Love Never Dies

OMG Kerol
Ainda bm que o Damom achou a Margaret mas o Aodh é perigoso e o Damon ta chando que pode com a criança OMG
Que deu no MEU Stefan ..OMG e agora sera que ele hipnotizou ela mesmo ?

eu só não acredito que Stefan foi capaz de uma coisa dessas!
ele só podia estar sendo possuido, controlado... não tem outra explicação!
o Stefan não faria isso com Elena! ele a ama demais para fazer uma coisa dessas... ou não?
eu sinceramente não odeio o Stefan! primeiro pq o amor pode deixar a gente louco (não a esse ponto, mas mesmo assim) e segundo pq eu ainda acho que tem alguma coisa nessa história que ainda não foi contada.

o meu Damon dizendo pra Margaret acordar pra realidade foi demais! ele quer mesmo contar pra uma criança sobre a existência de vampiros?
eu acho que isso não é uma coisa mto boa pra se fazer!

mesmo assim, o que mais chamou a atenção no cap. foi a atitude idiota do Stefan.
Ele ta ciente de que, mesmo se ele beber o sangue de Elena, Damon continuará sendo mais forte, e por isso Damon pode matá-lo sem pensar duas vezes?
por que né... Damon tem anos de sangue humano no corpo dele! o sangue de Elena, apesar de ajudar, não vai ter uma cura milagrosa...
aiaiai... é agora que o Stefan morre! deixa só o Damon chegar e ver ele se aproveitando de Elena...

ah, antes que eu esqueça: Damon pode fazer Elena lembrar de tudo quando ele bem entender! isso não é nenhum problema pra ele! e outra: Elena ama Damon demais pra esquecer definitivamente de tudo, mesmo sob controle... não é? kk'

maninha, amei demais mesmo! vc não faz ideia!
mtooo bom!
não demora pra postar não!
te amo, maninha!

Ain...
*atrasada*
Li os caps 7 e 8 *.*
Amei!!

Meu Deus, o que foi aquele Stefan?
Ele tá louco de ódio!
Foi grosso até com a Elena! Não acredito!!

Muito boa a sua fic, linda! To adorando!

Capítulo 29- The Sacrifices They Do For Love
Os Sacrificios Que Fazemos Por Amor



Continuação...

Damon encarou o garoto á sua frente por um breve momento até sentir algo forte e intenso chocar-se contra si.

Algo tão forte que fez com que o vampiro colocasse as mãos na cabeça. Era um chamado quase desesperado de socorro. Não, era um grito. Um grito que ecoava na mente dele fazendo-o sentir o forte impulso de deixar aquela confusão e correr em direção á ele.

O vampiro sentia como se não devesse resistir, então ele se deixou levar por um momento, ficando a deriva em seu próprio subconsciente.

Não dava para ver direito. O chamado embora fosse forte, era indistinto. Uma maldita confusão de imagens, sons, nomes, sentimentos. Não dava para saber exatamente o que significava, só dava para sentir o medo, a angústia e o desespero.

-a menina vem comigo. –disse por fim tentando manter a voz estável.

-o que há com você? Pensamentos confusos? –Aodh riu. –deixe que eu os traduza: Corra antes que seja tarde babaca. Tem uma escolha meu caro sanguessuga: Ficar e lutar pela criança, ou ir atrás de um chamado estranho cujo significado você desconhece. Qual deles vai escolher?

Damon olhou para a menina. Tão assustada, tão pequenina e indefesa... Ela precisava de ajuda. E ele sabia que podia ajuda-la. De alguma forma, mas podia. Sabia que se não fizesse algo naquele momento talvez nunca mais visse aqueles olhinhos azuis novamente.

Por outro lado, aquele chamado de certa forma o havia deixado inquieto demais. Ele queria correr e ajudar, mas como fazer isso se era tão fraco e misterioso? Não havia titular, apenas um sinal fraco o puxando.

-que tal você me dar a menina, e vamos ver o quê é isso? –avançou um passo.

-o tempo está passando meu caro Salvatore. Qual dos dois vai escolher? A menina dourada, ou a sua preciosa princesa do coração?

Damon encarou o garoto por um instante quase infinito. O que ele estava querendo dizer com...

-Elena... –balbuciou o vampiro num tom quase inaudível.

Ele queria correr, queria largar tudo aquilo e ir salvar aquela que realmente interessava á ele. Mas como deixar aqueles olhinhos para trás? Aquela vozinha doce? Aquela criança indefesa?

-o que você quer por ela? –disse por fim, apressando-se.

Aodh o encarou como se duvidasse de sua sanidade mental.

-tenho tudo o que quero, e o que você poderia me oferecer? –desafiou.

-eu não sei seu maldito fedelho dos infernos! –explodiu irritado. –só sei que estou perdendo a porcaria do meu tempo falando baboseiras com um garoto mimado que acha que pode ser o dono do mundo! Eu tenho que ir ajudar a mulher que eu amo, mas um demoniozinho de quinta como você sequer deve saber o que é isso! Então me dá essa menina antes que eu vá até aí e tire ela de você por conta própria!

Damon respirava com dificuldade enquanto ficava cada vez mais furioso.

-não tenho medo de você, já disse isso. Então ameaças... Nem pensar.

-nem eu! –a vozinha da menina ecoou. –vai tio! Salva minha mana Lena! Eu vou ficar bem, prometo.

Damon a encarou com um sorriso fraco nos lábios. Uma criança tão pequena fazendo um sacrifício tão grande... Ele se sentiu tentado a aceitar, mas sabia que não devia. Ela estava com medo, mas estava se fazendo de forte.

-não vou deixar você. –disse convicto enquanto voltava a encarar Aodh.

-e vai deixar minha irmã morrer? –Margaret encarava Damon. –vá tio Dam! Mas me prometa que vai voltar para me salvar depois. Só depois. Enquanto isso salve minha mana. Cuide do Felpudo e dê um beijo na tia Judith. Diga pra ela que sinto muito ter perdido os brincos de pérolas dela. Prometa tio. Prometa que fará isso.

Damon se negava a acreditar que estava realmente pensando em fazer aquilo. Ela era uma criança! Pelo amor de Deus! Ele não podia fazer aquilo!

-o tempo está correndo Damon... –a voz debochada de Katherine o irritou ainda mais.

-cala essa maldita matraca Katherine! A conversa ainda não chegou ao milharal.

-milharal? –a loira o encarou realmente confusa.

-é sua anta. Espantalho lembra? Os espantalhos ficam no milharal.

O risinho fraco de Margaret ecoou. Ela era a única que achava graça.

-prometa tio! –voltou a repetir.

Damon fechou os olhos, vendo-se cercado por Katherine e o garoto esquisito.

-não posso Margaret. Não posso deixar você... – a voz dele era suplicante.

-mas deve. Elena precisa de você. –disse convicta. –e você precisa ajuda-la. Você a ama tio Dam? Ama?

-sabe que sim. –a voz de Damon saiu seca. –mas...

-então me prove. –tornou a menina. –salve-a. Salve-a e seja feliz com ela. Faça minha mana feliz. Eu vou ficar bem. Eu não tenho mais medo de monstros tio. Eu tenho meu super-herói particular, e ele nunca, nunca, nunca, me deixa na mão. O meu Supertio-Dam.

Damon não sabia o que falar. Não sabia como agir. Nunca tinha visto tamanha demonstração de nobreza, coragem e afeto em alguém tão pequenina. Ele se abaixou, dando um abraço leve na menina e beijando-lhe gentilmente sua testa.

-nossa! Ganhei um beijo! Elena que se cuide! –brincou rindo.

-eu prometo pequenina. –sussurrou solenemente. –ninguém vai ferir você.

-vai logo tio! –empurrou-o gentilmente. –salve sua princesa do malvado ogro, case-se com ela e seja feliz para sempre!

-esqueceu-se da princesinha corajosa. –brincou sentindo um aperto no peito ao levantar-se.

-a princesinha corajosa ainda tem que enfrentar a bruxa. –sussurrou. –depois ela pode viver feliz para sempre.

Damon se forçou a correr o mais rápido possível dali, em direção á Elena. Não estava acreditando que tinha realmente feito aquilo. Que tinha deixado aquela criança para trás. Tão pequena, tão delicada, mas tão corajosa...

Não queria pensar no que tinha acabado de fazer. Não queria pensar no que aquele garoto e Katherine fariam á ela. Torcia para que nada acontecesse. Para que ele pudesse realmente salvá-la.

Tudo o que ele mais queria era estar com ela protegida em seus braços. Dormindo calmamente em sua caminha cor-de-rosa, abraçada á seu ursinho Felpudo.

Mas ele tinha que salvar Elena. De qualquer forma, de qualquer jeito. Já tinha perdido demais naquele maldito dia. Não estava mais a fim de perder ninguém mais que... Amava.

***

Vanessa sentia a tensão na Terra das Sombras. Todas as suas queridas criancinhas dos sussurros estavam inquietas e irritadas.

Sentia como eles queriam sair e simplesmente matar. Sentia como sentiam sede de dor e de sofrimento, e isso a deixava da mesma forma. Estava ligada á Terra das Sombras, ligada á Aodh. Desde que ele havia mostrado á ela como se tornar cada vez mais forte, mais poderosa.

-olha isso é tão ridículo. –Miriam se abaixou até a beira do riacho e tomou um grande gole de água. –você não teria um copo por aí?

-toma logo e cala a boca. –disse a outra simplesmente enquanto encostava-se á uma árvore.

-não sou mal agradecida se é o que acha. –murmurou. –agradeço pela água e tal, mas caso não tenha visto... Essa calça é nova! E minhas botas então? Tem ideia do quanto custaram?

-não e não quero saber.

-sério, tudo bem que lá onde você mora ninguém sorri, mas tem mesmo que fazer essa cara de cão chupando limão?

Vanessa a encarou e forçou um sorriso a aparecer em seus lábios. Não deu certo.

-feliz? Agora bebe isso logo e vamos esperar pela anta da Katherine.

Miriam revirou os olhos bebendo mais água.

-TPM. –murmurou.

-caso queira saber, não sou humana há muito, muito, muito tempo.

Isso sim atraiu a atenção de Miriam. Ela olhou para Vanessa. Olhou bem. De fato, a beleza dela era inumana. Seus olhos mudavam de cor e isso era realmente esquisito. Mas não ser humana? Então o que ela era?

-vampira? –chutou fazendo uma careta.

-não.

-fada?

Vanessa a encarou como se a achasse realmente louca.

-fada? Poupe-me ruivinha!

-ué, você não fala, eu tenho que chutar! –ponderou por um breve momento. –gnomo?

A outra revirou os olhos jogando um pouco de água no rosto de Miriam com a ponta da bota. A ruiva fechou os olhos e se arrepiou pelo contato da água gelada em seu rosto.

-tenho cara de gnomo? –resmungou a loira.

-eu não sei. –Miriam limpou a água de seu rosto com a mão. –nunca vi um.

-acredite, nem tudo o que você lê em livros são reais.

-então gnomos não existem?

-e eu lá vou saber? Agora bebe isso antes que eu te afogue.

Miriam deu um risinho.

-precisa de mim viva. Não vai me matar.

-não tenho que exatamente manter você viva. Tenho q manter sua alma intacta. É diferente.

-então por que me mantêm viva?

Vanessa deu de ombros.

-carregar um peso morto é um saco.

A ruiva a encarou de mau humor.

-então só estou viva para andar eu mesma até o lugar onde vou morrer? É isso mesmo?

A outra apenas assentiu.

-isso soa... Sádico. –disse por fim Miriam.

-tanto faz. Eu não ia te carregar, e duvido que Katherine queira carregar dois pesos mortos. Já basta a outra que ela foi buscar.

-pra quê precisa da minha... Alma?

Vanessa moveu-se incomodada.

-quer mesmo saber como vai ser sua real morte?

Miriam engoliu em seco. Se ia morrer, que diferença fazia mesmo?

-real morte?

Vaanny riu, mostrando seus dentes perfeitos na escuridão da floresta.

-você é curiosa... Algumas pessoas acham que a morte tem a ver com o corpo. Ele para, você morre. Mas o caso é bem mais amplo. Morte? Só quando sua alma morre. Só quando ela é destruída. Antes disso há muitas maneiras de voltar á vida corporal. A alma é a chave, e não o corpo.

-então eu vou morrer... Morrer mesmo? Sem volta? Sem paraíso ou inferno? –Miriam levantou-se com uma ira imensa. –isso não é justo! Eu não fiz nada! Eu não mereço isso! Certo, tentei afogar meu primo uma vez na piscina, mas ele quebrou meu celular! Mas morrer? Sem chance nem de ir pra um lugar melhor?

Vanessa viu a garota colocar o dedo em seu rosto, e a encarou despreocupadamente.

-em teoria... Sim. Você não vai para um lugar melhor. Sua alma patética vai sumir. Simples assim. Não me interessa o que você acha ou deixa de achar. É assim que vai ser. Você estava no lugar errado na hora errada. Ou melhor, no século errado. Não é só você quem vai se dar mal. A humanidade toda vai.

-como assim? Chega dessa droga de mistério! Eu quero saber a verdade, e quero agora!

-querer não é poder. Já ouviu essa frase antes? Agora se me dá licença eu...

-peso morto.

Miriam viu quando Katherine jogou uma garota pálida aos pés de Vanessa.

-até que enfim! Eu jurava que você tinha entrado numa casa e estavam te usando como vassoura! Que maldita demora!

-tive uns contratempos. Um amiguinho seu me assustou, Stefan me desafiou e Damon quase me matou. Tá bom ou quer mais?

Stefan! Miriam sentiu um carinho enorme ao ouvir o nome de Stefan. Embora soubesse que talvez ela tivesse sido só mais uma para ele, estava contente por saber que ele tinha desafiado aquela loira burra. Estava feliz, pois algo a dizia que ele não tinha desistido dela ainda.

-Damon sempre impecavelmente lindo, sexy e perigoso. –Vanessa riu. –um dia ainda pego pra mim.

Katherine grunhiu, mostrando as presas.

-se eu precisar de um abridor de latas eu peço Katherine. Por enquanto guarde suas presinhas para si...

-não vou com você seu fedelho metido a sequestrador!

Uma vozinha fininha invadiu a campina onde estavam.

-pelo amor de Deus! Faça essa menina calar a boca! –Katherine resmungou. –ainda não entendi porque ela veio junto!

Um menino entrou na campina com uma menina jogada em suas costas como se fosse um saco de batatas. Ela chutava e esperneava tentando fazê-lo soltá-la, mas o garoto sequer parecia sentir os golpes.

-o idiota do Dragon sequestrou essa criança. O curioso é que ela é irmã de Elena Gilbert. Pode ser útil.

Miriam viu quando ele jogou a pequena menina fazendo-a cair no chão. Os pequenos olhinhos azuis encheram-se de lágrimas, mas nenhuma gota caiu. Ela ergueu o pequenino queixo que tinha uma raladura e mordeu os pequenos lábios rosados.

-pode mesmo. –Vanessa se aproximou da criança e deu um breve sorriso. –qual o seu nome pequenina?

Ela a encarou com seus olhos azuis num tom quase de violeta e virou o rosto para o outro lado, ignorando completamente a pergunta de Vanessa.

-xi Vanessa, você foi ignorada por um bebê! –Katherine riu descontroladamente.

-não sou bebê! –a menina encarou Katherine. –e vamos ver só quem vai rir por último quando vocês perderem a cabeça.

Dito isso, ela voltou a virar o pequenino rosto para longe de todos os outros, como se estivesse alheia á eles.

-ah me deixa matar essa pirralha! –Katherine se aproximou.

-quieta! –Vanessa a jogou para trás, fazendo com que a vampira batesse numa árvore. –acho melhor cooperar minha doce criança, ou...

-ou o quê? –a menina a encarou com os olhos estreitos. –vai me matar? Olha moça, não sou boba. Se quisesse me matar, o fedelho já teria feito. E não é por nada, mas não tenho nem um pingo de medo de você. Dele talvez, porque eu tenho medo de fogo, mas de você? –riu altamente.

-qual é a graça? –Vanessa pela primeira vez esboçou alguma reação: raiva.

-ouvir mortos falando. –disse a pequena menina por fim.

Miriam sentiu um estranho afeto pela menina. Uma sensação de que talvez, só talvez, aquilo tudo não fosse tão ruim. Ela a fazia rir. Ela era decidida e corajosa. Ela não tinha desistido. E talvez ainda não fosse a hora de Miriam desistir também.

Continua...

Kerol ..
A Margaret é uma fofura de criança e muito corajosa pra idade dela ..
Encarou a Vanny e a Kath e mais o Aodh ...
OMG não deixa o Damon matar o MEU Stefan viu ..
Adorei minha participação principalemte a parte que lembrei do Stefa faz ele vir me salvar viu kkkk
Ainda bm que nem tudo ta perdido pra mim nessa fic ...
Posta loguinhuuu

keroll miguxa amei esse cap me deixou super impaciente pro prox. mas fikei com pena do Damon ele teve q ecolher entre a Elena e a Margaret.. fikei com peninhaaahh
e to com medo pela magareth sozinha rodeado por um monti d capetas... e o Stef eu odeio ele agr.. bom sempre fui delena ++ achava q ele marecia ser feliz... + ag q ele apagou a memory da elena eu odeio ele...
putzz a histori ta mt boa... miguxaah posta +++

Keroll esse capitulo foi...foi...foi...to sem palavras aki p descreve-lo.....
A escolha do Damon ,a coragem da Margaret ao pedir pro Damon salvar a Elena e ao desafiar a Vanessa.....Foi mtmtmt bom!!!
Agr eu to loka p ver o Damon matando ,batendo ,espancando ,fzendo o q for c o Stefan!!!
Poste a continuaçao pf ,se n vc vai ter um fã morta aki....#brinksss
Bjokass lindona!!!

maninha, to sem tempo pra coment, mas meso assim: amei!
prometo q quando der, faço um big coment pra vc, ok?
amucê demais!

Capítulo 30 - Return To Me
Volte Pra Mim

Não esquecer. Não esquecer. Não esquecer.

Elena ainda tentava travar uma batalha mental contra sua própria mente. Sentia a dor por não ceder. Uma dor dupla. Tanto por não se deixar esquecer completamente, quanto a não ceder que Stefan tomasse seu sangue pela própria vontade dela.

Queria ser forte, lutar o máximo que pudesse contra ele, mas ela não era forte. Estava exausta de lutar. E daí que ele a tivesse?

Elena se debateu em resposta do pensamento. E daí? E daí que ela não era uma vadia que traía o namorado, o homem que amava, com o irmão louco dele. Mas que escolha ela tinha? Estava tentando agir, tentando lutar, mas seu corpo não respondia á seus comandos.

As mãos que ela tentava ordenar para afastarem o corpo de Stefan de cima de si, apenas arranhavam levemente as costas dele. As pernas que ela implorava para chutá-lo apenas envolviam a cintura do vampiro. E a voz que devia soltar gritos de socorro apenas gemia ao ouvido dele.

O que ela estava fazendo? Por que não conseguia agir? Por que não comandava mais seu próprio corpo. Uma luta contra seu próprio corpo era inútil e ela sabia disso. Podia se sentir a mais terrível das criaturas, mas preferia pertencer á outro mesmo contra sua vontade do que esquecer aqueles olhos e aquela voz completamente.

Ele a odiaria quando descobrisse. Ele a chamaria dos piores nomes que podia imaginar. Mas o que ela podia fazer? Esquecê-lo parecia um castigo pior do que ser abusada e ter todo o seu sangue drenado. Ela não podia se permitir odiá-lo, não podia esquecer aqueles olhos, aquele sorriso, aquela voz sedosa. Isso seria pior do que a morte.

Mas no fundo Elena sabia que não conseguiria lutar contra sua própria mente por muito mais tempo. Estava ficando cada vez mais difícil. A escuridão tentava vencê-la, mas ela não podia ceder. Se ela desistisse, se fosse fraca a esse ponto... Perderia muito mais. Perderia as lembranças perfeitas dos dois...

Ela não podia sequer pensar no rosto dele para agarrar-se á sua imagem. Se ela pensasse, a névoa levaria consigo o rosto e a deixaria na escuridão novamente.

Elena abriu os olhos, sentindo a fisgada de dor tornar-se mais e mais forte. Ela não estava cedendo á ele. Seu corpo podia dizer uma coisa, mas seu coração dizia outra. A mente dela podia espanca-la para que ela parasse de lutar e apenas se entregasse, mas enquanto tivesse forças, Elena se recusava a aceitar que outro homem que não fosse o que ela amava a tocasse.

Stefan mordeu com mais vontade, mais fundo, querendo o máximo de sangue dela que pudesse conseguir. Elena queria gritar, mas não tinha controle. Tinha medo de que se gritasse sua voz se transformasse num outro gemido de prazer. O que ele estava fazendo com ela? Que tipo de controle era aquele que a prendia de tal forma que quem visse pensaria que ela estava gostando daquilo?

-Stefan...

A voz dela saiu chorosa, e Elena percebeu que aquilo vinha realmente de Stefan. Como ele estava concentrado e seu sangue, o controle sobre ela diminuía, mas quando ele voltasse sua atenção para ela, seria tarde demais.

Ela sentia o sangue quente escorrendo por seu ombro, manchando os lençóis azul-claros da cama. Ele pressionava seu corpo contra o dela, fazendo Elena sentir uma onda de repulsa.

Aquele não era Stefan. Não podia ser. Stefan jamais faria aquilo com ela. Jamais a forçaria a nada. Seu Stefan era bom, gentil, um legítimo cavalheiro. Não um monstro sem alma e sem coração.

-por favor... –tentou com a voz fraca. –esse... Não... É... Você...

Ele não pareceu ouvir, e se ouviu ignorou completamente, mordendo com mais força ainda.

Elena gemeu, mas dessa vez percebeu que era de dor. De muita dor. Não conseguia mais lutar, não queria mais lutar. Ela sabia que se escolhesse aquele caminho, nenhuma memória teria mais daquele que amava. Mas se ela ia morrer que diferença fazia?

Então ela desistiu, e sentiu que quando parou de lutar algo a tivesse derrubado. Como se ela estivesse sustentando um muro enorme, e quando desistiu de cansaço o muro caiu com força por cima dela.

Por um momento, tudo ficou escuro, era como se a mente dela tivesse desligado. E então um enorme barulho fez com que Elena abrisse os olhos assustada.

***
Damon olhou aquela cena por uma fração de segundo e simplesmente moveu-se tão rápido que se tornou um borrão negro.

Ele lançou-se contra o mais novo dos Salvatore, tirando-o de cima do corpo frágil e coberto de sangue de Elena, atirando-o para o outro lado do quarto.

O vampiro não perdeu tempo, acertando o outro com força no rosto, fazendo-o bater na parede atrás de si. Damon continuou socando com mais e mais força, seus socos tinham intervalos de segundos e sequer deixavam o outro ter alguma chance de reagir.

A fúria do vampiro era tanta, que ele não parava nem por um segundo de bater no irmão. Queria ver sangue. Queria acabar com ele por ter feito aquilo com ela. Por tê-la deixado tão fraca, quase a beira da morte.

Queria mata-lo por tê-lo obrigado a tomar uma escolha. Forçando-o a escolher entre uma criança e a mulher que amava. Sendo obrigado a tomar uma escolha que ele não queria tomar. Ninguém o obrigava a fazer nada! Ninguém tinha esse direito!

Ele o jogou no chão, pisando com força na barriga do outro, vendo-o ofegar. Damon o levantou novamente pela gola da camisa azul que estava banhada de sangue fresco e o colou na parede, batendo a cabeça do mais novo dos Salvatore com tamanha força que pedaços da parede cediam.

Stefan reagiu, usando seu corpo para empurrar o outro para trás. Ele virou-se, pegando com força no pescoço do irmão, rosnando e mostrando os dentes para ele. Ele virou, trocando de posição com o moreno, grunhindo cada vez mais alto.

Damon por sua vez, fez o mesmo, apertando o pescoço do irmão com tanta força que fez o outro fraquejar. Ele se aproveitou, dando uma joelhada no estômago do vampiro, socando-o em seguida e o jogando no chão.

-como você pôde fazer isso com ela? –rosnou mostrando as enormes presas enquanto suspendia o irmão pelo pescoço no ar.

Stefan chutou o irmão com força, dando um tipo de mortal do ar quando Damon o soltou cambaleando para trás. O vampiro caiu de pé, se aproximando ameaçadoramente do irmão com um sorriso corrompido nos lábios.

-eu? Não fiz nada caro irmão. Ela quis.

Damon se atirou novamente contra ele, seus olhos tornando-se esferas de um vermelho rubro. Ele girou o irmão caçula de costas, segurando seus braços e o imobilizando contra a parede.

-gosta de brincar Stefan? –grunhiu ameaçadoramente. –meu jogo preferido se chama: Colocando o mais fraco em seu devido lugar.

Ele não esperou por uma resposta, afundando suas presas com toda a sua força no pescoço do vampiro que grunhiu de dor e se contorceu, batendo com toda a força tentando livrar-se do aperto do outro.

Damon sugava cada vez mais forte, cada vez com mais força, cada vez mais profundo. Ele ouvia os gritos do irmão e se deliciava com cada um deles. E sua dor, ah como Damon adorava aquela dor. Aquela dor merecida que ele iria sentir muito mais.

Ele se afastou brutamente, rasgando a pele do pescoço de Stefan, fazendo o vampiro gemer. Estava fraco, doído. Seu irmão não deu tempo para que ele se recuperasse, e assoviando se aproximou de uma cadeira de madeira que ficava no canto do quarto de Elena.

Stefan dobrou-se contra o próprio corpo, cuspindo salgue e sentindo seu pescoço doer dolorosamente e o sangue escorrer por seu ombro como se fosse uma cachoeira.

Ele ouviu o “crec” que a cadeira fez quando Damon quebrou uma de suas pernas. Ele sabia o que era aquilo. Era uma estaca, tinha certeza disso.

-agora Stefan vai entender o que eu quis dizer quando eu falei para ela que se você fizesse algo era comigo. –ele enfiou a estaca com força e sem nenhum aviso prévio.

Enfiou fundo, apertando, vendo o sangue brotar e seu irmão cair no chão. Damon o segurou, impedindo que ele caísse totalmente. E enfiou novamente, acertando o pulmão esquerdo. Stefan vomitou sangue, tentando em vão empurrar o outro para longe de si.

-Damon... –gemeu, mas foi interrompido por uma golfada de sangue fresco que o engasgou.

-ela pediu também? –Damon grunhiu, enfiando a estaca á centímetros de seu coração. –ela implorou? E o quê você fez? Você a machucou!

Stefan sentiu novamente a dor de quando o irmão o mordeu ainda mais forte, rasgando a pele ainda mais sem piedade. A camisa de Stefan estava completamente vermelha de sangue, não mais de Elena, mas dele próprio, assim como a camisa de Damon.

Damon se afastou, cuspindo o sangue do outro no chão com nojo.

-credo Stefan, o que bebeu hoje? Sangue de gambá?

-reclamando... –tossiu e viu o sangue sair. –do... Sangue... De... Elena?

Damon riu por um breve segundo antes de enfiar a estaca no meio do peito de Stefan, um centímetro á mais e atingiria em cheio o coração de Stefan. A força foi tanta, que Damon sentiu quando a ponta da “estaca” improvisada chegou ao limite, batendo na parede.

Aquilo devia ter doído, constatou Damon satisfeito.

-só um breve aviso Stefan: isso não é nem metade do que eu vou fazer com você. –empurrou o resto da estaca com vontade. –Elena é minha. E se encostar nela só mais uma única vez... Vai ver do que eu realmente sou capaz. E acredite Stefan, não haverá lugar onde poderá se esconder de mim. Se ousar tocá-la novamente: Eu. Mato. Você.

A última frase saiu entredentes do vampiro. Stefan sentiu quando ele enfiou algo em sua boca, ardeu, queimou, doeu. Ele fez menção de cuspir, mas Damon tapou sua boca, fazendo-o engolir. Aquilo passou por sua garganta rasgando, queimando, como se fossem cacos de vidros rasgando-o por dentro.

-é coisinha. Verbena. –Damon riu mostrando um frasquinho pequenino em sua mão vaga. –um pouquinho por dia me faz ganhar resistência á ela. Tive essa ideia quando vi que pretendia me afastar dela através da verbena.

Stefan o encarou, seu peito queimando.

-vamos ver se doí como dizem... –Damon abriu um sorriso estranho nos lábios.

Stefan virou o rosto, tentando proteger-se do que estava por vir, mas Damon segurou seu rosto, fazendo-o olhar para cima, e lentamente, mas ainda com um sorriso sombrio nos lábios, derramou todo o conteúdo do vidrinho sob os olhos de Stefan.

Uma fumaça estranha e fedida ergueu-se no ar enquanto Stefan gritava. Ele tinha fechado os olhos ao sentir aquela coisa em contato com seu rosto, mas grande parte tinha caído em seus olhos, cegando-o completamente, queimando seu rosto. Era torturante! Ele sentia que a qualquer momento podia desmaiar pela dor, mas se o fizesse certamente não acordaria nunca mais.

E o escuro. O maldito escuro. Sabia que voltaria a enxergar, mas não sabia quando. E a maldita dor que não o deixava...

Damon riu sadicamente enquanto via o rosto desfigurado do irmão. Era como se ele tivesse jogado ácido em cima dele. Seu rosto parecia meio derretido e isso o divertia. Era prazeroso provocar dor á ele. Mostrar á ele quem ele era.

O vampiro passou brevemente seu olhar pela mesinha de Elena. Ele se aproximou lentamente, ouvindo o outro cair no chão atrás de si como se fosse um peso morto.

Ele passou os olhos pelos frascos que estavam em cima, possivelmente eram perfumes a julgar pelo cheiro gostoso, mas um em especial atraiu a atenção dele. Tinha um cheiro diferente. Repulsivo até. Um aroma que o dava náuseas, se é que isso era mesmo possível.

Pegou o objeto com cautela, procurando alguma etiqueta que denominasse o produto, mas não encontrou. Era apenas um frasco de vidro com um cheiro esquisito para ele. Damon o abriu e cheirou brevemente, virando a cara xingando baixo em seguida.

-verbena? Quem diria irmãozinho! –ele apertou o frasco na mão enquanto se voltava para o outro caído no chão, sangrando. –você mesmo provocou sua própria tortura. Até material eu tenho aqui.

Stefan ainda não enxergava direito embora seu rosto cicatrizasse aos poucos.

-só pra me certificar de que você não vai se curar tão rápido, vou tomar o máximo do seu sangue que eu puder. Ah, e não se preocupe. Espere só o Sol nascer que terá muito, muito, muito mais.

Damon se deliciou com suas próprias palavras. Queria ver muito sangue. Muita morte. Até que ouviu um gemido baixo.

Ele virou o rosto em direção ao som instantaneamente.

-Elena... –sussurrou aproximando-se da cama repleta de sangue.

Ela não respondia e seus olhos estavam fechados enquanto apenas sua boca –avermelhada e inchada- fazia sons de dor.

-amor? –Damon a tocou tão gentilmente, tão suavemente que ela mal pôde sentir. –vai ficar tudo bem minha princesa... Eu estou aqui.

Ele subiu na cama, pegando a cabeça dela com cuidado e deitando-a no próprio colo. Tanto sangue... O pescoço de Elena estava quase pior do que o de Stefan estava no momento. Sua pele estava ainda mais pálida, seus lábios vermelhos e inchados, e um pequeno fiapo de sangue saía do mesmo.

Damon cortou o pulso meio sem jeito com os dentes e colocou a ferida sob a boca de Elena. O sangue escorreu pelos lábios dela, enquanto ela não engolia o liquido que caía em sua boca.

O vampiro sentiu algo em seus olhos, quase o impedindo de enxergar direito.

-por favor, Elena, por favor. Reaja! –implorou enquanto se concentrava em tentar ouvir algum batimento em seu coração. –Elena você não pode fazer isso comigo! Não pode me deixar!

O coração dela batia tão fraco, que nenhum humano seria capaz de achar pulso naquela garota. Os ouvidos aguçados de Damon conseguiam captar a leve e irregular batida, mas era fraca demais, e a cada segundo perdia mais e mais sua força.

-Elena, beba, por favor! –Damon continuava com o pulso ensanguentado na boca da loira sem receber sinal algum de reação. –você não vai me deixar... Você não pode fazer isso. Anda amor... Acorda... Me xinga o máximo que você puder, me repreende com seu olhar, me faz ficar louco só pelo seu sorriso...

Ele ainda tentava, vendo que a garota não esboçava reação alguma.

-não faz isso... –a voz do vampiro começava a falhar. –eu não quero fazer isso com você... Não quero mudar você sem que você queira. Mas eu não posso perder você. –ele sussurrou no ouvido dela com a voz suplicante. –eu preciso tanto de você... Por favor, por favor, por favor... Volta pra mim...

Ele sequer se lembrava do irmão agonizando no chão do quarto á apenas alguns metros dele. Não se importava com ter reencontrado Katherine, com ter visto o tal corpo da amiga de Elena... Nada. Ele só se lembrava da promessa que havia feito á Margaret. Ele prometera que salvaria Elena... Mas... Ele falhou?

Não! Damon fechou os olhos com força, tentando clarear seus próprios pensamentos. A imagem de Elena apareceu com força, fazendo com que seu peito se apertasse e que um nó subisse á sua garganta. Não podia perdê-la. Era egoísta demais para deixar que aquilo acontecesse.

-Elena... Eu prometi que não ia perder você. –abriu os olhos com uma obsessão muda para fazê-la acordar. –eu sei que tem uma coisa que posso fazer. E sei que amanhã quando você acordar certamente vai me odiar por isso. E eu não quero que isso aconteça... Então, por favor, por mim, não me faça fazê-la me odiar. Não me obrigue á transformar você.

Aquilo sim Stefan ouviu. Ele só teve forças para dar um sussurro fraco.

-não... Pode...

Damon o ignorou completamente, concentrado apenas na garota deitada em seu colo.

-Por favor... –pediu novamente, e olhando para cima continuou: - eu não sei se está aí, se pode me ouvir, se Você existe. Mas deve existir, pois é a única explicação para a existência de alguém tão maravilhosa e tão perfeita como ela... Eu não rezo. Não tenho fé em nada. Eu não acredito que eu vá para um lugar melhor... Faz tantos séculos que eu sequer penso nisso... Mas eu... –ele voltou a olhar para baixo, para o rosto pálido de Elena. –não a leve de mim. Não ainda. Sei que não sou merecedor de ter a joia mais rara que já criaste, mas... Ela é tudo pra mim... Se ela se for... A única coisa boa que ainda teima em existir dentro de mim vai com ela. Por favor...

Stefan ouviu tudo calado em meio a sua ira. Um turbilhão de sentimentos passava por ele. Dor, ódio, fúria, vergonha, confusão, medo, culpa, preocupação e choque. Damon estava... Rezando? Pedindo por Elena?

E então Stefan finalmente tomou consciência do que tinha realmente feito. A culpa era dele! Toda dele!

Damon continuou olhando-a brevemente por um segundo. Tolo! Xingou-se mentalmente. Se Ele realmente existir, por que diabos vai se dar ao trabalho de ouvir você? Justamente você?

-tentei do seu jeito Elena. –ele deu uma risada sem humor algum. –agora é do meu.

Stefan negou repetitivamente com a cabeça, querendo que o outro visse.

-Damon... –sussurrou ainda caído. –não pode...

Damon o encarou friamente por um breve segundo antes de correr numa velocidade anormal até o irmão, o virar de frente e pisar com força onde a estaca ainda estava enfiada.

-torça para que ela viva e ainda tenha clemência por você Stefan. Porque se Elena... –Damon se forçou a dizer a palavra. –morrer... Você vai logo atrás, e do modo mais doloroso que eu puder encontrar. Ou talvez não. Talvez eu dedique minha eternidade a torturar você.

Stefan nem teve tempo de reagir, pois seu irmão já não estava mais ali, estava com Elena. Ou com a boneca de Elena. Pálida e fria.

Continua...

OMG que cap mais chocante ..
Damon maltratou muito o meu Stefa tadinho ...
A Elena vai virar vampira então ..Tomare se não o Damon mata o MEU Stefan de vez kkk
Otimo cap Keroll

Nossa Keroll q cap foi esse?
Do jeitinho q eu queria c o Damon espancando o Stefan e o deixando a beira da morte!!
OMG a Elena vai morrer ou virar vampira ou continuar humana?
To mt curiosa aki!!!
O Stefan tem q sofrer mtmtmtmtmt ele matou a Elena....To xocada aki....
O Damon tava rezando?!Nossa ele ama mt a Elena p fzer isso!!!
Qndo tem mais?
Bjokass lindaaa

Estou com uma vontade tremenda de agarrar o Stefan pelo pescoço e ficar um monte de estaca sem acertar o coração pra ele sofrer bastante antes de mim fincar uma que acerte bem em cheio o coração dele

Elena abriu os olhos, sentindo a fisgada de dor tornar-se mais e mais forte. Ela não estava cedendo á ele. Seu corpo podia dizer uma coisa, mas seu coração dizia outra. A mente dela podia espanca-la para que ela parasse de lutar e apenas se entregasse, mas enquanto tivesse forças, Elena se recusava a aceitar que outro homem que não fosse o que ela amava a tocasse.

quem ele pensa que é pra fazer isso com uma mulher?? ainda mais sendo a mulher do irmao dele.
Bem feito uma surra mais qye merecida, muito bem feito, vc se arrependeu tarde Stefan.

Por favor... –pediu novamente, e olhando para cima continuou: - eu não sei se está aí, se pode me ouvir, se Você existe. Mas deve existir, pois é a única explicação para a existência de alguém tão maravilhosa e tão perfeita como ela... Eu não rezo. Não tenho fé em nada. Eu não acredito que eu vá para um lugar melhor... Faz tantos séculos que eu sequer penso nisso... Mas eu... –ele voltou a olhar para baixo, para o rosto pálido de Elena. –não a leve de mim. Não ainda. Sei que não sou merecedor de ter a joia mais rara que já criaste, mas... Ela é tudo pra mim... Se ela se for... A única coisa boa que ainda teima em existir dentro de mim vai com ela. Por favor...

Coitado do Damon ele nao merece isso, nao deixa a Elena morrer mana.
Ela vai virar vampira??
Mana não demora to anciosa e esse caps foi tudo do bom e do melhor me fez sentir raiva e do em uma quantidade imensa , sem explicação aqui, simplismetne PERFEITO d+++
Bjão mana linda