Diários do Vampiro
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Mensagem por carolina cardinal Seg Dez 26, 2011 9:32 pm

Capítulo 14

- Eu não sei, Caroline.
- Elena! Você DEVE participar do amigo oculto!
Esta discussão já durava alguns minutos. A vampira equilibrava o celular na orelha com o ombro enquanto dirigia pelas ruas de Mystic Falls. Estava difícil fazer Elena animar-se em passar o natal com os amigos. A idéia de comemorações pareciam não lhe agradar. Música, bagunça, alegria e confraternização não estavam de acordo com o seu estado de espírito. A tragédia no começo do mês destruiu completamente o clima para as festas de fim de ano. Em uma tentativa de restaurar o ânimo da amiga, Caroline organizava uma ceia de natal em sua casa, com um amigo oculto só para os mais próximos. Seus planos estavam quase indo por água abaixo com a teimosia da morena. Quase indo. Elena ainda estava irredutível, mas Caroline sabia ser insistente.
- Bonnie foi mais fácil de convencer do que você, Elena! Eu sei que não é um momento fácil, mas são nessas horas que nós precisamos dos amigos. E todo mundo vai estar lá!
- Eu só vou estragar a festa, Caroline! E eu estou muito ocupada com a mudança.
- Até mesmo Damon vai estar lá e participar do amigo oculto!
O outro lado da linha ficou mudo por alguns instantes. “Bingo!”, pensou Caroline já prevendo a vitória. Imaginou a cara de surpresa da amiga: a boca aberta, os olhos arregalados e o cenho franzido. Sorriu sozinha dentro do carro, mordeu os lábios para não deixar nenhum ruído escapasse.
- O quê?! – a surpresa era evidente da voz de Elena.
- Isso mesmo que você ouviu! Damon, coração de pedra, vai participar de uma festa de natal E de um amigo oculto.
- Co... como o convenceu?
- Tenho os meus métodos.
- Não faz nem 2 horas que ele saiu daqui, foi levar algumas caixas para a mansão. Damon não me contou nada sobre a festa de natal.
- Porque nós acabamos de conversar. Estou voltando neste momento de lá. Ele já sorteou o amigo dele.

Flashback

Caroline estacionou em frente à mansão Salvatore naquela tarde fria de inverno. Havia dois dias que a estação começou e ainda não caiu nenhum floco de neve, o que não era nada comum. Apenas o vento gelado denunciava o clima característico de final de ano. A vampira viu Damon passar pela porta da frente com uma caixa enorme apoiada no ombro, grande e pesada demais para que um humano a carregasse com apenas um braço. Ela virou-se para o banco traseiro onde haviam três sacos coloridos, pegou o azul, saiu do veículo e correu em sua direção. Não foi preciso nenhum gracejo para chamar-lo atenção para a sua presença. Ele já a havia percebido e, quando a loira se aproximou, cumprimentou-a com certo sarcasmo.
- Elena não está e ainda não mora nesta casa, então eu posso saber o que faz aqui?
- Vim falar com você, Damon.
- Caroline, o nosso caso já acabou! Vai para o final da fila se quer mais. – disse com um sorriso torto e um olhar bem humorado, mostrando que estava apenas brincando.
Damon voltou sua atenção para as caixas, levando mais uma para dentro. Caroline bufou e o seguiu batendo forte os saltos no piso de madeira escura do hall de entrada.
- É sério! Dá para parar por um instante!
Ele largou a caixa que carregava ao lado do sofá da imensa sala de estar e virou-se para Caroline com os lábios franzidos e uma expressão desdenhosa.
- Sou todo ouvidos.
- Daqui a dois dias será véspera de natal e eu estou organizando uma ceia na minha casa. Nós faremos um amigo oculto e eu quero que você e Elena participem.
- Da festa ou do amigo oculto? – perguntou ele arqueando uma sobrancelha.
- Dos dois! – disse ela sorrindo.
- Nem pensar.
Damon deu as costas para ela e saiu da casa para pegar outra caixa no porta malas do carro de Elena, já que no dele não caberia tanta coisa. Caroline revirou os olhos e foi atrás dele, novamente.
- Eu estou tentando fazer alguma coisa legal que anime Elena, Damon!
- Fala com ela então e não comigo. Estou fora de festa com os amiguinhos estranhos.
- Ela só irá se você for.
Damon estacou e deu um leve sorriso que não foi percebido por Caroline. Um leve formigamento atravessou o seu corpo com a simples idéia de que o que a loira falara fosse verdade.
- Acha mesmo?
- Tenho certeza que será mais fácil convencer-la assim. Agora você poderia pelo menos me ajudar a tentar. – disse ela estendendo-o o saco azul. – São os nomes, o de Elena já está aí.
- Tem tanta confiança assim?
- É o meu nome do meio.
Damon aproximou-se e, com certa desconfiança, colocou a mão dentro do saco e puxou um pedaço de papel branco todo dobrado. Desdobrou-o e não pôde evitar um leve sorriso quando leu o nome escrito em letras garrafais. Caroline despediu-se rapidamente e saiu correndo em direção ao seu carro com um sorriso travesso no rosto.

Fim do Flashback
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Mensagem por carolina cardinal Seg Dez 26, 2011 9:32 pm

- Você não tem opção, Elena. Sozinha no natal você não vai ficar.
Caroline ouviu um profundo suspiro de rendição do outro lado da linha. Seu sorriso intensificou-se ainda mais. Seu talento em persuasão nunca falhou e não seria agora que isto iria acontecer.
- Se é assim...
- Não vai se arrepender! Te vejo daqui a pouco!
A vampira nem esperou ouvir a despedida e desligou quando virou uma esquina. A rua estava deserta, por conta do frio, então não viu problema em forçar um pouco mais o acelerador. Seu entusiasmo a fez cantar pneus, deixando para trás uma marca negra no asfalto. Agradeceu aos seus sentidos aguçados por identificarem se havia ou não algum radar de transito ou policial perto o bastante para pegar-la. Caso contrário o mínimo que teria seria uma bela multa de trânsito e seria interessante ter a própria mãe apreendendo a sua carteira de motorista. Entrou em um bairro estritamente residencial e seguiu pelo caminho já decorado, estacionando bruscamente em frente à casa colonial de fachada branca.
Viu uma jovem de cabelos escuros sair da casa, arrastando com dificuldade uma caixa de papelão abarrotada e deixando-a na varanda. Havia mais algumas ao lado daquela que ela acabara de deixar. Um pouco menores, mas ainda cheias até a tampa. O barulho da freada chamou a atenção de Elena, que olhou surpresa e incrédula Caroline saindo do veículo carregando alegremente um saco vermelho nas mãos. O sorriso da loira aumentou ainda mais quando constatou que a expressão da amiga era exatamente como ela imaginava, e sabia que ela ficaria mais chocada em alguns instantes. A morena não moveu um músculo enquanto a vampira se aproximava e só conseguiu rir levemente e dizer alguma coisa quando estavam a menos de um metro uma da outra.
- Você sabia que eu aceitaria?
- Já deveria estar careca de saber que eu confio no meu taco. Se não se importa, poderia sortear logo o seu amigo oculto que eu ainda tenho que fazer compras para a ceia.
Caroline estendeu-lhe o saco vermelho e Elena colocou a mão dentro com um sorriso desconfiado. A loira ria marotamente e dava pequenos pulinhos de excitação, como uma criança que estava aprontando alguma traquinagem. A morena remexeu o conteúdo do saco e tirou um papelzinho todo enrolado.
- Missão cumprida. Agora tenho que ir, alguém tem que fazer essa festar dar certo. Bem que eu gostaria de ajudar com a... mudança, mas estou realmente atolada. – Caroline tagarelava enquanto Elena tentava desdobrar o papelzinho. - Até mais e boa sorte. – virou e correu apressada para o carro, tomando cuidado para utilizar uma velocidade humana, caso alguém às visse. – Aproveite! – disse ela através da janela do carro e dando a partida.
Caroline saiu o mais rapidamente possível. Nunca foi muito boa em esconder alguma coisa, muito menos um plano daqueles, que ela executava sem a ajuda de ninguém. Sentiu que Elena já estava ficando desconfiada, então apressou-se em ir embora antes que se auto denunciasse. Nem esperou para ver a reação da amiga, pisou fundo no acelerador e desapareceu na primeira esquina. Ligou o rádio e cantarolou a alegre canção de natal animadamente. Se alguém a visse neste momento pensaria que estava louca, pelo menos ela poderia usar a desculpa de que o espírito natalino a contagiava, o que era metade da verdade. Metade. “Uma pequena trapaça não fará mal a ninguém”. Foi este o pensamento dela enquanto chegava ao mercado.

Elena estranhou ainda mais o comportamento da amiga quando ela foi embora tão apressadamente. A loira parecia querer fugir dela, como se escondesse um verdadeiro segredo de estado. Viu-a afastar-se e arrancar com o carro, deixando apenas um rastro de fumaça da combustão do motor. Optou por ignorar, Caroline sempre foi meio estranha, e não seria agora que se transformou em vampira que isto iria mudar. Negou com a cabeça e sentou-se em um dos degraus da escada de madeira pintada com tinta branca da varanda. Voltou-se para o pequeno pedaço de papel em suas mãos e desfez a última dobradura. Encarou o nome curto escrito em caneta azul e em letras garrafais. Entreabriu os lábios e franziu o cenho surpresa. Não imaginava que em meio a tantos outros amigos ela sorteasse logo este. Sabia que havia sim a possibilidade, e que mais tarde ela chamaria de destino, de que o nome dele caísse em suas mãos. Justo nas dela.
“Damon.”
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Mensagem por carolina cardinal Seg Dez 26, 2011 9:35 pm

mil desculpas meninas por passar tanto tempo sem postar e vir com este capítulo zinúsculo!!!! Embarassed
não me joguem pedras por isso, por favor!!! Crying or Very sad
se gostaram, por favor, doem um comentário para me deixar bem feliz e postar mais rápido!!! Very Happy
bjoooooooooooooooooooo
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Mensagem por carolina cardinal Seg Dez 26, 2011 9:36 pm

Gláucia escreveu:AMei o cap....

Agora a Leninha vai morar com o Damon??? Meu Deus...
Tentação diária......kkkk
Feliz natal atrasado pra todos....


feliz natal para vc tambem glaucia!!!

tentação diária é pouco hein! hehehehheh

ha se eu tivesse um desse debaixo do meu teto... Twisted Evil
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Mensagem por bitinha Seg Dez 26, 2011 9:57 pm

Marmelada não valeeee, mas nesse caso é muuuito bem aceitaaaa!
bitinha
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Mensagem por carolina cardinal Seg Dez 26, 2011 10:28 pm

bitinha escreveu:Marmelada não valeeee, mas nesse caso é muuuito bem aceitaaaa!

com certeza bitinha!!!!
heheheheehehe
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Mensagem por isabela c tonon Ter Dez 27, 2011 3:05 pm

afilhada maravilhosa, eu me att.
me legal a historia do natal e coisa e tal, lega d+
quero ler mais um pouquinho.
será que vc posta mais hj?
bjix linda
T adoro
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Mensagem por carolina cardinal Ter Dez 27, 2011 3:13 pm

isabela c tonon escreveu:afilhada maravilhosa, eu me att.
me legal a historia do natal e coisa e tal, lega d+
quero ler mais um pouquinho.
será que vc posta mais hj?
bjix linda
T adoro

hj nao vai dar madrinha!
talvez amanha a noite!
mas que bom que está gostando!!!
garanto que nao irá se arrepender de esperar pelo próximo capítulo Twisted Evil
bjoooo
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Mensagem por isabela c tonon Ter Dez 27, 2011 3:40 pm

ahh, eu nao me arrependo não Twisted Evil
kkkkk...
então amanhã eu leio, ou quinta de tarde, nao sei se vou sair amanhã de noite.
XD
bjinhos amre mio.
Love U
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Mensagem por NandaSalvatore Ter Dez 27, 2011 4:19 pm

Filha!
Adorei o cap!
Ahhhhhh a Elena tirou o Damon no amigo oculto* .*
amo!!
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Mensagem por Bonn Ter Dez 27, 2011 6:16 pm

Carolinaaa *-*
Acabei de ler agora os dois capítulos *----*
Damon tirando Elena e vice-versa, demais demais.
Já to pensando merda pros próximos capítulos. Quero só ver no que isso vai dar!
Ain, to muito animada.
A Caroline é bem insistente né? E gostei da maneira de ela convencer os dois a participarem HAHA
E fica a pergunta no ar: O que será que a Elena vai dar pro Damon ein? Twisted Evil
Não demore com os próximos capítulos... pooooor favor.
Você estará fazendo um grande favor ao meu coração! Evitando que ele tenha um infarte!
uahsuhauhsuahsuhahsu
Beeeijos! continua, continua, continua *-*
Bonn
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Mensagem por NandaSalvatore Ter Dez 27, 2011 7:15 pm

É filhotinha!
Queremos mais bem depressa!
Bjs
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Mensagem por carolina cardinal Qua Dez 28, 2011 12:55 am

NandaSalvatore escreveu:Filha!
Adorei o cap!
Ahhhhhh a Elena tirou o Damon no amigo oculto* .*
amo!!
Posta mais logo

qud bom que gostou mae!!!!
deu para entender a tática da caroline para que um tirasse o nome do outro?
senão é só falar que eu explico
bjooooooooooo
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Mensagem por carolina cardinal Qua Dez 28, 2011 1:02 am

Bonn escreveu:Carolinaaa *-*
Acabei de ler agora os dois capítulos *----*
Damon tirando Elena e vice-versa, demais demais.
Já to pensando merda pros próximos capítulos. Quero só ver no que isso vai dar!
Ain, to muito animada.
A Caroline é bem insistente né? E gostei da maneira de ela convencer os dois a participarem HAHA
E fica a pergunta no ar: O que será que a Elena vai dar pro Damon ein? Twisted Evil
Não demore com os próximos capítulos... pooooor favor.
Você estará fazendo um grande favor ao meu coração! Evitando que ele tenha um infarte!
uahsuhauhsuahsuhahsu
Beeeijos! continua, continua, continua *-*

pensa merda nao, eu sou inocente Twisted Evil
insistente a caroline? magina, nem um pouco, heheheheh
vcs vao amar o presente que a elena vai dar para o damon!!!!
nao vou demorar para postar o proximo amore, já tenho metade dele escrita e a outra na minha cabecinha mucho loca
infarta nao!!! vc tem que ler a fic!!!
se bem que no proximo capitulo vou colocar até uma advertencia do ministério da saúde no começo
hehehehehehe
bjoooooooooooooooooooo
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Mensagem por NandaSalvatore Qui Dez 29, 2011 6:23 am

Filha posta logo!
Quero ver o presente!
Espero que ela o que eu eteja pensando Twisted Evil
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Mensagem por bitinha Qui Dez 29, 2011 7:00 pm

Esperaaaaaaando *-*
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Mensagem por carolina cardinal Sex Dez 30, 2011 10:24 am

oi amores!!!
desculpa a demora mas é que eu estou me empenhando muito nesse capitulo para que ele fique simplesmente perfeito!
garanto que o tamanho vai compensar a espera!!!
o cap 15 já ultrapassou as 4 mil palavras, bem grandinho, nao?
enfim, postarei hj a noite bem tarde.
quem quiser fazer plantao no fórum estarei por aqui!
bjooooo
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Mensagem por carolina cardinal Sex Dez 30, 2011 7:15 pm

e ae galera!!!!!!!!!!!
consegui terminar o capítulo!!!
FINALMENTE!!!
tenho certeza de que irão AMAR!!!
agora prestem muuuuuuuuuuuuuuuita atenção ao comunicado:

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: O POSTE A SEGUIR PODE CAUSAR COMPLICAÇÕES CARDÍACAS









capítulo dedicado à minha mamãe Nanda Salvatore e Bonn!!!
vcs já vao saber o porquê!
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Mensagem por carolina cardinal Sex Dez 30, 2011 7:16 pm

Capítulo 15

A mudança foi concluída apenas na manhã de 24 de dezembro, dois dias depois do pequeno surto natalino de Caroline. Entregaria as chaves ainda naquela tarde para o Sr. McCullough, seria um presente de natal maravilhoso para sua esposa. Elena sorriu com a imagem da pequena família desfrutando do novo lar. Imaginou a criança, que ia nascer, brincando com seus brinquedos espalhados pelo quintal, Meredith repreendendo-a por tentar subir as escadas sozinha e James chegando do trabalho e espreguiçando-se perto da lareira de tijolos a mostra. Tinha certeza que eles seriam felizes naquela casa, assim como ela foi durante muito tempo. Sentiu uma pontada de tristeza a atingir e seus olhos marejaram. Foi muito difícil desfazer-se do lugar que trazia tantas lembranças. Tanto boas quanto ruins.
Assim que fechou a última mala finalmente deu-se conta de que tudo estava mesmo acontecendo. Olhou ao redor e encarou o seu antigo quarto, agora completamente vazio, restando apenas o papel de parede floral, as cortinas e o guarda-roupa embutido, que não tinha como levar-lo consigo. Se aquelas paredes falassem, teriam muito o que contar. Tantas coisas foram ditas e feitas ali. Lembrou instantaneamente dos beijos trocados com Stefan, ele entrando pela janela com aquele sorriso que a fazia derreter, do toque, das juras de amor e do ato em si. Estas memórias eram tão distantes que pareciam mais fruto da sua imaginação. Ou então o efeito que elas lhe causavam era outro. Sacudiu nervosamente a cabeça tentando espantar tais pensamentos. Achava estupidez pensar desta forma, como se Stefan não existisse mais ou como se nunca tivesse. Ele estava de volta e poderia ver-lo quando quisesse, bastava apenas um telefonema. O telefonema que ela não conseguiu efetuar nos últimos dias. Às vezes recebia uma visita surpresa, bem breve, ou se encontravam na rua e cumprimentavam-se sem muita intimidade. Havia um clima estranho entre eles desde o dia da briga dele com o irmão.
O familiar aroma de couro e menta chegou até as suas narinas. Não precisa olhar para conferir a fonte daquele perfume. Mas mesmo assim, como em um reflexo, virou-se para a porta e não se surpreendeu quando encontrou Damon escorado no portal. Apoiava apenas um ombro na madeira em uma posição relaxada. Possuía um sorriso torto e seu olhar era carinhoso, compreensivo. Ele entendia que a situação era difícil para ela. Entendia-a como ninguém. O coração da garota pulsou ainda mais com esta constatação. Damon se tornara um verdadeiro amigo e companheiro, sua presença agora era uma necessidade. Fazia-a esquecer o quanto seus problemas eram graves e suas preocupações enormes. Este seu lado humano, só ela conseguia enxergar, ele só mostrava para ela. Era como um pequeno segredo que os dois compartilhavam. Seus lábios murcharam um pouco quando reparou nas lágrimas que Elena estava prestes a derramar. Seu corpo tencionou-se, preparando-se para consolar-la se preciso. A jovem forçou um sorriso para acalmar-lo, mas ele não voltou à antiga postura. Elena fungou, esfregou os olhos com uma mão e fitou a mala com o resto das suas coisas.
- Pelo jeito teremos um Natal sem neve este ano. – Disse Damon quebrando o silêncio e tentando descontrair.
- É, vi no jornal. Uma pena. – Elena riu fracamente, sem humor.
- Tudo pronto? – perguntou Damon cautelosamente.
- Sim, acho que isso é tudo.
- Fala como se fosse pouca coisa. Tem noção do estado que está a minha sala de estar? – falou ele com humor.
- Desculpe, juro que será temporário.
- Não precisa ser.
Ela voltou a encarar-lo rapidamente. Seus olhos se prenderam como num imã. O olhar do vampiro estava repleto de carinho e atenção, pode-se dizer que havia um toque de súplica também. Elena identificou o pedido implícito, mas era difícil proferir algum tipo de resposta quando se estava tão compenetrada em classificar o azul profundo daquela íris. Só poderia ser sobre-humano.
- Aquela casa é sua. Está no seu nome ainda. – ele tentou concertar quando reparou no quão desconfortável ambos estavam.
- Eu sei. Só não quero incomodar.
- Desde que não roube a minha toalha, acho que poderemos ter uma convivência civilizada.
Elena deu uma risada tímida para a satisfação de Damon.
- Você é incrível, Damon.
- Eu sei. Se bem que você poderia dizer mais vezes.
Perecia que uma lâmpada havia se acendido na cabeça da garota. Ela estacou, analisando a idéia que lhe surgira. Resolveria um sério problema que deixara para última hora e que a perseguia há dois dias. Damon pegou a mala e já saía da casa quando percebeu o estranho comportamento da morena que o seguia, mas optou por não indagar-la sobre.
- É melhor nos apressarmos. Temos que arrumar suas coisas e ainda nos aprontar para chegar a tempo na festa. Isto tudo antes que a legalmente loira entre em crise.
- Er... será que você pode ir na frente? Eu lembrei que tenho algo para resolver.
- Não quer ajuda?
- Não! Tenho que fazer sozinha. Te encontro em casa.
Não deu tempo de Damon argumentar e saiu em disparada em direção ao seu carro. O vampiro a encarava da porta da frente com uma expressão incrédula e chocada. Segurava a enorme mala com facilidade com uma das mãos. O que o deixava ainda mais hilário. Elena nem reparou. Procurou as chaves na bolsa e ligou o carro e o aquecedor. Parou por um momento e fitou a elegante fachada branca de sua antiga casa. Reparou nas venezianas, nos detalhes das colunas da varanda, no charme do telhado de telhas vermelhas e no marmeleiro do jardim da frente. Guardou aquela cena como uma fotografia. Uma lembrança de um passado agridoce, que mesmo assim ia deixar saudades. Mas deveria ficar no passado. Obrigou-se em virar-se para o asfalto à sua frente, acionou a embreagem e saiu tranquilamente pela rua, rumo a um destino certo.

Era final da tarde quando Elena chegou à mansão Salvatore. Sua saída demorou muito mais do que esperava. As calçadas e as lojas da pequena cidade estavam anormalmente apinhadas de pessoas. Compradores de última hora em busca de presentes de natal. O comércio estava a todo vapor naquela véspera de feriado, os estabelecimentos ficariam abertos até pouco antes do horário tradicional da ceia. Tanto tumulto acabou atrasando-a. A festa na casa de Caroline estava marcada para às 20:00 da noite e era exatamente 19:00 quando estacionou em frente à imensa propriedade. Desligou o motor e praticamente pulou do carro. O vento era forte, congelando o rosto da jovem, a única parte de seu corpo descoberta, e cortava a pele delicada. O tempo mudara drasticamente à meia hora atrás. O céu estava encoberto por grossas nuvens negras que davam a sensação de que escurecera mais cedo. As rajadas de ar assoviavam violentamente, deixando o clima ainda mais fantasmagórico. Parecia que uma tempestade se formava. Mas a garota não deu muita importância, mesmo com a estranha virada repentina no clima, pensou apenas que era algo comum naquela época do ano.
Apalpou seus bolsos em busca da chave, encontrou-a e abriu a elegante porta de madeira talhada entrando no hall de entrada. Suspirou aliviada quando trancou a fechadura. A eficiente calefação mantinha uma temperatura agradável no interior da casa. Tanto que Elena pôde tirar o casaco e pendurar-lo no porta-chapéus de estilo antigo, sem estremecer de frio. Todas as luzes estavam acesas, então deduziu que Damon estivesse por lá. Guardou o pequeno pacote embrulhado com papel colorido dentro da bolsa e dirigiu-se para a sala de estar. Atravessou o portal também ricamente trabalhado e passou os olhos pelo cômodo. Havia lenha queimando na lareira, que possuía inúmeros enfeites natalinos pendurados, e uma árvore lindamente decorada em um canto. Mas nem sinal de ninguém.
- Damon? – perguntou para o nada.
- Sim?
Sentiu uma respiração fria em sua nuca e absolutamente todos os pêlos de seu corpo se arrepiaram. A voz inconfundível de Damon era macia e sedutora, com uma certa rouquidão. Ela virou-se e deu de cara com aqueles olhos irônicos que tanto a desconcertavam.
- O... oi.
- Você demorou. – disse ele afastando-se e indo em direção ao bar, no canto mais afastado da sala.
- A cidade está uma loucura. Nem parece que estamos no interior.
- O natal tem um efeito enorme sobre as pessoas. – serviu-se de uma dose de whisky e ofereceu à Elena. – Quer um pouco?
- Melhor não. Pelo jeito eu que vou dirigir até a casa de Caroline. Se é para atravessar a cidade melhor que seja sóbria.
- Como quiser. É melhor ir logo se arrumar para que a senhorita não nos atrase.
- Fala como se somente eu demorasse para me arrumar.
- Eu já sou perfeito, querida. Não preciso de muita coisa.
- Onde fica o meu quarto? – perguntou ignorando-o.
- O segundo depois da escada. Se quiser alguma coisa não vai nem precisar gritar, estarei no quarto ao lado. – disse Damon com um sorriso debochado.
Elena revirou os olhos e apressou-se em subir as escadas.
- Ou melhor! Não preciso de nada!
A malícia no tom de voz do vampiro a fez estremecer e estacar por um momento. Ouviu um riso de contentamento vindo da sala de estar. Forçou-se a se recompor e apressou-se em chegar ao segundo andar.
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Set Fire to the Rain - Página 8 Empty Re: Set Fire to the Rain

Mensagem por carolina cardinal Sex Dez 30, 2011 7:16 pm

Elena enrolou-se em uma toalha depois de tomar uma ducha rápida. Decidiu não lavar os cabelos, pois demoraria muito para secar-los e estava muito frio para deixar-los úmidos. Livrou os fios chocolate da touca de plástico e disparou do banheiro em direção à sua bolsa. Espalhou seu conteúdo na enorme cama de casal do quarto e localizou seu celular. A tela iluminou-se com um toque e a hora apareceu no visor. 19:35. Já estava mais que atrasada. Não conseguiria chegar pontualmente à festa. Faltavam apenas alguns minutos para o horário marcado e ela ainda estava de toalha e nem sequer escolhera o que iria vestir.
Pensou em ligar para Caroline e avisar-la que se atrasaria um pouco e que era para esperar-la. A loira pediu insistentemente que chegassem cedo porque o amigo oculto seria revelado antes da ceia. Com certeza ela ficaria brava, bem brava. Mas o que Elena poderia fazer se era quase impossível andar pelas ruas com toda essa loucura do natal? Não tinha culpa se chegou tarde em casa para se arrumar. Pegou novamente o aparelho e já ia discar o número da amiga quando reparou no alerta no canto da tela. Sem sinal. A garota franziu o cenho com incredulidade. Ouviu as janelas vibrarem de repente. O barulho era alto assim como outro que vinha do lado de fora. Aproximou-se e afastou as pesadas cortinas, de tecido grosso cor de vinho, e surpreendeu-se com o que viu.
Rajadas fortes de vento balançavam violentamente as árvores do bosque que circundava a propriedade. Os galhos estavam ficando encobertos por uma espessa camada de gele. A neve caía em grossos pedaços deixando a paisagem borrada de branco. As nuvens negras impediam que a luz do sol tornasse-se visível. Pouco podia ser visto do exterior com a monstruosa tempestade que só se intensificava. Assustou-se quando escutou alguém bater na porta. Tornou a fechar as cortinas e ajeitou a toalha ao corpo.
- Quem é?
- Quem mais seria, Elena? Eu, claro!
- Ho! Desculpe, Damon. – disse ela se aproximando da porta.
- Posso entrar?
- Er... ainda não. Só me dê um minuto.
Elena abriu sua mala, que estava ao lado da cama, vestiu sua roupa de baixo e pegou o primeiro suéter de lã e calça jeans que encontrou.
- E agora?
- Entre!
Quando Damon abriu a porta Elena não conseguiu segurar um suspiro. Ele vestia uma camisa de manga comprida de algodão com alguns botões na gola, o cinza claro da peça contrastava com a calça de brim preta e os sapatos fechados da mesma cor. A roupa era visivelmente inapropriada para o tempo que estava fazendo, mas isto não era um problema para o vampiro, já que não sentia frio algum. Era interessante se comparado com Elena que mesmo usando um grosso suéter de lã e com o sistema de aquecimento ainda se arrepiava com as baixas temperaturas. O cabelo dele tinha o mesmo estilo despojado de sempre, penteado com os dedos, a cor escura ressaltava seus olhos azuis. Deu um sorriso de satisfação quando percebeu a forma com que ela o encarava, admirando-o. A garota corou e desviou o olhar para a bagunça em cima da cama. Apertava as mãos nervosamente, um claro sinal de desconforto.
- Então... o que veio falar? – perguntou Elena constrangida.
- Acho melhor esperarmos a tempestade melhorar um pouco para sairmos. Mas pelo jeito ela só vai piorar daqui por diante. Prefiro não arriscar.
- É, é melhor esperarmos mesmo. Tentei ligar para Caroline, mas o meu celular está sem sinal. E o seu?
- Mesma coisa. Tentei ligar para a Mortiça oxigenada e nada.
- Não chame Caroline assim.
Damon deu de ombros e recostou-se no batente.
- Gostou do quarto?
- Sim, é bem confortável.
- Estarei lá embaixo se precisar.
- Já vou descer.
Ele deu mais um sorriso, assentiu com a cabeça e saiu do quarto fechando a porta atrás de si. Agora, definitivamente, Caroline ia surtar. Elena soltou a respiração pesadamente, reparando somente agora, quando precisou de ar, que a estava segurando. Damon causava sensações estranhas nela. Sensações que não deveria. Sentia-se como uma criança perto dele, sem saber o que falar ou fazer. Completamente inexperiente. Os nós nos dos seus dedos doíam de tanto apertar-los. Sacudiu as mãos tentando espantar o incômodo e calçou um par de meias com antiderrapantes. Saiu do quarto e desceu as escadas, indo direto para a sala de estar.
Damon colocava mais alguns pedaços de lenha na lareira para aumentar o fogo. Estava de costas para ela, mas não foi preciso pigarrear para que notasse a sua presença. Assim que Elena transpassou o portal e desceu o par de degraus que davam acesso ao cômodo, ele virou a cabeça e sorriu em cumprimento.
- Foi bem rápida. – disse ele se levantando.
- Só fui procurar minhas meias.
- Fofinhas. – Damon elogiou as meias de sapinhos enquanto abria o armário do bar e tirava uma garrafa.
Elena olhou para os próprios pés e corou com o que estava usando. Nem prestou atenção quando vestiu as meias, tanto que escolheu a mais humilhante, aquela que não deixava nem Jeremy ver. O calor que inundou as suas bochechas foi embora imediatamente. Pensar no irmão a entristeceu. Veio à sua mente o quanto a idéia de comemorar este natal era estúpida e imprópria. Seria o primeiro que passaria sem ele, o primeiro de todos os outros que viriam. Sentiu seus olhos umedecerem pela segunda vez naquele dia. Fitou a árvore decorada com bolas vermelhas e douradas e com pequenas luzes de todas as cores piscando. Aproximou-se e ficou admirando-a até que lhe foi estendida uma taça com um líquido escarlate.
- Juro para você que é vinho. – disse Damon com um leve tom de brincadeira para alegrar-la e com um sorriso compreensivo e reconfortante.
- Obrigada. – ela pegou a taça da mão dele. – A decoração ficou linda, Damon.
- Que bom que gostou, há muito tempo não fazia isso. – ele se dirigiu para frente da lareira e sentou-se no tapete fofo e felpudo que havia lá.
Deu algumas batidinhas ao seu lado para que ela se sentasse. Elena obedeceu e aconchegou-se no tecido macio. Bebeu do vinho e fitou as chamas amarelas. Ambos estavam extremamente próximos, mas não se olhavam, aparentavam prestar atenção apenas na madeira queimando. O silencio de Damon era respeitoso, sabia o que ela estava sentindo. A garota se surpreendia cada vez mais no quanto ele conseguia decifrar as suas ações. Tanto que até temia que o vampiro estivesse lendo a sua mente. Arrepiou-se com o pensamento e bebeu um grande gole.
- Pelo jeito os planos de Caroline nunca dão muito certo.
Elena encarou Damon quando ouviu a sua voz. Ele retribuía o olhar com intensidade. O coração da jovem estava aos pulos e seu corpo paralisado. Seus narizes estavam a menos de 20 centímetros de distância, a respiração fria batia na pele quente dos lábios da humana. Ela entreabriu os lábios inconscientemente, tornando a fechar-los assim que sentiu o gosto do hálito dele na sua língua.
- Ela queria te animar um pouco e eu decidi ajudar. Mas esta maldita tempestade terminou de estragar o plano.
Elena esperava que ele se virasse para a lareira, mas continuou sustentando o olhar.
- Obrigada, Damon. Sabe que não precisava.
- Não existe nada que eu não faça para te ver feliz, Elena.
Ficaram em silêncio por alguns segundos até que Damon levantou-se.
- Quer mais vinho? – perguntou ele apontando para sua taça vazia.
- Não, obrigada. Ainda está cheia.

Duas horas se passaram e eles ainda conversavam trivialidades. Damon continuava sentado no tapete enquanto que Elena deitou-se aconchegada em algumas almofadas de camurça. A garrafa de vinho vazia jazia ao pé do sofá com outra recém aberta ao lado. A garota contentou-se com apenas duas taças, pois temia exagerar na bebida e enfrentar mais uma ressaca no dia seguinte. Damon não estava nem um pouco alterado pelo álcool. O que era esperado já que seu organismo trabalhava de outra forma, e que muitas vezes causava inveja na jovem.
- É verdade, Damon!
- Elena Bond. – disse ele e depois deu uma gargalhada alta.
Elena o acompanhou na risada. A facilidade que Damon tinha para fazer-la sorrir era impressionante. A conversa envolvente deixava qualquer clima mais leve e descontraído. Até mesmo em meio a, literalmente, uma tempestade, que arruinou a festa de natal, mas proporcionou aquele momento juntos. Era o que realmente queriam e realmente precisavam.
- Nós bolávamos estratégias mirabolantes para pegar o papai Noel.
- Conseguiram alguma vez?
- Claro! Pegamos meu pai com uma roupa vermelha! Foi a maior decepção da minha vida!
- Falando em Noel. – ele olhou as horas no relógio de pulso. – O amigo oculto já era. Mas vou entregar o meu presente assim mesmo.
Olhou-o incrédula quando ele se levantou e pegou em cima do mezzanino uma pequena caixa preta de veludo com um delicado laço branco em cima. Ajoelhou-se ao lado dela com um sorriso tímido, mais uma vez estava perigosamente próximo demais. Elena estava deitada aos seus pés, em uma posição frágil e indefesa. Aqueles olhos azuis se encontraram com os seus, prendendo completamente a sua atenção. Desligando-a do mundo. Seus músculos adormeceram, sentia apenas seus lábios que se tornaram mais sensíveis e o sangue invadir as suas bochechas. A expressão de Damon ficou séria e a encarou mais profundamente.
- O meu amigo oculto é a pessoa que mais merece um presente no mundo. Que a beleza interior transpassa a exterior. Que nos faz rir sem propósito. Que só de olhar-la já nos faz sentir que tudo ficará bem. E que com um sorriso faz com que a escuridão volte à luz. Por ela vale à pena entrar em uma tempestade e arriscar se afogar. Porque ela sempre estará lá para não deixar-lo afundar muito. Ela te aceita mesmo você tendo vivido tanto tempo debaixo da superfície. – ele estendeu-lhe a pequena caixa de veludo e Elena obrigou-se a sentar-se no tapete. – O meu amigo oculto é você, Elena.
Elena ficou sem fala. As palavras de Damon se repetiam em sua mente como um disco furado. Elas a atingiram e causaram um efeito enorme. Seu coração batia contra suas costelas e seu estômago se revirava em bolhas e borboletas. Os joelhos eram feitos de gelatina e o resto do corpo não estava em condições de obedecer a qualquer comando. Apesar do constrangimento, nenhum dos dois ousou desviar o olhar. A ligação feita não poderia ser quebrada. Afastar-se seria um pecado. A mão gélida encostou na da garota e a caixinha foi depositada na palma suada.
- Espero que goste.
O vampiro desfez o laço e abriu o lacre. Elena hesitou em conferir o presente, mas quando o fez, surpreendeu-se. O mais belo par de brincos que já vira descansava sobre o veludo negro. A luz vinda da lareira se decompunha nas pedras formando pequenos arco-íris em volta da jóia. Uma pérola de tamanho médio era entornada por diamantes presos à armação de ouro amarelo. Uma delicada gota alongada de ametista pendia abaixo, suspensa apenas por um gancho dourado para balançar quando for usada. Era uma peça maravilhosa e com certeza muito, muito cara.
- A... o... o presente deveria ser até 20 dólares.
- Eu não paguei nada por eles. E convenhamos, Elena, você vale mais do que 20 dólares.
- O... onde os arrumou?
- Eram da minha mãe. Ela dividiu as suas jóias entre eu e Stefan antes de morrer. Este era um dos brincos preferidos dela. Me pediu para entregar-lo a alguém especial, e agora estou entregando-o a você, Elena.
A jovem estava sem palavras, olhava de Damon para o presente e vice-versa, repetidamente. Suas mãos tremiam tanto que derrubaria a caixa se os dedos dele não a estivessem segurando também. Uma forte corrente elétrica era transmitida pelo toque, queimando os circuitos, exigindo que o instinto falasse mais alto, que os desejos fossem atendidos. Estavam tão próximos agora que suas respirações pareciam se fundir, os narizes quase se tocando. Nada nem ninguém poderia impedir o que aconteceria a seguir. Nem mesmo a tempestade do lado de fora poderia separar-los nenhum centímetro.
(leiam o resto ouvindo----> https://www.youtube.com/watch?v=5WSkE_nHgEY )
- Obrigada, Damon.
- Eu que deveria agradecer a você, Elena. Eu deveria...
Ouviram um estrondo abafado vindo do exterior da casa e depois houve o som característico de queda de energia. Todas as luzes se apagaram instantaneamente. A escuridão não era total graças ao fogo da lareira, que esquentava e iluminava as silhuetas das duas únicas pessoas presentes na sala. Tudo isto foi suficiente apenas para calar-los, mas não para tirar-lhes a atenção um do outro. Um pequeno movimento, eles não saberiam dizer de quem, fez com que os narizes se roçassem. Já podiam sentir a umidade, o gosto do que os esperava. O aroma de menta e framboesa se misturava no ar, formando um completamente novo. O cheiro deles, que os drogava, tirava-lhes a consciência. Elena sabia que estava perdida. E que se perdesse, que afundasse, se afogasse. O mundo poderia acabar naquele exato momento que não teria a mínima importância para ela. Dane-se se os maias estavam certos! Ela estava ali com Damon e ponto final.
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Mensagem por carolina cardinal Sex Dez 30, 2011 7:21 pm

Seus lábios queimaram quando a pequena distância foi cortada. Um calor incomum emanava da pele fria. O choque térmico foi imediato quando as línguas se encontraram e começaram a dançar, entrelaçando-se lentamente. O início foi calmo, apenas saboreavam a sensação gostosa das bocas se acariciando. Damon colocou uma mão na nuca e outra na cintura dela, trazendo-a para mais perto e colando-a a si. Elena enlaçou o pescoço dele com os braços e o beijo tornou-se mais urgente. O ar não parecia ser mais necessário. Ela só precisava provar o sabor de Damon, ter seu coração bater freneticamente contra o peito dele e que cada pêlo dela se arrepiasse com seu toque.
Sentiu sua cabeça descansar na almofada fofa de camurça. Damon deitou-a novamente com cuidado no tapete felpudo e estava inclinado para não desgrudar os lábios dos dela. Acomodou-se sobre as curvas femininas, suas mãos apoiadas uma de cada lado para aliviar-la de sustentar o seu peso. Os dedos delicados exploravam o abdômen masculino com afinco por debaixo da camisa fina de algodão. Contornando a musculatura definida, levando embora o último fio de sanidade presente nos dois. A peça de roupa parecia terrivelmente incômoda, então ele despiu-se dela, separando-se por um momento da boca de Elena. Assim que o tecido foi jogado para algum canto escuro atrás do sofá, admirou a jovem deitada sob si. Os lábios irresistivelmente vermelhos estavam inchados, as bochechas coradas e as pupilas dilatadas. Sua pele alva era iluminada pelas chamas da lareira, dando-a um tom dourado magnífico. Afastou uma mecha chocolate do rosto fino, enrolou-a nos dedos e inspirou o doce perfume familiar.
- Se isto for um sonho, que eu não acorde nunca mais. – disse ele com uma voz rouca.
Prendeu o lábio inferior de Elena entre os dentes e sugou-o, arrancando um som baixo de prazer. Passou a mordiscar o pescoço tentador, provocando-a. Suas mãos desceram pela lateral do corpo dela, contornando bem as suas curvas. Encontrou a barra do suéter e acariciou o interior, afagou a barriga lisa e demorou-se nos seios já enrijecidos. Apertava-os por cima do sutiã rendado, passando os dedos pelo vale entre eles. Sorriu contra a pele sedosa quando a sentiu arrepiar-se com o toque frio. Livrou-se das duas peças rapidamente, quase rasgando-as. O desespero para sentir a pele dela na sua era enorme, quase irracional. Afundou o rosto nos montes macios e carnudos, distribuindo beijos por toda aquela área. Abocanhou a auréola rosada e sugou o bico pequenino. Elena gemeu alto dessa vez, não precisava preocupar-se se alguém mais fosse ouvir-la. Não havia ninguém, somente ela e Damon em meio a uma tempestade que os isolava do mundo. Sorriu satisfeita com o pensamento e acariciou os cabelos negros do vampiro, pressionando-o mais contra sua pele.
A língua fria descia deixando um caminho de fogo por onde passava. Damon beijou o umbigo e passou a provocar-la roçando os lábios no cós da calça jeans. Abriu o botão e o zíper com os dentes e despiu-a com as mãos. Elena vestia apenas uma calcinha de tecido fino. A vergonha se esvaía enquanto que o prazer aumentava cada vez mais. Queria ficar nua e ter cada centímetro do seu corpo colado ao dele. O suor se fundindo, os seus seios sensíveis batendo no peitoral largo e másculo. Os cabelos pregados na nuca, as bocas chocando-se em beijos avassaladores. Tudo parecia tão certo. A idéia de se arrepender depois era tão absurda naquele momento. Não iria se preocupar com o dia seguinte, afinal ele poderia nem chegar. Damon rasgou a langerie deixando a jovem totalmente sem roupa. Os olhos dele pareciam comer-la, estavam negros de desejo. Ela enlaçou as pernas ao redor dos quadris dele, chamando-o para mais perto. Sentiu uma ponta dura pressionar sua virilha. A excitação do vampiro ainda estava coberta pela calça de brim.
- Calma. Tudo ao seu tempo. – disse ele com um sorriso safado.
Ele aproximou o rosto entre as pernas torneadas e assoprou em direção à vulva. Elena estremeceu e gemeu novamente.
- Damon!
- Se ficar gritando o meu nome eu vou enlouquecer!
- Que seja!
Damon finalmente beijou-a, estimulando-a no seu ponto sensível. Acariciando com a língua experiente. Elena tinha espasmos violentos, contorcia-se e gritava de satisfação. O ponto entre suas pernas pulsava dolorosamente, pedindo por ele. Os movimentos rápidos e famintos provocaram o surgimento de um calor intenso vindo do baixo ventre. Algumas estocadas depois, o calor foi liberado em forma de matéria, que escorria de dentro do seu corpo até os lábios frios. Ele subiu rastejando pela pele fervendo da garota e seu rosto ficou na altura do dela. Elena identificou seu próprio cheiro no hálito de Damon. Sentiu a umidade na sua feminilidade aumentar com esta constatação. Suas testas estavam unidas, o que deixava a boca e os olhos dele tentadoramente próximos.
- Céus, como eu te amo. Isto é tão egoísta, mas não suportaria fazer-la esquecer novamente.
- Só me beije.
Suas bocas se chocaram em um beijo sedento, desesperado. Intercalavam com mordidas e chupões. Damon abriu as calças e chutou-as para fora de suas pernas. Agradeceu a si mesmo por não colocar cueca desta vez. Isto facilitou e muito o seu trabalho. Suspendeu os quadris de Elena e ela abraçou as pernas ao redor dos dele. Apesar de toda a curiosidade de admirar o corpo nu do vampiro, a jovem não conseguia desviar seus olhos daquele azul profundo. Transmitia-lhe carinho e segurança, assim como um desejo ardente e descontrolado. Um movimento e seria dele, só dele, pelo menos por aquela noite. E ao mesmo tempo em que a língua de Damon invadiu sua boca, ele invadiu o seu corpo. Fundindo-se a ela prazerosamente. A garota sentia o seu interior pressionar-se ao redor do pedaço grosso e duro que a penetrou. Não teria mais volta, não conseguiria parar agora, estava feito.
Começaram de forma lenta para que ambos se acostumassem com a sensação de aperto. Uma impaciência incomum tomou conta de Elena. Moveu os quadris com mais freqüência, estimulando-o a aumentar o ritmo das estocadas. Damon soltou um gemido doloroso e atendeu ao pedido mudo. Os movimentos se tornaram mais velozes e vorazes. Muito mais erotismo e paixão do que delicadeza. E era algo que a morena estava gostando de experimentar. Agora entendia o que era realmente ser desejada, ter alguém que idolatrasse o seu corpo assim como sua alma. Os braços fortes a ergueram e se viu sentada no colo do vampiro, com ele ajudando-a a ditar o ritmo. Estava no comando agora, não era mais uma menininha frágil e indefesa, era uma mulher forte e desejada. Não encabulou-se por seus seios estarem pulando para cima e para baixo a cada movimento e nem por seus olhos luxuriosos fitarem o vampiro abaixo dela. Sentia-se linda e no controle da situação.
A onda de calor voltou ao seu baixo ventre, e pela expressão de Damon, ele sentia a mesma coisa. Aumentou o ritmo até que não suportou mais segurar, deixou-se derreter e escorrer por ele. Logo depois o calor dele invadiu-a, espalhando-se dentro dela. Os movimentos cessaram quando os dois gemeram alto com a explosão de prazer. Os corpos ainda tremiam e Elena sentiu-se como gelatina. Os braços fortes a embalaram, antes que perdesse o equilíbrio, e a acomodaram nas almofadas de camurça. O vampiro aconchegou-se ao lado dela. O silêncio reinou no cômodo iluminado e aquecido apenas pelo fogo da lareira. O suor escorria pela pele de ambos e brilhava a luz das chamas. Ficaram apenas se olhando, não havia necessidade de palavras. Se é que elas poderiam descrever alguma coisa que acontecera naquela noite. Ouvia-se apenas o crepitar da lenha sendo queimada e o assovio do vento lá fora. Mas mesmo sem dizer uma palavra, Elena sabia de uma coisa: não estava arrependida, pelo menos por enquanto.
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Mensagem por carolina cardinal Sex Dez 30, 2011 7:23 pm

5 MIL PALAVRAS GALERA!!!

podem me amar agora!!!!
mesmo tendo ficado meio podre mas enfim...
um poste desse merece um belo de um comentário, nao é?
bjoooooooooooooooooooooooo

ATÉ ANO QUE VEM!!!
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Mensagem por Bonn Sex Dez 30, 2011 10:38 pm

Caroliiiina,
EU AMEEEEEEEEEEEEEEEI *------------*
muito bom o post triplo.
Fiquei com dó da Elena quando ela se despediu da casa dela... muito tenso :/
A maneira como o Damon faz ela se sentir bem só sendo ele mesmo, é muito liinda *-*
Adooro essa conexão que existe entre os dois. é perfeita.
Ri da parte que a Elena sai do quarto com as meias de sapinho hahaha,
A parte que ela lembra do Jeremy... muita dó mesmo! Não gosto nem de imaginar uma sensação dessas =/ Mas enfiiiiiiiiiimmmmmmmmm,
Nuuunca imaginava que o amigo secreto ia ser desse jeito! Você me surpreendeu :O
Muuito perfeita. Sem contar que eu adoro aquela musica Storm do Lifehouse, é uma das minhas preferidas e só deixou o momento ainda mais fofo ><
Quando acabou a energia, confesso que fiquei animadinha. hahaha
E a maneira como você escreveu a parte hot... foi demais.
Confesso que acho que eu não conseguiria envolver desejo e romance tão bem. Ficou ótima.
A maneira como ele trata ela, é como se ele a idolatrasse... é muito linda.
E agora: se ela se arrepender, eu mato. kkkkkk
Nunca que o patão daria a ela um momento com esse. NUNCA.
Então, trate de cuidar dele, viu Elena.
E ah, não tem nada de querer só morar provisoriamente não, ouviu né?
Com um homem desse... kkkkkk nunca que eu saía de lá. uhasuahusha
Carolina, ficou muito bom os caps. muito mesmo. ameeei.
Beeijos, até ano que vem!! *-*
Bonn
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Mensagem por carolina cardinal Sex Dez 30, 2011 10:54 pm

Bonn escreveu:Caroliiiina,
EU AMEEEEEEEEEEEEEEEI *------------*
muito bom o post triplo.
Fiquei com dó da Elena quando ela se despediu da casa dela... muito tenso :/
A maneira como o Damon faz ela se sentir bem só sendo ele mesmo, é muito liinda *-*
Adooro essa conexão que existe entre os dois. é perfeita.
Ri da parte que a Elena sai do quarto com as meias de sapinho hahaha,
A parte que ela lembra do Jeremy... muita dó mesmo! Não gosto nem de imaginar uma sensação dessas =/ Mas enfiiiiiiiiiimmmmmmmmm,
Nuuunca imaginava que o amigo secreto ia ser desse jeito! Você me surpreendeu :O
Muuito perfeita. Sem contar que eu adoro aquela musica Storm do Lifehouse, é uma das minhas preferidas e só deixou o momento ainda mais fofo ><
Quando acabou a energia, confesso que fiquei animadinha. hahaha
E a maneira como você escreveu a parte hot... foi demais.
Confesso que acho que eu não conseguiria envolver desejo e romance tão bem. Ficou ótima.
A maneira como ele trata ela, é como se ele a idolatrasse... é muito linda.
E agora: se ela se arrepender, eu mato. kkkkkk
Nunca que o patão daria a ela um momento com esse. NUNCA.
Então, trate de cuidar dele, viu Elena.
E ah, não tem nada de querer só morar provisoriamente não, ouviu né?
Com um homem desse... kkkkkk nunca que eu saía de lá. uhasuahusha
Carolina, ficou muito bom os caps. muito mesmo. ameeei.
Beeijos, até ano que vem!! *-*

assim eu choro bonn!!!
que bom que gostou! fazia tempo que eu queria escrever este capitulo e queria que fosse perfeito!
obrigada bonn!
carolina cardinal
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Mensagem por carolina cardinal Sáb Dez 31, 2011 6:53 pm

FELIZ ANO NOVO AMORES!!!
que nos estejamos juntos aqui no forum em 2012!!!!
com muitos capítulos e cenas hot!!!!
bjooooo
carolina cardinal
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