[FINALIZADA] ** Uma Novidade Inesperada** Dedicada pra Laala <3

Jess, amei este capitulo
muito tenso
A Denise sabe bem o que fazer no caso de emergencia
O Billy é tão fofo!
Não vale contar o que vai acontecer Jess
brinks!
Posta mais
beijãooooo

Jess, o Billy é SUUUPER FÓFIS
Quero ele pra miiiiiiim #CarinhaPidona
pow, a Denise, tadinha, deu pena
Jess, eu tô mto curiosa, cê posta quando?
bjmon ;*

E eu tambem já tou achando o billy super cutie!
A denise é super madura e determinada! gosto dela!
Pra onde será que eles vão!
Espero que eles ganhem o jogo e a denise ACHE o que esta procurando!
Se a mae dela ja tava contando com isso o negocio é bem macabro mesmo! que será que ela fez?!
Esse padrasto é um filhote de cruz credooo
xDD

E o grande mistério continua? Cadê a mãe da Denise e do Billy?!
Denise tem muita atitude, é determinada e super protetora, adoro a relação dela com o irmão.
E o Torrence, bom, tenho uma vontade de esganá-looo kkkk

Parabéns Jess, sua fic tá mto boa.

Capítulo 5 - A Fuga

Desci até à sala de estar. Os polícias estavam já a sair de casa.
- Por agora não podemos fazer mais nada, mas quando chegar ao limite das 24 horas, e se ela ainda não tiver voltado, vamos colocar as nossas tropas à procura dela, estejam descansados. - Explicou-me um dos agentes, que tinha um ar mesmo preocupado.
Assenti. Por muito que eles quisessem ajudar-nos não podiam contornar a lei a nosso favor, e embora eu não estivesse mais do lado deles por causa da sua compaixão, tinha de me render àquele ponto. Fosse como fosse, eu não ia ficar à espera nem mais uma hora.
Depois de os polícias terem saído da nossa casa, Torrence virou-se para mim, com o cigarro aceso na mão. Isso enervou-me solenemente: a minha mãe odiava que ele fumasse em casa, e ele já se estava a aproveitar que ela não estava ali para o ver a fazer aquilo. Que filho da puta!
- É bom que vão para a cama agora. É o que eu vou fazer também. Amanhã de manhã tudo vai parecer melhor… vais ver que a tua mãe volta a aparecer.
Assenti, não queria dar-lhe conversa, só queria que ele fosse para a cama de uma vez por todas. Há dez minutos atrás tinha preparado café para ele e para todos os polícias, como desculpa para poder meter dois comprimidos para dormir na chávena de Torrence, e foi com muito parazer que o vi a embocar o conteúdo todo da chávena de uma só vez. Assim que ele se deitasse os comprimidos iam começar a fazer efeito, felizmente eram muito fortes. Por isso eu nem queria começar uma discussão, só queria que ele se fosse deitar de uma vez por todas.
- Eu vou-me deitar. Faz favor de não fazer barulho, preciso de dormir! - Reclamou ele.
Apagou o cigarro no cinzeiro da entrada e subiu as escadas para o quarto. Suspirei de alívio, embora me sentisse tudo menos aliviada, porque a adrenalina do que me preparava para fazer corria-me nas veias e eu sentia-me em pânico, se aquilo corresse mal íamos ser severamente castigados. Mas não podia correr mal… não podia mesmo.
Fui à cozinha para ver se o traste do meu padrasto tinha lá deixado a mala que ele levava para o emprego, e fiquei mais satisfeita por ver que estava lá. Fiquei à escuta por uns segundos, a tentar detetar se ele já se tinha deitado ou não. Os dez minutos seguintes foram como uma tortura, e sozinha na cozinha só ouvia o meu coração a bater muito depressa e muito alto, mas quando finalmente comecei a ouvir aquela besta-quadrada a ressonar, pus finalmente o meu plano em prática. Fui à mala dele e tirei para fora a carteira e os documentos do carro. Abri a carteira e vi que esta estava cheia de dinheiro. Jackpot.
Devem estar a pensar «bem, ela tinha isto tudo planeado». A verdade é que sim, tenho. Já fantasiei milhares de vezes com a oportunidade de roubar tudo ao Torrence e fugir de casa com Billy, por isso até estava muito segura de mim mesma enquanto fazia tudo isto. Depois de ter a carteira e todos os documentos do carro de Torrence, deixei a mala dele no sítio onde estava antes e subi sem fazer o mínimo barulho até ao quarto onde Billy estava à minha espera.
Quando entrei, ele levantou-se logo da cama e olhou para mim, com um sorriso empolgado. Retribuí-lho, sentindo-me subitamente feliz por o meu irmão gostar tanto de jogos e de aventuras. Era o parceiro perfeito para uma fuga destas.
- Pronto para começar a jogar? - Murmurei, muito baixinho.
Ele assentiu e saiu da cama, pegando no seu casaco que estava aos pés da cama. Vestiu-se enquanto eu fazia o mesmo com o meu e colocava a mochila às costas. Depois peguei na mais leve e chamei Billy para junto de mim.
- Consegues levar esta ou é muito pesada para ti? - Perguntei.
Ele pegou na mochila e acenou-me com a cabeça, pondo-a rapidamente às costas. Olhei em volta para o meu quarto e lembrei-me de enfiar algumas almofadas debaixo dos cobertores e dos lençóis, para dar a ideia de que eu supostamente estivesse a dormir ali debaixo, assim se Torrence entrasse no quarto não ia desconfiar, mas isso dificilmente aconteceria, porque ele raramente lá entrava. Peguei na mão de Billy e fiz-lhe sinal para estar calado.
- A regra principal do jogo: não podes fazer barulho nenhum, está bem? Nenhum mesmo, se nos ouvirem perdemos!
- O que vamos ganhar no fim? - Perguntou ele, sempre curioso.
Podia ter-me posto a inventar um prémio qualquer, mas a minha criatividade estava deitada por terra com toda a preocupação com a minha mãe e a vontade de sair dali bem depressa.
- Tu ganhas um ovo de chocolate grande, daqueles da Kinder, está bem? - Sugeri.
O sorriso dele era mais radioso que o Sol, mas lembrou-se que não podia fazer barulho e limitou-se a abraçar-me. Peguei-lhe ao colo e saí do quarto o mais depressa que consegui. Desci as escadas até ao piso de baixo, sempre com o coração aos pulos e atenta a quaisquer barulhos ou movimento. Abri a porta principal em silêncio e saímos. Depois tranquei-a e levei a chave comigo.
Só desejava que o barulho do carro a arrancar não acordasse Torrence. Mas mesmo que assim fosse, ele nunca ia pensar que era o seu carro que estava a ser levado, e por isso nem se ia levantar da cama para ver. Entrei com Billy para o carro de Torrence - coloquei Billy na cadeirinha para crianças no banco de trás, com a sua mochila ao lado dele - e depois fui para o lugar do condutor.
Faltava-me uma semana para tirar definitivamente a carta de condução, mas eu já sabia tudo de cor, e conduzia minimamente bem. Olhei para Billy pelo espelho retrovisor e ele sorriu-me.
- Aqui já podemos falar. Só não podíamos fazer barulho dentro de casa, para o papá não acordar, faz parte do jogo. - Expliquei-lhe, e tive medo que a tensão na minha voz me traísse, mas o meu irmão não se apercebeu de nada.
- Claro! E para onde vamos agora??
- Agora… vamos fazer uma viagem um pouco grande. Vamos ter com um senhor que nos vai ajudar a encontrar a mamã, está bem? Ela está a jogar às escondidas connosco, mas como sempre, nós vamos ganhar o jogo e vamos encontrá-la.
- Boa!
Respirei fundo, enchendo-me de coragem, e coloquei o carro em andamento. Seguimos pela rua fora a uma velocidade considerável, eu tinha de sair dali o mais depressa possível. Afastámo-nos do nosso quarteirão de casas todas iguais e entrámos na estrada, que depois nos levou até à auto-estrada do distrito. Finalmente estávamos livres de perigo.
A viagem seria longa, mas eu estava preparada. Só precisava de ter a certeza que chegávamos lá… Billy continuava abraçado ao seu peluche, no banco de trás, e ao olhar para ele senti o meu coração a bater de entusiasmo. Era por ele, e pela minha mãe, que fazia tudo isto.
Tinha mesmo de correr bem. Era só isso que eu desejava naquele momento.

"Tu ganhas um ovo de chocolate grande, daqueles da Kinder, está bem?"
ai tb quero entrar nesse jogo, ovo kinder é a minha perdição eterna!!

Depois tranquei-a e levei a chave comigo.
Podia ter deixado a porta aberta afinal podia ser que a sorte batesse a porta e levasse o torrance tb!!

Faltava-me uma semana para tirar definitivamente a carta de condução, mas eu já sabia tudo de cor, e conduzia minimamente bem.
eu quando tirei a carta era uma deficiente a conduzir por isso estou a temer pela saude do billy

Vamos ter com um senhor que nos vai ajudar a encontrar a mamã, está bem?
um senhor? de idade? hum, hahah

Tinha mesmo de correr bem. Era só isso que eu desejava naquele momento.
eu tb desejo te sorte pra chegar ao destino!

Capítulo 6 - Viagem

«OK, mantém-te calma, estás quase lá… só mais um pouco…»
Esta era a lengalenga que eu repetia para mim ao longo da última hora e meia. Queria ir de carro até ao mais longe possível, pelo menos até que Torrence acordasse e desse finalmente pela falta dele. Aí ele iria ligar para a polícia e eles começariam à procura da viatura, mas a essa hora já eu a teria abandonado num lado qualquer. Por agora usaria este carro para sair do estado de Michigan, talvez para atravessar outro, à velocidade que eu ia não seria difícil.
A minha cabeça estava dividida: por um lado pensava sem parar na minha mãe, onde ela estaria, o que lhe estariam a fazer… tinha medo de que lhe acontecesse alguma coisa. Não fazia ideia de quem podia tê-la levado, mas eu ia vingar-me deles. Ela sempre soubera que isto podia acontecer, e eu até desconfiava do porquê, mas nem queria pensar nessa hipótese.
A outra parte do meu cérebro, que não estava preocupada com a minha mãe e com a segurança de Billy (que a esta hora já ia a dormir, embalando pelo movimento do carro na estrada, e parecia mesmo um anjinho, que não merecia de maneira nenhuma estar metido nesta confusão enorme) estava a pensar na estrada, atenta à condução para não ter nenhum acidente. Era de noite, já devia passar das duas da manhã, então havia menos carros na estrada, mas não deixava de ser perigoso conduzir tão depressa. Eu ia quase a 200 km/h.
Mas eu faria de tudo para chegar lá mais depressa… tinha mesmo de ser…


Duas horas mais tarde, eu estava super cansada de conduzir, tinha os olhos pesados e precisava desesperadamente de dormir, ou então pelo menos de beber uma boa dose de café para me manter acordada o resto da viagem. Já tínhamos saído do estado de Michigan, felizmente, mas daí até chegarmos à Pensilvânia ia demorar ainda umas boas seis horas de viagem. Isto, sem sermos descobertos. Mas se eu bem me lembrava, os comprimidos dar-nos-iam pelo menos quatro horas de vantagem, até Torrence acordar. Eu podia contar com essa vantagem.
Mas ao fim dessas primeiras três horas seguidas a conduzir, eu não conseguia mais. Quando finalmente vi aparecer aquela estação de serviço à beira da estrada, quase dei pulinhos de contente. Estacionei o carro para atestar de gasóleo, e depois aproveitei para levar Billy à casa de banho e a comer qualquer coisa. Ele saiu do carro muito atarantado, sem fazer a mínima ideia de onde estávamos, e meio a dormir ainda. Peguei nele ao colo - dei-me por contente de ele ser leve, só com quatro aninhos não era nada pesado - e entrámos na estação de serviço.
- Então, queres comer alguma coisa? - Perguntei, enquanto me dirigir à caixa para pagar o que tinha posto de gasóleo no carro.
- Pode ser uma barra de chocolate? E umas batatas-fritas.
- Claro, vai lá escolher. - Pu-lo no chão e ele correu logo para a prateleira onde estavam as coisas que queria.
A mulher que me atendeu deitou-me um olhar compreensivo e um sorriso bondoso a Billy.
- Parece muito cansada, fez bem em parar um pouco a viagem. - Comentou ela.
Perguntei a mim própria qual seria o meu aspeto naquele momento. Não devia ter um ar muito agradável. Pedi um café bem forte e bebi-o todo de uma vez, pedindo logo o segundo. Paguei-os, mais o gasóleo, e o chocolate e as batatas-fritas de Billy e depois fui com ele às casas de banho da estação de serviço. Ele veio comigo para a das mulheres, àquela hora não estava ninguém ali. Aproveitei, enquanto ia ele primeiro, para me ver ao espelho, e arrepiei-me com o meu ar.
Tinha umas olheiras enormes e arroxeadas por baixo dos meus olhos azuis, o cabelo meio despenteado - com os nervos costumo passar a mão pelo cabelo, e hoje já tinha feito isso tantas vezes que acabara por desfazer o risco do pente - e nem tinha batom ou lápis de olhos. Parecia uma zombie, com as marcas das lágrimas na minha cara. Mas que outra cara esperaria eu de ter? Estava quase a cair para o lado.
Fui também à casa de banho e depois levei Billy de volta para o carro. Mas não me apetecia começar já a conduzir, ainda precisava de descansar um bocado. Sentei-me ao lado do meu irmão no banco de trás do carro e abrimos o pacote das batatas-fritas. Comemos a conversar, ele estava muito animado, mas ainda assim não deixava de pensar na mãe.
- Quando é que o jogo acaba? - Perguntou ele.
Quem me dera ter a resposta para a sua pergunta… quem me dera saber dizer-lhe quando íamos voltar a ver a nossa mãe, mas nem tinha a certeza se algum dia voltaríamos a vê-la. Nem queria ponderar nessa hipótese, não podia deixar-me levar pelos meus medos. Billy precisava que eu fosse forte, e continuasse a parecer confiante no que estávamos a fazer, neste "jogo sob pressão" baseado nas minhas esperanças de arranjar ajuda na fonte mais impensável de todas.
Depois de comermos as batatas-fritas, e de Billy ter comido o seu chocolate, passei para o banco do condutor e continuámos a viagem.


Duas horas mais tarde - e eu já estava de novo a morrer de cansaço, e Billy de fome - entrámos no estado anterior ao da Pensilvânia, eu nem me lembrava do nome mas também não me importava. Parámos de novo noutra estação de serviço para fazermos o mesmo que na anterior, e depois de termos comido um bom pequeno-almoço - o dia já tinha nascido - voltámos à estrada. Mas eu não podia levar o carro muito mais tempo, por isso passado pouco tempo entrámos numa rua qualquer cheia de casas e parei lá o carro. Desliguei o motor e respirei fundo. Quem me dera poder dormir… poder descansar um pouco…
- O que vamos fazer agora, mana? - Perguntou Billy, que tinha acabado de acordar.
- Agora… vamos entrar noutra parte do jogo, está bem? Vamos deixar o carro aqui, o papá depois vem buscá-lo. Anda, agora temos de ir de camioneta.
- Boa, vamos andar no carro grande!! - Cantarolou ele, todo contente.
Billy chamava às camionetas "carro grande", e parecia sempre animado quando tinha de andar numa delas. Saímos do carro de Torrence e trouxemos tudo o que tínhamos nosso lá de dentro, as mochilas e os casacos, mas deixei lá a chave e os documentos dentro. Era bem feito que algum ladrão de carros passasse e levasse aquele, era só mais uma facada que eu dava a Torrence por simples prazer de o enervar quando soubesse que lhe tinham levado o seu precioso Mercedes.
Peguei na mão de Billy e levei-o comigo pela rua fora. Não tivemos de andar muito tempo até chegarmos a uma paragem de camionetas, e estava cheia de gente.
- Peço desculpa… quanto passa a próxima camioneta para… a East Stret com a Pennsylvania West 94? - Perguntei a uma senhora que ali estava.
- Daqui a dez minutos. É para lá que vai? - Indagou ela.
- Sim, é.
- Então chegou mesmo em boa hora.
- Eu quero ir para Filadélfia… é esta a camioneta certa? - Inquiri. Aquilo parecia mesmo uma cena de filme. Eu não fazia a mínima ideia de qual camioneta havia de apanhar, mas sabia que tinha de me levar para Filadélfia, porque depois daí apanhava outra para onde queria ir.
- Sim, é esta, mas ainda vai ter de apanhar mais duas até chegar ao centro de Filadélfia… a menina não é de cá, pois não?
- Não, vim com o meu filho visitar uns amigos meus. - Respondi, apontando para Billy, que não desmentiu o que eu disse.
Eu passava bem por mãe dele, e a senhora não me conhecia de lado nenhum para se pôr a desconfiar, por isso apressou-se a dar-me as indicações necessárias sobre as camionetas que eu teria de apanhar. Agradeci-lhe no fim e quando a camioneta que eu precisava de apanhar chegou, entrei lá para dentro com Billy, e comprei o bilhete para a distância máxima. Depois fomos sentar-nos num banco para dois.
- Olha Denny, os carros lá em baixo parecem tão pequenos! - Disse Billy, apontando para o vidro grande da camioneta.
- Pois é querido… pronto, anda cá, vamos descansar um bocadinho. - Disse-lhe, puxando-o para junto de mim.
Billy abraçou-se a mim e fechou os olhos. Apoiei a cabeça no banco da camioneta e suspirei de alívio. Pronto. Estávamos mais perto que nunca…
Sim, Torrence podia acusar-me de rapto quando descobrisse que eu levara Billy sem mais nem menos, mas nada disso importava neste momento. Eu não podia ir-me embora e deixar o meu irmãozinho para trás, por isso era mais que lógico que o trouxesse comigo. Além disso, quando chegássemos ao destino, tudo se resolveria.
Pelo menos era disto que eu tentava convencer-me.

HUM, EU ACHO QUE CHEGANDO AO DESTINO VAI TUDO COMPLICAR SE AINDA MAIS DENISE!
mas boa sorte, pra quem nunca fugiu de casa percebes a pote do assunto e esta a correr te super bem o plano!!
o billy tb é uma criança muito bem comportada neh? o que facilita bastante!!
xDD

Jess, tadinha da Denise, tá um caco coitada. Quando será que ela vai poder descansar realmente.
Billy, muito fofo como sempre =D
aguardando a continuação espero que não demore
bjs, adoro sua fic

Ok meninas, aqui vai um novo capítulo, espero que gostem!!
Este capitulo vai ser cheio de revelações!!
Beijoos

Capítulo 7 - Finalmente chegámos!!

- Mana, estou cansado deste jogo. - Reclamou Billy, cruzando os braços. - Quero a mamã agora.
- Eu também quero, mas estamos quase a chegar, vá lá… não desesperes agora. Vamos ganhar o jogo e vais poder comer o ovo Kinder todo!
Ele sorriu-me, sempre que eu mencionava o grande prémio ele ficava mais entusiasmado. Mas este truque não ia durar para sempre: estávamos os dois exaustos e a precisar urgentemente de uma cama ou café. No meu caso bastaria o café, mas tinha de ser uma dose altamente concentrada, para eu conseguir manter-me acordada mais um minuto que fosse.
Estávamos quase a chegar, eu sabia isso. Já nem me lembro ao certo porque perguntei aquela localização à minha mãe, há alguns anos atrás, mas ela acabou por ma dar, embora muito relutantemente. E agora era o meu bote de salva-vidas.
A última camioneta parou e nós saímos. Billy tinha um ar tão cansado como eu, apesar de ter estado sempre a dormir durante as viagens de camioneta, em que eu tinha de me manter mais ou menos acordada e atenta às paragens. Ainda tinha bastante dinheiro comigo, não gastara tanto como tinha planeado com os bilhetes de camioneta e comboio. Saímos do autocarro e Billy olhou à sua volta.
- É aqui? Já chegámos? - Perguntou, docemente.
- Acho que sim… - Respondi, com um verdadeiro alívio a consumir-me.
Não aguentava mais camionetas nem estradas nem carros. Peguei em Billy ao colo e avancei para dentro dos portões que marcavam a entrada oficial na cidade.
Era uma localidade agradável e parecia calma - OK, eram dez da manhã, e se aquele fosse o burburinho normal da vila, então eu podia concluir que era um lugar muito pacato - com casas bonitas e lojas aqui e ali. Depois de alguns minutos a andarmos de um lado para o outro, aproximei-me de um café que tinha escrito no letreiro Mystic Grill. Quando entrei lá para dentro senti de imediato o cheiro da carne assada, do tabaco dos homens, e o odor claro de "pequena cidade de contos de fadas". Sorri de alegria, já não sorria assim desde o desaparecimento da minha mãe, e avancei até ao balcão.
Do outro lado estava um jovem rapaz, devia ter a minha idade, que se virou assim que me aproximei. Era giro, cabelo castanho-claro e olhos azuis, e um sorriso bem-disposto.
- Bom-dia… o que vai desejar?
- Bom-dia… estamos em Mystic Falls, certo? - Inquiri, apoiando melhor Billy no meu colo.
- Sim… não és de cá pois não? - Disse ele, curioso mas sempre sorridente.
- Não… acabei de chegar e ainda estou meio perdida.
- Ah, logo vi. Bem, queres comer alguma coisa? Pareces cansada e esfomeada. - Disse ele.
- OK, pode ser… dá-me quatro cafés e duas sandes de fiambre, por favor. - Respondi. - Anda Billy, senta-te aqui.
Sentei o meu irmão num dos bancos altos de bar, junto ao balcão, e ele virou-se logo para o empregado.
- Estamos a fazer um jogo, sabia? E no fim eu vou ganhar um ovo de chocolate dos grandes! - Disse ele, alegremente.
O empregado riu-se e voltou-se para mim.
- Parece que a viagem foi longa… vou já preparar a comida. Mas tens a certeza que queres mesmo quatro cafés?
- Sim. Só dessa maneira me vou aguentar acordada.
Ele assentiu e virou-nos costas para preparar as sandes e os cafés. Billy estava mais animado agora, olhava à sua volta no café e para todas as pessoas que nos rodeavam.
- Eu acho que gosto disto. Vamos ficar aqui muito tempo depois de encontrarmos a mamã? - Perguntou.
Eu não tinha a resposta para isso, não sabia sequer o que ia acontecer a seguir, mas decidi continuar a iludi-lo, tudo para que ele ficasse mais descansado. Acariciei-lhe os cabelos lisos e sedosos e beijei-o na testa.
- Sim querido, talvez fiquemos aqui algum tempo.
- Ah boa!
O empregado virou-se de novo para nós, e colocou-nos os pratos com as sandes em cima à frente, assim como um café à minha frente. Peguei na chávena e bebi logo tudo, depois o outro, e de seguida virei-me para a sandes. Agora é que me apercebia que estava cheia de fome.
- Então, vieste só de passagem pela cidade ou vais ficar? - Perguntou o rapaz, que como não tinha mais ninguém para atender naquele momento, podia dar-se ao luxo de estar ali na conversa comigo.
- Vim porque preciso de falar com uma pessoa. Mas a viagem foi longa, estamos os dois exaustos…
- Pois, compreendo. A propósito, o meu nome é Matt.
- Ah… prazer Matt, eu chamo-me Denise e este é o Billy, o meu irmão mais novo.
- Olá Matt! - Disse Billy, com um sorriso lindo na sua carinha de criança inocente.
- Olá miúdo. A sandes está boa?
- Está muito.
Depois Matt deixou-nos acabar de comer em paz, e quando eu me preparava para tirar a carteira da mala para pagar, ele fez-me sinal que estivesse quieta.
- Fica por conta da casa.
- Não, eu…
- A sério. - Interrompeu-me ele, com um sorriso despreocupado. - Encara isto como um presente de boas-vindas. E para ti miúdo… toma. Aproveita esse enquanto não recebes o grande.
Passou um ovo da Kinder, daqueles pequenos de chocolate, para as mãos de Billy e o meu irmão olhou para Matt como se este fosse o seu novo super herói preferido.
- Obrigado!!!
- De nada. Então Denise… precisas de ajuda com alguma coisa?
- Se me pudesses indicar a casa dos Salvatore eu já ficaria contente. - Respondi, pondo a mochila ao ombro e pegando na mão de Billy para o ajudar a descer do banco.
Não compreendi bem o ar atarantado e surpreso (e também um pouco decepcionado) de Matt ao ouvir-me dizer o nome "Salvatore".
- Ah… é essa casa que estás à procura?
- Sim. Sabes onde fica?
- Claro, eu conheço Mystic Falls como a palma da minha mão. Anda daí, eu mostro-te onde é.
Acompanhou-nos até à saída e depois apontou para o fundo.
- Pronto, segues esta rua até ali ao fundo, depois viras à direita, sobes duas ruas e entras numa que tem um carvalho enorme ao início. A casa dos Salvatore distingue-se bem das outras, não vais ter dificuldade nenhuma em encontrá-la: é enorme e tem um ar antigo mas… um estilo diferente mas agradável.
- OK, obrigada Matt.
- De nada, e se precisarem de alguma coisa não hesites em pedir.
Saímos do café e atravessámos o caminho que Matt me indicara. Quando entrei na rua do carvalho grande atravessei-a a observar todas as casas, e rapidamente encontrei aquela que ele indicara. Era realmente grande, em madeira e tijolo e com um alpendre de madeira a toda a volta, tinha um estilo antigo muito requintado. Billy também pareceu gostar.
Era agora, já não podia voltar atrás. Deixei os meus receios de lado e avancei até à porta de entrada. Respirei fundo para arranjar coragem e toquei à campainha. Não tive de esperar muito tempo até que uma bonita rapariga viesse abrir. Devia ter a minha idade, um longo e bonito cabelo castanho-escuro, liso como seda, e os olhos da mesma cor. No entanto, parecia confusa por me ver ali, com Billy.
- Olá… - Começou ela, um pouco acanhada.
- Olá. Esta é a casa dos Salvatore?
- É sim… precisas de alguma coisa?
Quase soltei um suspiro de alívio. Estava tão perto… já nada podia correr mal. Nem queria acreditar que tinha finalmente chegado aqui.
- Sim, preciso de falar com o meu pai.
- O teu pai? - Disse ela, de olhos arregalados. Definitivamente não estava à minha espera.
- Sim. Disseram-me que morava aqui. O nome dele é Damon Salvatore.

E aeeee??? ahahaha o que acharam disso??

Finalmente o damonzinho chegou!
Jess nunca mais vou querer que você me conte nada antecipadamente, é um sofrimento esperar pelo damon e nao poder demonstrar entusiasmo nos comentários!!
o matt ja tava de olho na denise mas ficou triste quando viu que ela ia pra casa dos HOMENS MAIS SEXYS DA CIDADE! eu tambem ficava desanimada matt com essa competição, mas nesse caso você continua no jogo querido!! xD
ah, essa viajem foi mesmo longa oh jess, coitados deles, ja estão por tudo!! xD

OMG!!!!!
O DAMON E PAI DA DENISE?!
tou chocada
o Matt foi muitooo hospitaleiro
tou a amar
ja tinha saudades Jess
posta mais
beijãoooo

Pena que já sabia que a Denise era filha do Damon, mas não atrapalho em nada a história. Que continua maravilhosa. A reação de Elena foi cômica, alguém pega o queixo dela que eu acho que caiu no chão, que situação! Esperando pela continuação...
bjs

A rapariga pestanejou, atónita com a minha resposta, e olhou para Billy com o ar mais confuso do mundo.
- O quê? Estás a dizer que és filha do Damon?
- Sim. Não te preocupes, este é o Billy mas não é filho dele, é só meu meio-irmão. Podemos entrar? Fizemos uma viagem muito longa para chegarmos aqui.
- Oh, claro… entra, desculpa mas não estava à espera…
Deu-nos passagem para dentro de casa e fechou a porta depois de termos entrado. Avançou pela entrada até à sala, e achei por bem segui-la. Billy não desviava os olhos dela, agarrado ao peluche como se o Scooby-Doo fosse a sua própria bóia de salva-vidas.
- Damon! - Chamou a rapariga. Depois virou-se para trás, lançando-me um olhar preocupado, e tornou a chamar. - Damon!!
Começámos a ouvir umas risadinhas e foi quando vimos um homem e uma mulher a surgirem de um dos corredores, aproximando-se. O homem curvou-se para beijar a mulher nos lábios, enquanto a apalpava antes de a soltar.
- Até à próxima. - Despediu-se dela, piscando-lhe o olho num jeito muito convencido e de engate, claro.
Ela acenou-lhe com a mão e despediu-se da rapariga que nos deixara entrar, passando por nós e saindo de casa. Entretanto virei-me para o homem, que já se estava a servir de um copo de whisky, uma vez que as bebidas e os copos estavam pousados numa mesa de madeira ali perto. Ele estava em tronco nu, e com umas calças de fato de treino pretas.
- Diz lá Elena, qual é a causa do apocalipse desta vez? - Perguntou ele, numa voz bem sarcástica, levando o copo aos lábios.
- Damon… esta rapariga diz que veio falar contigo. - Disse ela, Elena, cruzando os braços.
E foi então que o olhar dele passou por mim. Quase apanhei um choque quando os seus olhos, profundamente iguais aos meus, se cravaram no meu rosto. E então ele deve ter chegado à mesma conclusão que eu, ao mesmo tempo, porque tudo o que vi espelhado no seu rosto foi confusão, espanto, curiosidade.
Agora que reparava, a minha mãe tinha bastante razão ao afirmar que eu saíra quase por completo ao meu pai: eu tinha os seus belos olhos azuis-claros, como pedras preciosas, o seu cabelo preto sedoso (o meu era mais comprido, claro, chegava-me quase ao fundo das costas, mas o dele era meio despenteado, bagunçado mas incrivelmente sexy), tinha o seu nariz bonito, as suas maçãs-do-rosto elevadas, os seus lábios carnudos e sensuais. O choque ia-me consumindo cada vez mais quando me apercebi que eu era muito mais parecida com ele do que com a minha mãe, e pior, que ele não parecia ser muito mais velho que eu! Esperava alguém diferente… alguém menos jovem e gostoso de cair para o lado, alguém mais com ar de pai e não de um rapaz divinal com quem eu adoraria namorar. Credo, eu estava mesmo a pensar isto dele?!
- E quem és tu? - Perguntou Damon, semicerrando os poderosos olhos, ainda com o copo na mão.
Engoli em seco, sem saber o que havia de dizer. Estava em choque, acho eu. Durante dezoito anos eu me perguntara quem ele era, física e psicologicamente, e agora finalmente encontrava-me com ele, e custava-me realmente perceber que ele não fazia a mínima ideia de quem eu era. Custou-me tanto que me fez acelerar o batimento cardíaco. Peguei em Billy ao colo, esperando acalmar-me com ele nos meus braços, mas nem desviei os olhos dos de Damon. Meu Deus, ele era meu pai e nem sabia…
- Eu… eu chamo-me Denise.
- Sim, e daí? - Perguntou ele, e parecia sem paciência nenhuma para aturar o meu acanhamento, a minha hesitação.
Aquilo irritou-me; ele era mesmo antipático. Por isso levantei bem a cabeça, fiz o meu ar mais confiante e respondi sem receio nenhum.
- Chamo-me Denise Sanders e sou sua filha.
Ele pestanejou, aturdido, e ficámos uns momentos a olhar um para o outro, mas depois, para choque meu e de Elena, ele desatou a rir-se à gargalhada.
- Oh Elena, quantas vezes já te disse para não deixares entrar cada miúda maluca que diz que é minha filha? - Perguntou, com a voz muito irónica e sarcástica.
Fiquei de queixo caído, sem saber o que responder. Quantas já teriam sido as miúdas que ali tinham ido a dizer que eram filhas dele?! Afinal o meu pai era um quebra-corações?!
- Damon, olha para ela. Não está a mentir. Ela é a tua cara chapada. - Disse Elena, apontando para mim.
Damon voltou a olhar para mim, cada vez mais apanhado de surpresa, mas ainda não se tinha rendido.
- És minha filha?!
- Sou. E a julgar pela sua reacção, deve ter sido um grande quebra-corações, um pinga-amor, então provavelmente nem se lembra da minha mãe. Laís Sanders?
E foi quando eu falei nela que vi os seus olhos, iguais aos meus, a arregalarem-se de choque. Não disse nada, simplesmente pousou o copo de whisky na mesa, e continuou a olhar para mim, surpreendido.
- Laís?! - Gaguejou.
- Quem é essa Laís, Damon? - Perguntou Elena, confusa, pondo ambas as mãos na cintura.
- Eu… eu… não pode ser… não… - Gaguejou Damon, mal conseguia respirar enquanto olhava para mim como se não conseguisse acreditar.
- Ah, afinal sempre se lembra. - Resmunguei, e ainda não conseguia impedir a minha voz de soar meio irritada.
- Mas como é que isso é possível? Eu… eu não vejo a Laís há mais de dezanove anos!
- Claro. Eu tenho dezoito. - Murmurei.
Não sabia porque é que aquilo me estava a afetar tanto. A minha mãe sempre me disse que ele era um traste, um otário que não queria mais do que levar as mulheres para a cama e no dia seguinte deixá-las. Que era um predador, um amante que não nos dava mais do que prazer e corações partidos e recordações tristes. Pois. Era atrás desse mesmo parvalhão que eu viera, à espera que ele me pudesse ajudar.
Porque também sabia outra coisa sobre ele: era vampiro.
- Mas… o que fazes aqui? Onde está a Laís? - Perguntou Damon, e aproximou-se mais de mim.
- Pois. É por causa dela que eu vim até cá. - Respondi.
- Denny, quem é ele? - Perguntou Billy, apontando para Damon com um ar muito curioso.
Damon olhou para o meu irmão e depois para mim e vi bem a pergunta expressa nos seus olhos.
- Esteja descansado, ele não é seu filho também.
- Ah…
- Sinceramente Damon, comporta-te! Ela é tua filha, pára de te armar em parvo! - Reclamou Elena, e depois aproximou-se de mim. - Como é que te chamas mesmo, querida?
- Denise. E este é o Billy.
- Oh, olá Billy. Olha, deixas-me fazer um lanchinho para vocês dois?
- Sim, pode ser… vai com a Elena, Billy. Eu vou falar com o Damon e já vou ter contigo. - Respondi, passando o meu irmão para os braços de Elena.
Elena pegou nele e dedicou-me um sorriso muito agradado.
- Obrigada. E fica à vontade… não deixes que o teu pai te deite abaixo com aquele sarcasmo todo, eu já me habituei mas as pessoas de fora estranham. Se precisarem de alguma coisa estarei na cozinha.
Fiquei a vê-la afastar-se com Billy nos braços até à cozinha, e depois virei-me para Damon, que ainda continuava a olhar embasbacado para mim.
- Tens a certeza que és mesmo minha filha?
- Por amor de Deus, ainda não percebeu que sou?! Que mais provas precisa? - Resmunguei, cruzando os braços com impaciência.
- Então o que é que se passa? Não vieste cá pedir dinheiro, espero, porque senão perdeste o teu tempo, não tenho herança nenhuma para partilhar contigo.
Tive de me controlar para não gritar com ele. Como se atrevia a chamar-me interesseira?! Fez-me lembrar tanto Torrence nesse momento que quase me convenci de algo que uma das minhas amigas passava a vida a dizer: os homens são todos iguais, a única coisa que (alguns) têm de bom é o corpo, e mesmo esse vai-se gastando com o tempo.
- Ouça lá, quem é que pensa que eu sou?! Não estou interessada no seu dinheiro para nada, pode metê-lo pelo cu acima! - Rosnei-lhe, furiosa.
Ele recuou, espantado com a minha reacção, e consegui acalmar-me para falar melhor a seguir.
- Se não fosse preciso não teria vindo até aqui. Passei as últimas cinco horas a conduzir desde o Michigan até aqui, e já me fartei de apanhar e trocar de camionetas para chegar a esta terriola que não lembra a ninguém! Acha que faria isto tudo só para lhe vir exigir dinheiro?
- Desculpa… é que não estava nada à tua espera…
- Pois, eu também esperava outra pessoa.
Ele cruzou os braços, sem nunca desviar os olhos dos meus. E durante todo aquele tempo, mesmo enquanto estava a discutir com ele, não pensei nem por um momento no facto de ele ser vampiro e me poder atacar se se passasse da cabeça comigo. Simplesmente tinha mais com que me preocupar do que com o facto de ele ser vampiro.
- Então… o que aconteceu com a Laís?
- Ela foi raptada. E eu vim aqui para pedir a sua ajuda para a encontrarmos. Porque, por muito que isto me desagrade, você é a minha única chance de recuperar a minha mãe. Por isso é bom que me ajude, e depressa.

A elena ficou chocada!
Hahaha lol claro que tinha que encontra lo “pegando” alguém, é o estado natural do Damon!
Jesus, á parte dele ser um alcoólico, esta super sexy com as calças pretas aposto!
Elena em posição de “exlica isso agora”!! xD
“Esperava alguém diferente… alguém menos jovem e gostoso de cair para o lado, alguém mais com ar de pai e não de um rapaz divinal com quem eu adoraria namorar. Credo, eu estava mesmo a pensar isto dele?!” aí eu provavelmente também estaria pensando em encesto nesse momento!
Oh Damon ta mesmo a ser trool!
Txi a elena é que ta dando uma de mulher curiosa!! xDD
Ela sabe que ele é vampiro? Bem a mãe fez o trabalho de casa! xS muito bem!
Elena muito hospitaleira!!
Hei oh Damon deixa de ser estúpido! Herança? Isso nem parece teu, procupares t com dinheiro!
“Ouça lá, quem é que pensa que eu sou?! Não estou interessada no seu dinheiro para nada, pode metê-lo pelo cu acima! - Rosnei-lhe, furiosa.” Gande denise! É assim mesmo!
“Por isso é bom que me ajude, e depressa.” A dar ordens? És mesmo filha dele! xD