Conte até quatro || por vicky, vany, keroll e JulieAlbano

nome: Conte até quatro
sinopse: uma história. dois objetivos. três mundos em colisão. quatro pontos de vista.
Annabeth e Damon tem uma filha juntos. Os deuses querem destruí-la. E a ajuda vem de onde menos se espera.
Quando a mitologia, o normal e o sobrenatural se unem, não pode surgir nada de bom.
Confira a aventura narrada por Elena, Damon, Katherine e Stefan, unindo uma humana ao sobrenatural e ao divino.
Uma mistura de suspense, aventura e romance envolvendo Sam e Dean Winchester, Percy Jackson, Annabeth Chase, Rachel Elizabeth Dare,Grover, e é claro, nossos quatro narradores.
shipper: Damon/Elena, Percy/Annabeth, Stefan/Rachel, Sam/Katherine/Dean.
obs: Damon e Annabeth tiveram apenas um caso, eles não estão juntos.

primeira fãa
amei saber dessa história
junta td que eu amo em uma fic só...
vcs quatro se juntando forma uma fic linda maravilhosa e cheia de suspense
AMO!!!
quero ler logo

alguem tem duvida de que eu vo acompanhar?
é claro que nao perderia por nada ne
aiai to vendo que vou ter que me preparar porque so pela sinopse ja to aqui babando e loooooouca por mais
Separadas vcs ja sao um sucesso juntas entao vao fazer uma historia mais que PERFEITA com certeza

oi amres, que bom q gostaram da sinopse
eu tou super animada por escrever uma fic com essas três escritoras divas *-*
logo posto a capa da fic, é que eu sou uma negação com photoshop
então ta demorando um pouquinho é3
não reparem se ficar tosca u.u

concordo com vc De..
SUSUSUSUCESSOOOO!
kk
quando será que vai sair o primeiro capt??
já to com abstinemcia = )
kkkk

*******

monther, vejo suas montagens e facam otimas, nao te acho uma negação no photoshop
nao importa de demorar um pouquinho
eu espero
bjo

dinda tenho0 certeza que a capa vai ficar otima ]
..........
Isa ja to viciada na fic so pela sinopse kkkkkkk
e mega ansiosa pelo primeiro caps

eu tb, amo SPN, percy jackson e TVD..
imagina td junto??
é a perfeição presonificada na nossa vida..kkk

husahusahuashusahsauhuhsa tomara que vocês gostem muito muito muito mesmo!

Muito interessante ..
Continuem ..

isabela c tonon escreveu:

monther, vejo suas montagens e facam otimas, nao te acho uma negação no photoshop
nao importa de demorar um pouquinho
eu espero
bjo

minhas montagens são muito tensas '-'

kkkkk.
que nd, elas ficam perr

****
Vanny, Julie, Mamy e Keroll, postem logo...
essa fik vai ser sucesso de bilheteria... esgota no msm dia...
POSTEM LOGO!!!
please *olhar_fofo_do_gato_de_botas*
bjoo pra vcs 4!!!
Love

logo vamos postar amr *-*
tenham paciência com a gente tá, todas nós temos outras fics em andamento, então de vez enquando os caps podem demorar um pouco xD

td blz pra mim, eu espero o quanto prescizar pra ler...s2

Gnt adorei a ideia de vcs!!!!
C vcs quatro juntas essa fic vai ser mais q perfeita
To endoidando aki p vcs postare o primeiro cap!!!!
#Anciosaaaa
Bjokass

Adorei a ideia!!

Minhas 4 escritoras preferidas juntas!!

Q máximo

Quando vem o primeiro cap??

sei disso, minha escritoras arrazam kkkk
esperendo.. sentada.. pelo capt.. bjosss

Isso aí prima, nois esperando sentada*só na conectividade*

kkkkkkk'

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
conectividade geral prima.. parecemos gemeas, só pensamos as msm coisa. kkkkk

É, desse jeito eu me assusto #medo

finalmente vamos postar o primeiro capítulo \0/
e vai ser duplo porque a criatividade finalmente está voltando a dar as caras *rebola* ashuashua'
tomara que vcs gostem amres.
bjoos

Capítulo um – POV Elena – primeira parte
Tudo começou como um dia normal.
Eu estava na sala de estar da casa do meu namorado e a gente conversava enquanto ele e seu irmão terminavam de beber seus copos de sangue.
É, você leu direito.
Eu namoro um vampiro. Absolutamente lindo e sexy com seu corpinho de 20 anos. Corpinho não, corpão. Além dos lindos olhos azuis, jeito de bad boy e rosto de tirar o fôlego, Damon tem o tanquinho mais perfeito que já tive o prazer de conhecer. É tão lindo que mesmo depois de quase um ano e meio de namoro minha mente ainda fica em branco e meu coração ainda tenta sair pela boca toda vez que eu o vejo...
E apesar da aparência estonteante ele é pelo menos um século mais velho que eu. Assim como Stefan, seu irmão dois anos mais novo que ele. Caroline Forbes, uma das minhas melhores amigas, também é vampira. E namora um lobisomem, Tyler. Bonnie, minha outra melhor amiga, é uma bruxa. Ela namora meu irmão mais novo, Jeremy, que é um humano normal. E o cara que namora minha tia, Alaric Saltzman, que também é meu professor de história geral, ironicamente é um caçador de vampiros.
Mas tirando isso minha vida é como a de qualquer outra garota de 18 anos.
Ou não.
Mas enfim, como eu estava dizendo.
Damon deixou de lado seu copo e me puxou para seu colo.
- Estou entediado amor – ele suspirou – Precisamos sair e fazer alguma coisa.
Um sorriso brincou em meus lábios. Eu adorava ouvi-lo me chamar de amor.
- Tipo o quê, amor? – eu deitei minha cabeça em seu ombro enquanto ele afagava meus cabelos.
- Judiar do cachorrinho de estimação da Caroline? – ele sugeriu.
Aquele era o modo como passara a se referir a Tyler depois que este virou lobisomem.
- Claro que não – vetei.
- Judiar do cachorrinho de estimação da Vassourinha?
E aquele era o modo que ele se referia ao meu irmão para irritar a Bonnie, também conhecida como Vassourinha.
- Damon – eu o repreendi – Sem judiar de ninguém.
- Que tal...
Eu não o deixei terminar. Virei o pescoço e o beijei, puxando suas mãos para minha cintura. Ele aprofundou o beijo e meu coração acelerou. Ele beija tão bem...
- Oi – disse Stefan irritado – Eu estou aqui. E odeio segurar vela.
Um pouco contrariada me afastei de Damon. Eu precisava me lembrar de ser cuidadosa quando estava perto de Stefan, mesmo dizendo ter superado ele ainda ficava muito chateado por ter me perdido para Damon. Pelo menos eles pararam de brigar por mim, o que já é um milagre.
- Sem melodrama devorador de esquilos – Damon revirou os olhos.
Eu me ajeitei no colo dele e ele recomeçou a acariciar meu cabelo.
- Você acabou de me dar uma ótima ideia do que podemos fazer hoje – ele murmurou no meu ouvido, mordendo meu lóbulo logo em seguida.
Estremeci em seus braços.
- É como falar com as paredes – reclamou Stefan – Eu esperava isso do Damon, mas com certeza não de você, Elena. Estou decepcionado.
- Problema é seu, colega – declarou Damon.
- Para de implicar com ele – eu bufei.
Damon parou de me fazer cafuné. Ele deixou sua cabeça pender para um lado e apertou os olhos como se tivesse ouvido algo desagradável.
- De onde eu conheço essa voz? – pensou ele em voz alta.
- Que voz? – perguntei.
- Já volto – ele me deu um beijo rápido e me colocou no sofá.
Logo em seguida eu encarava uma almofada vazia.
- Isso vai ser bom – havia um brilho perverso nos olhos verdes de Stefan – Tem uma mulher na porta com um bebê, e ela está chamando o Damon.
- E daí?
Ele riu pelo nariz.
- Aposto que ela não está procurando uma babá.
Eu estava prestes a responder quando um grupo de pessoas que eu nunca tinha visto antes invadiu a sala. Uma garota loura que parecia ter a idade de Damon se jogou no sofá ao lado do meu chorando quase que histericamente, com uma criança no colo. Ela era linda, mesmo com o rosto inchado e o nariz vermelho de tanto chorar. Tinha olhos cinzentos, longos cabelos que caíam em cachos dourados até a metade das costas, rosto delicado, pele cremosa. Era alta e magra o bastante para ser modelo, embora por algum motivo insondável ela me lembrasse uma princesa grega. Talvez pelo porte altivo, o pescoço elegante ou o orgulho que emanava dela.
Uma ruiva igualmente linda a abraçou com cuidado para não machucar a criança e tentava consolá-la. Talvez elas fossem irmãs. Difícil dizer, as duas eram bastante diferentes, mesmo que igualmente belas. A ruiva era mais exótica, seus traços mais marcantes, seu pequeno e delicado nariz salpicado de sardas, os cabelos de fogo eram lisos e os olhos cor de mel.
- Calma Annabeth, vai dar tudo certo – dizia a ruiva – Sempre dá. Vamos sair dessa.
- Não tem como dar jeito nenhum, Rachel! – soluçou Annabeth – Eles querem a Gabrielle. V-você ouviu a minha mãe!
Foi então que o elemento mais estranho do grupo entrou em cena.
- A Rach tem razão Annabeth – disse um cara bizarro – Vamos dar um jeito.
Ele não era exatamente um cara, era... bom, da cintura para cima ele era quase normal. Um pouco magro demais, moreno, com uma barbicha e chifres saindo do cabelo escuro e crespo.
É isso aí. Chifres.
E aquela nem era a parte mais estranha. As pernas dele eram peludas e terminavam em cascos fendidos.
- Minha... nossa – foi tudo que eu consegui verbalizar enquanto encarava as pernas dele.
Damon voltou para a sala claramente irritado, com um garoto louro aproximadamente da mesma idade da tal Annabeth em seus calcanhares. O garoto era lindo, isso até eu admito. Seus cabelos claros estavam desgrenhados, os olhos eram azul-escuros, o maxilar quadrado exibia pontinhas de barba por fazer, seus dentes eram muito brancos. Se a loura tinha me lembrado uma princesa, ele parecia um rei enfurecido. Só perdia no quesito beleza para o meu Damon, o qual ele encarava com ódio.
- Sério Annie? – disse Damon aborrecido – Você trouxe uma ovelha para a minha casa?
- Béé! Eu não sou uma ovelha! – protestou o Peludão.
- Ele é um sátiro – explicou a ruiva, que havia soltado “Annie”.
Que intimidade era aquela de Damon com a tal Annabeth?
- Não a chame de Annie – grunhiu o louro que fuzilava Damon com os olhos.
Isso aí, não a chame de Annie.
- Tanto faz – Damon lançou ao garoto um olhar de desprezo e voltou-se para Annabeth – Por que você invadiu a minha casa com a ovelha Dolly, a ruiva e o sr. Ranzinza aqui?
- Olha como fala de mim – rosnou o louro.
- Eu falo como quiser, você que está invadindo a minha casa colega.
- Damon... – disse Annabeth – Eu preciso te apresentar alguém.
Ela estreitou os braços ao redor da bebê em seu colo.
Eu finalmente prestei atenção na menininha.
Ela tinha o mesmo cabelo claro de Annabeth, assim como a pele cremosa e alva. Já o rostinho pequeno... era a mistura perfeita da loura com outra pessoa, alguém familiar para mim. A curva do lábio superior, o formato das sobrancelhas, o narizinho. Quem ela me lembrava?
Ofeguei ao olhar pela primeira vez em seus olhos brilhantes e curiosos. Eu reconheceria aqueles olhos azul-claros em qualquer lugar.
A criança era uma mistura perfeita de Annabeth e Damon.
- Não – eu arquejei.
- Damon Salvatore, essa é Gabrielle Chase Salvatore – disse a loura – Sua filha.
Um silêncio profundo tomou conta da sala.
- Eu tenho uma sobrinha! – exclamou Stefan.
Ele era o único que se divertia com a situação.
- Minha... filha – repetiu Damon lentamente.
Annabeth assentiu. Olhei para Damon.
Ele não teve nenhum tipo de reação, apenas encarava a bebê no colo da loura. Talvez notando a semelhança evidente entre eles.
- Quantos anos ela tem?
- Três – Annabeth respondeu – Faça as contas. Faz quase quatro anos desde que ficamos juntos.
Damon é pai. De uma criança de três anos. Que não é minha filha.
Deus, eu cairia no chão se já não estivesse sentada, estou ficando zonza.
Pelo menos ele engravidou a oxigenada antes de ter me conhecido.
Ele foi se aproximando das duas e eu tive uma vontade súbita de puxá-lo para longe. Vi Percy o seguir de perto e se sentar do outro lado de Annabeth no sofá. Ele envolveu os ombros dela com um braço possessivamente, embora não fosse para ela que Damon olhava. Ele estava quase que enfeitiçado pela garotinha em seu colo.
- Gabrielle – ele disse separando bem as letras do nome, como se o experimentasse.
- Pode pegá-la – Annabeth abriu um sorriso estonteante.
Damon sequer a olhou. Avançou hesitante o último metro que faltava e a menina esticou os bracinhos para ele. Damon estendeu os braços e Gabrielle se jogou na direção dele. Damon a pegou e ele e Annabeth riram em uníssono.
Ele não está interessado nela. Em Annabeth, quero dizer. Eu sei disso. Ele me ama. Então por que sinto essa dor no peito ao saber que a menina em seus braços não é minha filha?
A linda criança balbuciou algo sem sentido e o abraçou.
- Minha filha – ele murmurou com a voz irregular – Gabrielle.
- Papai – balbuciou Gabrielle.
Damon sorriu ternamente para a filha. Ele levantou os olhos e eu me preparei para a dor de vê-lo dividir aquele momento com Annabeth. Para minha surpresa, foi para mim que ele olhou.
Foi para mim que seus olhos cintilaram, mostrando uma profunda emoção que eu só tinha visto uma vez antes, na primeira vez que eu disse que o amava. Quando disse que sempre seria ele.
E mesmo agora, vendo-o com a filha de outra, eu me sentia do mesmo modo. Principalmente quando ele fazia questão de me incluir naquele momento claramente tão especial para ele.
Damon embalou Gabrielle nos braços por longos minutos, olhando-a. Percebi que Annabeth estava chorando de novo.
- Ele abandonou vocês – grunhiu Percy.
- Ele nunca soube dela – retrucou Annabeth sem se alterar.
- Por tudo que você disse eu duvido que ele se importe com ela – bufou Percy.
- Ele é o pai dela, tem o direito de conhecê-la – argumentou Annabeth.
- Não precisa ficar me lembrando disso.
- Preciso sim – ela puxou o rosto dele para si e o beijou – E parece que disso também: Eu amo você, meu cabeça de alga ciumentinho.
- Eu não sei se teria dado valor a ela há quatro anos – Damon ainda olhava para a criança em seu colo ao falar – Mas gostaria que você tivesse me contado, Annie.
- Eu descobri depois que você me deixou – Annabeth deu de ombros como se aquilo não fosse nada demais.
- Me desculpe – Damon fez uma careta – Eu tinha esse mau hábito.
- Tenho Percy agora – ela apertou a mão do louro ao seu lado.
Damon assentiu e olhou para mim.
- Uma certa pessoa me ensinou a ver como era errado o que eu fazia. Ela me castigou bastante antes de ficar comigo – um sorriso brincalhão surgiu em seus lábios – Me fez ver como eu era egoísta e finalmente me importar com isso. Hoje eu me arrependo do que fiz. Queria ter conhecido Elena antes.
Me derreti. Eu fui até ele e fiquei na ponta dos pés para beijá-lo. Gabrielle me olhou curiosa. Eu sorri para ela e a bebê estendeu os bracinhos para mim.
- Ela não costuma ir tão fácil no colo de quem acabou de conhecer – comentou Annabeth com um sorriso – Gabi gostou de você. De vocês dois.
Damon passou a criança para mim. Ela era tão macia e delicada. Como uma boneca de porcelana em tamanho natural.
- Oi pequena – eu disse – Consegue falar tia Elena?
- Tia Elena – ela repetiu.
Todos rimos.
- Ela puxou a inteligência do pai – disse Damon convencido.
- Peralá, quem é a filha de Atena aqui? – protestou Annabeth.
Os dois riram e eu franzi a testa. Que brincadeira estranha...
- O que eu posso fazer por ela? – perguntou Damon.
Ele envolveu minha cintura com um braço, me puxando para si e passou seu braço livre ao redor das costas de Gabrielle. Mesmo que ela não fosse minha filha, eu senti por um momento como se fôssemos uma família. Damon olhava para nós como se fôssemos as coisas mais importantes do mundo para ele.
- E são, amor – ele murmurou no meu ouvido.
Senti meu rosto corar. Tinha esquecido que de vez em quando ele costumava dar uma “olhada rápida” nos meus pensamentos.
- Preciso de ajuda para protegê-la – disse Annabeth nos distraindo.
- Protegê-la de quem?
- Dos Deuses – disse o Peludão – Eles...
- Desculpa Dolly, a conversa ainda não chegou no pasto – cortou Damon – Estou falando com a filha de Atena ali.
Espera. Ele quer dizer Atena A DEUSA DA SABEDORIA?
- Ela mesma – Stefan respondeu minha pergunta silenciosa.
Ou não tão silenciosa assim, já que os dois Salvatore estão lendo meus pensamentos.

Capítulo um – POV Elena – última parte
- Ai meu Deus – eu disse.
- Você tem que ser mais específica que isso querida – disse o Peludão sarcástico – Deus do vinho? Da guerra? Do amor? Dos mares? Qual deles?
- Cala a boca Grover – disse a ruiva, Rachel – Se não quer ajudar não atrapalha.
- Os deuses descobriram a existência da Gabrielle – Annabeth beijou a bochecha rosada da filha e a abraçou – Parte deusa, parte humana e parte vampira. Eles a acham uma meio-sangue poderosa demais e querem eliminá-la.
- Ela quer que a gente proteja uma criança ao mesmo tempo humana, vampira e deusa da fúria dos deuses da mitologia grega – eu disse devagar.
- É. – Stefan assentiu.
- Eu sei que a minha vida não é muito normal, mas agora já estão apelando.
- Ela não está rindo – Grover, o sátiro, parecia surpreso – Nem nos chamando de malucos...
- Ela convive com vampiros todos os dias – disse Stefan – Claro que vai ser mais fácil fazer ela acreditar do que um outro humano qualquer.
Soltei uma risada histérica.
- O quê, todas as criaturas que aparecem em filmes e livros são reais? – indaguei incrédula – Dobby o elfo doméstico também é real? Você pode chamar o Harry Potter para ensinar alguns truques à Bonnie? Se você e o Stefan tirarem os anéis vão parecer a globeleza no sol?
- Eu não, mas tenho minhas dúvidas quanto ao Tetef – Damon me acomodou contra seu peito largo.
- É, com certeza ela tá aceitando numa boa – ironizou Grover a ovelha irritante o sátiro.
- Deuses gregos? Aí já é forçar a barra – eu tentei empurrá-lo, porém Damon me segurava com firmeza.
- Eu posso fazer uma demonstração se você quiser – ofereceu Percy.
- Que tipo de demonstração?
Ele soltou Annabeth e chegou perto de mim.
Ofereceu uma mão.
Vacilante, eu tentei alcançá-lo, mas Damon não queria me soltar. Percy jogou a cabeça para o lado impaciente, tirando os cabelos dos olhos.
- Não confio no Justin Bieber aí – declarou Damon.
Quase sorri com a possessividade na voz dele.
- Ele não vai me machucar – eu disse – Não é, Annabeth?
- É, solta ela Damon – a loura me apoiou.
- Qualquer gracinha e eu quebro o nariz dele, Annie.
- Já disse para não chamá-la de Annie – vociferou Percy – Nem eu a chamo assim e Annabeth não te dá essas intimidades.
- Não tem problema Percy, é só força do hábito. Eu o deixava me chamar assim quando nos conhecemos.
- Tem problema sim!
- Eu sei que sou irresistível, mas eu já tenho a minha Elena. Não vou roubar a Annie de você, relaxa aí cara.
- Vai se f...
- Pronto! – me desvencilhei do abraço já frouxo de Damon - Podem parar meninos, vamos ao que interessa. Provas.
Segurei a mão de Percy. Ele envolveu minha cintura com seu braço livre e me puxou para si. Inclinou a cabeça para baixo e nossos rostos estavam na mesma altura, muito próximos. Senti seu cheiro de maresia. Ele estava mais perto do que eu achava necessário.
- Shh – ele murmurou quando tentei dar um passo para trás e me segurou no lugar.
- Percy! – Annabeth parecia irritada agora.
Olhei dentro dos olhos azuis dele. Seu olhar era tranquilizador e um tanto calculista. Nenhum brilho malicioso, nenhuma sombra de desejo. Ele parecia estar se concentrando em alguma coisa. Seu ar profissional me fez relaxar. Ele aproximou o rosto do meu e de repente Damon estava entre nós.
- Tira as mãos dela – rosnou ele.
- Fica frio aí colega – disse Percy.
Ele olhou para o jarro de flores em cima do console da lareira e a água fluiu como um jato na cara de Damon.
- Eu sou filho de Poseidon – ele explicou – Controlo a água e uns lances assim.
Olhei boquiaberta para a cara de tacho do Damon.
- E por que você me abraçou daquele jeito? – a pergunta escapou antes que eu pudesse controlar minha língua.
- Para me vingar do sanguessuga – ele sorriu desafiadoramente para Damon – Isso foi por ficar forçando intimidade com a minha Annabeth, parasita.
- Eu não agarrei a Annie – disse Damon friamente – Mas se é para ficarmos quites posso fazer isso.
- Não. – eu disse.
Damon olhou para mim e fez uma careta.
- Vai ser rápido Elena, eu juro.
- Não.
- Tá legal – Damon revirou os olhos.
Depois se virou tão rápido que eu só me dei conta do que acontecia ao ver Percy ajoelhado no chão.
- Isso foi pela água – sibilou Damon – E principalmente por ter tocado na minha namorada. É bom não ter uma próxima vez, ou eu vou arrancar seu coração. E não me tente, Aquaman. Arrancar corações é uma das minhas especialidades.
É errado eu achar fofo Damon batendo em alguém por ciúme de mim?
Quer saber, dane-se, eu achei fofo.
- Acredito em vocês – eu disse.

Primeira, primeira, primeiraaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaa eu quero mais, preciso de mais, eu amei, amei, amei, amei
OMG ta muiito bom mesmo
bom é pouco ta Sensacional
ri muuito kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Damonzito papai é coisa mais fofa do mundo
wonnnnt não demorem com a cont, e amarrem a criatividade na perna de uma mesa pou coisa assim pra ela nao fugir e vcs poderem escrever mais kkkkk
Bjão lindas