e foi dizendo:
- Fica aí se bronzeando minha morena gostosa, já volto. _ ele disse de maneira como se fosse um “se comporte na minha ausencia”.

- O.K. Meu Damon. _ falie sorrindo e colocando os oculos de sol, me ajeitando na espreguiçadeira de modo a ficar mais confortavel e fechei os olhos sentindo o sol tocar minha pele e deixa-la mais morena.

Estava tudo bem até sentir uma obstrução no meu sol.

“Porque alguém tapou o sol?” pensei debilmente e abaixei os óculos para ver.

Tinha duas meninas – meninas não, mulheres – na minha frente bloqueando meu sol perfeito. Eram altas, curvilineas, com olhos belos e com rostos lindos.

Qualquer que homem que olhasse para elas veria beleza. Eu via concorrecia!

Olhei na direção que Damon havia seguido e vi ele na fila de um quiosque e não parecia muito feliz em estar no fim desta. Estava lotado o local e ele parecia demorar a voltar.

- Olá! _ disse a loira, olhos azuis claro brilhantes e o cabele dourado macio e ondulado se estendando por suas costas, o biquini azul marinho realçara suas curvas e sua beleza. Merda, ela era linda. _ Podemos sentar aqui se não for muito incomodo? _ ela apontou para as espreguiçadeiras ao meu lado, não havia notado elas.

- Hã, sim. Claro que podem. _ falei sem muito me importar, estava analizando-as discretamente com o olhar, até então não estavam me incomodando, estavam só sendo incovinientes ao bloquear meu sol. Deitei a cebeça novamente achando que era o fim a conversa.

- Er... Oi! _ disse a outra, morena dos olhos verdes intensos com um brozeado perfeito e com um biquini rosa florecente arrazador.

- Sim!? _ respondi um pouco impassiente.

- Er... Hã... Moça... _ela parecia não saber como me chamar.

- Elena. _ falei ajudando-a.

- Ah, certo. Elena, você poderia nos imprestar seu bronzeador? _ ela falou docemente, mas achei ver uma falcidade em sua voz, como se não se interecasse ralmente.

- Hum, Bom... _ eu disse pensando, não queria imprestar meu bronzeador da Victoria Secret, mas não vi mal, então disse. _ Claro... Moça. _ disse lhes esntendendo o vidrinho, também não sabia como chamá-las.

- Ah, Obrigado! Mas que groceiria a nossa, não lhe falamos os nossos nomes. _ disse a morena como se fosse algo grave, que eu deveria saber. Ela estendeu a maão para a outra, a loira e fez sinal para que proceguisse.

- Sou Patricia, Paty se preferir. _ ela disse, senti que era convencida, metida a ser a melhor. Estendeu a mão na direção da morena e a aparesentou. _ E essa é Jady. _ “Ah, a metida a autosuficiente se chamava Jady, legal!” pensei. _ Muita gentileza sua nos emprestar o bronzeador, mesmo ele sendo caro.

- De nada. _ eu dei um sorriso amarelo e voltei a me concentrar no sol. Elas e dispesaram e desbloquearam meu sol. Agora eu estava feliz.

- Nossa. _ eu ouvi uma delas explamar. _ de perto ele é muito mais bonito. _ disse a outra com desejo. Tirei os óculos pra ver de quem estavam falando.

Meus olhos se arregalaram. Elas estavam falando do meu Damon.

- Elena. _ ele disse ao se aproximar, olhando confuso para as garotas ao meu redor.

- Você conhece? _ disse Jady. Ao mesmo tempo em que Paty perguntou. _ Quem é? _ senti que as duas estavam se fazendo de burra.

- Damon. _ eu disse como resposta as duas e a Damon. Eu o alertei com os olhos para não dar trela pra aqueleas duas.

Me leventei e peguei a água em suas mãos e a bebi. Paty parecia devora-lo com os olhos enquanto Jady disfarçava melhor.

- Nossa! Você é tão... _ Paty começou e eu serrei os dentes e fechei as mãos em punhos pronta pra dar uma porrada nela, caso falasse o que eu estava pensando.

“Que porra é essa?” _ pensei. _ “Quem essa menina tá pensando que é?”

- Paty! _ esclamou Jady. _ Luke. Lembra-se? _ disse ela com um certo divertimento.

- Ah, claro. Eu não me esqueci dele. _ disse Paty piscando e desviando o olhar do peitoral de Damon. Achei que eu tivesse a ouvido falar bem baixinho. “Não por muito tempo.” O que justificara a risada de Damon em minhas costas.

- Então Elena. Ele é seu irmão? _ perguntou Jady. Fiquei com vontade de falar: “Claro, não está vendo? Cara de um focinho do outro.” Pensei em responder, mas senti que essa resposta seria perigosa de se dar. Afinal não a conhecia, mas por alguma razão senti que ela me conhecia muito bem.

- Er... Hum. _ eu me virei para Damon procurando uma palavra para classifica-lo, eu não sabia o que éramos agora, mas meu cunhado, com certeza, ele não era mais.

- Eu sou o namorado da Elena. _ disse Damon com sua voz rouca. Isso arrancou um longo suspiro meu e um sprriso resplandecente ao me virar para as duas.

- Sortuda. _ disse Paty antes de se conter. Jady suspirou e rolou os olhos. Estranho, tinha uma sensação ruim das duas.

Ficamos um instante em silencio até que Damon falou que ia comprar uma Vodka e já voltava. Ele estava sem beber á algum tempo, já que na nossa suite não tinha álcool, ele foi comprar uma garrafa não sei aonde, mas não deve ser dificil de encontrar em Miami.

Sentei em minha cadeira deixando as duas em pé. Sorri enquanto colocava os óculos e voltava para o meu bronze.

Namorada.

Eu, literalmente, delirava com a palavra.


Continua...


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Mensagem por isabela c tonon Seg Set 17, 2012 5:43 pm

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Mensagem por isabela c tonon Ter Set 18, 2012 3:51 pm

AI GENTE!
ontem eu sai tão avuada que nem me lembrei das fotos que eu tinha que colocar!
então aqui estas:

Elena Gilbert - Praia:

Damon Salvatore - Praia:

NOVO PERSONAGEM - Paty Fernandes:

NOVO PERSONAGEM - Jady Montinegro:

NOVO PERSONAGEM - Abigail Williams:
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Mensagem por isabela c tonon Ter Set 25, 2012 5:07 pm

Gente, Capa nova na área!
e no FDS tem capt ok?
As provas voltaram novamente e a loca aqui deixou pra estudar de ultima hora!
kakakaka'
sorry.
mais não deu pra escrever antes das benditas voltarem!
pelo menos repajinei a capa da fic e arrumei meu perfil-bagunça e organizei a fic aqui no pc!
já tava mais do que na hora de organizar a fic direitinho!
rsrsrs'
bjokas e não me matem!
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Mensagem por isabela c tonon Qua Out 03, 2012 10:41 pm

Capitulo 11
What the Fuck – 2º Parte


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POV Elena:

Damon retornou com um abastecimento consideravel de alcool. O que me fez perguntar se iriamos dar uma festa na suite, já que tinha bebida mais umas trinta pessoas.

- Não Elena, isso é prara emergências. Nunca se sabe quando se quer tomar umas e outras.

Eu ria encantada com sua lógica, e, principalmente, com a sua beleza sob o sol dourado. Ele se sentou junto a mim na cadeira e ficamos abraçados por um tempo.

Ele acariciava meu cabelo, meu corpo de leve e minha face, e eu passava as mãos por seus musculos definidos e por seu lindo rosto. Sorriamos um para o outro enquanto viamos um ou outro casal apaixonado se beijar na praia.

Nos beijavamos repetidamente sem nos cansar, estava um dia perfeito, o clima perfeito e eu estava com a pessoa perfeita. Paty e Jady nos olhavam como se nos vigiasse e isso me deixava incomodada, mas Damon conseguia aliviar o estres de mim com um único toque.

Conversamos sobre o amanhã e o que fariamos. Combinamos dar um passeio de barco pela costa da Flórida, Damon comentou algo sobre um Iate, mas eu disse imediatamente que era desnecessário, ele concordou com um gesto de cabeça. Não encontrei muito convicção no gesto, mas não discutí, não queria brigar em meio ao dia maravilhoso que estava tendo.

Eu ainda tinha uma leve impressão de que tinha algo errado, alguma coisa iria acontecer, e meu coração se apertou quando senti que era algum tipo de premonição. Algo ocorreu, estavamos em perigo, e isso era somente o começo.

“PARA DE SER IDIOTA ELENA!” _ eu me repreendi. Fixei meus olhos em Damon.

- Vamos para o hotel? _ Eu supliquei, praticamente.

Seus olhos se encontroram aos meus e acho que viu a urgencia no meu olhar e se levantou imediatamente.

- Você... _ ele começou, mas eu meneei a cabeça negativamente e murmurei um "Mais tarde!" para ele e me levantei também.

Senti um olhar perfurar minha nuca e em pleno sol eu arrepiei de frio.

- Mas você já vai? _ disse Jady secamente. Virei-me para encara-la e vi seu rosto com um sorriso forçado e com o olhar fuminante.

- Hã? Sim. Não estou muito bem. _ respondi sem entender nada, minha voz estava fraca de medo, será que Damon não sentia que algo estava errado?

Eu o olhei desesperadamente e ele olhava á volta com o cenho franzido. Parece que ele acabou de sentir, seu braço passou por minha cintura me amparando e me mantendo proxima, ele encarava o horizonte com os olhos em fendas.

- Ah, então tome de volta o seu bronzeador. _ disse Paty me jogando o vidrinho, que por pouco não acertou minha cabeça, Damon o agarrou antes disso e olhou interrogativamente para a loira. _ Ai, mil desculpas. _ ela disse com as mãos sobre a boca.

- Tudo bem! _ eu disse para ela, mas não sabia, realmente, se estava tudo bem. _ Foi um prazer conhece-las. _ eu disse olhando para cada uma, indecisa se era ou não algo bom ter conhecido-as.

- Ah, desculpe de verdade, às vezes eu não controlo a minha prórpia força. _ disse ela chorada e vi Damon rolar os olhos como quem condorda. Será que ela jogou tão forte assim? Talvez esse seja o motivo de Damon encara-la indagativamente, pensando.

- Já disse que não foi nada. _ Falei sorrindo e como despedida final.

- Nos veremos novamente. _ disse Jady e eu me virei para ela, o som que emitiu ao pronunciar tais palavras fizeram o meu sentido de auto-preservação gritar para me afastar, mas minha curiosidade era maior.

- Porque acredita nisso? _ perguntei a ela levemente.

- Intuição. _ respondeu ela dando de ombros.

- Hum. _ respondi simplesmente e olhei para Damon gritando em minha mente “Vamos já!”, não sabia se ele poderia ouvir minha mente, meu colar de verbena estava comigo, mas eu não me importava que ele lê-se alguns de meus pensamentos. Parecia que ele havia compreendido, já que acenou para mim discretamente e começamos a caminhar.

Afastamos-nos uns 15 metros e as duas correrram a nossa frente.

- Ah, esperem. _ disse Paty. _ Queriamos convida-los para um luau aqui na praia, hoje à noite. _ falou ela, nem parecia ter corrido, e muito menos ligar para que os homens olhassem sua bunda e murmuracem coisas entre sí e rissem. Damon pegou a ganga em meu braço e colocou em torno de mim. Talvez não fosse só dela que estavam falando. Corei.

- Ah, certo. Que horas? _ falei querendo ser educada. Mas não muito intereçada, só queria sair dali e me afastar delas o mais rapido possivel.

- Hm. A partir das 19h30min naquela boate ali. _ Disse ela apontando para o outro lado da rua.

- A gente vai ver se vem. Tá? _ disse Damon irritado, olhando diretamente para as duas de me fuzilavam intençamente com o olhar. Me deu medo.

- Vocês tem que vir. _ disse Jady, Paty tocou seu braço e completou. _ a festa seria muito chata sem vocês. Vocês tem cara de colocar o lugar abaixo quando se divertem. _ eu olhei para Damon e ele me olhou, estavamos pensando na mesma coisa. Caimos na risada. Paty soriu, parecia ralmente feliz, e até aliviada, que tivesse nos cativado. _ Além disso... _ disse ela recuperando nossa atenção. _ Eu e Jady estamos organizando.

- Ah, ok. Vamos tentar vir... Se não tivermos nada melhor para fazer. _ ele disse me olhando intensamente, eu corei, mas de felicidade, com o gesto e ri com vontade.

- Ok. _ Jady disse, parecendo desistir de tentar nos arrancar uma confirmação. _ Seus nomes estarão na lista VIP. Se forem é só o falar na entrada.

- Isso é o máximo que vão conseguir de nós. _ eu falei, ignorando totalmente minha intuição, eu me aproximei e dei um pequeno abraço de despedida em cada um delas. Suas pelas eram fria como cadaveres, mesmo ao sol intenço, e o cheiro me lembrou a morte. Que estranho. Quer dizer, estranho não, medonho. _ Então até á noite se viermos. Foi bom conhecê-las... _ disse sorindo e caminhando nervosamente para longe.

... Acho. _ minha voz mental terminou a sentença interronpida.

Agarrei-me a Damon me sentindo mais segura a cada passo que dava para mais longe da praia.

Ele me beijou várias vezes enquanto caminhavamos e isso fez uma questão voltar à tona em minha mente.

- Namorada, é? _ eu perguntei na primeira o casião com um soriso pequeno no canto de meus lábios enquanto eu parava diante dele.

Ele me pegou pela cintura e me girou pelas costas e me pôs de pé novamente, um pouco mais descabelada, diante dele e me deu um selinho leve, mas se mantendo próximo a mim, sua mão foi para meu rosto enquando nós desfrutavamos do quase toque.

- Isso te incomoda? _ ele perguntou me encarando com os olhos azuis intenços e eu me perdi totalmente em seu olhar quente e aconchegante, repleto de desejo e de respeito ao me olhar. Não se fabricavam mais homens assim, ainda bem que esse ainda é do modelo antigo.

- Claro que não. _ respondi com a mesma intencidade, mas com mais paixão, e fui corespondida com um olhar de puro amor e felicidade.

Será que era isso mesmo? Um pedido de namoro? Era... Bom, não era convencional, mas eu gostei.

- Então Elena Gilbert. _ começou ele pegando minha mão e brincando com meus dedos, me olhou de solaio tão profundamente em meus olhos que pensei que ele pudesse ver minha alma, como eu via a dele. Ele beijou minha mão exatamnete onde tinha beijado no dia que haviamos nos conhecido na casa dele em Nystic Falls, quando eu ainda não sabia do Segredo, mas já me sentia encantada por ele desde aquele instante, e esse sentimento só almentou com o tempo. _ Você quer ser, oficial e únicamente, minha mais amada, respeitada, gostosa, linda e legitima namorada?

Seu olhar me penetrou mais profundamente, cheio de expectativa e carinho, como se me alisasse com coidado de delicadesa. Nunca amei tanto um olhar como o dele, ele conseguia dizer paragrafos e mais paragrafos com um único olhar e nenhuma palavra, só com os sentimentos enviados por seus olhos lindamente azuis.

Eu adorava essas qualidades em Damon, mas eram seus defeitos que me faziam ama-lo por completo, pois eles me diziam que ele era, e sempre seria, o Damon, o único Damon Salvatore da face da terra, o meu Damon doce, sencivel, safado, promiscuo e encantador. Somente meu. Ele estava pedindo para ser meu, e eu dele, mas ele não sabia que eu já era só dele desde pusera os olhos nele? Ele parecia receoso agora com a minha demora.

- Damon Salvatore. Eu acho... _ fiz uma cara lamentavel e vi uma dor tremenda atraveçar seu rosto. Arrependi-me imediatamente da brincadeira. _ Eu acho que você está muito nervoso. _ ri quando seus musculos relachavam totalemente de tensão.

Eu ia responder sua pergunta só que ele lacrou meus lábios com os seus que foram imediatamente subistituidos por seu dedo indicador.

- Que tal você me responder essa pergunta mais tarde, hein? Estou pensando em outras coisas agora. _ um olhar traveso cortou seu rosto dessa vez, com um soriso muleque de acompanhante. E ele me rodopiou e me puxou ontra ele como se estivesse em uma dança e me colou contra seu corpo, de frente para ele. _ Já que voltamos sedo da praia e temos muito tempo para decidirmos de vamos ou não á esse tal luau, que tal irmos para o hotel. Tive uma ideia do que fazer nesse tempo que sobrou. _ ele sorriu quando eu fiz imediatamente uma cara de safada seguda por uma inocente e disse:

- Acho que não compreendo, mas seria bom nos apresarmos mesmo, para fazermos... O que quer que seja. _ eu disse garalhando e me desvencilhando de seus braços e correndo na frente em diração ao hotel dali á três quarteirões.

- Que pressa hein? _ ele me perguntou ri e me alcançando com facilidade.

- Sempre meu vampiro delicioso. _ eu disse, ainda correndo, e mordendo meus lábios ao me recordar da textura de sua pele e das caricias que sua mão proporcinava á cada toque em minha pele. Um intenso arrepio desceu por minha espinha de prazer e expectativa, e apertei o paço para o hotel com maior urgencia por seus beijos.

Damon parecia ler a minha mente – se não lia - e começou a intencificar a corrida ao mesmo tempo em que eu. Nossos olhares se cruzaram e eu vi o desejo se triplicando em mim ao sentir como seus olhos me tocavam, a magnitude de seu amor era surpreendente, assim como o meu. Era possivel amar tanto assim alguém? Eu não sabia, só sabia que sentia e mal podia esperar por mais uma quadra para consumar este amor... Pela terceira vez hoje.

Alcancei as dependencias do hotel e fui adentrando, tinha uma enorme arborisação na entrada de cada lado da estrada e eu perdi o folego de tanto correr, eu tinha o porte atlético, mas tinha corrido inseçantemente por um extenso percurso, reincostei-me num coqueiro, uns bons dez metros do limote da estrada.

Assim que ia me virar parar ver Damon que me deixou seguir na frente, suas mãos precionaram meus ombros para trás e me empurraram contra a árvore, elas delisaram por meu corpo, me ajustando ao dele e me apertando entre a árvore e ele. Não tive muito tempo para recuperar o folego, muito menos depois de encarar seus olhos famintos e dilatados de desejo enquanto umidecia a boca e se encaixava em mim, com uma perna minha de cada lado. Arfei ainda mais com seus lábios carnudos e deliciosos reivindicando minha boca para si, seus beijos esfomeados tomavam minha lingua e a fazia trasar uma deliciosa guerra com a dele em um beijo erótico e desvairado, repleto de paixão arazadoramente voraz. Sua mão alisou meu seio e eu gemi em seus lábios.

“Era isso mesmo? Fariamos sexo á beira-estrada recostados em uma árvore?” _ pencei. Se continuarsemos, sim. E eu não estava me importando.

Damon tocou minha feminilidade de leve e minha mente teve um apagão, eu estava descontrolada agora, eu queria fazer sexo loucamente com ele naquele instante. Eu estava desvairada e pouco me importando se meu irmão estivesse me obsevando neste instante. Passei a mão pelo peito despido de Damon que só vestira sua bermuda na praia para retornarmos par ao hotel. Não chegamos tão longe.

“Meu Deus!” _ eu só pensava na louca necessidade pulsante entre minhas pernas, sabia que Damon não se importava de expor seu corpo – mesmo eu sentindo ciumes disso – eu também não ligava mais para o meu própio corpo a mostrar ao ar livre. Mas a necessidade estava me matando, a necessidade era tanta que estava sendo torturadora, me corroia de dentro para fora.

Não fazia ideia de como Damon estava. Se estava em igual situação. Mas pelo seu olhar aflito, seu estado era similar ao meu.

Passei a mão pela a barra de sua bermuda, puxando o elastico de sua bermuda enquanto ele beijava meu pescoço e passava para meu colo. Eu gemia alto. Pela a falta de ar e pelo fogo se apoderando de meu corpo e nublando minha mente, os pensamentos eram confusos e incoerentes, não passavam de primitivos.

Neste instante, galhos farfalharam ao se quebrar e ouvi um latido de cachorrro.

- Hum, o que temos aqui? Dois safadinhos ao ar livre. _ disse uma voz masculina repleta de diversão.

Continua...


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Mensagem por isabela c tonon Qua Out 03, 2012 10:43 pm

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