ULTRA VIOLETA

( Nanda.!! ) = Obrigada mamis sempre cuidadando de mim e das minhas fic, eu entendo vc ñ poder ter entrado

( Claire ) = Espero q continue amando todas as q vc ler *-*

( Jess ) = Thank You Jess espero de coração que continue gostando até o final ... Sempre tem lugar para mais um (a) Bem - Vinda

Aaaah minha flor, Muito obrigada liinda *--*
Tô amando sim *--*
Vou continuar a ler lá. Assim que terminar de ler comento lá..

Filha agora eu t On no msn
entraaa pleaseee

madrinha, vou te add no msn ..

Claire salvatore escreveu:Aaaah minha flor, Muito obrigada liinda *--*
Tô amando sim *--*
Vou continuar a ler lá. Assim que terminar de ler comento lá..

okay *-*

amandoo totalmente
posta +, Juu, PFzinhoo
eu queroo =)

Lys Weasley Salvatore escreveu:amandoo totalmente
posta +, Juu, PFzinhoo
eu queroo =)

Posto sim Lys, assim q escrever!
Q bom ter vc por aki tb *---*

Capítulo II – Super Guardião


Alaric acordou atordoado em cima do sofá de seu apartamento, sua cabeça ainda girava, ele não fazia idéia de como tinha chegado em casa. A última coisa que se lembrava era de começar a encher a cara no Mystic Grill, Alaric definitivamente estava de ressaca e o pior de tudo era essa dor de cabeça que o incomodava.
- Acho que o “senhor Tequila” e o meu caro “amigo Bourbon” não fazem uma bela dupla – Comentou Alaric abrindo os olhos sobre seu sofá – “Senhor tequila”? Por que tudo lembra a Jenna? – Disse ele voltando para a depressão.
Foi nesse instante que alguém bateu na porta.
- O que é? - Perguntou ele meio “grogue”.
- É da assistência social, Sr. Alaric Saltzman?! É o senhor? - Perguntava o homem atrás da porta.
- Eu já vou atender! – Disse Alaric começando a entocar umas latinhas de cerveja vazias que estavam sobre o centro. – ‘Deve ser sobre a guarda da Violet, estou ferrado!’ - Pensava ele.
- Pois não! – Disse Alaric abrindo a porta. – Cal, o que deseja? É sobre a Violet? Eu pensei que a gente já tinha conversado o suficiente ontem! – Exclamou ele com apenas parte do corpo para fora e escorando a porta para que o assistente não visse o interior do apartamento.
- Quem dera Ric... – Disse Cal.
- ‘Ric, A Jenna me chamava de Ric...’ – Pensava Alaric.
- Na verdade eu vim falar sobre a Jenna... – Disse o assistente.
- O que? – Perguntou Alaric surpreso. – ‘Será que eu pensei alto?’ – Ele se questionou.
- Na verdade não é exatamente sobre a falecida... – Disse Cal concertando seu óculos fundo de garrafa no rosto. – É sobre seus sobrinhos, Elena e Jeremy Gilbert!
- O que têm eles? Estão precisando de alguma coisa? – Perguntou Ric preocupado.
- Na verdade estão... – Disse novamente Cal concertando os óculos no rosto. – Jenna era a guardiã legal deles, seus sobrinhos precisão de um guardião provisório e ela o deixou como substituto, sabia disso? – Perguntou Cal.


- Não, não sabia, mas... – Dizia Alaric.
- Não, não, não se preocupe é provisório mesmo, em breve a senhorita Gilbert fará 18 anos e poderá pedir a guarda do irmão se você não quiser a responsabilidade. – Disse Cal.
- Não se preocupe Cal, eu vou assumir a guarda deles também, eu preciso mesmo de um lugar maior para receber minha sobrinha, sabe... Aqui não tem muitos quartos mesmo... Vou ajeitar as coisas aqui e em breve me mudo. – Disse Alaric.
- Que bom, Sr. Alaric! É só assinar aqui e pronto! – Disse Cal entregando uma prancheta e uma caneta a Ric.
- Pronto! – Disse Alaric.
- Até mais Sr. Saltzman, tenha uma boa tarde! – Disse Cal.
- Você também Cal! – Disse Ric fechando a porta. – Tarde? Eu Pensei que ainda era manhã! - Ao olhar para o apartamento todo bagunçado ele se jogou no sofá e disse:
- De volta a depressão!
Alaric pensou estar sozinho para sofrer em paz, mas isso não aconteceu. Alguém bateu na porta e ele teve que se levantar novamente para atender.
- Olá Ric! – Disse Damon.
- O que você quer? – Perguntou Alaric desanimado tentando conter a porta, mas Damon a ultrapassou e entrou no apartamento.
- Vim te salvar! – Disse Damon.
- De que? – Perguntou Alaric novamente.
- De você mesmo! – Exclamou o vampiro. – Você precisa sair da Fortaleza de Gelo, Smallville! – Disse ele abrindo as cortinas da sala, elas estavam fechadas dando um toque sombrio a sala que assustava até a Damon.
- Eu não estou a fim! – Disse Ric.
- E quem disse que a sua vontade conta alguma coisa? Vou te levar para algum lugar diferente, vamos pegar umas supergirls! Mas antes disso você vai tomar um banho e tirar toda essa inhaca de kriptonita de você, cara você está fedendo para cacet... para CARAMBA! – Dizia Damon passando por Alaric indo abrir outras cortinas.
- Eu não vou a lugar nenhum, não estou no clima para isso... E vem cá! Por que você se importa? – Perguntou Alaric.
- Cara, se você está mal eu fico mal! O que é do Lex Luthor aqui sem meu Clark Kent? – Disse Damon.
- Damon você bebeu verbena? – Perguntou Alaric preocupado.
- Não que eu me lembre, por quê? – Perguntou Damon confuso.
- Por que você está tentando me tirar da fossa? ... Espera aí! Acho que já sei... Você está com problemas? – Perguntou Ric.
- Não! Por que você acha isso? – Disse Damon com cara de criança quando é pega assaltando o pote de biscoitos.
Alaric não disse nada apenas soltou um olhar de: “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado” e Damon desistiu.
- Está bem! Está bem! Eu não estou com problemas, estou com algumas dúvidas... – Disse o vampiro.
- Dúvidas? – Perguntou Alaric. – Seja mais específico!
- Bom... Se você tivesse a chance da sua vida, de mostrar que você é o melhor, a melhor escolha, e essa oportunidade fosse única... Você poderia nunca ter a chance de fazer isso de novo, você aproveitaria mesmo sabendo que isso é trapaça? Se aproveitaria da situação? – Perguntou Damon sentando na cadeira da copa-sala.
- Ora, eu faria o que é certo claro! É uma situação delicada, mas você não roubaria um banco só porque o segurança está tirando um cochilo depois do almoço, até por que obviamente teriam câmeras escondidas nem que seja na sala do cofre... – Filosofava Alaric.
- E se o dono desse banco fosse tão descuidado e despreparado que nunca teria ligado para a instalação de um bom sistema de segurança? – Perguntou Damon.
- Ainda assim seria errado, isso é ser oportunista, Damon. – Finalizou Ric.
- E se eu desse um ‘trocado’ para o segurança dormir por mais uma meia horinha, poderia roubar o banco ou ia ter de esperar ele trocar de turno para subornar o outro segurança também? – Perguntou Damon tirando sarro do amigo.
- Damon vai embora daqui! – Disse Alaric.
- Calma, calma senhor estressadinho, foi uma piada e eu prometi a Elena que ia tentar fazer você sair desse ‘muquifo’... – Disse Damon segurando na ponta dos dedos uma meia suja que estava em cima da mesa.
- Você não vai me deixar em paz, não é?! – Disse Alaric.
- Não mesmo. – Disse Damon limpando seus dedos.
- Então eu vou tomar banho. – Disse Alaric.
- Vai lá Kent, Só não coloca a cueca por cima da calça! – Brincou Damon.
- Vai se ferrar! – Disse Alaric indo para o quarto.

AI! Fico muito feliz em saber
disso...
prometo q logo q ecrever eu posto
com certeza

HAUSHUAHSUHASH Pobre Alaric, mas não me incomodaria o Damon no meu pé

KKK
Gosteiii

Que bom Miriam!
Espero q goste sempre!

Ameei o capítulo minha liinda *--*

Thank you, flor
torço para que ame sempre! *-*

Julie adorei o Damon tirando sarro do Alaric
O capitulo foi ótimo

NÃO VOU NEM DIZER NDAAA
Pq vc jah sabe
EU AMEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Serioo,ficou muito bom,ri muiiittooo com esse capitulo,foi um capitulo m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o

sem palavras eu adorei/Amei/Virou meu idolo/marvilhoso

Mariana Pierce escreveu:Julie adorei o Damon tirando sarro do Alaric
O capitulo foi ótimo

Obrigada Mari
espero q goste cada vez mais
^^

Nanda.!!.Salvatore escreveu:NÃO VOU NEM DIZER NDAAA
Pq vc jah sabe
EU AMEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Serioo,ficou muito bom,ri muiiittooo com esse capitulo,foi um capitulo m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o

sem palavras eu adorei/Amei/Virou meu idolo/marvilhoso

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI! NAnda saiba q a sua opinião é muito importante para mim
E q fico mto AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!! em saber q vc está gostando

Julie... Comecei a ler agora a fic, e tô achando muuuito legal mesmo, sério tô amando !

Eu naum vou comentar cada capitulo detalhadamete agora, poorque meu tempo tá meio curno nesse momento ! Mas prometo que os proximos eu comento !

Poli Canassa escreveu:Julie... Comecei a ler agora a fic, e tô achando muuuito legal mesmo, sério tô amando !

Eu naum vou comentar cada capitulo detalhadamete agora, poorque meu tempo tá meio curno nesse momento ! Mas prometo que os proximos eu comento !

Okay
fico mto feliz Poli!
Conto com você!

Oiee Julie
olha voce ja passou na minha nova fic??
"os Escolhidos"??
veja se gosta da historia ta bom??
beijooos

Já dei uma passadinha lá
Jess,
e ameiiii... aguardando aos posts dos capítulos anciosa *-*

Violet, B.o.B & Hayle Willians


Eu estava arrumando minhas malas para ir embora do internato quando a madre superiora veio me dar uma coisa... É você ouviu bem, madre superiora, é um internato de feiras! Agora vê se pode?! Violet Saltzman num internato de freiras, mas voltando às minhas lembranças: A madre me deu algo embrulhado numa caixa de presentes era um presente que meu pai pediu para ela entregar no meu aniversário de 17 anos, que vai ser daqui a duas semanas, mas como eu não vou estar aqui, vou estar na casa da minha mãe em Nova York para passar os dois meses antes de ir morar com o Tio Alaric... Eu bem que podia ir logo do internato para a casa dele, mas a Carmem ia ficar me enjoando por não ir ficar um pouco com ela. Então eu fui para lá.
Peguei meus documentos que ficam retidos com as freiras e mais alguns pertences meus que estavam no cofre do internato, eram algumas jóias que ganhem de presente dos ‘novos pais’ que a Carmem me arruma e um presente que a Tia Isobel havia me dado, um colar que eu já tinha contado para vocês que protegem contra ‘seres do mal’, era até um pouco breguinha, mas era a única lembrança que eu tinha dela, guardava com muito zelo.
Então após recolher tudo o que era meu do internato, me dirigi ao aeroporto. Fiz meu check in, passei pela imigração do aeroporto e até aí tudo bem. Entrei no avião e aí começou o meu inferno.



Encontrei minha cadeira, tinha um pirralho chato sentado atrás de mim. Nem cumprimentei a senhora que estava sentada ao meu lado, sentei-me e abri a caixa de presente do meu pai, era um diário, e junto do diário havia um bilhete com a letra e assinado por ele:
“Para você começar a se conhecer melhor,
E aprender a lidar com os seus problemas.
Papai...”





Papai? Acho que ele ainda pensa que sou uma garotinha... Não entendi bem o significado daquelas palavras, mas acho que deve ter alguma coisa a ver com a minha personalidade... Eu não sou digamos amigável... Na verdade eu sou totalmente anti-social... Mas isso não vem ao caso, vocês ainda vão descobrir isso!
Resolvi rabiscar algumas coisas no diário, eu não ia escrever apenas desenharia, quando de repente a peste que estava sentada atrás de mim começou a dar chutes contra minha poltrona para me provocar, e a mãe da criatura sabe o que fez? N-A-D-A.
Depois de uns 15 minutos me enchendo o saco a praguinha parou de me chutar. Me senti aliviada... A aeromoça passou por nós e me ofereceu algo para comer, aceitei um saquinho de amendoim e na hora que eu ia abrindo o saquinho a peste voltou a chutar derrubando todos os amendoins, poxa eu estava faminta!
Eu resolvi me virar e pedir educadamente para que ele parasse... E ele parou? N-A - O - ~ , NÃO! A mãe dele me deu um sorriso amarelo de vergonha e eu a retribuí com um sorrio sarcástico de raiva me virando e sentando novamente.
Após 5 minutos aproximadamente ele parou de chutar minha cadeira, adivinha por quê? A aeromoça ia passar por nós outra vez... Ele queria que eu entrasse no joguinho dele e reclamasse com a aeromoça, mas ele não ia vencer!
Quando ela chegou perto de nós ofereceu-nos algo para beber, aceitei um suco de amora e a praga pegou um de morango. Aí ele começou a fazer escândalo:
- Mãe! Eu quero suco de amora! Mãe! Eu quero! – Ficava berrando isso repetitivamente. (Detalhe: o meu suco era o último).
Então a mãe da criatura me cutucou gentilmente tentando fazer a vontade da peste, antes que ela falasse alguma coisa eu entreguei o meu suco de amora que nem tinha colocado na boca ainda e dei para aquele moleque, que me entregou o de morango dele também intocado.
A paz reinou novamente na minha fileira, pelo menos eu pensava. Fiquei encarando o suco de morango por uns 2 minutos para ter certeza que ele não iria chutar novamente e quando finalmente resolvi beber um pouco e levar o copo a minha boca, o pivete deu um chutão no fundo da minha poltrona derrubando todo o suco vermelho de morango sobre a minha blusa nova branquinha. Foi a gota d’água!
Levantei-me e olhei para a mãe do moleque que disse:
- Sabe como é... Crianças! – A mulher sorriu sem-graça amarelo para mim outra vez.
E eu pensei morrendo de ódio: ‘- Criança? Criança nada! Isso é um demônio disfarçado!’ Olhei para ele e sabe o que ele fez? Sorriu para mim debochando e comemorando o seu feito.
Fui até o banheiro do avião para tentar me limpar, mas nem conseguia fazer isso direito, minha raiva estava me atrapalhando toda, estava prestes a sair e esganar aquela praguinha que parecia ter pouco mais de 9 anos.
Comecei a conversar comigo mesma:
- Violet, você só precisa respirar! Você não vai fazer nada com aquele pivete! Violet, você é uma boa garota! Conte até 10...
E eu comecei a contar:
- 1, 2, 3, 4, 5, [...], Quando chegou no 145, repito 145 eu desviei meu olhar que estava direcionado ao espelho do banheiro para minha bolsa de mão, foi quando vi um remédio que um médio havia me receitado para prisão de ventre, eu estava usando quando andei nervosa depois que fiquei sabendo que o meu pai estava desaparecido. Não deu para me controlar, tive uma recaída.
- Para quê você está tentando se enganar, você não é uma boa garota! – Disse olhado para o espelho mancomunando minha vingança com a versão pirata de “O Peste”, ele ia ver o que era bom para tosse...
Voltei para meu assento e o menino abençoado ficou chutando minha cadeira por mais um tempo. Agüentei duramente aquela tortura e esperei ele se cansar.
Por sorte ele bebeu o copo de suco pela metade e deixou o resto no encosto da cadeira. Quando o menino pegou no sono, a mãe aproveitou para cochilar também. E eu coloquei meu plano do mal em ação! HEHE’... Não me julguem! O que você faria no meu lugar?
Eu dissolvi meia pílula do meu laxante no suco de amora dele, o laxante era meio forte e eu não queria matar a criança forçando-a a colocar as tripas (perdão pelo termo) para fora! Eu só queria fazer uma travessurinha de nada... HEHE’
Quando ele acordou voltou a chutar meu assento, a aeromoça se aproximou novamente e ele parou. Ela me ofereceu novamente algo para comer e eu escolhi o salgadinho mais salgado que tinha lá. Virei-me e fiz o que deveria fazer para forçá-lo a beber aquilo... HEHE’
- É para você, gracinha! – Eu disse dando o salgadinho para o moleque e apertando suas bochechas.
A criatura endemoniada era esperta, por isso desconfiou da minha atitude e pensou que eu estava fazendo para comprá-lo, então mesmo depois do salgadinho ficou chutando minha cadeira. Quando acabou de comer ele ficou com sede, virou-se para a mãe na intenção de me provocar e falou:
- Mãe, estou com sede! Quero suco de morango agora! – Ordenou a criatura, me dando mais vontade de esganá-lo ainda.
A mãe negou o pedido porque ainda tinha suco de amora no copo dele, a peste começou a fazer escândalo novamente. Torci para que a mãe não cedesse e pedisse outro suco para ele, e não é que deu certo! Ela disse que não adiantava chilique, que ele ia ter que tomar aquele... HEHE’. Vencido pela mãe e pela sede, ele tomou o suco de amora toooodinho! E 10 minutos depois o negocio começou a fazer efeito, ele era bem potente!
E finalmente ele foi para o banheiro, me deixando em paz pelas últimas 2:30h de vôo. Lembro-me como se fosse hoje de que depois que o avião pousou, ele ainda não tinha saído de lá e a aeromoça ficou explicando para a mãe da peste que era normal acontecer aquilo num vôo intercontinental por causa do efeito Jet Lag... HAHA’ e enfim América do Norte!

Até a próxima,
xo V.