[FINALIZADA] **Samhain** (Trilogia do Halloween)

Bem meninas e meninos, como houve pedidos MUITO FORTES eu vou postar mais um cap hoje
tou-me sentindo a Mamae Natal mas pronto xD
é pra vos agradar, espero que gostem!!

oh sim NOS GOSTAMOS

Laala saalvatore escreveu:Jess do céu!
Vamos por partes.
Primeiramente, tu ficou mesmo linda como noiva do Drácula
E a saída de cara com os meninos foi perfeita ' hahahaha. Fiquei imaginando os rapazes daqui.
O inicio da festa foi mesmo à estilo, tudo bem arranjado e tudo o mais, adorei. As abóboras deram um ar sombrio a tudo, e o cheiro de vela realmente me apavora.
A dança estava boa, as salas tambem, tudo estava bom, mas bom demais para ser verdade , não é?
* a sala do sacrificio druída tambem me assusta ;s*
E todo esse negocio de beber o sangue? Isso realmente me assustou, e agora eu estou muito curiosa, dona Jess!

já nao vai ter que ficar curiosa muito tempo
as meninas pediram e eu vou postar mais um..
mas fico feliz de te ter deixado curiosa
prepara-te pra roer as unhas de novo
vem aí o terror xD

Capítulo 11

Olhei para Bonnie e senti-me a começar a respirar mais depressa.
Oh meu Deus… alguém tinha posto sangue a sério naquele jarro, já não se tratava de uma imitação. Passei os olhos por todo o refeitório, a tentar perceber o que raio se estava a passar ali, que brincadeira de mau gosto (péssimo aliás) era aquela.
E depois reparei que os alunos e convidados da festa estavam a beber sangue sem se aperceberem disso. Senti o meu coração a falhar uma batida e preparava-me para correr para o rapaz mais perto de mim e arrancar-lhe o copo das mãos, mas Bonnie agarrou-me no braço e impediu-me de fazer isso.
- Eu tenho de os avisar! - Disse, e a minha voz soou algo assustada e histérica.
- Não! Vais fazer com que toda a gente entre em pânico… não é preciso… primeiro vamos descobrir o que aconteceu. Ou melhor… primeiro vamos esvaziar estes jarros e frascos.
Assenti. Ela tinha razão. Se lançássemos o alerta geral as pessoas iriam entrar logo em histerismo. Sem darmos nas vistas, agarrámos nos jarros cheios de sangue e levámo-los para a cozinha, onde os despejámos pelo lavatório abaixo e voltámos a encher com Coca-Cola que ainda lá havia. Voltámos para o refeitório e colocámos os jarros na mesa, sempre a sorrir para não chamar as atenções para cima de nós.
- O que vamos fazer agora? - Perguntei para Bonnie, e estava mesmo preocupada com aquilo.
- Vou chamar o James, está bem?
- OK. Eu vou… olha, vou lá acima dizer ao Brand que tu tiveste de te ausentar mais algum tempo.
- Está bem!
Corremos, cada uma para seu lado. Arregacei as saias do meu longo vestido e corri mais depressa. Se ao menos James conseguisse descobrir o que se estava a passar ali… mas as coisas estavam a tornar-se mais estranhas.
Enquanto corria pelas escadas acima, passou por mim um lobisomem. Estava vestido como Matt - com as roupas esfarrapadas - mas aquela musculatura toda parecia tão anormal… não parecia ser um fato, parecia real… abanei a cabeça em negação, impedindo-me de pensar nisso e de olhar para os olhos amarelos e sinistros da criatura. Corri escadas acima e, já ofegante, cheguei à Sala do Sacrifício Druida. Só lá estavam dois miúdos dentro, debruçados sobre Brand, que continuava deitado a fingir-se de cadáver.
- Hei, cheguem aqui, estão ali uns amigos vossos a chamar-vos! - Indiquei aos miúdos.
- Olha lá, vê o que se passa com aquele ali porque ele não se mexe mesmo. - Disse um dos miúdos, que não devia ter mais que doze ou treze anos.
E depois saiu da sala acompanhado do amigo. Aproximei-me de Brand, que parecia invulgarmente quieto, de olhos abertos e fixos no tecto da sala, mas sem se mexer.
- Brand, já te podes levantar, eles já saíram… olha a Bonnie teve de ir chamar o James, aconteceu uma coisa horrível lá em baixo, nem te passa pela cabeça…
Mas à medida que eu falava e me aproximava dele, Brand continuava muito quieto. Estremeci com o mau pressentimento que senti e quando estiquei a mão para lhe tocar no ombro, quase mandei um pulo para trás com o choque que apanhei. Ele estava frio! Gelado, aliás. Como se estivesse mesmo…
- Brand, olha para mim! Levanta-te! - Chamei, e abanei-o.
E depois gritei - gritei mesmo a sério - quando a cabeça dele pendeu para o lado e eu vi que ele estava mesmo morto.
O meu coração começou a bater desenfreado. Meu Deus… ele tinha sido mesmo morto! Mas como?! Olhei para todo o sangue que manchava o corpo dele e o altar do sacrifício, e com um arrepio de horror, apercebi-me que era sangue verdadeiro que se estava a misturar com o artificial, sangue que jorrava das feridas que Brand tinha ao longo do corpo. Comecei a tremer dos pés à cabeça, mas quando reparei no corte que ele tinha de lado no pescoço, quase desmaiei.
Ele tinha o pescoço cortado. Era de lá que jorrava aquela torrente de sangue ainda quente, que me estava a molhar as mãos.
Tirei rapidamente as mãos do corpo de Brand e recuei aos soluços, sem saber o que havia de fazer. O que é que eu podia fazer agora?!
Isto tinha deixado de ser uma simples festa de Halloween. Acontecera ali um assassínio. Eu tinha de encerrar a festa para perceber o que acontecera…
Mas o assassino só podia ser um dos convidados da festa, os porteiros não tinham deixado entrar mais ninguém… senti o meu coração a cair-me aos pés. O assassino era um dos nossos.
Recuei mais até à porta, ciente de que tinha de sair dali. A minha cabeça encheu-se de imagens da terrível noite de Halloween do ano passado. Tinha sido horrível. Tinha sido o meu pior pesadelo tornado realidade. E agora voltava a morrer uma pessoa num cenário onde eu estivesse inserida e fosse protagonista…
«Meu Deus, porque é que isto me está sempre a acontecer?!»
E depois desatei a correr, o mais depressa que consegui, para fora da Sala do Sacrifício Druida.
Mas antes de conseguir chegar às escadas, ouvi aquilo. Aquele som atrás de mim.
Passos.
Mas não havia ninguém no corredor antes… eu tinha mandado embora todos os miúdos… então quem estaria ali agora?
Virei-me, já cheia de medo, para ver quem era, e apenas vi uma mulher, parada de pé a cerca de dois metros de mim. Estava vestida como uma bruxa, quase como Gabriela, mas o fato desta ainda era mais atrevido e sombrio. Ela tinha mesmo ar de ser bruxa, e não apenas um disfarce.
- O que… quem és tu? - Perguntei, a gaguejar, apercebendo-me que não a reconhecia porque ela não era aluna do liceu.
O sorriso malvado com que ela me presenteou fez-me ficar cheia de pele de galinha e mais medo ainda.
- O meu nome é Pentesileia. Vim dizer-te que estou a adorar a festa. - Piscou-me o olho de modo travesso.
- Pentesileia… tu não és de cá, não podes entrar na festa! - Respondi, e consegui soar mais ameaçadora e determinada do que me sentia na verdade.
O riso dela era falsamente inocente.
- Ora, é claro que posso.
- Ninguém te convidou, logo, não podes cá estar.
- Ah, aí é que te enganas. - O sorriso dela aumentou ainda mais. - Nós fomos chamados aqui.
O meu coração falhou uma batida e os meus olhos arregalaram-se ainda mais.
- Nós? - Balbuciei, horrorizada.
- Sim. As Criaturas das Trevas. Eu, tal como todos os outros que estão presentes hoje nesta festa, ouvimos o Chamamento.
- Quem foi que vos chamou? Não pode… - Gaguejei, e pela minha cabeça começavam a passar imagens de todas as "criaturas das trevas" às quais Pentesileia se estaria a dirigir.
- Aquele que detém e controla os Poderes chamou-nos. Invocou-nos… e por isso nós viemos. - O sorriso dela era agora mesmo diabólico, mas ao mesmo tempo muito confiante.
Quis negar aquilo. E quis fugir dali para fora a gritar histericamente como uma miúda pequena cheia de medo de uma assombração. Era isso mesmo que me apetecia fazer. Porque sabia que Pentesileia estava a dizer a verdade.
Com o choque terrível que me abalou da cabeça aos pés, soube de quem ela falava e do que tinha acontecido. Lembrei-me do que acontecera à hora de almoço, quando o meu amor tinha lido em voz alta a reza que Bonnie escrevera, e lembrei-me da chama vermelha que vira a passar nos olhos dele.
«Oh meu Deus, não…»
- James… - Balbuciei, sem querer acreditar.

pois James, desta vez isso de ter poderes deu cabo da festa!!
agora o pessoal das trevas ta numa de se divertir e nao é propriamente com o damon a fazer de DJ, é mais a abrir brechas no pescoço da jennyzinha e andar com ela a rasto a deixar marcas no chão!!!
pois é, agora quero ver como tratam disso, g-zuis, essa pretensilda ou como raio de chama é FODA!! adoroo, ESSA FESTA JA ESTA UM HORROR!!
vai entrar pra memoria do povo, nunca mais vao querer nada com a jess e o james, quando forem convidados até pra um chá vao sair a correr com medo do que posso acontecer!!
muito bom, agora os BICHOS andam a solta muhhahahahahahah
boa jesss

Jennifer escreveu:pois James, desta vez isso de ter poderes deu cabo da festa!!
agora o pessoal das trevas ta numa de se divertir e nao é propriamente com o damon a fazer de DJ, é mais a abrir brechas no pescoço da jennyzinha e andar com ela a rasto a deixar marcas no chão!!!
pois é, agora quero ver como tratam disso, g-zuis, essa pretensilda ou como raio de chama é FODA!! adoroo, ESSA FESTA JA ESTA UM HORROR!!
vai entrar pra memoria do povo, nunca mais vao querer nada com a jess e o james, quando forem convidados até pra um chá vao sair a correr com medo do que posso acontecer!!
muito bom, agora os BICHOS andam a solta muhhahahahahahah
boa jesss

e pronto, ganhaste o Bonus Damon' Kisses
obrigada por teres lido tão depressa jenny e por teres gostado
matei.me a rir com a parte do "vai entrar pra memoria do povo, nunca mais vao querer nada com a jess e o james, quando forem convidados até pra um chá vao sair a correr com medo do que posso acontecer!!" a sério, ri-me que nem uma maluca, foi muito boa essa agora!!
obrigada mais uma vez ^^

o bonus é meu!!! hahah
espero ter a cabeça em cima do pescoço pra receber esses beijos!!
da maneiro que isso vai nao sei se vou ter!!
xDDD

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA OMG JESS
Eu to ficando com medo disso agora .... Tinha sangue na jarra em vez de agua colorida ..OMG
E o Cara tava morte de verdade OMG .. e quem é essa Bruxa de nome comprido ..OMG
Jess posta loguinho viu que to curiosa ...
Sim eu espero os 5 ou 6 caps que falta pra eu chegar pacienciosamente ..Só não deixe de postar agora que eu to kikando ...

Miriam Salvatore escreveu:AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA OMG JESS
Eu to ficando com medo disso agora .... Tinha sangue na jarra em vez de agua colorida ..OMG
E o Cara tava morte de verdade OMG .. e quem é essa Bruxa de nome comprido ..OMG
Jess posta loguinho viu que to curiosa ...
Sim eu espero os 5 ou 6 caps que falta pra eu chegar pacienciosamente ..Só não deixe de postar agora que eu to kikando ...

Miriam!!!
fico tão feliz que tenha aparecido por cá!!
e leu os 3 caps de seguida? uuuaaaauuu brigada viu!!
sim, essa parte do sangue foi realmente nojenta
e a do morto tambem, tadito do rapaz
mas olha querida queres mesmo muito que eu poste?
porque senao eu deixava para amanha sabes...

claro que ela quer!!
e eu tb, e a laala tb e a mari tb!!
xDD

Pronto. A Jennifer já falou em nome de voces todas pelos vistos...
pronto, então eu vou postar SÓ MAIS UM!
e depois chega, nao posso postar mais xD
espero que gostem deste tambem...

Capítulo 12

Ela estava a dizer a verdade, a bruxa à minha frente estava apenas a dizer a verdade. Mas era uma verdade tão horrível que eu não conseguia, pura e simplesmente, aceitar.
- Ele não vos chamou! Ele estava apenas a ler uma reza druida escrita num pedaço de papel! - Guinchei, e quando ouvi bem aquilo que tinha dito, percebi tudo.
James pensara que estava apenas a ler. Mas a maneira como tinha dito aquilo, aliado ao Poder sobrenatural dentro dele, tinham criado uma Invocação, que trouxera até nós as Criaturas das Sombras.
- Oh meu Deus… - Balbuciei, e senti que o terror voltava a inundar-me como no ano passado.
- Portanto, se não te importas, eu vou voltar lá para baixo e dançar mais um pouco que a música está fantástica. Mais uma vez… parabéns pela festa! - Despediu-se Pentesileia.
Eu teria tentado impedi-la se tivesse forças para isso, mas estava tão aterrorizada que me limitei a ficar a vê-la ir-se embora, sem conseguir mexer-me nem dizer nada. Tremia da cabeça aos pés, e quando Pentesileia saiu do meu campo de visão, deixei-me cair de joelhos no chão. Não queria chorar, estava a controlar-me imenso para não o fazer, mas era tão difícil… sentia o medo a tomar conta de mim.
E quando ouvi aquilo, ainda tive mais medo.
Era o som de uma gargalhada, maldosa e completamente fantasmagórica, que soava demasiado perto para o meu gosto. Com um grito de verdadeiro terror, levantei-me e foi como se algo dentro de mim rebentasse: desatei a correr, com todas as minhas forças, até às escadas ao fundo do corredor.
Sabia que, algures atrás de mim, estava um fantasma ou uma assombração de qualquer tipo. E eu tinha de sair dali, depressa!
Corri até já não ter forças, desci as escadas à minha velocidade máxima. Naquele momento, mais do que nunca desde o ano passado, desejei ter os meus Poderes, para poder mandar aquelas assombrações todas de volta ao lugar onde estavam antes de James, acidentalmente, as ter chamado ali.
James. Ele era a chave para tudo.
Corri mais depressa, ofegante e desesperada, porque tinha mesmo de chegar até ele. Tinha de o alcançar e contar-lhe o que acontecera, para que ele pudesse proteger-nos. Não podia ser tarde demais, não podia…
Quando cheguei ao pátio, pareceu-me que entrava num cenário horroroso e completamente surreal: os alunos, os meus colegas de escola, continuavam a rir-se e a conviver uns com os outros e com uma quantidade incrível de gente que não conheciam de lado nenhum, pessoas e seres que não deviam estar ali!
Vi uns dois colegas meus de turma passarem ao lado daquela que era, sem sombra alguma, uma vampira muito bonita que parecia estar a levá-los com ela para trás da escola. Arfei com o choque e olhei à minha volta.
Vi-me rodeada de criaturas terroríficas e só me apeteceu gritar, ou então desmaiar, para poder fugir àquele horror de pesadelo. As velas dentro das abóboras continuavam a arder, enchendo o ar do fumo que mal nos deixava ver, e a música continuava a tocar a altos berros, toda a gente dançava e se divertia enquanto dentro da escola andavam a matar pessoas. Eu tinha de acabar com aquilo, mas o medo estava a ser mais forte, queria tomar conta de mim…
Mas não podia desistir! Sim, estava fraca e desesperada e sem os meus Poderes, não podia nada contra eles, mas ainda assim ia tentar, tinha de chegar até James e tinha de o alertar para que ele pudesse proteger-nos a todos, tal como eu tinha feito no passado.
Furei a multidão de pessoas - tanto os que eu conhecia como vampiros, bruxas e outras criaturas horrorosas - e quando finalmente vi James, lá ao fundo, quase tive um ataque de alívio. Corri mais e toquei-lhe nas costas, mas eu tinha a certeza que era ele, usava o longo manto negro com a gola levantada.
- James! - Guinchei, com a voz a soar uma oitava mais elevada que o normal por causa do pânico.
Mas quando ele se virou vi que não era o James.
O homem que se virou para mim causava, literalmente, arrepios. Estava mascarado da mesma maneira que James, à Conde Drácula, mas ainda estava melhor disfarçado que o meu namorado, o que eu já achava impossível.
- Mina! - Exclamou ele, surpreendido.
Olhei fundo naqueles olhos vermelhos e senti o mundo a desabar à minha volta. Ele não era James e ainda por cima tinha-me confundido.
- Não, não sou a Mina, chamo-me Jess... olha não viste por aí outro Conde Drácula, assim mais novo que tu? Ando à procura dele… - Respondi tudo de rajada, mas muito ofegante e a tremer freneticamente.
O sorriso dele era tão intenso como assustador, embora ele não me quisesse assustar. Olhava-me da cabeça aos pés com assombro, como se nem conseguisse acreditar que eu estava mesmo ali.
- Outro Conde? Como assim? - Perguntou, parecendo confuso.
- Sim, outro rapaz mascarado de Conde Drácula, é o que não devem faltar hoje… - Balbuciei, olhando à minha volta a tentar ver outra pessoa vestida como James.
- Mas Mina… eu encontrei-te! Estás mesmo aqui, meu amor!
Pestanejei, aturdida com o que o homem tinha dito, mas a confusão deu rapidamente lugar ao medo quando ele avançou mais direito a mim, como se me fosse abraçar. Comecei a recuar para longe dele.
- Olha, eu já disse que não sou essa tal Mina… afinal quem é ela?!
- A Mina é a minha noiva… porque eu sou o Conde Drácula.
Olhei mais fundo naqueles seus olhos sinistros, que eram como um mar de sangue, e no sorriso largo dele vi os seus caninos a crescerem perigosamente. Eram verdadeiros, não eram imitações nenhumas.
Aquele homem à minha frente era o Conde Drácula. O verdadeiro.

o PQP mas o que foi isto?!
dios!!! conde dracula verdadeiro na festa?
se eu n estivesse nela estaria a implorar pra entrar!!
com certeza seria a maior mitra de todos os seculos
é arrepiante o pessoal a divertir se sem ter noçao do que se esta a passar enquanto tu corres pela vida deles jess!!
que cenario!!
o conde dracula é o maximo adorei
james ve la se das pelas coisas ja, e resolve o assunto antes que o conde queira mostrar umas coisas que eu ca sei a noiva dele!
rum
adoroooo

Jennifer escreveu:o PQP mas o que foi isto?!
dios!!! conde dracula verdadeiro na festa?
se eu n estivesse nela estaria a implorar pra entrar!!
com certeza seria a maior mitra de todos os seculos
é arrepiante o pessoal a divertir se sem ter noçao do que se esta a passar enquanto tu corres pela vida deles jess!!
que cenario!!
o conde dracula é o maximo adorei
james ve la se das pelas coisas ja, e resolve o assunto antes que o conde queira mostrar umas coisas que eu ca sei a noiva dele!
rum
adoroooo

hahusuhauusauusau essa ideia do Conde Drácula já vi que foi boa hahahha
obrigada pelo comment Jenny
e já vais nos 100 Pontos de Damon' Kisses Bonus hahahhaha
pois, eu corro para um lado, corro para o outro, e no fim nunca dá em nada hahahah
vamos lá ver o que o Conde vai fazer comigo agora :s

medoo!
espero que ele nao queira demonstrar o seu amor eterno e nao te leve pra lado nenhum ou o james vai ter um ataque histerico!!
e sim o conde foi das tuas melhores ideias!! xDD

OMG OMG OMG CONDE DRACULA DE VERDADE ?
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Esperando os caps JESSS

Miriam Salvatore escreveu:Esperando os caps JESSS

vou ja postar Miriam
e aviso que já escrevi os caps em que voce entra
e tenho quase a certeza que vai adorar a sua personagem
espero que goste deste que vem agora
beijoos

Capítulo 13

- Não… não pode ser… - Gaguejei, começando a recuar para longe dele.
- Espera Mina, não vás! Não podes deixar-me, agora que te encontrei ao fim de tanto tempo! - Pediu ele, estendendo a mão e apanhando-me o cotovelo.
- Larga-me! Não sou a Mina, a sério! - Guinchei, mas só se ouviu um ténue murmúrio assustado.
Só que aqueles olhos ávidos e sinistros estavam pousados no colar que eu tinha ao pescoço, no meu pescoço, e preparava-me para desatar a gritar quando de repente… ele saltou.
Sim. O Conde Drácula saltou, puxando-me pelo braço e rodeando a minha cintura com o outro, e saltou cada vez mais alto, elevando-se no céu, até ter aterrado no telhado da escola.
Soltei o grito mais horrorizado de sempre e tentei libertar-me daqueles braços fortes que me prendiam como tornos de aço. Mas o Conde continuava a abraçar-me, e embora estivesse claramente contente por me voltar a ver, não percebia que me estava a assustar mesmo demais.
- Larga-me… por favor, por favor não me mates, larga-me por favor… - Repetia eu, uma e outra vez, a debater-me para me soltar dos braços dele.
- Tem calma meu amor, eu nunca te faria mal…
Eu já tinha visto o filme do Drácula, claro. Só não identifiquei logo o nome de Mina pelo estado de confusão e terror em que estava naquela altura. Mas agora o verdadeiro Conde Drácula, que eu nunca julguei que existisse, estava mesmo ali à minha frente, com os lábios praticamente pegados aos meus.
- JAMES! - Berrei com todas as forças, esperando que ele desse uma de Super-homem e me viesse salvar.
Mas não foi ele quem me veio salvar do Conde Drácula.
Foi um lobisomem.
- Larga-a! - Ouvi o rugido violento antes de sentir o corpo do Conde a ser arremessado para longe de mim por aquela patada horrorosamente forte.
E depois os meus olhos arregalaram-se quando vi o lobisomem, enorme e grotesco e mesmo assustador, à minha frente. Gritei, como se não conseguisse fazer mais nada, gritei e gritei cada vez mais alto, e quando ele virou aqueles olhos amarelados e horrorosos para mim, comecei a recuar cada vez mais.
O Conde Drácula já se estava a levantar, de dentes arreganhados e prestes a lançar-se ao lobisomem.
- ELA É MINHA! - Rosnou o Conde, e saltou para cima do lobisomem.
Abanei a cabeça em negação, não queria continuar a assistir àquela luta sangrenta e terrível. Continuei a recuar sem parar, em negação compulsiva, até que…
O chão desapareceu.
Já não havia telhado debaixo de mim, e eu caía e caía em queda livre, a gritar a plenos pulmões, sabendo que se chegasse ao chão iria estatelar-me e morrer de certeza. Foi o que quase aconteceu…
Mas algo me amparou nos seus braços. Quando olhei para ver do que se tratava, reparei que era outro vampiro. E gritei de novo.
- LARGA-ME! - Berrei, cada vez mais horrorizada.
Aquilo era demais. Demasiado para o que eu conseguia aguentar. Tinha de acabar com tudo aquilo… antes que morrêssemos todos.
- Calma Mina, eu não te faço mal. Onde está o Conde? - Brincou o tal vampiro, ajudando-me a pôr-me de pé.
Compus o cabelo enquanto olhava embasbacada para ele. Não estava disfarçado de nada, e no entanto, era inconfundivelmente um vampiro, fazia parte de uma classe de pessoas à qual nenhum dos meus colegas de liceu pertencia nem iria pertencer. Ele, tal como Pentesileia e todos os outros, tinham de sair dali.
- O Conde está lá em cima a lutar contra um lobisomem qualquer. - Murmurei, e apercebi-me do choque de algumas pessoas à nossa volta.
- O quê?! - Exclamou o vampiro, e depois desapareceu de repente.
Olhei para cima, para o telhado, mesmo a tempo de o ver aparecer e rosnar ao lobisomem, antes de se mandar para cima dele. Fiquei tão horrorizada com aquela visão que me distraí por uns momentos, mas quando consegui concentrar-me de novo, olhei para toda a gente que me rodeava, e decidi que estava na hora de pôr um ponto final naquela situação.
- JAMES! - Gritei o mais alto que pude.
E depois comecei a correr.
Precisava de reunir os meus amigos, precisava do apoio deles para saber o que fazer. E precisava, acima de tudo, de fazer com que aquela cambada toda de Criaturas das Trevas entendessem que eu não era a Mina, a Noiva do Drácula. Só que isso parecia impossível naquele momento.
- Mina!
Virei-me quando ouvi a voz dele. Oh meu Deus, era o Drácula de novo…
- Mina, porque foges de mim, meu anjo triste e eternamente desconsolado? Meu amor, eu não te farei mal…
- És capaz de parar com isso?! - Interrompi as suas lamúrias apaixonadas e soltei a mão do aperto dele.
O Conde pareceu surpreendido com a minha hostilidade, e recuou uns passos, fitando-me de olhos arregalados.
- Mas o que se passa contigo?!
- Eu não sou a tua noiva. Estou mascarada como a Mina, mas não sou ela! Estamos numa festa de Halloween, é natural que as pessoas andem disfarçadas, sabes? - Gritei, e o histerismo estava a dar cabo de mim.
- Ah… entendo… mas isso não me importa.
Olhei no fundo dos seus olhos, vermelhos incandescentes, e o Conde deu mais um passo na minha direção, como se não suportasse estar muito longe de mim.
- O que vais fazer? - Balbuciei.
- Não te vou magoar… não é isso que desejo fazer-te…
- Não podes fazer-me nada… - Murmurei, horrorizada.
- Oh por favor… por favor meu anjo… será que não vês o quanto esperei por este momento?! Três séculos à tua espera, para nos voltarmos a ver! Vem comigo Mina, por favor!
- Não sou a Mina… - Repeti, mas era tarde demais.
O Conde envolveu-me nos seus braços, abraçando-me com tanta força que se tornava impossível eu mexer-me. Contorci-me, a tentar soltar-me, mas não valia de nada. Ele estava a apertar-me demasiado.
Eu queria tanto, tanto ter os meus Poderes naquele momento…
- Por favor solta-me… não sou quem tu queres… por favor não me faças mal… - Gaguejei, perfeitamente em pânico.
- Shhhiiiiu, minha Princesa das Trevas… deixa-te levar, não penses e sente apenas, porque esta é a última coisa que irás sentir antes do meu beijo eterno… - Sussurrou ele, numa voz tão doce e cativante quanto perigosa, junto ao meu ouvido.
O pânico acelerava-me o sangue nas veias, e ele deve tê-lo sentido ou cheirado, porque os seus olhos desceram dos meus até ao meu pescoço. Com um arrepio de medo, apercebi-me do que ele se preparava para fazer. Lutei com todas as minhas forças para me afastar, mas ele tinha uma força incrivelmente grande, e envolveu-me apenas com um braço. Com a mão livre, afastou os cabelos que estavam colados ao meu pescoço, e baixou a cabeça para aproximar os lábios de lá.
- Por favor… por favor não, não, por favor… - Eu gemia baixinho, deixando-me levar pelo horror e o pânico.
Tinha de continuar a lutar pela vida. Não ia render-me e deixar que o Conde Drácula me matasse só porque achava que eu era a sua amada de há tanto tempo atrás. Mas os lábios frios dele já estavam a roçar a minha pele, e eu arrepiei-me tanto que soltei um grito aterrorizado.
E quando me preparava para que o Conde me mordesse de vez, o seu corpo foi subitamente afastado do meu, como no telhado quando o lobisomem o arremessara para longe. Estava tão chocada que me desequilibrei e caí no chão, a olhar para a cena que se desenrolava à minha frente.
O Conde também estava caído no chão, com uma estaca de madeira apontada ao seu coração, e pelo olhar de horror dele, soube que iria mesmo matá-lo se se enfiasse pelo peito dele adentro. E foi com um verdadeiro assomo de alívio que reconheci a pessoa que empunhava a estaca.
James tinha chegado no momento crucial.

Mariana Pierce escreveu:Jess eu amei esses capitulos.Meu deus o sangue nos jarros me deram muito medo
A Jess foi confudida com a Mina,pobre Jess
O Brand morreu nossa
Aquela bruxa deu muito medo
o James invocou eles OMG
Finalmente o James apareceu achei que a Jess ia ficar lá sozinha
Amei Jess vc escreve muito bem
Está de parabéns

mil obrigados Marii
fico tão feliz que esteja a gostar!!
estou a esforçar-me pra ficar tudo bem nessa fic
parece que estou a conseguir
obrigada mais uma vez!!