Re: ** Os Escolhidos - Saga da Irmandade das Raças **

por **Jess Silver** Ter Jul 05, 2011 4:50 pm

Capítulo 4

Melanie

Se me tivessem dito com maior antecedência que aquela criatura tinha de vir viver connosco, já tinha feito as malas e ido embora há muito tempo. Sinceramente… eu, a viver com uma humana?!
Eram estes os pensamentos que me enchiam a cabeça enquanto esperava silenciosamente pela minha presa desse anoitecer. Levantei os olhos para aquele céu avermelhado, o sol escondia-se lentamente atrás da encosta coberta de árvores e mais árvores. Respirei fundo, cheirando o aroma dos milhares de árvores diferentes, dos animais que se escondiam nas suas tocas e da terra batida. Depois suspirei, sem detectar o cheiro de nenhum humano que passasse por ali. Recostei-me no tronco de árvore em cima do qual estava sentada, à espera, e fechei os olhos para descontrair melhor.
Tive de fugir daquela casa contaminada pela presença de Katie. O seu cheiro espalhou-se rapidamente por cada divisão (exceto o meu quarto, claro) e tornava-se quase impossível respirar ali dentro. Por isso, depois de nos dar o grande sermão sobre "respeitar Katie e tentar deixá-la à-vontade" que Steven nos obrigara a ouvir, deixou-me vir caçar para espairecer um pouco.
Passei a mão pelo cabelo. Esperar tornava-se demasiado chato. Eu queria acção. Precisava de sangue naquele momento. Onde estão os humanos quando são precisos?!
Fazia duas semanas que eu tinha sido morta… e que renascera como vampira. Enquanto estava ali sentada à espera da minha próxima vítima, comecei a rever o que tinha acontecido.
Não me lembro de muitas coisas da minha vida humana. Acho que isso acontece com todos os vampiros. Esquecemos a nossa vida anterior quando morremos. Mas fiquei com algumas memórias, as mais marcantes. Ou pelo menos devem sê-lo, para terem sobrevivido à mudança, certo?
Lembrava-me do meu corpo de antigamente. Essa imagem era a mais nítida que eu mantinha sobre a minha vida de antes. Lembrava-me de ser mais alta que agora, e tinha as curvas menos delineadas. O meu cabelo era de um belo tom de ruivo escuro, e agora tornara-se vermelho como o sangue. Os meus olhos eram castanhos-claros, normalíssimos, e a minha pele também era normal, pouco bronzeada. Nada de fora do normal. Agora sim, estava muito diferente. E tinha também a imagem dos meus pais na cabeça: a do meu pai era mais nítida que a da minha mãe. Aliás, quando perguntei a Steven quem eles eram, ele respondeu-me que o meu pai ainda era vivo mas que a minha mãe tinha morrido quando eu tinha seis anos. Por isso as memórias que eu tinha dela eram esbatidas e pouco nítidas. O meu pai morava agora sozinho, pensando que eu tinha morrido. Era melhor assim. Agora ele já não pertencia ao meu mundo e quanto mais tempo forçasse uma relação a existir entre nós, pior para ele. Estava na hora de cada um seguir com a sua vida. Na verdade, a minha era não-vida. Sim, porque se morri não posso chamar a isto vida. Por isso considero-a uma não-vida.
Suspirei e tornei a concentrar-me. Além da minha imagem e da dos meus pais, só mantive mais algumas memórias depois da metamorfose: a imagem da minha antiga casa, e pouco mais. Alguns sítios, locais onde eu fora de férias, mais nada.
Não custava ter esquecido tudo. Já me tinha habituado.
Na noite em que despertei para esta vida, senti que estava no Inferno. Implorei ao Steven e aos outros ajudantes dele para me devolverem à minha vida de antes ou pelo menos para me matarem. E eles não fizeram nada disso: obrigaram-me a continuar como vampira, mesmo contra minha vontade. Revoltei-me contra eles e tentei fugir; não valeu de nada. Então fiz o que poucas vezes fazia antes de morrer: conformei-me com algo que não me agradava. Acreditei que as coisas não podiam piorar mais e que mais valia contentar-me com o que estava a acontecer.
Lembrava-me de ter estado sozinha numa rua, a caminhar para casa de uma amiga. Mas depois devo ter-me desviado do caminho certo e fui parar a uma rua, um beco sem saída. E aí estavam duas pessoas à minha espera. Lembro-me que se aproximaram de mim, e não recordo nada a partir do momento em que vi o sorriso maldoso na cara da mulher. Depois disso a minha cabeça enchia-se de uma nuvem negra que apagava as minhas memórias.
Quando acordei tive de lidar com toda a confusão de não saber onde estava nem o que podia fazer. Steven assistiu ao meu acordar e não foi capaz de me ajudar em nada.
E foi então que, para piorar ainda mais a minha situação, me apresentaram ao Jason. Aquela aberração, aquela criatura detestável! Quando ele entrou na sala onde eu estava, senti logo que era uma pessoa horrível. Vinha maldisposto e quando lhe disse que estava a odiar isto, e lhe perguntei se me podia ajudar a fugir, mandou-me calar e disse que não ia desobedecer às regras de Steven, ainda por cima para ajudar uma pessoa que não conhecia de lado nenhum. Que nervos! Que ódio!
Virei-lhe costas e amuei. Como é que alguém podia ser tão mal-educado àquele ponto? Bastava-lhe distrair os guardas para eu poder escapar! Mas não, ele não quis compactuar comigo.
Nunca o quis.
E quando Steven nos veio buscar e nos disse que teríamos de ir viver com ele, os três na mesma casa, eu nem quis acreditar. Como podia fazê-lo, se naquele momento já começava a não simpatizar com Jason? Como podia suportar a convivência diária?
Mas não havia nada que eu pudesse fazer. Fui com eles. Trouxeram-me para esta casa, deram-me um quarto só meu (era o que mais faltava, ainda ter de dividir o quarto com alguém) e pediram-me que não lhes dificultasse a vida. Pois claro. Eles que se preparassem bem porque eu ia fazê-los pagar por tudo o que me estavam a fazer passar.
Respirei fundo, voltando ao momento do presente. Tinha de me manter calma. Pensar neles não me ia facilitar a tarefa de esperar pela minha vítima.
Foi estranho quando acordei, já sentia a garganta a arder de sede, embora naquela altura não soubesse dizer muito sobre isso. Steven fora buscar uma taça de sangue para eu beber e para me sentir melhor, mas não ajudou muito. Felizmente eu não precisava de aprender a caçar: esse instinto parecia nascer comigo. Sabia o que devia e não devia fazer para apanhar o meu alimento. Olhei para Jason algumas vezes, a pensar se não podia matá-lo e alimentar-me dele. Mesmo que fosse um lobisomem, tinha sangue humano dentro dele. E eu podia saciar a minha sede assim. Está claro que Steven me proibiu solenemente de matar Jason. Enfim…
A primeira semana que passei com eles foi talvez a pior da minha vida toda. Odeio isto. E odeio Jason.
Na primeira vez que nos vimos era só a antipatia imediata; depois foi-se tornando num ódio tão carnal e tão intenso que não nos dava sequer a possibilidade de mudar. Ele odiava-me, menos do que eu o odiava, mas não deixava de aproveitar todos os minutos livres que tinha para me atazanar o juízo. Mas eu não tinha paciência para lidar com as criancices dele: tinha os meus próprios problemas, que eram muito mais do que eu podia desejar.
A sede tornava-se quase insuportável. Endoidecia-me ao ponto de me zangar seriamente com qualquer comentário que Jason dissesse. Qualquer coisinha, por mais pequena que fosse, que aquela abominável criatura dissesse me tirava do sério. Steven dizia constantemente que eu ficava mais rabugenta e difícil de controlar quando tinha sede, por isso deixava-me caçar bastantes vezes para tentar controlar o meu mau feitio.
Mau feitio! Eles eram muito piores que eu!
E como se já não bastasse ter de os aturar aos dois, agora vinha Katie juntar-se à festa. Realmente não podia ser pior… eu estava condenada a viver para sempre neste Inferno na terra. Que fiz para merecer isto?!
Não queria pensar mais naquelas coisas, tinha de me controlar. Obriguei-me a voltar à caçada, não me permitindo pensar mais em Jason, Katie e Steven. Um dia havia de os fazer pagar por me obrigarem a passar por isto, por me terem tornado naquilo que sou hoje.
De repente, ouvi um som novo vindo de não muito longe de mim. Parecia o som de passos, das folhas secas a serem pisadas e esmagadas pelas passadas de… humanos. Finalmente!

por **Jenn** Ter Jul 05, 2011 5:13 pm

que estranho.
a melanie é UM POUCO ressabiada!
que cena,ainda se vira contra eles e n vai ser bonito!
é bom que ela cace muita gente a ver se fica menos possessa um bocado!
odio carnal pelo jason? pOIS, CONTEM ME HISTORIAS!!
xD

por **Jess Silver** Ter Jul 05, 2011 5:18 pm

Jennifer escreveu:que estranho.
a melanie é UM POUCO ressabiada!
que cena,ainda se vira contra eles e n vai ser bonito!
é bom que ela cace muita gente a ver se fica menos possessa um bocado!
odio carnal pelo jason? pOIS, CONTEM ME HISTORIAS!!
xD

kkkk mas ficou desiludida Jenn??
eu espero que nao!!
eu avisei que ela ia ser assim mazinha hausuhausua
mais logo vem a 2ª parte
espero que nao se assuste com o que vai ver!!

por **Jenn** Ter Jul 05, 2011 5:20 pm

não fiquei desiludida, fiquei a pensar, ela tem uma magoa gigante e talsss.
eu assustada?
depois de ler apocalypse?
nah!
xD

por **Jess Silver** Ter Jul 05, 2011 5:28 pm

Jennifer escreveu:não fiquei desiludida, fiquei a pensar, ela tem uma magoa gigante e talsss.
eu assustada?
depois de ler apocalypse?
nah!
xD

é, realmente é dificil depois de tudo aquilo hahha

por **Jess Silver** Ter Jul 05, 2011 6:30 pm

Todo o mundo pronto para a 2ª parte da Melanie?
aqui vem ela!!

por **Jess Silver** Ter Jul 05, 2011 6:33 pm

Capítulo 4 - 2ª Parte

Melanie

Curvei-me para a frente no ramo onde estava empoleirada e deixei que o meu sentido de olfacto se expandisse. Com o treino de todas as caçadas que efectuara durante estas duas semanas (contra vontade de Steven) que tinham passado, já era perfeitamente capaz de me alimentar sozinha.
Sim, era o cheiro a humanos, e não estavam longe. Vinham a caminhar na minha direção. Estranho… será que eles tinham noção de que aquele lugar era perigoso? Ou pelo menos, que passara a sê-lo desde que eu vim morar para cá?
O bosque que rodeia a vila em Baxter Peak não é muito grande, tal como a vila em si, mas é frondoso o bastante para albergar uma quantidade inimaginável de animais e plantas. Era ali que eu caçava todos os dias. A parte inicial do bosque era uma espécie de parque onde os humanos podiam fazer caminhadas, até tinha alguns bancos de madeira espalhados para servir de descanso. Para assinalar a entrada oficial do "parque" havia um grande portão em ferro forjado. E estes dois humanos deviam ter vindo de lá. Eu encontrava-me a mais ou menos cinquenta metros do portão.
Coitados… ia ser o último passeio da vida deles…
Às vezes ainda me preocupava com isto, achava que era um monstro por apanhar os humanos que passavam por ali e por os matar. Eu sou uma caçadora, eles são as minhas presas. A lei natural da vida. Se o tigre pode caçar a lebre, por que é que se há-de sentir mal por isso? Era assim que eu pensava na minoria das vezes. Eu tinha renascido para ser uma assassina, por isso ia desempenhar bem o papel que me tinham dado. Mas não sabia bem como o fazer. As técnicas, essas, tinham todas nascido comigo, mas a mentalidade ainda não estava bem
Saltei até ao chão sem fazer o mais pequeno ruído. Os humanos vinham a tagarelar calmamente sobre o seu dia-a-dia. Pareciam ser um casal de jovens. Não interessava, eram apenas mais dois "sacos de sangue".
Mover-me sem fazer barulho tornou-se numa das minhas maiores qualidades. Era capaz de me deslocar até junto deles sem que ouvissem um único passo, ruído ou respiração minha. Aproximei-me devagar, a estudar a melhor maneira de os apanhar.
Primeiro o homem. Depois a mulher. Sempre assim, se houvesse essa opção. Escondi-me atrás de uma nogueira enorme no momento em que eles passaram a rir baixinho à minha frente. Sorri, preparando-me para a carnificina, a minha garganta ardia de sede com o cheiro do sangue quente deles a entrar-me pelas narinas. Estava na hora da minha refeição.
Saltei velozmente para o pescoço do homem e abocanhei-o sem pensar duas vezes, sem lhe dar tempo para se aperceber do que estava a acontecer. Torci-lhe o pescoço com os dentes, partindo-lhe a coluna vertebral. Matei-o em menos de dois segundos, ele nem teve tempo de soltar um grito que fosse. Depois deixei o corpo cair aos meus pés e levantei os olhos, fixando-os no rosto apavorado da namorada, que vira o seu amor a ser morto brutalmente diante dos olhos dela. Sorri e quando ela se preparava para dar meia-volta e fugir, saltei-lhe para cima e mordi-a também. Embora tivesse gostado de beber primeiro o sangue do homem, não fui capaz de controlar a sede, que tomava conta dos meus membros, de cada célula do meu corpo.
Não consigo pensar em mais nada enquanto estou a beber.
Por isso agarrei o pescoço da mulher nas minhas mãos e comecei a beber sofregamente. O sangue quente a escorrer pela minha garganta sabia tão bem que se tornava impossível parar, eu não queria parar. Bebi até sentir que já não vinha mais sangue, o corpo ficou sem uma pinga só. Então deixei-o de lado e fui acabar com o outro.
Terminada a refeição, suspirei de alívio e massajei o meu próprio pescoço. Já não doía, o sangue tinha um efeito curativo instantâneo. Olhei para os dois corpos e franzi o sobrolho.
E agora tinha de os esconder, claro.
O processo era sempre o mesmo, por mais chato e repetitivo que fosse, mas Steven dizia que tinha de ser assim para não levantar suspeitas. Por isso tratei de abrir um buraco no chão, fundo o suficiente para aguentar com os dois corpos, e lancei-os lá para dentro. Depois saquei do isqueiro que trazia no bolso de trás dos jeans e deitei fogo aos corpos. Fiquei a vê-los arder até as chamas se apagarem e os restos serem apenas as cinzas. Sorri, satisfeita com o meu trabalho, e depois voltei a tapar o buraco e dei-lhe o aspeto imaculado de terra que não aparenta ter sido mexida nem revolvida, e muito menos de cova para os restos mortais das minhas duas vítimas.
Fazia isto toda as noites, pelo menos duas vezes. Já estava habituada. Se me pagassem por serviços destes, daria uma ótima coveira. O sarcasmo fez-me rir.
Agora que já me sentia melhor, podia voltar para casa. Mas não me apetecia fazê-lo. Não queria ter de encarar Jason com os seus comentários mordazes, nem Steven com a sua permanente cara de pai preocupado e censurador, e muito menos os olhos arregalados de pânico de Katie. Aliás, não queria vê-la à frente nunca mais, a não ser na noite em que me dessem autorização para lhe rasgar aquele pescoço.
Por isso comecei a andar, embrenhando-me no bosque. Há duas semanas que não via o sol, porque se isso acontecesse eu ia morrer. Outra vez. Sim, os vampiros desfazem-se em cinzas ao sol. Nem quis acreditar quando Steven me disse isso. Agora já nem podia ir à praia bronzear-me! Ia parecer sempre assim, um fantasma, o ano todo. Sinceramente, quanto mais sabia sobre a minha não-vida mais a detestava.
Detestar… bem, já tinha detestado mais. Agora que começava a perceber que até havia coisas boas, olhava com outros olhos para esta realidade. O facto de ser uma caçadora perfeitamente concebida para matar silenciosamente e sem perdão era o que mais gostava. Nenhuma vítima me escapava se se pusesse no meu caminho. Por isso era melhor nem tentarem.
Mas até gostava da noite, da calma e do silêncio. Em casa nunca havia silêncio: ora se ouvia os sermões de Steven ou as bocas maldosas de Jason. Por isso mais valia ficar sozinha cá fora.
Não me lembrava se tivera algum namorado, ou amigos na minha outra vida. Mas sentia que agora seria tudo demasiado solitário. Com quem me poderia dar, se Steven exigia que não nos aproximássemos de ninguém? Se tínhamos de viver num cativeiro permanente?
Não entendia qual era a intenção com tudo isto. Por que é que me tinham morto, por que é que tinham mudado Jason? Steven ainda não nos tinha explicado quase nada de nada… e tudo me causava demasiada confusão. Mas ainda viria a descobrir para que tudo isto serviria.
Isso, se conseguisse manter Katie, Jason e Steven vivos durante mais uma noite, algo que me parecia altamente improvável naquele momento.

por **Jenn** Ter Jul 05, 2011 8:01 pm

esta miúda é uma BAD ASS!!
XD

por **Miriam Salvatore** Ter Jul 05, 2011 10:14 pm

Nossa a Melanie é Demoniaca...
Coitada ela á tão sozinha que sente raiva de si mesmo...
Cara ela presisa ir ao psicologo kkk
Eu acredito que todo esse Odio que ela sente pelo Jason ainda vai virar amor...

por Claire salvatore Qua Jul 06, 2011 11:32 am

Jess amr, desculpa, eu só pude passar agr..
Vou começar a ler, mas pelo pouco que li agr, já posso dizer que vou gostar ..
Very Happy

por **Jess Silver** Qua Jul 06, 2011 3:33 pm

Jennifer escreveu:esta miúda é uma BAD ASS!!
XD

ui e voce ainda nao viu nada hahahah
ela é d+ mesmo kkkk

por **Jess Silver** Qua Jul 06, 2011 3:34 pm

Miriam Salvatore escreveu:Nossa a Melanie é Demoniaca...
Coitada ela á tão sozinha que sente raiva de si mesmo...
Cara ela presisa ir ao psicologo kkk
Eu acredito que todo esse Odio que ela sente pelo Jason ainda vai virar amor...

Demoníaca mesmo!
e concordo com vc linda, ela bem que precisava de psicológo!
E quem sabe o odio todo vira amor... mas nao é pra já kkk

por **Jess Silver** Qua Jul 06, 2011 3:35 pm

Claire salvatore escreveu:Jess amr, desculpa, eu só pude passar agr..
Vou começar a ler, mas pelo pouco que li agr, já posso dizer que vou gostar ..

aiii que massa, vou ganhar nova fã!!
ainda bem que está a gostar Claire
fico mt feliz ^^

por **Laala saalvatore ;)** Qua Jul 06, 2011 3:56 pm

Jess *-* Estou aqui, atrasada, mas estou Very Happy

Primeiramente, Jason foi fantásticooo! Realmente dificil controlar-se perante todas as provocações da Melanie, mas não é que o bichinho conseguiuu?? (~~sem ironias~~ ) E todas essas olhadelas do Jason na Katie.. Sei nãoo eiin... Mas pelo menos ele teve dó de ver a garota lá quase quebrando seus dedos de horror e com uma cara pior do que a do pânico!! TENSOO. O steven como sempre querendo colocar ordem em tuudo, dá até dó do pobre coitadoo.. Ajuizar aqueles dois? Acho um tantinho impossível... Jason NU??? 66' OMG ~~nãoo faz isso nãoo, Jess...~~ Eu tenho namoradoo!!

Então, chega a parte da Melanie.. Eu não imaginava realmente que tudo isso teria acontecido à ela.. Eu até entendo um pouco a sua maldade, porque ela não queria prestar aquele papel, não queria ser uma vampira e tudo o mais, então, realmente ela tem motivos para ser revoltada. Mas não tão má como ela é! A pobre Katie ainda vai sofrer muito terror com medo de perder o pescoço para Melanie!
A caçada foi fantástica e até me aterrorizou um pouo... Um casal de namorados, do nada tudo acaba assim.. ;( Bom, euu não sou assim tão sentimental, Jess.. rsrsrs Mas as vezes tento.. e a Melanie realmente é um poço de mágoa e ódio, existem sentimentos bons dentro dela?? Eis a questão :DD

por Katie Salvatore* Qua Jul 06, 2011 4:07 pm

Eu concordo com tudo o que já foi dito aí acima
Jess nao me faças sofrer tahh?? que eu quase estrangulei meus proprios dedos hahaha
e o Jason bem gostoso...
oh o Steven prometeu tomar conta de mim!!! que fofinho ^^
posta mais, já sei que hoje à noite volto a ser eu a narrar, ai que bom kkk
ansiosa ***

por **Jess Silver** Qua Jul 06, 2011 5:31 pm

Laala saalvatore escreveu:Jess *-* Estou aqui, atrasada, mas estou
Primeiramente, Jason foi fantásticooo! Realmente dificil controlar-se perante todas as provocações da Melanie, mas não é que o bichinho conseguiuu?? (~~sem ironias~~ ) E todas essas olhadelas do Jason na Katie.. Sei nãoo eiin... Mas pelo menos ele teve dó de ver a garota lá quase quebrando seus dedos de horror e com uma cara pior do que a do pânico!! TENSOO. O steven como sempre querendo colocar ordem em tuudo, dá até dó do pobre coitadoo.. Ajuizar aqueles dois? Acho um tantinho impossível... Jason NU??? 66' OMG ~~nãoo faz isso nãoo, Jess...~~ Eu tenho namoradoo!!

Então, chega a parte da Melanie.. Eu não imaginava realmente que tudo isso teria acontecido à ela.. Eu até entendo um pouco a sua maldade, porque ela não queria prestar aquele papel, não queria ser uma vampira e tudo o mais, então, realmente ela tem motivos para ser revoltada. Mas não tão má como ela é! A pobre Katie ainda vai sofrer muito terror com medo de perder o pescoço para Melanie!
A caçada foi fantástica e até me aterrorizou um pouo... Um casal de namorados, do nada tudo acaba assim.. ;( Bom, euu não sou assim tão sentimental, Jess.. rsrsrs Mas as vezes tento.. e a Melanie realmente é um poço de mágoa e ódio, existem sentimentos bons dentro dela?? Eis a questão :DD

Aii Laala, que bom que gostou!!
fico mesmo feliz, não queria desiludir voce àcerca do Jason
mas ainda bem que gostou kkk o coitado do moço bonito ainda vai passar muito por causa da Melanie!
no início ela realmente é só um poço de ódio e maldade, mas tal como tu disseste
ela já passou por muito em tão pouco tempo
e a pobre da Katie também está a passar o seu pior pesadelo kkk
e o Steven, sempre na paz, eu gosto mesmo dele hahahah

Hoje tem o cap inteirinho da Katie!! vou postar agora a primeira parte Wink

por **Jess Silver** Qua Jul 06, 2011 5:42 pm

Capítulo 5

Katie

O sol elevava-se lentamente naquele céu vermelho alaranjado. Amanhecer. Mais um dia que começava. Mais um dia de desespero, de medo, de vontade de morrer.
Por que é que ninguém me matava?! Por que estavam a ser tão cruéis, não acabavam com a minha dor e o meu sofrimento?
Há dois dias, quando Steven me trouxera para esta casa, quando aquelas três criaturas horrorosas me tinham raptado, eu julgara que acordaria na manhã seguinte e tudo não passaria de um pesadelo de Halloween. Mas não. Eu nunca mais acordava, o pesadelo continuava e continuava. Há dois dias que aquilo se arrastava numa lentidão angustiante. Por favor, por favor matem-me…
Lembrava-me perfeitamente de tudo o que tinha acontecido nesses últimos dois dias, e desconfiava que as memórias nunca mais desapareceriam da minha cabeça. Iam lá ficar, gravadas a fogo, acontecesse o que acontecesse eu nunca mais conseguiria esquecer os primeiros dias do meu cativeiro eterno.
Depois de Steven prometer que me protegeria com a sua vida, que não deixaria que ninguém me magoasse, tínhamos entrado para o carro. Sentámo-nos nos bancos de trás, Jason e… Melanie seguiram à frente, com ele a conduzir.
Essa foi a pior viagem da minha vida.
Eu nunca gostei de montanhas russas. A sério, não sei o que as pessoas vêem de engraçado em andar a alta velocidade às voltas e mais voltas e de cabeça para baixo e aos solavancos. Eu acho horroroso. Andar de carro com Jason a conduzir era pior ainda que estar na montanha russa.
Deixei que Steven me abraçasse contra si para tentar amortecer os balanços fortíssimos do carro, que seguia a alta velocidade pela estrada fora. Depressa me apercebi que era Melanie quem estava a incitar Jason a fazer aquilo. Apeteceu-me gritar-lhe que parasse, que andasse mais devagar, mas a minha voz tinha congelado na garganta, eu mal conseguia falar, a única coisa que o meu corpo me permitia fazer era tremer sem parar.
A viagem, felizmente, não durou muito tempo, mas à medida que nos embrenhávamos no bosque frondoso, eu ia ganhando cada vez mais noção de que íamos espetar-nos em alguma árvore. Pronto. Eu ia morrer, não havia como negar isso.
Mas afinal não aconteceu. Chegámos à casa deles, sãos e salvos. Até parecia impossível. Quando o carro se imobilizou, Steven soltou-me e eu senti-me agradecida por isso. Não queria que eles me tocassem.
- Vocês os dois! – Ordenou na sua voz baixa mas muito zangada e autoritária. – Fiquem aqui fora enquanto eu trato da Katie, depois vou querer falar com os dois. – Deu uma ênfase zangada na última palavra.
Abriu a porta do seu lado do carro e saiu com agilidade. Depois estendeu-me a mão para me ajudar a sair. Não tinha força suficiente para me aguentar nas pernas, depois da viagem terrorífica por que tinha passado, e sentia-me à beira de vomitar, por isso peguei na sua mão e aceitei a ajuda. Enquanto Melanie e Jason saíam do carro, Steven rebocou-me para dentro de casa e deixou-me lá ficar. Cravou os olhos verdes nos meus, com uma intensidade severa.
- Não saias daqui, ouviste bem?
Para onde podia eu ir? Até tinha medo de me apoiar nalgum lado. Mas assenti com a cabeça, o que pareceu deixá-lo mais descansado. Então ele saiu, mas antes mesmo de transpor a ombreira da porta, um estrondo ouviu-se no exterior.
Precipitei-me para a janela mais próxima, sem sequer pensar que podia não gostar do que ia ver, e de repente…
Não.
Não ia relembrar essa cena. Era demasiado má. Fechei os olhos e passei à frente na revisão das minhas memórias mais tenebrosas.
Quando a… "desavença" entre Jason e Melanie acabou, Steven trouxe-os para dentro. Eu mal queria acreditar que ele ia pôr aqueles dois monstros na mesma sala que eu. Melanie lançou-me um olhar faminto e eu senti um arrepio a subir-me pela espinha. Meu Deus, agora é que era…
- Katie, vem comigo, vou mostrar-te o teu quarto. - Disse Steven, numa voz muito gentil. Deitou uma olhadela furiosa para Jason e Melanie. - Vocês dois ficam aqui à minha espera.
Aproximou-se de mim, pelo que comecei a recuar. Não queria que ele voltasse a tocar-me. Steven entendeu o que eu queria e limitou-se a seguir à minha frente para subir as escadas de madeira que davam acesso ao piso superior da casa. Achei melhor segui-lo, ao ver o olhar furibundo de Melanie cravado no meu pescoço.
Steven levou-me até ao segundo quarto do lado direito do corredor. Antes de abrir a porta, dirigiu-me um largo sorriso de entusiasmo.
- Sê bem-vinda, Katie.
Tentei não levar a peito as suas palavras. Como se eu alguma vez pudesse ser bem-vinda ali…
Ele abriu a porta e, sem deixar de olhar fixamente nos meus olhos, estendeu a mão num gesto muito cavalheiresco, dando-me passagem para dentro do quarto. E eu entrei.
O quarto era amplo e o luar iluminava-o quase completamente. Já devia passar e muito da meia-noite, mas a lua em quarto crescente, já quase cheia continuava a brilhar intensamente naquele céu estrelado.
Havia dois roupeiros de madeira clara no quarto. A cabeceira da grande cama de casal que se encontrava encostada à parede do fundo era da mesma madeira que os restantes móveis do quarto. Um tapete fofo e num tom escuro de cor-de-rosa cobria grande parte do chão, e do tecto descia um bonito candeeiro, também em cor-de-rosa. A colcha da cama era da mesma cor do tapete. Os tons predominantes no quarto eram os castanhos e os rosas escuros. Depois de observar a minha cela, virei-me para a porta, onde Steven continuava, a observar-me com muita atenção.
- Hum…
- Gostas do quarto? - Perguntou, e percebi que ele estava ansioso para que eu respondesse que sim.
- É… agradável. - Balbuciei.
Mas sentia-me à beira do colapso, nem queria saber se o quarto era bonito ou não. Precisava de desmaiar. Steven deve ter lido o meu desejo nos meus olhos. O sorriso compreensivo deu lugar a um de pesar.
- Lamento pelo que viste lá fora. Por vezes o Jason e a Mel têm dificuldade em entender-se.
- Pois.
Não me sentia capaz, mental e fisicamente, de dizer mais nada. A voz estava praticamente congelada na minha garganta. Até me custava respirar, com o nó tão grande que lá se tinha formado.
- Precisas de ficar a sós, não é? - Inquiriu Steven docemente.
- Sim, muito mesmo. - Baixei o olhar para o tapete.
- Então eu vou dar-te algum… tempo para te ambientares. Tenho de ter uma conversinha com a Mel e o Jason.
Assenti, sem voltar a falar, e Steven saiu do quarto, fechando a porta devagar. Precisei de alguns minutos para conseguir mexer as pernas e para me dirigir à parede por baixo do largo parapeito da janela. Sentei-me lá, com as costas apoiadas na parede, encolhi as pernas para rodear os joelhos com os braços e pousei a testa neles. Depois soltei um longo suspiro de desespero e desatei a chorar aflitivamente.

Tinham passado quase dois dias desde essa altura. Agora já devia passar das oito da noite, a lua estava a elevar-se no céu.
Doía-me o corpo todo. Até custava a acreditar, mas era mesmo todo. Estava ainda mais dorida do que depois de correr durante mais de uma hora. E tudo isto porque, durante esses dois dias que tinham passado, eu mal me mexera da minha posição inicial. Continuava encolhida junto à parede, com os braços fracos a rodear os joelhos. A cabeça estava encostada à parede, e mantinha os olhos fechados.
Tinha tanta fome…
Não comia desde o meu almoço, no dia do meu aniversário. Não se devia ao facto de Steven se ter esquecido de me trazer comida. Eu é que simplesmente recusava qualquer refeição que ele me trouxesse. Ainda podia ter um veneno qualquer. Mas qual seria a intenção de Steven em envenenar-me, quando Melanie estava tão perto e podia matar-me mais rapidamente?
Ele trazia-me o pequeno-almoço, o almoço e o jantar. O dessa noite, o segundo desde que chegara, continuava no tabuleiro, intacto, pousado próximo de mim, mas eu ainda não lhe tocara. O meu estômago roncou bastante alto, e senti a garganta seca. Não comia, mas tinha de beber, senão ia morrer certamente.
De certeza que preferia morrer de sede ao invés de ter as presas afiadas de Melanie a perfurar-me o pescoço.
Por isso dei-me por vencida. Já não aguentava mais. Custava demasiado, eu precisava de comer. Hesitante, estendi um braço dorido na direção do tabuleiro e peguei na maçã que lá estava, aproximando-a da boca e dando-lhe uma trinca. Era suculenta, mesmo como eu gostava. Enquanto a comia em dentadas pequeninas, fiquei a pensar que Steven era muito mais cortês que os outros dois.
Apenas ele entrava e saía do meu quarto, e parecia sempre muito triste ao ver que eu não comia nada. Mas esforçava-se por manter os outros dois a vários metros da porta do meu quarto.
Tinha passado a conseguir ouvir bem o que se passava no andar de baixo da casa. Melanie e Jason odiavam-se; não havia como negar isso. Pareciam-se com duas crianças birrentas, e Steven era o pai deles, andava sempre a tentar acalmá-los e chamá-los à razão, a tentar parar as guerras deles. Enfim…
Mas nessa noite, a casa estava estranhamente silenciosa. Não fazia ideia do que se passaria, do que estaria a acontecer. Onde estava Melanie? Eu não ouvia a sua voz emproada, quase sempre a abusar do tom sarcástico, lá em baixo. Mas Jason assistia a um jogo qualquer de basebol na televisão, com o som muito alto. Steven estava com ele, tinha-os ouvido a discutir a marcação de um home run há algum tempo atrás. O silêncio tornava tudo ainda pior.
Melanie saíra. Só podia ser isso. Nunca, com ela em casa, estaria assim tanto silêncio. Ela já teria começado a provocar Jason para tentar que ele se descontrolasse.
Acabei de comer a maçã e peguei na garrafa de água, de um litro e meio, que Steven deixara junto do tabuleiro. Bebi um terço do seu conteúdo de uma só vez, e depois senti a garganta a arder. Nem me apercebera que a sede era maior ainda que a fome.
Depois de matar a sede, recostei-me e tornei a envolver os joelhos com os braços, fechando os olhos e concentrando-me em apurar a audição. Queria ouvir o que se passava no andar de baixo e isso requeria um enorme esforço.
O silêncio não durou muito tempo.
De um minuto para o outro, ouvi Jason a praguejar, exaltado.
- O que foi agora? O que é que ela quer? - Reclamou ele.
- Já acabou a caçada. Vou buscá-la. - Disse Steven, parecendo muito preocupado. - Parece que correu tudo bem, mas talvez seja melhor ir ter com ela.
Abri os olhos. "O que é que ela quer?" Jason estaria a referir-se a Melanie? Claro. Mas ela não estava em casa. Já teria chegado? Esse pensamento fez-me arrepiar. Quem me dera que ela se ausentasse durante mais algum tempo.
Ouvi a porta a abrir-se e depois a fechar-se com estrondo, o som fez-me estremecer. Pestanejei para focar a visão. Estava a ficar confusa, o que raio se passava no andar de baixo?!
Sempre fui curiosa. Talvez até demais. E embora morresse de medo de quem estava no piso inferior da casa, tinha de saber o que estava a acontecer. E se Melanie estivesse a preparar um ataque? Eu tinha de saber para me poder defender.
Foi com grande custo que me pus de pé. Apoiei-me no parapeito da janela e levantei-me. As minhas pernas falharam-me, ao fim de tanto tempo imobilizadas, e caí de joelhos no chão. Mordi o lábio para não começar a praguejar.
Steven tinha saído. Jason estava sozinho em casa.
Quando me apercebi realmente disso, quando comecei a pensar nos prós e nos contras de descer até à sala, apeteceu-me ficar quieta. E se Jason aproveitasse a saída do meu guardião para me magoar? Abanei a cabeça em negação. Nem queria pensar nisso, não podia deixar que os meus pensamentos tenebrosos me imobilizassem de novo. Estava farta de estar fechada naquele quarto, sem me mexer, sem nada. Precisava de voltar ao normal. Mesmo que a minha vida me tivesse sido roubada, eu não ia desistir, isso não fazia parte de mim.

por **Jess Silver** Qua Jul 06, 2011 6:55 pm

Quando eu puder postar a nova parte me digam!!

por **AwaSalvatore** Qua Jul 06, 2011 7:00 pm

Oi, fofa!

Só tive a oportunidade de ler a sinopse, semana de prova e estou toda atolada! Embarassed

HIHI

Mas vc me chamou, eu vim! ;D Vou ver se leio um pouquinho amanhã!

E já que eu estou aqui... (AHAUHSUHAU, vou imitar vc!) Leia minha fic qdo tiver tempo? Eh aquela lá... Desculpa se te quero!

Peixiiinhos! I love you

por **Jess Silver** Qua Jul 06, 2011 7:05 pm

AwaSalvatore escreveu:Oi, fofa!

Só tive a oportunidade de ler a sinopse, semana de prova e estou toda atolada!
HIHI

Mas vc me chamou, eu vim! ;D Vou ver se leio um pouquinho amanhã!

E já que eu estou aqui... (AHAUHSUHAU, vou imitar vc!) Leia minha fic qdo tiver tempo? Eh aquela lá... Desculpa se te quero!

Peixiiinhos!

oiee Awa, que bom que veio aqui!!
fico mesmo feliz de saber que vai ler minha fic
e eu vou dar um salto na tua tambem!! Peixinhos kkk

por Claire salvatore Qua Jul 06, 2011 7:37 pm

Jess Silver escreveu:
Claire salvatore escreveu:Jess amr, desculpa, eu só pude passar agr..
Vou começar a ler, mas pelo pouco que li agr, já posso dizer que vou gostar ..

aiii que massa, vou ganhar nova fã!!
ainda bem que está a gostar Claire
fico mt feliz ^^

Pois é Jess, ganhou uma nova fã siim..
Estou amando linda.
*--*

por **Laala saalvatore ;)** Qua Jul 06, 2011 8:00 pm

Jess, tadinha da Katie no carro ;s Eu, ao contrário dela, adoro montanhas russas, adrenalina e todas essas loucuras! Sou mesmo bem doidinha..
A Katie deve ter chegado quase sem folego em casa, eiin!!
E depois ainda presenciou a briga ;s TENSO
Mas, em compensação, ganhou um quarto liindo, eu me apaixonei pelo quarto delaaa!! E ai ela faz como criança birrenta, fica DOIS DIAS na mesma posição, sem comer nem beber... Como ela conseguee??? Eu nem dormindo consigo ficar na mesma posição, me dá nos nervos!
Mas, eu já fiz como ela (claro que por muito menos tempo *o*).. quando minha mae me colocava de castigo eu sempre fazia isso, até que desistia, como ela fez ' kkkkkkkkkkkkk
E o que aconteceu que o Steven foi buscar a Melanie? O.O meedo.. Katie sozinha com o Jason... Ah, acho que ele não vai fazer mal à ela nehh Very Happy

Jason é tuudo! Smile

)
Quero a seguunda parte, quero, querooo e querooo!

por **Jess Silver** Qua Jul 06, 2011 8:03 pm

Laalazinha, brigada pelo comment
ainda bem que gostou lindona!!
vou postar a 2ª parte agora
espero que goste tambem!! beijoos

por **Jenn** Qua Jul 06, 2011 10:02 pm

"Mais um dia de desespero, de medo, de vontade de morrer." a miuda vai entrar em depressão depois quero ver como é que é!
"Depois soltei um longo suspiro de desespero e desatei a chorar aflitivamente." dá umas trincas no jason que isso já te passa! ;D
"Já não aguentava mais. Custava demasiado, eu precisava de comer." ta a ver se morre a fome, ou enão se emagrace, já percebi a miuda ta a ver se ganha anemia pra melanie n querer o sangue aguado dela BOA IDEIA!! lol
xD

por **Miriam Salvatore** Qua Jul 06, 2011 10:17 pm

Cuidado Katie não se tranca no quarto que tu fica com depressão garota?
Sera que o Steven gosta da Katie ou elfos não namora? scratch

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