Our Secret

TÍTULO: OUR SECRET
TEMA: ROMANCE
SHIPPER: DESCUBRA! =D Menitra, é Delena, galera! haha
CLASSIFICAÇÃO: LIVRE

RESUMO: UMA NOVA DESCOBERTA ACIRRA AS DISPUTAS ENTRE OS IRMÃOS SALVATORE. AGORA, RESTA A AMBOS DESCOBRIR A QUEM PERTENCEM O CORAÇÃO E OS SEGREDOS DE ELENA GILBERT. (Resumo terrível! Prometo que a história é melhor! hahaha)

Nota: Entãoooo! Eu já tinha postado essa fic aqui como oneshot, mas ela tava muito gande e eu acho que o povo desanimava... haha Ou então só era ruim mesmo, não sei! hahahaha Decidi dividir em capítulos, e espero MUITO que vcs gostem!
Críticas e comentários sempre bem vindos!
beijooos, Belle.

Capítulo I

A noite caía brandamente. Era certo que já se passava de oito da noite. Era uma noite quente, e as ruas de Fell’s Church encontravam – se levemente mais movimentadas do que normalmente acontecia. O que se via era a típica diversão de uma cidade pequena. Crianças brincavam na frente das casas, e as mães conversavam animadas sobre trivialidades. Os adolescentes, sentados em grupos diversos, riam alto e faziam todos os tipos de brincadeiras.

Mesmo havendo uma variedade tão grande de grupos onde qualquer pessoa poderia se encaixar, não existia nenhum que realmente pudesse aceitá-lo. O garoto andava por entre os moradores daquele bairro despertando o interesse de todos por onde passava. As conversas cessavam e as mentes se agitavam. Isto porque ninguém era acostumado a conviver com tamanha beleza. Porque uma beleza daquela magnitude, e principalmente, que destilava tanto perigo, não era o que se pode chamar de normal. Tudo aquilo acontecia porque as pessoas não eram criadas para conviver com vampiros.

Damon sorriu de canto ao ver um grupo de meninas parar de conversar ao vê–lo, sem dar muita importância à mudança de pensamentos daquelas garotas. Ouvia atentamente aos elogios que as mentes delas pareciam gritar para si. Passava reto sem se alterar, afinal, era sempre aquilo que acontecia. Nada mudava. Nunca. As reações provocadas por sua espécie eram aquelas. Deslumbravam as vítimas para que elas fossem ainda mais susceptíveis ao alcance de suas presas. Sim, podia ser apenas mais um artifício dos vampiros, mas era inegável que Damon Salvatore possuía “algo mais”. Algo que deixava todos que o olhavam encantados, até mesmo sem que ele precisasse desfrutar de seus poderes psíquicos.

Era notável o charme que desprendia do rapaz, em todos os sentidos. Quando ele andava com aquela confiança de quem tem certeza de que é o melhor no que faz, no ângulo altivo formado por seu pescoço com o queixo... E a beleza dos traços era indiscutível. Os olhos negros como a noite, e os cílios longos que os emolduravam com perfeição; os cabelos tão escuros quanto o céu que o cobria, caindo displicentemente sobre o rosto magistralmente esculpido; as maçãs do rosto altas, que matariam qualquer modelo de inveja; a boca cor de cereja que contrastava com a pele quase translúcida, e o lábio inferior sutilmente maior que o superior, e por fim, o físico que não tinha defeitos. Por estas e outras razões, a beleza de Damon era aterradora e perigosa. Porque quanto mais belo e charmoso ele fosse, mais perigoso e fatal seria. Porque aquela era a sua maior arma.

O moreno andou silenciando todos por quem passava, até que chegou à porta branca de uma bela casa antiga que parecia ter sido reparada recentemente. Ele, contudo, não se deteve na porta, mas deu a volta até a janela lateral esquerda, onde uma longa cortina cor de rosa balançava para o lado de fora. Deu um impulso com os pés e logo estava sentado sobre a janela aberta, com um dos pés para fora da casa, e o outro dentro. Observou atentamente a garota loira que escrevia numa escrivaninha de costas para a janela, e que ainda não tinha se dado conta de sua presença. Sorriu inconscientemente com a visão, e logo adentrou o quarto, já que havia sido previamente convidado a fazer isso.

Damon andou sorrateiramente até onde Elena escrevia em seu diário. Parou exatamente atrás da garota, lendo a última frase que ela escrevera antes de assinar:

“Não sei o que está havendo comigo; sinto-me estranhamente bem quando tenho Damon ao meu lado.
Elena”

Elena Gilbert fechou o diário de capa azul marinho com força, e soltou um suspiro pesado. Era bem verdade o que tinha escrito. Ela e Damon tinham tido vários encontros inesperados, e o que no início era uma raiva descomunal, começou a se transformar em um incomensurável bem estar de que ela apenas desfrutava quando estava perto dele. Stefan não podia sequer sonhar que ela havia escrito algo como aquilo, só faria aumentar ainda mais o ódio que ele sentia por Damon se ele pensasse que a estava perdendo para o irmão. Mas não era isso o que acontecia. Mesmo que Elena sentisse algo estranhamente bom quando se encontrava ao lado do mais velho dos Salvatore, seu amor pelo mais novo era absolutamente indiscutível.

_Seus pensamentos estão confusos. – disse uma voz levemente rouca atrás de Elena, fazendo com que ela se virasse repentinamente com os olhos arregalados.

_Da...Damon?!?! – gaguejou, as mãos parando instintivamente sobre o diário, onde ela havia revelado algo que ele jamais deveria saber.

_Boa noite, Elena. – ele disse gentil, pegando a mão dela e levando aos lábios.

Adorei linda!
Vou ler com certeza!

ahh, florzinhaa! *----*
Muito obrigada!
Espero que goste! :s Vou editando a fic, porque acho que ainda há umas coisinhas pra melhorar, e daí vou postando!

eu amooo essa fic *-*
com certeza vou acompanhar (:
vc é mto talentosa amr, tanto essa como a continuação dela ficaram perfeitas
vou começar uma campanha pra vc postar mais fics por aqui \0/
já tem uma fã devota
posta mais logo. ok?
bjoos

vicky_dobrev escreveu:eu amooo essa fic *-*
com certeza vou acompanhar (:
vc é mto talentosa amr, tanto essa como a continuação dela ficaram perfeitas
vou começar uma campanha pra vc postar mais fics por aqui \0/
já tem uma fã devota
posta mais logo. ok?
bjoos

*---------------------------*
Que emoçãooo, sua lindaaaaaa!
Aiin, que bom que gosta da fic! :DDD
fiquei muuuito feliz com o comment
eu achei que tava muito grande, daí resolvi dividir...
pode deixar que não demoro =))
beijinhooo!

Keroll Salvatore escreveu:Awn, eu amo sua fic!!!
Ela é tão linda!
Por favor, não demora pra postar tá?
Grande bj, sou sua fã!

*.* Brigadaaaaaaaaaa, floreee!
Fico muuuito aliviada que vcs estejam gostando!
Fã??? *-* Ahhhh, que lindaaa! não mereço, mas agradeço! xD
Não demoro não, pode deixar!

Capítulo II

_O que você faz aqui? – ela perguntou recolhendo a mão, com medo do que poderia acontecer que continuasse a tocar a mão fria de Damon.

_Vim conversar. – ele disse sentando–se na cama – Onde possamos falar sozinhos.

_Eu não tenho nada para falar com você, Damon. – ela disse sendo traída pela voz falha. Pigarreou e continuou – Saia da minha casa! Aliás, como você entrou?

Damon revirou os olhos como se a pergunta fosse abissalmente óbvia, e apontou a janela. Viu Elena corar, e sorriu de canto antes de falar.

_Sente–se para conversarmos, Elena. – disse com a voz tão doce que a loira se assustou por um momento – E sim, nós temos o que falar. – completou risonho olhando diretamente para o diário, sem fazer a menor questão de esconder o olhar.

Elena corou ainda mais furiosamente e guardou o diário dentro da gaveta. Sabia bem que não adiantaria nada tentar discutir com um vampiro quando ele tinha uma ideia em mente. Encarou Damon analiticamente, reparando nos detalhes de seu rosto que nunca tinha olhado antes. Agora, sob a forte luz de seu quarto, a menina era capaz de ver a real proporção da beleza do... cunhado.

_Sim... – ela se surpreendeu com a voz dele – eu sou praticamente irresistível. Viu o que está perdendo? – continuou, sorrindo zombeteiro.

Elena virou – se de costas para que Damon não fosse capaz de ver como as maçãs de seu rosto tinham adquirido uma cor tão rosada. Ela não tinha a sensibilidade de Bonnie, mas tinha certeza de que o forte poder do moreno não estava sendo usado naquele momento. Não era necessário artifício algum para que Elena se sentisse daquela forma, tão abalada. Era simplesmente ele, Damon, que a deixava assim.

_Diz logo o que você quer, Damon, e me deixa em paz. – ela disse num murmúrio, mas sabendo que tinha dito alto o suficiente para que ele escutasse – Por favor – completou quase como se implorasse.

Uma chama passou pelos olhos de Damon antes de ele se levantar e andar numa velocidade incrível para o lado do corpo esguio da loira. Elena usava uma calça de malha preta e uma camiseta rosa escuro, quase vinho, e os cabelos dourados caíam soltos por suas costas.

_Eu já disse, Elena. – Damon disse com impaciência – Quero conversar com você, agora pode, por favor, sentar–se naquela cama? – disse.

_Conversar? – Elena perguntou virando – se e se surpreendendo com a proximidade entre ela e Damon – Como podemos conversar com você usando seus poderes a todo tempo?

_Eu não usei meus poderes propositalmente. A leitura de mentes é algo que quase não posso controlar. – ele disse exasperado com a teimosia da menina.

_Ah, sim. – ela começou cruzando os braços com a expressão condescendente – Você simplesmente “pescou” meus pensamentos por aí, suponho. – completou irônica.

Damon riu, e Elena se estremeceu com o som, não estava acostumada a ouvir um som tão limpo saindo da garganta dele. Era uma linda risada, ela pensou por instinto, logo se recriminando pelo pensamento. Damon não conseguia parar de rir. Era engraçado demais ver Elena naquela situação, tão envergonhada e irritado com a presença dele. E ela estava linda. O vampiro se pegou observando atentamente o rosto da garota, e resolveu dar a ela uma resposta.

_Não, Elena, eu não “pesquei” os seus pensamentos. Simplesmente os ouvi. E a culpa é única e exclusivamente sua. – disse sentando–se na cama sorrindo, e indicando um lugar a seu lado, para que ela também se sentasse. Sabia que estava ganhando aquela partida, Elena ia ceder
.
Elena se dirigiu lentamente para a própria cama, como se forçasse a si mesma permanecer parada ali, próxima a janela. A cada passo que dava, observava o sorriso de Damon alargando–se consideravelmente, um sorriso de vitória. Sentou–se no lugar que o moreno indicava a ele, e que era, ela percebeu depois, extremamente perto dele.

_Então, você quer conversar? – ela disse, recebendo uma confirmação da cabeça de Damon – Ok, mas antes de tudo, por que a culpa é minha se você ouviu meus pensamentos? Stefan... – ela viu o rosto bonito à sua frente se retorcer – Stefan não os lê o tempo todo.

_É uma sábia decisão, Elena. Temos bastante o que conversar, não acha? – ele disse com os cantos dos lábios levantados, olhando novamente para a gaveta fechada onde se encontrava o diário dela. Sentindo o incômodo de Elena com a situação, continuou – Bom, a culpa é mesmo sua se eu ouvi seus pensamentos. Geralmente, eu posso perceber a natureza dos pensamentos das minhas... vítimas... – ele disse com os lábios retorcendo–se sobre os caninos pontudos, e Elena sentiu os pêlos da nuca se ouriçarem, atraindo a atenção imediata do vampiro que falava. Damon continuou, tocando a mão dela, que não se moveu – mas os pensamentos só são absolutamente claros para mim, se tiverem muita força, e se tiverem um objetivo... Se forem destinados a mim, entende? – ele perguntou.

_Sim, entendo. Eu pensei algo sobre... sobre você – ela disse baixando a cabeça – Então você pode ouvir.

_Sim, mais ou menos isso. Mas é necessária real intensidade para que eu possa distinguir corretamente a forma dos pensamentos. – ele concluiu risonho.

Elena sentiu–se absolutamente incomodada com tudo aquilo. Seus pensamentos sobre Damon tinham sido intensos, mas isto era porque ele era intenso, em todos os sentidos.

_Damon, se é só o que você quer, vamos ter uma conversa, mas o que me garante que você não usará os seus poderes em mim? – ela perguntou após alguns minutos em silêncio, apenas encarando o outro lado do quarto.

_Nada. – ele respondeu simplesmente, dando sinais de que não falaria mais.

_Nada? – ela repetiu o encarando, com uma raiva repentina. Odiava ter sempre que arrancar respostas de Damon. De ter que se esforçar para obter algo satisfatório vindo dos lábios dele – Então porque eu deveria conversar com você? – perguntou arrebitando o narizinho delicado para ele, e fazendo Damon rir levemente. Por um minuto ele pensou nela como um bichinho abusado, que afrontava um lobo feroz.

_Nada te garante que eu não usarei os Poderes em você – ele começou – então você terá que confiar em mim quando eu disser que não vou fazê–lo.

O vampiro tinha o olhar duro, e Elena percebeu que ele falava sério. Ela realmente não teria uma garantia de nada que viesse dele, a não ser o que Damon lhe dissesse. Sabia que Stefan a condenaria se soubesse o que ela estava fazendo naquele momento. Estava prestes a se comprometer em confiar cegamente em Damon, tinha quem o namorado mais odiava ali, bem no seu quarto, sentado em sua cama, e sendo o centro de sua atenção. Ela acenou positivamente com a cabeça, olhando para o colo, onde sua mão se mantinha sob a do moreno.

_Eu... confio em você, Damon. – ela disse encarando aquela escuridão profunda que era o olhar do rapaz, e percebendo um pequeno sorriso passar dos lábios dele para os dela.
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'_Sim... – ela se surpreendeu com a voz dele – eu sou praticamente irresistível. Viu o que está perdendo? – continuou, sorrindo zombeteiro.'
eu rii demais, essa frase foi tão damon xD
amr, o capítulo ficou mto fofo.
vc pegou msm o jeito dos personagens
claro q vc merece coments pra um capitulo perfeito desse
continuaa
bjoos

Awwwwwwwwwwn! *-*
Vc é um amor, vicky! Muito obrigada MESMO!

Belle!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
Você voltou!!! Ah quase surtei quando vi a sua fic aqui no Em Andamento!!!
Está liiiinda como sempre!!

Adorei lindinha!!!

A Elena nao pode mais resistir ao Damon!!
Quero mais *.*

Capítulo III

_Antes de tudo, eu queria te lembrar de algo que eu disse há... algum tempo. Você sabe, e eu também sei, que cedo ou tarde, mais pra cedo que tarde, você vai ser minha, Elena. – ele disse com uma simplicidade espantosa – E o que vi hoje, só pôde provar que eu estou certo ao afirmar tudo isso.

_Não. – Elena disse de súbito, levantando – se – Eu não vou ser sua, Damon, porque não aceita isso? – ela disse encarando aqueles olhos firmes e inflexíveis – Eu amo o Stefan. – concluiu, por fim, sabendo que os olhos dele finalmente sofreriam alguma alteração.

Demorou um pouco, como se Damon tentasse ao máximo manter máscara inexpressiva, e quando finalmente aconteceu, durou menos que um segundo. A face dele se obscureceu ao som daquelas palavras, e uma chama passou pela negritude daqueles olhos, assustando Elena. Damon também se levantou, postando – se às costas da menina loira.

_ “Não sei o que está havendo comigo, - começou a citação – me sinto estranhamente bem quando tenho Damon ao meu lado”. Seria necessário perguntar de que Damon estamos falando? – perguntou encarando – a.

_Da-Damon? De que Damon? E-eu... não escrevi na-nada de Damon. Onde já se viu? Damon? Você deve ter lido errado... – Elena se enrolava cada vez mais, divertindo o moreno.

_Bom, primeiro, eu devo alertá-la sobre a sua evidente falta de talento para a mentira, Elena. Eu nem mesmo falei que tinha lido o meu nome no seu diário, querida. – ela disse, divertido, brincando com uma mecha dos cabelos dourados de Elena, que não conseguia se mover. Por um momento, ela pensou se estava sendo influenciada pelos poderes de Damon, mas rapidamente concluiu que não, ela estava realmente encantada por ele.

_Tá bem, eu posso... posso ser uma péssima mentirosa e... mas... isso não quer dizer que seja você, o Damon de quem falamos... – Elena disse, quase morrendo de vergonha.

Damon se aproximou dela, o suficiente para que seus narizes ficassem a milímetros de distância. Elena perdeu – se na escuridão daqueles olhos, sentindo–se tonta ao não ver o fim daquela imensidão negra. Damon poderia usar os poderes contra Elena, seria infinitamente mais fácil, mas ele sabia que era certo que Elena perceberia o uso dos poderes, e ele sentia um prazer bem maior em conquistá–la... à moda antiga.

Além do mais, tinha uma sensação estranha. Era como se depois de ter dito à Elena que não usaria seus poderes, não tivesse coragem de quebrar aquela espécie de promessa que tinha feito a ela. Tocou os cabelos da menina de leve e a viu estremecer ao toque de sua pele quando encostou em seu rosto. O gesto foi interrompido quando Damon se afastou dela, cerrando os olhos como quem controla uma raiva descomunal. Quando abriu os olhos lentamente, viu que Elena já tinha dado um ou dois passos para trás, aparentemente tentando entender a própria atitude. Os olhos de lápis–lazuli voltaram – se para Damon, mas ele encarava fixamente a janela. Quando os olhos dela seguiram os dele, via – se somente a noite quente lá de fora.

Dois segundos depois, um vulto negro apareceu na janela, e Elena assistiu com surpresa, à aparição de Stefan entrando no quarto de um salto. Os dois irmãos se encararam com intensidade. O olhar de Stefan era irritado e inflexível, já o de Damon, trazia uma raiva muito bem maquiada sob um sorriso debochado.

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Suas foooofas! Muito obrigada, lindas!
Assim que der eu respondo vcs uma por uma!
*----------* brigada pelos comments, espero que curtam o cap!

Gaby Souza escreveu:Belle!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
Você voltou!!! Ah quase surtei quando vi a sua fic aqui no Em Andamento!!!
Está liiiinda como sempre!!

gabyyyyy! sua linda!
brigada, florzinha!!!
Só vc pra ler de novo! rsrsrsrs
acho que vou fazer 1 e 2 em uma só, o que vc acha?? ;D

NandaSalvatore escreveu:Adorei lindinha!!!

A Elena nao pode mais resistir ao Damon!!
Quero mais *.*

Nandaaa! Pronto, já tem mais! hahaha
Elena é burra dura na queda, tá pensando o que? HAHA
brigadinha pelo comment! Beijooos!
*-*

comments??

belle eu li tds as outras our secret e ame eu quero +++

continuaa *-*
quer me fazer acabar com as minhas unhas né amr?
amei o capitulo, pena q vc parou na melhor parte hehe
cenas de ciume, adoroooo
posta mais logo (:

isabela c tonon escreveu:belle eu li tds as outras our secret e ame eu quero +++

ahh, amoreee!
brigada, querida! *-* Fico muito feliz mesmooo!
vc pede, eu atendo! =) ATT!

vicky_dobrev escreveu:continuaa *-*
quer me fazer acabar com as minhas unhas né amr?
amei o capitulo, pena q vc parou na melhor parte hehe
cenas de ciume, adoroooo
posta mais logo (:

Awwwn! *-* Vc sempre me deixa rindo a toa, meninaa!
Muito obrigada meeeesmo por todos os seus comentários!
É o que faz valer a pena, né?? )))
Tb amooo cenas de ciúmes! xD hahaha
E, é claro: ATT! XD

Capítulo IV

_Stefan... eu... – Elena tentava falar após o choque.

Damon e Stefan a impediram de falar, levantando uma das mãos, e a garota não teve outra opção que não fosse apenas observar a provável discussão ou algo pior que aconteceria a seguir. Deitou – se na cama espalhando os cabelos dourados por todo o travesseiro de fronha lilás.

_Tsc, tsc, tsc... mal jeito, irmãozinho. – começou Damon olhando de Elena para Stefan, que manteve os olhos na namorada – eu e Elena estávamos tendo uma conversa bastante agradável não é mesmo, Elena? – continuou, olhando nos olhos azuis da menina.

Elena não respondeu. Não tinha coragem de olhar diretamente para Stefan, então limitou – se a olhar para baixo e encarar os lençóis antes de se pronunciar.

_Não briguem, ok? Por favor, Stefan. Damon, já tivemos a conversa que você quis ter comigo, e...

_Na verdade, ainda não tive a conversa que gostaria de ter tido com você, Elena. Meu irmão teve a falta de tato de nos interromper... Odeio pessoas que chegam onde não são chamadas, sabia disso, irmãozinho? – disse Damon destilando ironia.

_Fique longe da Elena. – Stefan sibilou tão perigosamente que os pêlos do braço da menina se levantaram consideravelmente.

_E o que me levaria a fazer isso? – ele perguntou encarando os olhos verdes do irmão – Você?

_Não estou de bom humor, Damon... – disse Stefan se aproximando alguns passos do outro, que já tinha os lábios levemente curvados sobre as presas.

_PAREM. – a voz de Elena ressoou fortemente no quarto, e Stefan e Damon pararam de se encarar quando a menina se colocou entre os dois, com cada uma das mãos estendida sobre o peito de uma deles. – Não briguem... Por favor. – completou com os olhos marejados.

Os olhos de Stefan se encheram de dor, e ele recuou alguns passos. Não podia suportar a idéia de fazer Elena chorar. Damon, entretanto, apenas manteve seus olhos presos aos dela, e o irmão mais novo percebeu com uma grande pontada de ciúme que ela sustentava o olhar dele com intensidade. Os olhos de Damon desviaram – se para a gaveta onde Elena tinha guardado o pequeno caderninho de capa de veludo azul marinho. Seu olhar tornou – se imediatamente divertido, e ele tornou a virar o rosto para a loira, como se perguntasse se deveria terminar com aquela discussão ali mesmo, mostrando a Stefan o ela havia escrito no diário. Elena estreitou os olhos. Por um momento Stefan parecia ter sumido dali. Era somente ela e Damon, numa batalha muda. Ela parecia testá–lo com o olhar, avaliando se ele realmente teria coragem de fazer aquilo. Resolveu experimentar o poder do pensamento, e com muita intensidade, propagou uma frase até a mente do moreno.

“Você faria isso?” – a voz de Elena ressoou fracamente na mente de Damon, que por um segundo ficou surpreso, mas logo reformulou a expressão, deixando Stefan intrigado.

“Você precisa de provas?” – disse a voz forte de Damon nos pensamentos de Elena, e ela teve mais dificuldade que ele em esconder sua surpresa de Stefan. Nunca imaginou poder transmitir pensamentos desta forma. Stefan não tinha ensinado a ela como fazer isso.

“É porque ele é fraco. Não pode fazer isso, Elena. Eu posso enviar meus pensamentos a você, e captar os seus em ondas. Meu irmão não tem poder para isso. Devia se mostrar mais inteligente e juntar – se ao lado forte.” – a voz de Damon falou de novo na mente da menina que retorceu o rosto em uma careta, ela não tinha percebido que tinha enviado o pensamento a ele.

_Elena, ele está usando o Poder em você! Pare Damon, agora! – disse Stefan desesperado por não entender o que acontecia. Ele queria ter chegado mais cedo, mas só rastreou a presença de Damon na casa de Elena quando ele já estava lá há tempos.

O olhar de Elena não se desviou do de Damon quando ela falou com convicção, dirigindo – se a Stefan.

_Ele não está usando os Poderes.

Damon sorriu de canto, e logo a voz de Elena o invadiu novamente.

“Eu não preciso de provas, nem de garantias. Quero que me diga que não vai mostrar o diário, e vou acreditar em você”

“Você não deveria crer em alguém como eu, Elena. Pode estar fatalmente enganada...”

“Não estou enganada... – a voz de Elena ficava mais fraca – Eu confio em você. Não mostre o diário a ele, Damon...”

As pernas de Elena fraquejaram e num átimo Damon estava perto dela, segurando - a pela cintura. O movimento foi tão rápido que quando Stefan viu, o irmão já colocava a loira delicadamente na cama. A menina tinha os abertos, e ficou quieta por alguns momentos antes de sentar – se na cama, e, para infelicidade de Stefan, ela encarou Damon.

Elena não disse nada através de sua voz mental. Ainda esperava que Damon a respondesse, e após alguns segundos, a voz dele a invadiu.

“Vai ser nosso pequeno segredo...”

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Quero MUUUUITO saber o que vocês tão achando!
brigada de novo, meninas! =D
Beijoos

comments??? *-*

ain meu deus que capítulo mais fofo *-*
delena forever
tadinho do stef com sua dor de corno xD
ficou mto lindo amr, continua

Belle_Damon escreveu:
Awwwn! *-* Vc sempre me deixa rindo a toa, meninaa!
Muito obrigada meeeesmo por todos os seus comentários!
É o que faz valer a pena, né?? )))

owwn amr, vc merece ainda mais comentários
ninguém mandou ser escritora profissa kkkk
xD