[FINALIZADA] Garota Perdida
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Diários do Vampiro :: Fanzone :: Fanfics :: Finalizadas
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Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Capítulo 18: Acorda!
- Kath! Kath! Kath!
Kath? Era eu! Alguém batia na minha porta, me acordando. Mas era sábado, certo? Para que levantar a essa hora?
- Já vou.
Levantei com o rosto amarrado, colocando um vestido azul marinho que encontrei pela frente. Abri a porta, esfregando os olhos.
- O que foi?
- Telefone para você!
- Quem é?
- Lexi!
- O quê?
Pulei animada e corri para o telefone, gerando vento por onde passava. Que saudades, estava impressionada comigo. Atendi o telefone, disfarçando a minha alegria. Sabe, só para ela não ficar convencida de que fazia falta. E olha que, quando ela se sentia importante, ficava um porre. Merecia até um estaca no coração. Brincadeira, não merecia não.
- Alô?
- Kath, como vai?
Tirando o fato de que uma piranha está roubando o Damon e o Stefan de mim, de Klaus estar me perseguindo e eu ter o estoque de sangue sempre na reserva, estou ótima.
- Vou indo.
Vou indo? Que droga de resposta é essa?
- Posso te pedir um favor?
- Claro, fale.
- Vem me buscar?
- Sim. Onde você está?
- Eu? Eu meio que to presa...
a
- Kath! Kath! Kath!
Kath? Era eu! Alguém batia na minha porta, me acordando. Mas era sábado, certo? Para que levantar a essa hora?
- Já vou.
Levantei com o rosto amarrado, colocando um vestido azul marinho que encontrei pela frente. Abri a porta, esfregando os olhos.
- O que foi?
- Telefone para você!
- Quem é?
- Lexi!
- O quê?
Pulei animada e corri para o telefone, gerando vento por onde passava. Que saudades, estava impressionada comigo. Atendi o telefone, disfarçando a minha alegria. Sabe, só para ela não ficar convencida de que fazia falta. E olha que, quando ela se sentia importante, ficava um porre. Merecia até um estaca no coração. Brincadeira, não merecia não.
- Alô?
- Kath, como vai?
Tirando o fato de que uma piranha está roubando o Damon e o Stefan de mim, de Klaus estar me perseguindo e eu ter o estoque de sangue sempre na reserva, estou ótima.
- Vou indo.
Vou indo? Que droga de resposta é essa?
- Posso te pedir um favor?
- Claro, fale.
- Vem me buscar?
- Sim. Onde você está?
- Eu? Eu meio que to presa...
a
Última edição por moon em Qua Fev 02, 2011 9:01 pm, editado 2 vez(es)
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
haushuahsuahsuahushauhsuahsuahs nosssssssssssss moon tah MUIIITOO BOMMMMMMMM!!!!!!!!!!!! nosssss meu deus quase perdi o fôlego aqueee essas ultimas partes q vc escreveu ficaram mtt boas a do Klaus entao nem se fale!!! Quase morri aquee...Keep Writing( n sei se eh com um t ou dois mas vale a intençao)
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Gaby Souza escreveu:haushuahsuahsuahushauhsuahsuahs nosssssssssssss moon tah MUIIITOO BOMMMMMMMM!!!!!!!!!!!! nosssss meu deus quase perdi o fôlego aqueee essas ultimas partes q vc escreveu ficaram mtt boas a do Klaus entao nem se fale!!! Quase morri aquee...Keep Writing( n sei se eh com um t ou dois mas vale a intençao)
Awn, obrigada.
Obrigada a todos que leem e comentam, vcs são uns amores. <3
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
moon escreveu:Gaby Souza escreveu:haushuahsuahsuahushauhsuahsuahs nosssssssssssss moon tah MUIIITOO BOMMMMMMMM!!!!!!!!!!!! nosssss meu deus quase perdi o fôlego aqueee essas ultimas partes q vc escreveu ficaram mtt boas a do Klaus entao nem se fale!!! Quase morri aquee...Keep Writing( n sei se eh com um t ou dois mas vale a intençao)
Awn, obrigada.
Obrigada a todos que leem e comentam, vcs são uns amores. <3
vc também eh um amor haushauhsuahsuahs. Aliás seu avatar tah mtt lindo
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
AAAin, amei >.<
Tatiana- Mensagens : 511
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Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Capítulo 19: Procurado Nemo Lexi
Só para mim mesmo, ir buscar uma vampira de trezentos anos mesmo. O que você fez na sua folga, Kath? Foi buscar minha amiga. Desliguei o telefone e fui ao banheiro jogar uma água no rosto. Me vesti e saí em busca de Lexi. Analisando as suas coodernadas, teria que usar um pouco a mais do que meus pés para alcançá-la, se eu quisesse vir a tempo do almoço.
Andei até a área mais afastada da cidade, chegando perto da ponte. Andando mais um pouco, pude ouvir um som estranho, meio abafado. Não sei porque, mas isso me chamou a atenção. Eu deveria estar acostumada com coisas estranhas nessa cidade, já que ela era um tipo de encontro de macumbeiros, mas isso me fez parar. Fiquei calada e me concentrei, deixando meus instintos me levar. Fui até o meio da floresta, no encontro de árvores centenárias, cujas copas eram tão fechadas, que não emitiam luz do sol para mim. Olhei em volta, o som ficando forte. Passei as mãos nas folhas caídas, revirei os troncos do chão e dei voltas pelo local, mas nada. Mas o som ficava forte, e não achava de onde era. Quando parei para olhar, percebi de onde vinha o barulho: do alto de uma copa. Subi para ver um gatinho lindo, branco, com os olhos afiados, em cima do galho mais alto da copa. O pobrezinho estava preso, nesse lugar tão distante. Peguei ele gentilmente, colocando-o no chão. Ele veio perto da minha perna, esfregando-se nos meus pés. Depois, saiu.
Que gatinho fofo, adorei sua forma peluda branca e seus olhos afiados. Depois de salvar uma vida, fui salvar outra. Cheguei no prédio, onde as coordenadas me levaram. A fachada era meio velha, com a tintura se acabando. No topo, dizia-se: “Delegacia”.
- Kathhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Muito Obrigada!
- Posso perguntar como você foi pega?
- É .... é ... melhor não.
- Posso perguntar que raios você estava fazendo por aqui?
- Ah, não.
- Obrigada pela consideração, amiga.
- De nada, Kath.
Fiz uma cara de brava e seguimos para casa. No caminho, convidei ela para caçar, mas estava ainda na coisa de sangue do hospital. Então, fui sozinha. Fazia certo tempo que estava na seca (no sentido de sangue, claro) e precisa urgentemente comer. Os meus olhos ardiam hoje, minha boca salivando. Fui até o parque, atraindo facilmente um grupo de adolescentes.
- Olá, gostosa. O que faz aqui?
- Eu meio que estou faltando à aula, só que minha mãe não sabe...
- Olha, nós também estamos... aula para que, certo?
Os três riram, dando um movimento brusco com as mãos. Eu sorri, colocando as mãos para trás, dando meu melhor sorriso inocente. Cheguei um passo para trás, quando eles avançaram.
- Vamos dar um passeio por aí? O dia está mesmo lindo.
- Pois é, esse sol está pedindo um dia bom.
Andamos juntos, eu sempre desviando do mais fortão, que tinha o cabelo raspado e ombros largos que podia ver através da camiseta de futebol. Andei em círculos com eles, todos me levando para a floresta. Coitados, eu estava sentindo pena há essa hora. Quando, entre uma conversa e outra, ele começou a me beijar e os outros dois a olhar e apreciar, não pude deixar passar muito, pois logo veio à vontade me queimando. A sede veio, minha boca se enchendo de vontade. Então, o mordi. Peguei bem na área certa.
Os outros dois começaram a correr, então tive que o largar ali e ir atrás dos dois. O loiro tentou escapar pelos fundos, mas acabou se metendo mais na floresta. Peguei ele por cima, mordendo-o e o levando para o lugar, de novo. O outro, meio magrinho, terminei rápido de sugar o sangue e deixei caído. Enquanto terminava com os três, a explosão de sabor me enchia e me deixava contente. Estava quase acabando o grandão, quando ouvi passos. Percebi que estava perto da igreja velha, então os levei, cuidadosamente até lá. Joguei os corpos lá dentro e como estavam ficando mais perto, me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda! Andei pela floresta, passando pelos passos: eram dois policiais. Saí bem na hora. Andei até o centro, visitando a cidade por outra perspectiva.
Só para mim mesmo, ir buscar uma vampira de trezentos anos mesmo. O que você fez na sua folga, Kath? Foi buscar minha amiga. Desliguei o telefone e fui ao banheiro jogar uma água no rosto. Me vesti e saí em busca de Lexi. Analisando as suas coodernadas, teria que usar um pouco a mais do que meus pés para alcançá-la, se eu quisesse vir a tempo do almoço.
Andei até a área mais afastada da cidade, chegando perto da ponte. Andando mais um pouco, pude ouvir um som estranho, meio abafado. Não sei porque, mas isso me chamou a atenção. Eu deveria estar acostumada com coisas estranhas nessa cidade, já que ela era um tipo de encontro de macumbeiros, mas isso me fez parar. Fiquei calada e me concentrei, deixando meus instintos me levar. Fui até o meio da floresta, no encontro de árvores centenárias, cujas copas eram tão fechadas, que não emitiam luz do sol para mim. Olhei em volta, o som ficando forte. Passei as mãos nas folhas caídas, revirei os troncos do chão e dei voltas pelo local, mas nada. Mas o som ficava forte, e não achava de onde era. Quando parei para olhar, percebi de onde vinha o barulho: do alto de uma copa. Subi para ver um gatinho lindo, branco, com os olhos afiados, em cima do galho mais alto da copa. O pobrezinho estava preso, nesse lugar tão distante. Peguei ele gentilmente, colocando-o no chão. Ele veio perto da minha perna, esfregando-se nos meus pés. Depois, saiu.
Que gatinho fofo, adorei sua forma peluda branca e seus olhos afiados. Depois de salvar uma vida, fui salvar outra. Cheguei no prédio, onde as coordenadas me levaram. A fachada era meio velha, com a tintura se acabando. No topo, dizia-se: “Delegacia”.
- Kathhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Muito Obrigada!
- Posso perguntar como você foi pega?
- É .... é ... melhor não.
- Posso perguntar que raios você estava fazendo por aqui?
- Ah, não.
- Obrigada pela consideração, amiga.
- De nada, Kath.
Fiz uma cara de brava e seguimos para casa. No caminho, convidei ela para caçar, mas estava ainda na coisa de sangue do hospital. Então, fui sozinha. Fazia certo tempo que estava na seca (no sentido de sangue, claro) e precisa urgentemente comer. Os meus olhos ardiam hoje, minha boca salivando. Fui até o parque, atraindo facilmente um grupo de adolescentes.
- Olá, gostosa. O que faz aqui?
- Eu meio que estou faltando à aula, só que minha mãe não sabe...
- Olha, nós também estamos... aula para que, certo?
Os três riram, dando um movimento brusco com as mãos. Eu sorri, colocando as mãos para trás, dando meu melhor sorriso inocente. Cheguei um passo para trás, quando eles avançaram.
- Vamos dar um passeio por aí? O dia está mesmo lindo.
- Pois é, esse sol está pedindo um dia bom.
Andamos juntos, eu sempre desviando do mais fortão, que tinha o cabelo raspado e ombros largos que podia ver através da camiseta de futebol. Andei em círculos com eles, todos me levando para a floresta. Coitados, eu estava sentindo pena há essa hora. Quando, entre uma conversa e outra, ele começou a me beijar e os outros dois a olhar e apreciar, não pude deixar passar muito, pois logo veio à vontade me queimando. A sede veio, minha boca se enchendo de vontade. Então, o mordi. Peguei bem na área certa.
Os outros dois começaram a correr, então tive que o largar ali e ir atrás dos dois. O loiro tentou escapar pelos fundos, mas acabou se metendo mais na floresta. Peguei ele por cima, mordendo-o e o levando para o lugar, de novo. O outro, meio magrinho, terminei rápido de sugar o sangue e deixei caído. Enquanto terminava com os três, a explosão de sabor me enchia e me deixava contente. Estava quase acabando o grandão, quando ouvi passos. Percebi que estava perto da igreja velha, então os levei, cuidadosamente até lá. Joguei os corpos lá dentro e como estavam ficando mais perto, me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda! Andei pela floresta, passando pelos passos: eram dois policiais. Saí bem na hora. Andei até o centro, visitando a cidade por outra perspectiva.
Última edição por moon em Qua Fev 02, 2011 9:00 pm, editado 2 vez(es)
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda!
Se transformou em que bicho?
Ahhhhhhhhhhhhhhh ta mto bom
Quero ler mais
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Cris Salvatore Winchester escreveu:me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda!
Se transformou em que bicho?
Ahhhhhhhhhhhhhhh ta mto bom
Quero ler mais
Sim, numa gatinha.
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
moon escreveu:Cris Salvatore Winchester escreveu:me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda!
Se transformou em que bicho?
Ahhhhhhhhhhhhhhh ta mto bom
Quero ler mais
Sim, numa gatinha.
Aii moon eu também quero mais, não vai ter um encontro entre Damon e Kath???
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
moon escreveu:Cris Salvatore Winchester escreveu:me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda!
Se transformou em que bicho?
Ahhhhhhhhhhhhhhh ta mto bom
Quero ler mais
Sim, numa gatinha.
*-*
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Gaby Souza escreveu:moon escreveu:Cris Salvatore Winchester escreveu:me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda!
Se transformou em que bicho?
Ahhhhhhhhhhhhhhh ta mto bom
Quero ler mais
Sim, numa gatinha.
Aii moon eu também quero mais, não vai ter um encontro entre Damon e Kath???
Vai sim. To escrevendo o que acontece antes, porque depois que acontecer, não vai restar mais nada.
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
moon escreveu:Gaby Souza escreveu:moon escreveu:Cris Salvatore Winchester escreveu:me transformei.
Os pelos brancos me deixaram linda!
Se transformou em que bicho?
Ahhhhhhhhhhhhhhh ta mto bom
Quero ler mais
Sim, numa gatinha.
Aii moon eu também quero mais, não vai ter um encontro entre Damon e Kath???
Vai sim. To escrevendo o que acontece antes, porque depois que acontecer, não vai restar mais nada.
Nusssss agora fiquei com medo.....
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Nossa,, eu tbm fiquei com medo! Alguém morre? ;p
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Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Aiii morri..... Meu Deus é a Julie eo Kevin me matando em TVD e a bisa me matando aqueee..
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Ah, que isso. Nem chego no dedão do Kevin.
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Capítulo 20: MIAU
Até que era legal ser uma gata. Andando pela cidade calmamente, as pessoas não se importavam muito comigo, mas aquelas que notavam minha presença, me pegavam no colo e faziam uma cara fofa, dando-me carinhos e falando comigo como se eu fosse um bebe. Andando até a delegacia, cheguei na janela do delegado. John estava concentrado no trabalho, olhando uns papéis seriamente. A janela estava entreaberta, por isso resolvi brincar um pouco com ele. Concentrei-me, sentindo o poder envolver o meu corpo. Chamei uma rajada de vento, que entrou na sala, jogando os papéis da mesa no chão.
- Filha da puta!
Que palavrão feio, John. Ele se abaixou, tentando pegar os papéis. Controlei o vento, mudando de posição os papéis conforme ele tentava pegar. Ele corria atrás dos papéis flutuantes, ficando cada vez mais bravo. Era engraçado ver ele, pois mesmo sendo um vampiro, nem passou pela sua mente que havia um poder do seu lado. Minha brincadeira foi interrompida por uma voz de uma criança:
- Olha, um gatinho!
A garota me pegou nos braços, fazendo carinho na minha costa. Eu gostei do calor que emanava dela, sua afeição comigo.
- Eu o quero, tia Judith!
Ele? Não, ela. Eu sou ela. Espera, Judith? Esse não era o nome da tia da ... Olha a surpresa que o destino preparou para mim. Fiz umas gracinhas com a menina e a mulher, cansada e comovida, a deixouela ficar comigo. Entrei na casa velha, muito bem convidada. Ganhei leite e uma coberta bem quentinha. Quem diria que era tão simples entrar ali?
Enrolei-me no pano quente, caindo no sono. Horas depois, acordei com a garota me puxando suavemente, pegando-me no colo. Já estava de noite, haviam vozes na casa. Uma muito conhecida, pra falar a verdade. Damon, ele estava ali. O filha da mãe estava mesmo interessado nela, que coisa. Iria atrapalhar os planos dele, só por diversão. A mesa estava posta, com Robert, Judith, Damon, Bonnie, Matt e Elena na sala. Elena estava branca, nervosa e irritada. Como ela ficava feia assim ... bem, ela era estranha, mas estava mais.
Margaret correu para a mesa, chamando Matt.
- Matt, quer ver minha gatinha? Tia Judith disse que posso ficar com ela. O nome dela vai ser Snowball.
Snowball? Que tal princesa? Perdoei ela porque fui levada ao colo de Matt, que me acariciava, curvando-se para mim e olhando-me docemente. Estava meio que curtindo ficar ali no colo dele, queria fazer isso em outra forma. Estava meio que planejando isso, quando Elena me tirou do colo quente rudemente, levando-me até Damon.
- Vem, Margaret! Vamos mostrar a gatinha para o amigo novo de Robert.
Deu uma de bela atriz, fungando e mostrando minhas garras para ele. Inchei meu corpo, enricando os meus pelos e caindo fora dali. Quando saí da vista, notei os olhos negros de surpresa dele, algo que me fez sorrir.
Até que era legal ser uma gata. Andando pela cidade calmamente, as pessoas não se importavam muito comigo, mas aquelas que notavam minha presença, me pegavam no colo e faziam uma cara fofa, dando-me carinhos e falando comigo como se eu fosse um bebe. Andando até a delegacia, cheguei na janela do delegado. John estava concentrado no trabalho, olhando uns papéis seriamente. A janela estava entreaberta, por isso resolvi brincar um pouco com ele. Concentrei-me, sentindo o poder envolver o meu corpo. Chamei uma rajada de vento, que entrou na sala, jogando os papéis da mesa no chão.
- Filha da puta!
Que palavrão feio, John. Ele se abaixou, tentando pegar os papéis. Controlei o vento, mudando de posição os papéis conforme ele tentava pegar. Ele corria atrás dos papéis flutuantes, ficando cada vez mais bravo. Era engraçado ver ele, pois mesmo sendo um vampiro, nem passou pela sua mente que havia um poder do seu lado. Minha brincadeira foi interrompida por uma voz de uma criança:
- Olha, um gatinho!
A garota me pegou nos braços, fazendo carinho na minha costa. Eu gostei do calor que emanava dela, sua afeição comigo.
- Eu o quero, tia Judith!
Ele? Não, ela. Eu sou ela. Espera, Judith? Esse não era o nome da tia da ... Olha a surpresa que o destino preparou para mim. Fiz umas gracinhas com a menina e a mulher, cansada e comovida, a deixouela ficar comigo. Entrei na casa velha, muito bem convidada. Ganhei leite e uma coberta bem quentinha. Quem diria que era tão simples entrar ali?
Enrolei-me no pano quente, caindo no sono. Horas depois, acordei com a garota me puxando suavemente, pegando-me no colo. Já estava de noite, haviam vozes na casa. Uma muito conhecida, pra falar a verdade. Damon, ele estava ali. O filha da mãe estava mesmo interessado nela, que coisa. Iria atrapalhar os planos dele, só por diversão. A mesa estava posta, com Robert, Judith, Damon, Bonnie, Matt e Elena na sala. Elena estava branca, nervosa e irritada. Como ela ficava feia assim ... bem, ela era estranha, mas estava mais.
Margaret correu para a mesa, chamando Matt.
- Matt, quer ver minha gatinha? Tia Judith disse que posso ficar com ela. O nome dela vai ser Snowball.
Snowball? Que tal princesa? Perdoei ela porque fui levada ao colo de Matt, que me acariciava, curvando-se para mim e olhando-me docemente. Estava meio que curtindo ficar ali no colo dele, queria fazer isso em outra forma. Estava meio que planejando isso, quando Elena me tirou do colo quente rudemente, levando-me até Damon.
- Vem, Margaret! Vamos mostrar a gatinha para o amigo novo de Robert.
Deu uma de bela atriz, fungando e mostrando minhas garras para ele. Inchei meu corpo, enricando os meus pelos e caindo fora dali. Quando saí da vista, notei os olhos negros de surpresa dele, algo que me fez sorrir.
Última edição por moon em Qua Fev 02, 2011 8:57 pm, editado 2 vez(es)
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Esta fanfic é bem legal !
Continue amiga, voce arrasa!
Continue amiga, voce arrasa!
MissNidia- Mensagens : 61
Data de inscrição : 02/08/2010
Idade : 29
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Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
Capítulo 21: Me encontre a meio caminho
O dia estava claro, o sol centrado no meio do céu e uma pequena brisa suave tocava o meu rosto. De passagem pela cidade, lembro-me dos dias que passava por ali e ficava com medo do sol, escondendo-me sempre que possível. Papai achava que era a doença voltando, mas ele aceitava minhas idas e vindas para casa e toda a estranheza depois daquele dia. É, eu não gostava de lembrar-se daquele dia, ou melhor falando, daqueles dias em que não pude sair da cama, que minha dor era tão profunda, que me consumia e que os gritos não paravam de sair de minha boca. Outch, dói só de lembrar isso.
Estava o acompanhando em mais uma viagem pela cidade, dessa vez íamos ficar hospedados na casa do Sr. Salvatore. Ele era um homem muito rico e meio arrogante, típico de todo o pessoal da região ... detestava todo esse machismo. Aliás, não gostava de ter que seguir certos padrões, mas .... em poucos anos, não precisaria mais seguir, afinal, todo mundo que conhecido estaria lá no inferno.
Cheguei à exuberante casa, cercada por jardins e flores lindíssimas. Não notei nenhuma senhora, supostamente mulher dele e nem outra qualquer mulher. Estranho.
Subindo para o meu quarto, deixei que o sol entrasse pelo quarto, aquecendo as cobertas e fazendo com que meu cabelo brilhasse na luz. Espalhando minhas coisas, peguei minha escova e alisando o meu cabelo, fui até a janela, que proporcionava uma linda vista do jardim. Foi quando vi um garoto, de cabelo liso marrom que brilhava sob o sol e destacava a sua pele clara. Seus traços eram refinados, seus olhos pareciam de um gato ... ele me olhou. Nesse instante, meu coração parou ... não que ele estivesse em movimento, mas ... eu parei. Ele piscou para mim, sorrindo em seguida. E então, o momento foi quebrado por uma batida na porta. Uma voz doce, de homem, batia a porta. Será que ele subiu tão rápido aqui? Não, não podia ser ... Abri a porta e encontrei um rapaz semelhante ao que vira há pouco tempo, só que seus traços eram mais rudes, seu cabelo encaracolado e seus olhos eram doces, gentis. Ele abriu um sorriso, me fazendo sorrir também. Stefan, ele se apresentou e indicou o caminho para o jardim ...
lá, me mostrou um lugar lindo, embaixo de uma árvore, onde a vista me encantava ... A claridade ofuscava meus olhos, então, quando a conversa foi se dissipando, ele se pôs na minha frente para olhar nos olhos e pedir mais informações sobre mim. No momento em que uns fios romperam a barreira do olhar fixo dele, senti suas mãos leves tirarem do caminho tal barreira. Seu toque foi gentil e quente ... quente que não sentia há tanto tempo. Quando abri os olhos, não era Stefan que estava na minha frente, mas o garoto que vi tempos antes. Damon, era o nome dele. Pude sentir por trás dele o sentimento de fúria vindo de Stefan, que empurrou para o lado o irmão, postando-se a minha frente. Depois de ouvir confusa a história dos dois, sorri gentilmente e fomos jantar. Já no quarto, deito-me na cama suntuosa e no meio da noite, ouço uma profunda batida na porta.
O dia estava claro, o sol centrado no meio do céu e uma pequena brisa suave tocava o meu rosto. De passagem pela cidade, lembro-me dos dias que passava por ali e ficava com medo do sol, escondendo-me sempre que possível. Papai achava que era a doença voltando, mas ele aceitava minhas idas e vindas para casa e toda a estranheza depois daquele dia. É, eu não gostava de lembrar-se daquele dia, ou melhor falando, daqueles dias em que não pude sair da cama, que minha dor era tão profunda, que me consumia e que os gritos não paravam de sair de minha boca. Outch, dói só de lembrar isso.
Estava o acompanhando em mais uma viagem pela cidade, dessa vez íamos ficar hospedados na casa do Sr. Salvatore. Ele era um homem muito rico e meio arrogante, típico de todo o pessoal da região ... detestava todo esse machismo. Aliás, não gostava de ter que seguir certos padrões, mas .... em poucos anos, não precisaria mais seguir, afinal, todo mundo que conhecido estaria lá no inferno.
Cheguei à exuberante casa, cercada por jardins e flores lindíssimas. Não notei nenhuma senhora, supostamente mulher dele e nem outra qualquer mulher. Estranho.
Subindo para o meu quarto, deixei que o sol entrasse pelo quarto, aquecendo as cobertas e fazendo com que meu cabelo brilhasse na luz. Espalhando minhas coisas, peguei minha escova e alisando o meu cabelo, fui até a janela, que proporcionava uma linda vista do jardim. Foi quando vi um garoto, de cabelo liso marrom que brilhava sob o sol e destacava a sua pele clara. Seus traços eram refinados, seus olhos pareciam de um gato ... ele me olhou. Nesse instante, meu coração parou ... não que ele estivesse em movimento, mas ... eu parei. Ele piscou para mim, sorrindo em seguida. E então, o momento foi quebrado por uma batida na porta. Uma voz doce, de homem, batia a porta. Será que ele subiu tão rápido aqui? Não, não podia ser ... Abri a porta e encontrei um rapaz semelhante ao que vira há pouco tempo, só que seus traços eram mais rudes, seu cabelo encaracolado e seus olhos eram doces, gentis. Ele abriu um sorriso, me fazendo sorrir também. Stefan, ele se apresentou e indicou o caminho para o jardim ...
lá, me mostrou um lugar lindo, embaixo de uma árvore, onde a vista me encantava ... A claridade ofuscava meus olhos, então, quando a conversa foi se dissipando, ele se pôs na minha frente para olhar nos olhos e pedir mais informações sobre mim. No momento em que uns fios romperam a barreira do olhar fixo dele, senti suas mãos leves tirarem do caminho tal barreira. Seu toque foi gentil e quente ... quente que não sentia há tanto tempo. Quando abri os olhos, não era Stefan que estava na minha frente, mas o garoto que vi tempos antes. Damon, era o nome dele. Pude sentir por trás dele o sentimento de fúria vindo de Stefan, que empurrou para o lado o irmão, postando-se a minha frente. Depois de ouvir confusa a história dos dois, sorri gentilmente e fomos jantar. Já no quarto, deito-me na cama suntuosa e no meio da noite, ouço uma profunda batida na porta.
Última edição por moon em Qua Fev 02, 2011 8:55 pm, editado 2 vez(es)
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh OMSomerhalder!!!!! bisaaaa eu morri aquee toh arrepiadaaa.....Jesusssss meu deus....noss estou sem palavras. MUITOO BOM!!!
Re: [FINALIZADA] Garota Perdida
pois n fiquei iludida pq eh verdd tah mtt bom.....Ah se a Julie eo Kevin leêm isso...
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