Diários do Vampiro
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Mensagem por isabela c tonon Qua Out 03, 2012 10:41 pm

Capitulo 11
What the Fuck – 2º Parte


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POV Elena:

Damon retornou com um abastecimento consideravel de alcool. O que me fez perguntar se iriamos dar uma festa na suite, já que tinha bebida mais umas trinta pessoas.

- Não Elena, isso é prara emergências. Nunca se sabe quando se quer tomar umas e outras.

Eu ria encantada com sua lógica, e, principalmente, com a sua beleza sob o sol dourado. Ele se sentou junto a mim na cadeira e ficamos abraçados por um tempo.

Ele acariciava meu cabelo, meu corpo de leve e minha face, e eu passava as mãos por seus musculos definidos e por seu lindo rosto. Sorriamos um para o outro enquanto viamos um ou outro casal apaixonado se beijar na praia.

Nos beijavamos repetidamente sem nos cansar, estava um dia perfeito, o clima perfeito e eu estava com a pessoa perfeita. Paty e Jady nos olhavam como se nos vigiasse e isso me deixava incomodada, mas Damon conseguia aliviar o estres de mim com um único toque.

Conversamos sobre o amanhã e o que fariamos. Combinamos dar um passeio de barco pela costa da Flórida, Damon comentou algo sobre um Iate, mas eu disse imediatamente que era desnecessário, ele concordou com um gesto de cabeça. Não encontrei muito convicção no gesto, mas não discutí, não queria brigar em meio ao dia maravilhoso que estava tendo.

Eu ainda tinha uma leve impressão de que tinha algo errado, alguma coisa iria acontecer, e meu coração se apertou quando senti que era algum tipo de premonição. Algo ocorreu, estavamos em perigo, e isso era somente o começo.

“PARA DE SER IDIOTA ELENA!” _ eu me repreendi. Fixei meus olhos em Damon.

- Vamos para o hotel? _ Eu supliquei, praticamente.

Seus olhos se encontroram aos meus e acho que viu a urgencia no meu olhar e se levantou imediatamente.

- Você... _ ele começou, mas eu meneei a cabeça negativamente e murmurei um "Mais tarde!" para ele e me levantei também.

Senti um olhar perfurar minha nuca e em pleno sol eu arrepiei de frio.

- Mas você já vai? _ disse Jady secamente. Virei-me para encara-la e vi seu rosto com um sorriso forçado e com o olhar fuminante.

- Hã? Sim. Não estou muito bem. _ respondi sem entender nada, minha voz estava fraca de medo, será que Damon não sentia que algo estava errado?

Eu o olhei desesperadamente e ele olhava á volta com o cenho franzido. Parece que ele acabou de sentir, seu braço passou por minha cintura me amparando e me mantendo proxima, ele encarava o horizonte com os olhos em fendas.

- Ah, então tome de volta o seu bronzeador. _ disse Paty me jogando o vidrinho, que por pouco não acertou minha cabeça, Damon o agarrou antes disso e olhou interrogativamente para a loira. _ Ai, mil desculpas. _ ela disse com as mãos sobre a boca.

- Tudo bem! _ eu disse para ela, mas não sabia, realmente, se estava tudo bem. _ Foi um prazer conhece-las. _ eu disse olhando para cada uma, indecisa se era ou não algo bom ter conhecido-as.

- Ah, desculpe de verdade, às vezes eu não controlo a minha prórpia força. _ disse ela chorada e vi Damon rolar os olhos como quem condorda. Será que ela jogou tão forte assim? Talvez esse seja o motivo de Damon encara-la indagativamente, pensando.

- Já disse que não foi nada. _ Falei sorrindo e como despedida final.

- Nos veremos novamente. _ disse Jady e eu me virei para ela, o som que emitiu ao pronunciar tais palavras fizeram o meu sentido de auto-preservação gritar para me afastar, mas minha curiosidade era maior.

- Porque acredita nisso? _ perguntei a ela levemente.

- Intuição. _ respondeu ela dando de ombros.

- Hum. _ respondi simplesmente e olhei para Damon gritando em minha mente “Vamos já!”, não sabia se ele poderia ouvir minha mente, meu colar de verbena estava comigo, mas eu não me importava que ele lê-se alguns de meus pensamentos. Parecia que ele havia compreendido, já que acenou para mim discretamente e começamos a caminhar.

Afastamos-nos uns 15 metros e as duas correrram a nossa frente.

- Ah, esperem. _ disse Paty. _ Queriamos convida-los para um luau aqui na praia, hoje à noite. _ falou ela, nem parecia ter corrido, e muito menos ligar para que os homens olhassem sua bunda e murmuracem coisas entre sí e rissem. Damon pegou a ganga em meu braço e colocou em torno de mim. Talvez não fosse só dela que estavam falando. Corei.

- Ah, certo. Que horas? _ falei querendo ser educada. Mas não muito intereçada, só queria sair dali e me afastar delas o mais rapido possivel.

- Hm. A partir das 19h30min naquela boate ali. _ Disse ela apontando para o outro lado da rua.

- A gente vai ver se vem. Tá? _ disse Damon irritado, olhando diretamente para as duas de me fuzilavam intençamente com o olhar. Me deu medo.

- Vocês tem que vir. _ disse Jady, Paty tocou seu braço e completou. _ a festa seria muito chata sem vocês. Vocês tem cara de colocar o lugar abaixo quando se divertem. _ eu olhei para Damon e ele me olhou, estavamos pensando na mesma coisa. Caimos na risada. Paty soriu, parecia ralmente feliz, e até aliviada, que tivesse nos cativado. _ Além disso... _ disse ela recuperando nossa atenção. _ Eu e Jady estamos organizando.

- Ah, ok. Vamos tentar vir... Se não tivermos nada melhor para fazer. _ ele disse me olhando intensamente, eu corei, mas de felicidade, com o gesto e ri com vontade.

- Ok. _ Jady disse, parecendo desistir de tentar nos arrancar uma confirmação. _ Seus nomes estarão na lista VIP. Se forem é só o falar na entrada.

- Isso é o máximo que vão conseguir de nós. _ eu falei, ignorando totalmente minha intuição, eu me aproximei e dei um pequeno abraço de despedida em cada um delas. Suas pelas eram fria como cadaveres, mesmo ao sol intenço, e o cheiro me lembrou a morte. Que estranho. Quer dizer, estranho não, medonho. _ Então até á noite se viermos. Foi bom conhecê-las... _ disse sorindo e caminhando nervosamente para longe.

... Acho. _ minha voz mental terminou a sentença interronpida.

Agarrei-me a Damon me sentindo mais segura a cada passo que dava para mais longe da praia.

Ele me beijou várias vezes enquanto caminhavamos e isso fez uma questão voltar à tona em minha mente.

- Namorada, é? _ eu perguntei na primeira o casião com um soriso pequeno no canto de meus lábios enquanto eu parava diante dele.

Ele me pegou pela cintura e me girou pelas costas e me pôs de pé novamente, um pouco mais descabelada, diante dele e me deu um selinho leve, mas se mantendo próximo a mim, sua mão foi para meu rosto enquando nós desfrutavamos do quase toque.

- Isso te incomoda? _ ele perguntou me encarando com os olhos azuis intenços e eu me perdi totalmente em seu olhar quente e aconchegante, repleto de desejo e de respeito ao me olhar. Não se fabricavam mais homens assim, ainda bem que esse ainda é do modelo antigo.

- Claro que não. _ respondi com a mesma intencidade, mas com mais paixão, e fui corespondida com um olhar de puro amor e felicidade.

Será que era isso mesmo? Um pedido de namoro? Era... Bom, não era convencional, mas eu gostei.

- Então Elena Gilbert. _ começou ele pegando minha mão e brincando com meus dedos, me olhou de solaio tão profundamente em meus olhos que pensei que ele pudesse ver minha alma, como eu via a dele. Ele beijou minha mão exatamnete onde tinha beijado no dia que haviamos nos conhecido na casa dele em Nystic Falls, quando eu ainda não sabia do Segredo, mas já me sentia encantada por ele desde aquele instante, e esse sentimento só almentou com o tempo. _ Você quer ser, oficial e únicamente, minha mais amada, respeitada, gostosa, linda e legitima namorada?

Seu olhar me penetrou mais profundamente, cheio de expectativa e carinho, como se me alisasse com coidado de delicadesa. Nunca amei tanto um olhar como o dele, ele conseguia dizer paragrafos e mais paragrafos com um único olhar e nenhuma palavra, só com os sentimentos enviados por seus olhos lindamente azuis.

Eu adorava essas qualidades em Damon, mas eram seus defeitos que me faziam ama-lo por completo, pois eles me diziam que ele era, e sempre seria, o Damon, o único Damon Salvatore da face da terra, o meu Damon doce, sencivel, safado, promiscuo e encantador. Somente meu. Ele estava pedindo para ser meu, e eu dele, mas ele não sabia que eu já era só dele desde pusera os olhos nele? Ele parecia receoso agora com a minha demora.

- Damon Salvatore. Eu acho... _ fiz uma cara lamentavel e vi uma dor tremenda atraveçar seu rosto. Arrependi-me imediatamente da brincadeira. _ Eu acho que você está muito nervoso. _ ri quando seus musculos relachavam totalemente de tensão.

Eu ia responder sua pergunta só que ele lacrou meus lábios com os seus que foram imediatamente subistituidos por seu dedo indicador.

- Que tal você me responder essa pergunta mais tarde, hein? Estou pensando em outras coisas agora. _ um olhar traveso cortou seu rosto dessa vez, com um soriso muleque de acompanhante. E ele me rodopiou e me puxou ontra ele como se estivesse em uma dança e me colou contra seu corpo, de frente para ele. _ Já que voltamos sedo da praia e temos muito tempo para decidirmos de vamos ou não á esse tal luau, que tal irmos para o hotel. Tive uma ideia do que fazer nesse tempo que sobrou. _ ele sorriu quando eu fiz imediatamente uma cara de safada seguda por uma inocente e disse:

- Acho que não compreendo, mas seria bom nos apresarmos mesmo, para fazermos... O que quer que seja. _ eu disse garalhando e me desvencilhando de seus braços e correndo na frente em diração ao hotel dali á três quarteirões.

- Que pressa hein? _ ele me perguntou ri e me alcançando com facilidade.

- Sempre meu vampiro delicioso. _ eu disse, ainda correndo, e mordendo meus lábios ao me recordar da textura de sua pele e das caricias que sua mão proporcinava á cada toque em minha pele. Um intenso arrepio desceu por minha espinha de prazer e expectativa, e apertei o paço para o hotel com maior urgencia por seus beijos.

Damon parecia ler a minha mente – se não lia - e começou a intencificar a corrida ao mesmo tempo em que eu. Nossos olhares se cruzaram e eu vi o desejo se triplicando em mim ao sentir como seus olhos me tocavam, a magnitude de seu amor era surpreendente, assim como o meu. Era possivel amar tanto assim alguém? Eu não sabia, só sabia que sentia e mal podia esperar por mais uma quadra para consumar este amor... Pela terceira vez hoje.

Alcancei as dependencias do hotel e fui adentrando, tinha uma enorme arborisação na entrada de cada lado da estrada e eu perdi o folego de tanto correr, eu tinha o porte atlético, mas tinha corrido inseçantemente por um extenso percurso, reincostei-me num coqueiro, uns bons dez metros do limote da estrada.

Assim que ia me virar parar ver Damon que me deixou seguir na frente, suas mãos precionaram meus ombros para trás e me empurraram contra a árvore, elas delisaram por meu corpo, me ajustando ao dele e me apertando entre a árvore e ele. Não tive muito tempo para recuperar o folego, muito menos depois de encarar seus olhos famintos e dilatados de desejo enquanto umidecia a boca e se encaixava em mim, com uma perna minha de cada lado. Arfei ainda mais com seus lábios carnudos e deliciosos reivindicando minha boca para si, seus beijos esfomeados tomavam minha lingua e a fazia trasar uma deliciosa guerra com a dele em um beijo erótico e desvairado, repleto de paixão arazadoramente voraz. Sua mão alisou meu seio e eu gemi em seus lábios.

“Era isso mesmo? Fariamos sexo á beira-estrada recostados em uma árvore?” _ pencei. Se continuarsemos, sim. E eu não estava me importando.

Damon tocou minha feminilidade de leve e minha mente teve um apagão, eu estava descontrolada agora, eu queria fazer sexo loucamente com ele naquele instante. Eu estava desvairada e pouco me importando se meu irmão estivesse me obsevando neste instante. Passei a mão pelo peito despido de Damon que só vestira sua bermuda na praia para retornarmos par ao hotel. Não chegamos tão longe.

“Meu Deus!” _ eu só pensava na louca necessidade pulsante entre minhas pernas, sabia que Damon não se importava de expor seu corpo – mesmo eu sentindo ciumes disso – eu também não ligava mais para o meu própio corpo a mostrar ao ar livre. Mas a necessidade estava me matando, a necessidade era tanta que estava sendo torturadora, me corroia de dentro para fora.

Não fazia ideia de como Damon estava. Se estava em igual situação. Mas pelo seu olhar aflito, seu estado era similar ao meu.

Passei a mão pela a barra de sua bermuda, puxando o elastico de sua bermuda enquanto ele beijava meu pescoço e passava para meu colo. Eu gemia alto. Pela a falta de ar e pelo fogo se apoderando de meu corpo e nublando minha mente, os pensamentos eram confusos e incoerentes, não passavam de primitivos.

Neste instante, galhos farfalharam ao se quebrar e ouvi um latido de cachorrro.

- Hum, o que temos aqui? Dois safadinhos ao ar livre. _ disse uma voz masculina repleta de diversão.

Continua...


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Mensagem por isabela c tonon Qua Out 03, 2012 10:43 pm

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