Diários do Vampiro
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Mensagem por clara souza Sáb Abr 30, 2011 8:01 pm

hahhahahahah!! logo vc vai saber.... espera um pouco maiss
vou postar acho que amanha, okk??
brigadaaa!!!
beijoss laala!!!
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Mensagem por Jenn Dom maio 01, 2011 9:06 pm

Bem e nao é que eu ADOREI?
tava procurando uma fic pequena que desse pra ler antes de dormir e encontrei a sua, MUITO FODA menina!! Se você disse que aquele capitulo do inicio tava uma merda se mantenha LONGE da minha fic, NÃO QUERO SER INSULTADA. gostei de todos os seus e tou adorando essa alicia!!! Já chegou pegando o Damon então já sou fã!! Dela e de vocÊ claro.
Parabens!!

xDDD
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Mensagem por clara souza Dom maio 01, 2011 9:16 pm

aaahh!!! brigada lindaaa!!!! Very Happy
hhahahahahahahaha tarde demais, já to correndo para la em!!!
alicia podee!! Cool
aawwn, brigadaaa!!! morri com seus elogioss!!!!
beijooos!!!
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Mensagem por Jenn Seg maio 02, 2011 4:45 pm

vai postar hoje? xD
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Mensagem por clara souza Seg maio 02, 2011 4:47 pm

acho que sim! mais tarde ok??
de hoje nao passa!! prometoo!!
beijoos
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Mensagem por Jenn Seg maio 02, 2011 4:49 pm

clara souza escreveu:acho que sim! mais tarde ok??
de hoje nao passa!! prometoo!!
beijoos

ok! xD
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Mensagem por clara souza Seg maio 02, 2011 6:15 pm

Capitulo 5

Naquela mesma tarde, eu já estava pronta para outra. Jake havia saído para resolver algumas coisas para sua infeliz viajem amanhã. Enquanto me proibiu de sair de casa. Ele ainda não confiou na minha palavra e fez um feitiço em prendendo nessa casa. Ele me prendeu.
Resmunguei comigo mesma, insulto para Jake e fui olhar a sacola de roupas que ele havia deixado para mim.
Havia uma calça jeans skinny preta, uma blusa branca lisa e uma jaqueta azul escura de couro, um salto preto e uma bolsa preta gigante. Ele certamente me conhecia. Nem me dei ao trabalho de vestir a roupa, ia ficar presa aqui era melhor estar confortável.
Ótimo, ele ia sair para uma viajem até o fim do mundo e eu ia ficar trancada aqui. Que merda! Ia matar o Jake assim que ele chegasse.
Ouvi passos no jardim da frente, devia ser Jake, nem me importei em ir olhar e continuei fazendo que o que estava, lendo um dos livros de Shakespeare que havia ali.
Sinceramente, eu estava me matando ali. Jake não havia subido, estava andando na cozinha. Irritada, joguei o livro em um canto e desci as escadas, possessa.
- Jake! Você vai tirar esse feitiço agora e me deixar sair! – Berrei descendo as escadas puta.
Só quem estava parado, com um sorriso sarcástico, encostado na porta da geladeira e girando uma estacada nos dedos, não era Jake. E sim um vampiro de olhos azuis, muito gato.

Pronto, agora fudeu total.
Agora eu não ia poder matar Jake, por que já estaria morta! Ai, que infeliz que vai por um feitiço desses nessa casa?! Qual o problema dele?! Comecei a recuar levemente assustada, já que Damon Salvatore segurava uma estaca na minha frente e eu estava sem porra de nenhuma coisa para ameaçá-lo!
Damon mostrava um sorriso bem irônico no rosto e antes eu pudesse medir, correu para cima de mim, desviei e corri escada acima, indo para nenhum lugar especifico, dó querendo dar um jeito de fugir dali. Damon estava atrás de mim. Com uma estaca na mão. E ele não parecia feliz. E a combinação disso, não dá uma coisa muito boa para o meu lado.
Terminei no meu próprio quarto, era o mais longe. Rapidmanete quebrei uma das pernas da mesa de cabeceira, teria que servir como uma estaca.
Damon entrou voando no quarto, parando na frente da cama com a estaca nas mãos e me encarando, do outro lado, outra estaca.
- Sabe improvisar em? – Ele disse irônico.
- Se não soubesse não estaria aqui. – Sorri debochada.
- Sabe, ainda quero saber como fugiu...
- Tenho meus truques. Como me achou?
- Você não é a única que tem uma bruxa do seu lado.
- Hum. Bom saber. – Sorri erguendo uma sobrancelha e rodando a estaca na mão, como se não ligasse pelo fato dele estar parada a menos de 3 metros de distancia, com uma estaca na mão e uma cara que não hesitaria a me matar. – O que quer aqui?
- Matá-la. – Ele disse simplesmente, como se comentasse sobre o clima.
- Hum. Acho que não. Elijah não havia proibido? – Fingi não ligar.
- Elijah não vai ligar. – Ele disse dando ombros.
Fiquei quieta esperando que ele atacasse. Mas ele não o fez.
- Fiquei curioso, por que Elijah quer mantê-la viva? Em geral ele não liga para quem eu descido matar.
- Elijah e eu temos uma longa historia. Ele me ajudou há alguns séculos... – dei ombros sendo evasiva.
- Ele disse que havia te salvado de Klaus, isso não é uma simples ajuda. – Damon disse visivelmente curioso.
- Sim, mas Klaus não é a pior coisa que já enfrentei. – Disse lhe olhando de lado.
- Estou honrado. – Ele disse sorrindo irônico.
- E você certamente está bem abaixo de Klaus. – Avisei dando ombros e examinando a estaca.
- Não parecia isso hoje à tarde.
- Veja bem, você bem que podia estar à cima de Klaus, mas... Quando Klaus veio atrás de mim, ele de fato me matou, e no seu caso... Bem, eu ainda estou aqui não é? Mesmo depois de hoje à tarde, estou vivinha.
- Não acho que por muito tempo. – Ele disse com o mesmo sorriso sexy que eu havia visto nele antes, antes de correr para cima de mim.
Tive a impressão de estar vendo um deja-vu, toda vez que ele me ataca, estava com essa mesma cara, antes de se transformar naquela expressão de vampiro. Ele correu para cima de mim, com os caninos expostos e a estaca na minha direção.
Novamente, desviei. Mas ele perecia ter entendido minha tática e veio para cima de mim de novo, antes que pudesse desviar ele estava em cima de mim. Sua estaca a centímetros do pano do roupão, a caminho do meu coração, sem pensar agarrei minha estaca e tentei acertá-lo no coração, mas minha posição não favorecia e acabei por acertar seu ombro. Ele largou a estaca com o susto da dor,e o pegando desprevenido, peguei sua estaca e sai de baixo dele, invertendo nossas posições.
- Vadia! – Ele me xingou fechando os olhos com a dor.
Eu estava mais forte, e não queria matá-lo, pelo menos não agora. Puxei a estaca de seu ombro sem sentir pena e, com as duas armas, imobilizando ele, olhei para sua cara de incredulidade.
- Vai parar de tentar me matar agora? – perguntei estressada.
- Por que... Você... – ele estava em um leve estado de choque.
- Não tenho planos para te matar Damon. Não agora. – Avisei sobrando o cabelo que caiu no meu rosto, ainda em cima dele.
Ele ficou quieto me observando, ou melhor, observando o decote do roupão. Eu estou em cima dele, com duas estacadas e podendo matá-lo a qualquer momento e o idiota fica olhando meu peito?!
- Qual é os eu problema?! – Perguntei incrédula com tanta falta de maturidade da parte dele.
- Que foi? Estou te deixando desconfortável é? – Ele perguntou esboçando um sorriso irônico e me fazendo corar e sentir uma extrema vontade de matá-lo.
- Porra! Qual o seu problema?! - Perguntei
- Você. – Ele sorriu de um modo extremamente sexy.
Puta que pariu.
Respirei fundo e voltei a perguntar.
- Se eu te soltar, vai parar de tentar me matar? Pelo menos enquanto estamos presos aqui?
- Posso pensar a respeito. – Ele sorriu irônico novamente.
- Cacete Damon! Dá para cooperar?! – Perguntei sem paciência.
- Prometo me comportar. – Ele disse irônico.
- Não me faça me arrepender disso. – Disse fazendo menção para solta-lo.
Ele permaneceu parado até que o soltei pro completo, indo me levantar enquanto ajeitava o roupão. Ele se levantou rapidamente, sorrindo escroto e sexy ele me pegou pela cintura e me puxou para si e caiu na cama, ficando em cima de mim.
WTF.
- Nunca confie nos seus inimigos. – Ele disse no meu ouvido, fazendo que todos meus pelos do corpo se arrepiassem.
Ele pos os lábios no meu pescoço, por um momento me lembrei de Elijah, quando ainda era humana. Ele dissera a mesma coisa, e em seguida mordeu meu pescoço. Lembro que no mesmo dia, momentos mais tarde, estávamos nos pegando na cama do meu quarto.
Mas Damon não em mordeu. Ele deixou um beijo meu pescoço, me pegando desprevenida. Fez uma trilha de beijos leves e pequenas mordidas de leve pelo meus pescoço, até o lóbulo da minha orelha e voltando indo até meu ombro. Eu não conseguia me mexer. Um lado meu, mais racional, queria jogá-lo para longe e cravar a estaca em seu coração. Mas meu lado irracional, queria beijá-lo de volta, agarrar seus cabelos e entrelaçar minhas pernas na sua cintura.
E enquanto discutia comigo mesma, Damon tirou as estacas de mim, saindo de cima de mim em milésimos de segundo. Me deixando atônita e chocada. Ele esboçou um sorriso canalha no rosto, e extremamente sexy.
- O que foi isso?! – Perguntei quando recuperei minha sanidade.
- Uma distração. – Ele disse irônico e girou as estacas em seus dedos. – Por quê? – Ele levantou o olhar para mim e sorriu do mesmo jeito canalha e sexy de sempre. – Gostou?
- Vai se fuder Damon! – Berrei sem acreditar e levantei da cama, pegando a sacola com as roupas que Jake havia deixando e marchando para o banheiro.
- Ta irritada é? Quer que eu te ajude a relaxar? - O ouvi perguntar do lado de fora do banheiro.
- Morra Damon. Só morra que eu vou ficar muito feliz. – Disse em um tom normal, sabendo que ele iria ouvir.
Ouvi sua risada, e seus passos para perto da porta.
- Nem ouse entrar! – Avisei enquanto me vestia.
- Nunca pensei nisso. – Ouvi sua risada.
Terminei de me vestir e sai ajeitando o cabelo para fora da jaqueta.
- Tudo isso para mim? – Ele perguntou me examinando. – O vestido de ontem era mais bonito.
- Prefiro isso. – Disse estressada e saindo do quarto.
- Bom, já que minah presença não lhe agrada, vou indo. – Ele esboçou um sorriso e pegou na minha cintura, me fazendo girar enquanto passava por indo descendo as escadas e indo para a porta.
- Boa sorte com isso. – Avisei do alto, descendo com calma.
- O que... – Ele começou a perguntar enquanto abri a porta e dava os primeiros passos para sair, quanto literalmente bateu em uma parede invisível. – Que merda é essa?!
- Não se perguntou porque conseguiu entrar aqui sem ser convidado? Jake pos um feitiço que vampiros conseguem entrar, mas não saem. – Expliquei passando por ele e indo até a cozinha. – Quer? – Perguntei mostrando uma garrafa de vodka.
- Porra! Por que?! – Ele perguntou, mas aceitou a garrafa.
- Ele acha que vou fugir. – Dei ombros. – aparentemente eu não posso sair, ele acha que vou ser morta se sair... – Disse indo até ele, que estava já sentado em um dos sofás.
- E como você quer que eu saia?! – Ele perguntou dando um gole na vodka.
- Espere ele chegar, vai ter que desfazer o feitiço para entrar, você sai. – Disse simples, pegando a garrafa dele e dando um gole.
- Quando ele volta?
Olhei para o relógio.
- Em algumas horas... Talvez mais, talvez menos. Não sei! – Dei ombros.
- Muito esclarecedor... – Ele murmurou pegando a garrafa de mim e dando um longo gole.
- O que você esta pretendendo fazer?! Ficar bêbado?! – Perguntei tentando tirar a garrafa dele.
- Tem alguma coisa melhor para fazer enquanto esperamos? – Ele ergueu uma sobrancelha.
Suspirei, me rendendo.
- Me da ai, vai. – Pedi estendendo a mão para a garrafa.

3ª pessoa.
No mesmo momento, escondida entre as árvores da mata, uma bela jovem observava um humano que falava ao celular. Ela não parecia comum. Havia algo nela, que despertava a curiosidade. Seu rosto permanecia atendo, sem esboçar alguma expressão, seus olhos focados nele e somente ele.
Ela se mexeu. Um leve movimento com os lábios vermelhos, formando um pequeno sorriso em seu rosto. Levou as mãos aos longos cabelos escuros e sedosos, que caiam com leves ondas e pequenos cachos até sua cintura. Sua pele albina, em contraste ao seus cabelos negros, lhe davam um ar diferente e serio, porém, ainda assim, lindamente elegante. A jovem possuía belos olhos turquesa, como jamais se havia visto. Suas feições delicadas e gentis, pareciam ameaçadoras e seu corpo esbelto estava coberto com um belo vestido preto, longo, com um fenda ao lado da perna e de mangas compridas.
Nada ali cominava com o contexto. Ela, belíssima e sozinha escondida sob as sombras das árvores, não se encaixava naquela pequena cidade, parecia ter vindo de outro país, de outra época.
Ela continua a olhar o jovem humano, também muito encantador, esboçando um sorriso ainda maior ao vê-lo sozinho ali, a caminho de um dos únicos carros daquele estacionamento.
Como em um piscar de olhos, a jovem já não estava mais ali, deixando em seu lugar, apensas as folhas do chão voando levemente com a forte rajada de vento. Ela surgiu, então, à frente do jovem, com um sorriso satisfeito no rosto. Antes que pudesse falar, a jovem já cravara os dois caninos estranhamente maiores no pescoço do jovem, sugando sua alma, sua vida.
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Mensagem por Jenn Seg maio 02, 2011 6:33 pm

Como culpa lá neh? o Damon é irresistivel mesmo fazer o que?
só não entendi k que eles acham que a coisa mais legal pra fazer enquanto esperam é ficar bebados, ele que perguntasse isso pra mim que a responsta ia ser BEMMMM DIFERENTEEE!! XDDD

que é essa 3ª pessoa do final clara? já chegou matando?

muito bom o capitulo viu?
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Mensagem por clara souza Seg maio 02, 2011 6:41 pm

Como culpa lá neh? o Damon é irresistivel mesmo fazer o que?
só não entendi k que eles acham que a coisa mais legal pra fazer enquanto esperam é ficar bebados, ele que perguntasse isso pra mim que a responsta ia ser BEMMMM DIFERENTEEE!! XDDD

que é essa 3ª pessoa do final clara? já chegou matando?

muito bom o capitulo viu?

hahahahahahhah!!!! brigadaa!!!!!
nao d apara resistir ao damon, nee??!!! nao é culpa dela, ele é simplesmente demais em todos os sentidos!!! ahahahhahahahaha
no proximo cap eles fazem algumass coisas hahahhahahahahh!!!!!!!
explico um pouco melhor sobre ela nome proximo cap tambem..!! hahahahhah, brigada pelos elogios lindaaa!!!
beijoos
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Mensagem por Lys Weasley Salvatore Seg maio 02, 2011 10:19 pm

AMEI, Clara.
quero +
quando vc posta?
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Mensagem por Laala saalvatore ;) Ter maio 03, 2011 7:09 pm

Claara!! Que tuudo!!
Realmente, o Damon sabe como 'distrair'
E a Alicia é fooda, amo d+!!

E puut's, quem é essa miina aii? Too curioosa agoora, e quem é o menino que ela matou? Um qualquer..
Ahh, e o Damon fiico preso com a Alicia, que Maraviilhaa!!
Contiinuaa looooogo,urgente!
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Mensagem por clara souza Qua maio 04, 2011 2:38 pm

aah!! brigada meninass!!
posto logo lys, tento melhorar umas coisas nesse proximo cap, mas posto logo (eu espero)!!!! hahahahhha
vai tudo se explicar um pocuo melhor no proximoo caap!! so posso dizer isso em!!!
maravilha vai ser o que aconteceu depois em laala...!! hahahhahahahahahaha
beijoos, brigada meninass!!!!
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Mensagem por Nanda Cyrus Qua maio 04, 2011 9:26 pm

Filhaaaaaa
to amando
se vc naum postar mais vou te deixar de castigo
ok?
kkkk'
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Mensagem por clara souza Ter maio 10, 2011 9:27 pm

hahahahahah!!!
ok maee!!
brigadaaa!!! elogios de vc valem muitooooooo!!!!! mesmoo!!! vc nao tem ideiaa!!
beijooos!!
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Mensagem por clara souza Ter maio 10, 2011 9:44 pm

Capitulo 6
- Para começo de conversa, não venha me julgar. Estávamos bêbados. Ok? Não tínhamos ideia dos nossos atos, não agíamos com a parte racional do nosso cérebro. Então, não julgue. Você certamente já ficou bêbado e fez merda. Então não venha dar lição de moral para mim.
Aqui estava eu, sentada no pé da cama, totalmente desarrumada (tanto eu, quanto a cama), enrolada a um lençol e tentando me explicar para Jake que faltava me matar.
Por quê?
Porque toda aquela vodka acabou subindo a cabeça.

Eu sabia que era uma má ideia, quer dizer. Dois vampiros idiotas, bebendo para cacete, presos dentro de casa, só podia dar merda. É uma combinação que só da merda. Ele já pensa com a parte irracional sóbrio, e eu já não ligo mais para merda alguma. A gente estava bêbado, presos, sozinhos, e tínhamos passado a noite anterior juntos. Porra, o que você quer que aconteça?! Falar sobre o governo do Obama, cacete?!
Damon bebia a vodka como se fosse água, eu já estava na garrafa de vinho enquanto riamos e conversamos aos berros ali. Momentos depois, eu estava com pernas no colo de Damon, na terceira garrafa de vinho. Mais tarde, no colo dele, 5 garrafa. A partir daí, foi tudo ladeira abaixo.
Sinceramente, eu estava um pouco ciente, mas quando ele agarrou meu pescoço, me puxou para si e me beijou com tanto fervor, eu simplesmente larguei a garrafa de vinho e agarrei seus cabelos o puxando ainda mais para mim.
Ele agarrou minha cintura, e me puxou (se é que isso é possível) ainda mais para perto. Eu realizei meu desejo de alguns minutos atrás e entrelacei minhas pernas nas suas costas, entrelacei meus dedos por seus cabelos sedosos e macios. Ele começou a beijar meu pescoço, realizando trilhas de beijos, e mordidas por todo meu pescoço, meu ombro, minha orelha, eu o puxei para mi, o beijando fortemente. Damon levantou, comigo em seu colo, ainda me beijando loucamente. Minha jaqueta ficou na sala, a blusa dele na escada, e não é preciso dizer mais nada, tirem suas próprias conclusões.

Jake chegou algumas horas depois, fiz Damon se vestir e sair antes que Jake o visse, não duvido nada que se Damon estivesse aqui ele o mataria.
Me chame de inconseqüente, mas eu sou mesmo. E sinceramente não ligo, se vivesse para me arrepender do que eu faço de merda, viveria me confessando em uma igreja.
Foi isso que eu disse para Jake quando ele chegou irritado, berrando comigo e dizendo que eu era uma inconseqüente. Ele gritou mais, e mais. E continua gritando comigo da cozinha.
- Você está sendo estúpida Alicia! Quantas vezes eu lhe disse! Sempre acaba se apaixonando pelo inimigo! E nunca acaba bem! – Ele gritou.
Bem, era verdade, eu tinha certa tendência para ficar muito intima dos “inimigos”, quer dizer. Já reparou como todo inimigo é muito lindo? E sexy? E eles têm alguma coisa... Bom, no final ele acabava morto e eu, extremamente magoada.
Mas eu nunca me apaixonei. Eu só gostava deles. Tinha certas historias juntos, mas no final tudo acabava. Eu nunca me envolvi demais. Sei que não posso, e sinceramente, não vale a pena. Amor era algo bobo, só te deixa idiota e se agir corretamente. Prefiro a diversão a o amor.
Levantei pegando uma das novas roupas que Jake havia comprado para mim. Um vestido azul curto, simples. Com um corpete e mais solto na saia, que ia até o meio da coxa.
Já vestida, e com uma cara mais descente, desci para a cozinha, onde Jake estava me xingando e xingando Damon, enquanto guardava algumas bolsas de sangue na geladeira.
- Acabou? – perguntou quando ele ficou em silencio, ainda de costas para mim.
- O que você estava pensando? – Ele perguntou se virando para mim, com uma expressão torturada.
- Não estava. – Disse simplesmente. – Relaxe um pouco Jake. Ok? Não tem porque ter esse estresse tudo. Sei me cuidar.
- Não, não sabe. – Ele disse. – A menos de algumas horas eu te tirei da casa dos Salvatore, Alicia. Eles estavam te torturando pequena. – Jake disse carinhosamente.
- Sabia que às vezes eu acho que tem esses ataques de ciúmes? – Disse brincando.
- Você se considera demais garota, sabia disso? Você não é tudo isso. – Ele brincou me abraçando e beijando o topo da minha cabeça. – Eu só me preocupo com você, se você morrer não vou ter mais a minha vampirinha para irritar.
- Rá, rá. Fofo. – Disse irônica.
Era uma relação estranha a nossa. Não éramos os mais sinceros um com o outro, mas agíamos como irmãos, as vezes parecíamos namorados. Odiávamos uns aos outros. Já havia tentando matá-lo, e ele já quase me matou... Algumas vezes. Além do que, ele era um bruxo, e eu uma vampira, e com certeza isso já gerara algumas brigas.
Jake riu e pegou um copo e se serviu de uísque indo se sentar no sofá. Olhei constrangida e apontei para o sofá.
- Não acho que vai gostar de sentar ai. – Disse olhando pro sofá e sabendo que se ainda fosse humana estaria vermelha.
- Alicia! – Ele gritou estressado.
- Só dizendo, as última vez você deu ataque. Parecia uma garota com nojo. Se quiser não aviso da próxima vez.
- Porra! Será que tem um lugar nessa casa que vocês não fizeram sexo?!
- Seu quarto ficou livre. Mas não digo o mesmo da mesa de jantar e o banheiro. – Disse culpada.
- Caralho Alicia! Porra! –Jake berrou e eu ri.
Ele se sentou na poltrona em frente a TV e eu não liguei, sentei no sofá mesmo, rindo da cara de puto de Jake.
- Sabia que você precisa se divertir mais Jake? Esse seu mal-humor todo é por falta de sexo. – Disse pegando a bolsa de sangue sugando tudo.
- Minha vida sexual é uma das coisas que não lhe diz respeito Alicia. – Jake respondeu mal-humorado.
- Ei! Só dizendo! Não me culpe por querer ajudar! – ergui as mãos, me inocentando.
- Ainda está com sede? – Ele perguntou depois que viu eu me levanto e pegando outra bolsa de sangue.
- Ah sim. Hoje em dia essa sede só piora. Cada dia mais e mais, e cada dia mais fraca!
- Vem cá. – Ele chamou. – Deixe eu ver a cicatriz.
Eu sabia do que Jake estava falando. A mordida de lobisomem. Abri o vestido, abaixando um dos lados, deixando a mostra minha cicatriz, nada bonita. Ela vinha do meio das costas e terminada pouco na frente da barrigada, pegando todo o lado da minha cintura. Estava bem melhor, Jake conseguirá um feitiço para cuidar do veneno, mas ainda assim, apesar de não ser fatal, me deixava mais e mais fraca a cada dia, com mais e mais sede, e eu precisava de cerca dose de feitiços no local para que o veneno não voltasse a fazer efeito.
- Vou cuidar dela agora, não sei quanto tempo vou ficar fora, você precisa tomar cuidado com isso, o tempo entre cada feitiço está diminuindo. Se ficar muito tempo sem eles...
- Eu sei Jake. Eu morro. – Dei ombros como se fosse a coisa mais simples do mundo.
Ele me lançou um olhar repreendendo, e se concentrou na cicatriz. A sensação de queimação, algo quente, uma onda gostosa de calor logo tomou aquele local, como sempre, espalhando por tomo meu corpo. Jake repetia algumas palavras enquanto mantinha a mão em cima da cicatriz. Já fazíamos isso há alguns anos, era extremamente comum e já entrara na rotina.
Depois de um tempo, Jake se despediu. Ele estaria indo para a sua “grande busca” atrás do infeliz do bruxo, que ele se recusava me dizer nem mesmo o nome, se referindo a ele como O bruxo. Não me disse para onde ia, não disse quando ia voltar, não disse nada.
E dessa vez, ele não me trancou.
Acho que o fato de um vampiro poder entrar e me matar ao assustou demais para me prender aqui,e preferiu confiar no meu tato para convidar só os interessados.
Peguei minhas sandálias e uma carteira, dei um jeito nos cabelos. Saindo de casa assim que tive a chance. Se tinha algo que eu odiava, era ficar presa. Confinada dentro de casa. Era insuportável.
Bati a porta, passando a chave e jogando na carteira. Sai ignorando o fato que já escurecia, e me meti na mata, aproveitando o escuro para poder correr sem ter a chance de algum humano me ver.
Passei o resto da noite fora. Havia prometido a Jake, e então resolvi ir a uma cidade vizinha, onde pudesse fazer o que quisesse. Era incrível como existiam humanos tolos, loucos para serem mordidos.
Eu não os matava. Eles tinham uma vida fora dali, e não era tão má a esse ponto. Só aproveitava e depois, apagava suas memórias. Passei a madrugada nessa boate, é não estava nenhum pouco a fim de voltar para casa.
Quando já começa a clarear, eu fui embora. Resolvendo voltar correndo, como havia vindo. Eu já estava em Mystic Falls de novo quando tive que parar. Estava correndo no meio da mata que dava a uma estrada, on passava um carro a cada 20 anos. Não me preocupei em não ser vista, não havia ninguem ali, e estava noite. Dois fatores que só ajudavam na minha “camuflagem”.
Foi então, que eu parei chocada.
Um coração humano batia fraco perto de onde estava, o silencio era tanto que foi impossível não notar o som da respiração entrecortada e o cheiro de sangue fresco vindo mais adentro da mata.
Já ouviu a expressão: a curiosidade matou o rato? Pois então, parece que é essa expressão foi feita para mim.
Encostado ao pé de uma árvore estava um adolescente, apagado. Eu diria que ele estava bêbado, se não fosse por todo aquele sangue que inundava sua camisa.
Ataque de vampiro. Obvio. E ainda havia humanos que acreditam ser um animal que fazia essas coisas... Andei até o adolescente, que não parecia estar muito bem. Seu coração pulsava fraco, ele perdia muito sangue.
Me agachei ao seu lado, encarando seu rosto. O cheiro de sangue se intensificou quando cheguei mais perto dele, se distinguindo ainda mais dos outros odores da mata. Senti minhas presas crescerem involuntariamente e as veias em torno dos meus olhos também se tornarem mais expostas. Controlei a mim mesma, não iria terminar de matá-lo, pelo contrario, o pensamente que passava na minha mente agora era o oposto.
Não faça isso. Não é uma boa ideia. Isso não vai acabar bem. Não faça isso. Repeti milhares de vezes para mim mesma, mas ainda assim, não podia sentar e observar o garoto morrer.
Levemente indecisa, passei a unha no meu pulso direito, vendo o sangue aparecer rapidamente. Levei meu pulso à boca do garoto, antes que o corte se cicatrizasse sozinho.
Não soube ao certo se ele estava consciente ou não, parecia apagado, mas a medida que ia tomando a cor parecia voltar para seu rosto e eu podia ver o local onde havia sido mordido começar a se fechar.
Antes que o mesmo acordasse, me levantei, me virando para ir embora. Agora, minha roupa estava suja com o sangue do menino e um pouco de meu próprio. Não liguei, estar suja de sangue já virara rotina.
-Salvando adolescentes indefesos agora Alicia? – Eu já estava correndo quando ouvi me chamarem.
Congelei no lugar com aquela voz. Mesmo depois de tantos séculos, ainda seria impossível esquecer aqueles anos... Fechei os olhos, dizendo a mim mesma a não tomar medidas que fosse me arrepender depois.
- Gabriela. – Me virei encarando a vampira que esboçava um sorriso debochado no topo de uma das árvores.
- Lembra-se de mim! Devo-me sentir honrada? – Ela perguntou no mesmo tom formal e sínico que sempre teve.
- Ainda viva? Klaus ainda não lhe achou? – Perguntei seca.
- Klaus não é o único com cartas na manga. É tempo de guerra, todos devemos escolher nosso lado e ter um plano B.
- É para isso que veio aqui? Me convencer a me juntar a você? – Ri sarcástica. - Boa sorte nisso.
- Não na verdade. Só vim fazer uma vista a um velho amigo. – Ela disse saltando do galho onde estava e caindo com graciosidade poucos metros a minha frente.
- Neste caso, se não se incomoda. Tchauzinho. E mande meus comprimentos a Klaus quando ele te achar e for te matar.
- Nossa! Que mal-humor Alicia! Foi transformada em vampira durante sua TPM? – Ela disse irritando.
- O que você quer comigo Gabriela? – perguntei. – Não estou no espírito para participar de seus joguinhos. O que você quer? Vá direto ao ponto.
- O que eu quero... Eu quero Klaus morto, destruído. Quero estar onde ele estava, quero que temam a ouvir meu nome. Não quero viver escondida em cidades de fim de mundo, como essa. – Ela disse elevando o tom de voz. – Mas isso aqui Alicia, - ela apontou para nós duas e para onde o garoto humano estava – isso é muito além do que eu quero.
- Poderia ser um pouco mais especifica Gabriela? Como disse, estou sem paciência para seus joguinhos. O que há de errado? – Perguntei a olhando nos olhos azuis.
- Muita coisa. Muita coisa está errada! Não tem notado?! Klaus está a ponto de quebrar uma maldição que afetara todo nosso mundo! Milhares de bruxos estão sendo mortos ao redor do mundo Alicia, estamos voltando ao tempo de caça as bruxas, lobisomens estão ao lado de vampiros Alicia! Eu estou sendo caçada! CAÇADA Alicia! Klaus pos um exercito atrás de mim! Isso não é normal! Isso é errado! – Ela exclamou perdendo a calma e elevando demais o seu tom de voz.
- E o que você quer que eu faça Gabriela? Onde eu entro nessa história toda?! Não tenho nada com isso!
- Isso! Nada?! Não tem nada com isso?! Está maluca Alicia?! Você é a chave para tudo isso! Mesmo Klaus, mesmo todos os originais juntos não teria poder para te destruir se você quisesse se defender Alicia!
- Não me venha com essa história para cima de mim Gabriela! Já sei onde quer chegar! Um belo conto de fadas sobre uma suposta maldição! Onde eu seria chave! Por favor! Conte-me outra! Está já está velha, e perdeu a graça! Acha que o que? Eu ainda acredito nisso?! Berrei batendo em uma árvore ao meu lado, sem perceber minha força, fazendo um grande buraco no tronco, e fazendo que alguns galhos mais fracos caíssem. Nenhuma de nós duas prestou atenção.
- É verdade Alicia! Pelo amor de Deus! Seja um pouco racional e pense! – Gabriela berrou. – Acha que eu inventei tudo? O que eu tenho a ver com isso? Porque eu iria querer que Katerina vivesse? Elijah até tudo bem, mas eu? Eu não ligo para Katerina!
- Não liga?! Está bem, finjo que acredito.
- Não se lembra? Verão de 1508, em Portugal. Não lhe vem nada à cabeça? – Gabriela perguntou soando mais calma.
Forcei as lembranças, ainda meio turvas e embaçadas, mas eu logo em lembrei.
Flashback
A primeira coisa que me veio à cabeça foram flores. Belas e brancas flores. Com suas pétalas curvas, enrolando-se como uma rosa, porém bem maior ao centro seria como um delicado miolo da flor, quase imperceptível aos olhos por ser tão “escondido” entre as pétalas da flor. O jardim onde estava, todo o gramado era coberto das dezenas dessas lindas e delicadas flores.
Eu estava deitada ali, a grama alto escondia de leve meu corpo, mas o vão na grama me denunciava.
Eu usava um belo vestido da época. Com as mangas três - quartos, com uma bela renda marfim nos detalhes. Um tecido azul perolado que passava despercebido em contraste a minha pele clara. Meus cabelos estavam prestos em um meio rabo, porém cheio de cachos volumosos.
Era somente mais uma típica rica da época.
Mas eu tinha certas coisas diferentes.
Na época, lembro de não estar fazendo nada, eu ainda era humana, tinha 16 anos. Estava deitada olhando o céu azul com aquelas lindas nuvens fofas formando desenhos no céu.
Eu lembro que já sabia sobre tudo, vampiros e bruxos, os originais, Klaus, minha mãe... Eu sabia de tudo. Lógico, havia crescido com isso. Se não tivesse noção disso aos 16 anos, certamente não teria chegado aos 16 anos. Teria sido morta há muitos anos.
- Alicia. – Ouvi me chamarem.
Era Gabriela, ela vinda com uma mancha de sangue seco em torno aos lábios, mas não parecia ligar. Usava um belo vestido jade, com um corpete realmente apertado, que delineava ainda mais sua cintura e expunha ainda mais seu decote.
- Vamos? Meu irmão está esperando. – Ela chamou.
Ignorei o arrepio que senti ao ver ela agir tão normal com a face coberta de sangue. Sangue humano.
Eu sabia que ela havia vindo de uma caçada, sabia de sua verdadeira natureza. Mas isso não significava que eu aprovava. Que eu gostava.
Nós já estávamos perto de casa. me limitei a não falar nada enquanto andávamos até onde havia uma bela casa branca, mais apropriado seria o termo mansão. Com belos e grandes jardins, três andares e que esbanjava luxo e riqueza. Havia sido presente de Elijah.
Lembro-me vagamente de ter chegado a casa, os empregados viviam compelidos e ofereceram a Gabriela uma taça de Sangue assim que entramos, como se fosse a coisa mais natural que existia.
Elijah nos aguardava na sala. Ele bebia uma taça de sangue e observava as pinturas na parede feitas por renomados artistas de hoje em dia, que na época eram simplesmente ignorados.
- Demoraram. Houve algum imprevisto? – Ele perguntou ainda de costas para nós.
- Não irmão. Somente uma pequena demora para chegarmos aqui. Acho que esqueceu que nem todos nós aqui usufruímos de uma rapidez. – Gabriela disse com ele ironia e um indireta direcionada a mim.
- Para que isso? – Perguntei acenando para alguns colares e anéis que haviam jogados em uma mesa ao meu lado.
- Alguns vampiros que não iram precisar mais. Creio que poderão lhes ser uteis futuramente. – Ele disse se virando para nós.
- Certamente. –Concordei e me lembro de ter chamando um dos empregados para levar as jóias para um cofre ou algo assim.
Elijah e Gabriela já vinham me ajudando e me dando seu sangue para qualquer eventualidade. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde viria me tornar vampira. Era só uma questão de tempo.
- Mas Elijah... O que era tão importante? – Perguntei me juntando a Gabriela no sofá.
- Não contou a ela Gabriela? – Elijah se virou em um tom acusador à Gabriela que deu ombros e respondeu com pura e inocente simplicidade:
- Não achei necessário.
- Não? Como não? Isso tem tudo a ver com ela Gabriela!
Gabriela se limitou a ignorá-lo, esboçado certa indiferença quanto ao irmão, e voltando a tomar o sangue de uma das taças.
- Elijah? – Chamei o lembrando de continuar. – O que isso tem a ver comigo?
- Bom... Já que minha irmã se recusa a contar, creio que deverei dizer... Nada mais justo do que isso. – Ele disse se virando para a janela que dava para uma vista ampla dos gramados do jardim de fundos. – Aconteceu há anos atrás, dezenas de anos atrás. Um de nossos irmãos, um dos Originais, Damien, fez algo que não agradou a Klaus. Damien foi sempre o mais novo, mais irresponsável entre nós. Não ligava para as conseqüências, não seguia as regras. E um belo dia, ele se apaixonou. Ninguém teria criado caso, se não tivesse sido por uma bruxa. Klaus nunca aprovava tal relacionamento, ninguém nunca aprovará. Meus pais o odiavam por tal coisa. Nossos outros irmãos o tratavam com ignorância, mas Damien desobedeceu todas as ordens de todos. Quando meus pais e Klaus decidiram mandar matá-lo, Damien já havia fugindo junto com a bruxa.
- E o que isso tem demais? O que isso tem haver comigo? –Perguntei quando Elijah fez uma pequena pausa.
- Deixe-me continuar. Nunca mais se soube de Damien. Até a poucos anos atrás. Ele retornou com a tal bruxa. E eles... Eles tiveram filhos.
- Filhos? Eu pensei que vampiros não poderiam se reproduzir. Não deste modo.
- Sim, mas de alguma forma os dois puderam. E esse foi o grande problema de tudo. Os filhos de Damien era híbridos. Meio vampiros, meio bruxos. Ficaram conhecidos como una cum inmortalis potestas, vem do latim, significa aqueles com poder imortal. Mas Klaus costumava a se referir a eles como impurus também do latim, impuros, pelo fato de serem híbridos e terem o sangue manchado, por tudo. Eles tinham tanta força quanto um original, e poderes de centenas de bruxas reunidas. E eles não tinham nossas fraquezas. O sol não lhes afetava, verbena, estacas, nada. E mesmo nenhuma bruxa conseguia detê-los. Foi então que Klaus explodiu.
Ele ordenou que matassem a todos. Damien, sua mulher a todos aqueles seus filhos. E se na época, havia alguma forma de detê-los, não se sabe, pois Damien e sua esposa foram mortos.
- Nossa! Eu não fazia ideia! Mas... Como... Onde quer chegar? – perguntei ainda sem entender.
- Foi então, que não vendo outro meio, algumas bruxas conseguiram amenizar os poderes aqueles híbridos, tirando deles, sua parte bruxa e diminuindo seus poderes como vampiros. Mas ainda assim, continuavam imortais. A única forma de matá-los, seria se o primogênito de Damien tivesse filhos. E desses filhos, seu caçula deveria se unir a um dos lados. Ou a Klaus, e então poderia tomar seus poderes e destruir a todos, ou a seus irmãos, a seus iguais, e então poderia conseguir seus poderes de volta. E ela não precisaria “ser ela” para isso.
- Mas então... Por que eu? O que eu tenho a ver com isso no final de tudo?
Elijah se virou para me responder quando Gabriela foi mais rápida, e parou na minha frente dizendo completamente seria:
- Por que Alicia meu bem, você é a caçula de seus irmãos, e seu querido papai é o primogênito de Damien.


Gente, primeiro de tudo, muito obrigada quem leu e comentou!! Já agradeço com antecedência.
Outra coisa, essa nova personagens é inspirada na Gabi, em homenagem a ela!!
Por favor, comentem!!
Beijos!!
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Mensagem por Jenn Ter maio 10, 2011 10:10 pm

Caracoles clara você demora a postar mas compensa com esse capitulo enorrmeee ADOREI!!
"É uma combinação que só da merda." AH, quem derá muita gente de dar ao luxo de acontecer esse tipo de merda com elas tambem!!
"tirem suas próprias conclusões. " eu tirei sim e foi "HOT" xDD
"Já reparou como todo inimigo é muito lindo? E sexy? E eles têm alguma coisa... " concordo plenamente!
"Minha vida sexual é uma das coisas que não lhe diz respeito Alicia." hum, será?
"Ela vinha do meio das costas e terminada pouco na frente da barrigada, pegando todo o lado da minha cintura." só uma pergunta o Damon nao reparou nela não? hum,
"Era incrível como existiam humanos tolos, loucos para serem mordidos. " isso é tão verdade!! xDD
"a curiosidade matou o rato?" reformulando, a curiosidade salvou o garoto.
"estamos voltando ao tempo de caça as bruxas" e você ta com medo? porque será?! hahah
"Por que Alicia meu bem, você é a caçula de seus irmãos, e seu querido papai é o primogênito de Damien. " tradução: VOCÊ TA FUDIDA QUERIDA!!! XDDD
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Mensagem por clara souza Ter maio 10, 2011 10:20 pm

Caracoles clara você demora a postar mas compensa com esse capitulo enorrmeee ADOREI!!
"É uma combinação que só da merda." AH, quem derá muita gente de dar ao luxo de acontecer esse tipo de merda com elas tambem!!
"tirem suas próprias conclusões. " eu tirei sim e foi "HOT" xDD
"Já reparou como todo inimigo é muito lindo? E sexy? E eles têm alguma coisa... " concordo plenamente!
"Minha vida sexual é uma das coisas que não lhe diz respeito Alicia." hum, será?
"Ela vinha do meio das costas e terminada pouco na frente da barrigada, pegando todo o lado da minha cintura." só uma pergunta o Damon nao reparou nela não? hum,
"Era incrível como existiam humanos tolos, loucos para serem mordidos. " isso é tão verdade!! xDD
"a curiosidade matou o rato?" reformulando, a curiosidade salvou o garoto.
"estamos voltando ao tempo de caça as bruxas" e você ta com medo? porque será?! hahah
"Por que Alicia meu bem, você é a caçula de seus irmãos, e seu querido papai é o primogênito de Damien. " tradução: VOCÊ TA FUDIDA QUERIDA!!! XDDD

ahhahahahahahahhahah!!!
gente, seus comentarios sao o ponto alto do meu dia jennifer!!!
desculpa a demoraaa!!! prometo nao demorar mais isso que eu levei aqui para postar de novo!! e se demorar vou afzer capitulos imensos!!!!!!!
quem dera que as merdas que acontecem comigo fossem como essas merdas!! hahhaha
creditos dessa cena de "tirem suas proprias conclusões" a minha amiga que escreveu!! todo inimigo é sexy, isso é um fato e nao pode ser constestado. sera?? memso.....?? ainda cois ainda vem do aldo do Jake
o damon ja vai ser explicado, acredite, eu notei a minha falta de noçaõ ao escrever isso ams fiquei com preguiça demais parar tentar consertar tudo.... vou dar um jeito de ajeitar no proximo cap para ficar menos surreal!!
isso é total verdade, eu sou um desses tolos, loucos!!
pior de tudo jennifer, talvez nao tneha salvo ele nao... talvez so tenha piorado a situação do coitado.
pq que sera ne?? hahhahahahahhahahahah
pegou extamente oq ue eu queria dizer jennifer!!!!
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Mensagem por Jenn Ter maio 10, 2011 10:29 pm

eee #VIVAEU# Twisted Evil

"pior de tudo jennifer, talvez nao tneha salvo ele nao... talvez so tenha piorado a situação do coitado." hum, falou isso só pra me deixar curiosa #golpebaixo#

"o damon ja vai ser explicado, acredite, eu notei a minha falta de noçaõ ao escrever isso ams fiquei com preguiça demais parar tentar consertar tudo.... vou dar um jeito de ajeitar no proximo cap para ficar menos surreal!!" nao ficou surreal, o Damonzinho quando ta concentrado #fazendo merda# não é muito de falar não, a cicatriz ficaria pra outra #conversa" quando os animos estivessem mais calmos!! xDD por isso não ta surreal!! xDD

xDDD
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Mensagem por clara souza Ter maio 10, 2011 10:39 pm

"eee #VIVAEU#" eeeee!!! #vivavocê3!!! ahhahahahahha!! memso, amo seus coments!!! sao tudooo!!! deixa qualquer um com o egoo laaaaaaa em cima!!!
hahahahhahah!!
"hum, falou isso só pra me deixar curiosa #golpebaixo#" hahahahahahahahh!!! pode ser! pode serr!!! espera o proximo cap que vc descobre em.... hhahhahhaha, bricadeiraa!! nao vai ser nada demais.... dependendo do seu ponto de vista.
hahahahahhahahahha
"nao ficou surreal, o Damonzinho quando ta concentrado #fazendo merda# não é muito de falar não, a cicatriz ficaria pra outra #conversa" quando os animos estivessem mais calmos!! xDD por isso não ta surreal!! xDD" hahahahhahahhhaa, adoreii, verdadee!!! mas vc vai ver, ja tive ideias para o proximo cap !!hahahahhahahah!!!
beijoooos
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Mensagem por Jenn Ter maio 10, 2011 10:47 pm

Suspect me torturando neh?

deixa, que eu te pego na curva, quando você estiver lendo a minha fic, vou começar a apagar os episódios do topico muhahahahhaha
xD
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Mensagem por Laala saalvatore ;) Qua maio 11, 2011 8:08 pm

OMG Clara que perfeição!
Primeiramente amei o momento Alicia/Damon
Twisted Evil
E o Jake puto tambem! Não tem uma que escape ao Damon! Só a Elena mesmo!

E Meu Deus, to pasmaa! A Alicia ta no meio de toda essa confusãoo? OMG!
Quero mais urgentemente, Clara! Beijoss
Laala saalvatore ;)
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Mensagem por clara souza Qui maio 12, 2011 5:08 pm

hahahhahahahah!!!!
primeiramnete, MUITOOOO OBRIGADAAA!!!
talvez nem a elena ne.....?? hahahahahhahaa!!!
posto logooo, assimq ue consgeuir terminar aqui okk?
brigada laala!!
beijooos!!!
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Mensagem por Nanda Cyrus Qui maio 12, 2011 6:03 pm

Fiaaaaaaaaaaaa
To adorando

E o Jake puto tambem! Não tem uma que escape ao Damon! Só a Elena mesmo!+1111111000
hahaha
To loka pr ver a continuação
Saudades de vc
*-*
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Mensagem por clara souza Qui maio 12, 2011 6:30 pm

hahahahahahhha!!!
maeeeeee!!!!!!!!!!
brigadaaa!!!!
quem sabe a elena acaba que nao escapa do charme encantador do damon...!!! talvez ela acabe cedendo.... hahahhahahahah|!!!
muitass!! vou entrar no msn para agente se falar la!!!
beijoos, maee!!!
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Mensagem por clara souza Sáb maio 14, 2011 7:35 pm

Capitulo sete
Voltei meu olhar a Gabriela, sabendo que parecia ter passado anos presa aquela memória, mas sabendo que não havia estado me re-lembrando por mais de alguns segundos.
Gabriela mantinha uma expressão seria e perturbada quando voltei a olhá-la. Estava parecendo receosa. Com medo.
- Lembrou-se? – Ela perguntou erguendo uma das delineadas sobrancelhas.
- Ainda não faz sentido o que diz. Katerina que não tem nada com a maldição! Nada com que Elijah disse. – Respondi andando em círculos, realmente confusa.
- Não? Você está pensando no básico Alicia. veja as entrelinhas. Se matar Katerina, Klaus saberá quem você é. Saberá que com você, poderá matar a todos aqueles que vem lhe impedindo de, literalmente, dominar o mundo e por mais humano que o termo seja, é o mais compatível que posso achar. – Ela respondeu com objetividade e certa ironia no final de sua frase.
- Não entendo! Não vejo onde que Katerina se encaixa em tudo isso! Matá-la ou não, não importa! Ela tem tantos inimigos, se eu compelir qualquer um para matá-la, Klaus dirá que fui eu?!
- Não. Mas Elijah sim.
- O que? Não. Definitivamente não. Elijah pode gostar de Katherine. Mas não faria isso. Ele odeia Klaus. Viria me matar, não dar a Klaus essa informação.
- Esta enganada. Elijah ama Katerina. E ele sabe, ele conviveu com você por toda sua humanidade e ainda depois de transformada. Ele sabe o suficiente sobre você Alicia. Sabe que a morte seria bem vinda, sabe que viver sendo compelida e controlada por Klaus. Causando caos, causando destruição, a mataria por dentro, seria uma tortura eterna. E Elijah sabe que a tortura é bem piro que a morte.
- Mas ele morria também. – Disse sem querer mudar meu lado.
- Não. Klaus não deixaria. Existem coisas sobre Klaus que você não sabe, nem está perto de saber. Ele não mataria Elijah e não deixaria que Elijah cometesse algum erro. Ele perdoaria Elijah. – Gabriela respondeu seria e compenetrada, parecendo estar bem ligada a algumas memórias.
- Perdoar não é um verbo que se encontra no dicionário de Klaus. – Disse seria, sabendo estar dizendo a pura verdade.
- Não. É ai que se engana. Você não conhece Klaus, não o subestime, acabado que sabe como ele pensa. Niklaus é uma caixinha de surpresas... – E para si mesma, murmurou. – Nem mesmo eu o conheço...
- Não vou ficar parada. Finalmente consegui minha chance, Katerina terminará morta, nem que seja por outras mãos! – Disse com meu desejo de vingança, parecendo nem mesmo eu mesma.
- Não fique, mas espere... Espere um pouco, até que Klaus esteja morto e então...
- E então o que?! Espero que Elijah esteja morto? E depois os Salvatore? E depois a bruxa que estiver a protegendo?! Esse a minha melhor chance! Katerina passa sua vida com algum feitiço ou algo que me impeça de chega até ela, e agora... Agora é a minha única chance.
- Não, mesmo... Você não viu nada nas memórias?! Se matá-la, Klaus ira achá-la, e forçá-la, compeli-la a se juntar a ele! Seria o fim!
- E como sei que você não mudou minhas memórias, que me compeliu para me fazer acreditar naquilo?
- É ai que está! Eu não posso compeli-la, ninguém pode! Quando descobriu sobre o poder de compulsão dos vampiros, ainda quando era só uma humana, já não podia ser compelida. Seu subconsciente, meio que lançou um feitiço sobre você mesma, tornando seu desejo em realidade. – Ela disse exasperada.
- E quer que eu acredite nisso? Sinto muito, boa tentativa Gabriela. Estou indo. – Sorri sínica, me virando para ir embora.
- Não! Alicia, pense. Nunca aconteceu de deseja algo, profundamente, e milagrosamente isso acontecer, sem nenhuma explicação racional?
-Não. Isso é maluquice Gabriela... Como quer que... – Comecei a contestá-la, quando uma lembrança me veio à mente. – O leopardo.
- O que disse? – Gabriela perguntou.
- O leopardo. – repeti, me lembrando. – Uma vez, quando eu ainda era humano, devia ter uns 10 anos, 12 no máximo. Estava sozinha em casa, Elijah havia ido caçar, ao algo do tipo, e eu sai para ficar no jardim. Não lembro onde estávamos, mas havia uma floresta perto de casa, e um leopardo apareceu. Eu corri, para em esconder dentro do armário da cozinha, e comecei a chorar em pânico. Queria que o bicho fosse embora, e ele ficava arranhando a porta, tenta arrebentar e entrar. Quando a porta finalmente soltou, o bicho avançou sobre mim, e de repente, foi embora se virou e saiu. Sem motivo algum. – Contei, presa as memórias.
- Vê? Isso já deve ter acontecido outras milhares de vezes... Quando seus sentimentos tomam conta do seu corpo, quando você fica muito nervosa, ou deixa algum sentimento tomar o controle, e como se liberasse seu subconsciente bruxo. Agora, depois de vampira, ainda mais por ter os sentimentos aumentados, deve acontecer com mais freqüência.
- Digamos que, hipoteticamente, se eu concordar com você. Qual o seu brilhante plano? – Perguntei, mas logo complementei. – Hipoteticamente, é claro.
-Bom... – Gabriela sorriu, sabendo que já tinha vencido. – Hipoteticamente, você iria continuar com seu teatrinho... Conseguir se enturmar. Enquanto eu procuraria formas de matar Klaus caso ele quebre a maldição. Não podemos mata-loa nets, já que deve ter bilhões de bruxos ao seu lado e vampiros, além do próprio Elijah. Depois, Klaus morto, matamos Elijah, temporariamente. Você mata Katerina, ressuscitamos Elijah, quando você já estiver bem longe, obvio, para que ele não corra atrás de você, e então vivemos todos, felizes para sempre, fim.
- Simples... – Disse, esperando que ela gritasse “brincadeira, como nós velhos tempos”, mas ela não gritou. - E você quer que eu me junte a você nessa missão suicida, que tem 99% de chances de dar errado? _ ergui uma sobrancelha, sem acreditar que ela de fato estava sugerindo isso.
- Thomas Edison um dia disse: “Amigo, eu acabei de descobrir 1000 maneiras de como não fazer uma lâmpada funcionar”, mas ele precisou de apenas uma para fazê-la funcionar. E nós também. – Ela respondeu como se você algo super simples de entender.
- Eu sei, eu estava lá quando ele disse isso. – Sorri erguendo uma sobrancelha. – Mas mesmo que não seja fã de matemática, me sinto obrigada a dizer que 1.000 e 1 não são coisas iguais, e não temos 1.000 chances.
- Também tinha Thomas. Mas o que Thomas não tinha era poder. Nós, vampiros, somos mestres em... Conseguir o que queremos, custe o que custar. – Ela disse com certa malicia na voz.
- Você quer dizer roubar. – Disse como uma pergunta.
- Não, eu quero dizer que nós somos duas vampiras e enrolar, manipular, improvisar, são umas das características mais belas da nossa espécie. Fazemos tudo para conseguir o que queremos, sabemos como chegar onde queremos.
- Você quer dizer roubar. – Afirmei.
- É, pode ver por esse lado.
Eu gargalhei, jogando a cabeça para trás e mexendo nos cabelos que caíram nas costas.
- Isso é um sim? – Ela perguntou curiosa.
- Isso é um com certeza. – Sorri de lado.
_____________________________________________________________________________________________________
POV Observador
Damon Salvatore fechou os olhos, deliciando-se com aquela bolsa de sangue, que descia suave por sua garganta. Enquanto sentia o liquido satisfazendo-o, ouviu um barulho na porta da frente e resmungou consigo mesmo, quando não tinha nada para fazer, nada acontecia, quando estava ocupado fazendo qualquer coisa, o mundo parecia vir atrás dele.
Em segundos, ele chegou na porta da frente, esboçando um leve sorrindo no rosto, ao notar quem era.
- Olá cunhadinha? O que te trás a minha humilde casa? Finalmente ouviu a voz da razão e veio correndo atrás de mim deixando meu irmão e vindo atrás do irmão gostoso da família?
- Rá-rá. Engraçado você. – Elena disse passando por ele. – Stefan está caçando, fui pegar algumas roupas em casa. – Ela disse, de costas para ele, se encaminhando para a sala.
- Hum... Uma pena, mas estou aqui para quando se encher do meu irmão. – Damon disse, a seguindo.
- Espere sentado. – Elena respondeu mal-humorada.
- Ih, meu irmão não anda te satisfazendo... – Damon perguntou correndo até ela, e a pegando pela cintura, estranho o comportamento frio da garota.
- Não enche Damon. – Ela respondeu sem paciência. – Não estou com paciência para suas brincadeiras e cantadas cafonas.
- Minhas cantadas não são cafonas! – Ele a encarou perplexo.
- Hum... – Elena o ignorou se encaminhando até um dos sofás, e se jogando ali, pegando um livro em sua bolsa e começando a lê-lo.
- O que está lendo? – Perguntou, pegando o livro da garota.
- Damon, me dá! – Elena disse se ajoelhando no sofá e olhando para Damon que examinava o livro sem suas mãos.
- Eclipse? O que é isso um livro sobre fenômenos naturais? Não sabia que seu gosto literário era tão... Diferente. – Ele disse ignorando a pagina onde a garota estava e fechando o livro, passando a ler a contra capa.
- Damon! Me dá o livro! – Elena ficou em pé no sofá, tentando pegar o livro das mãos de Damon, que facilmente se esquivava da garota.
- O que os humanos, em geral as garotas vem nesses livros de crepúsculo? Vampiros gays e humanos masoquistas... A realidade não te agrada?
- A realidade é uma medra! Me dá a droga do livro Damon!
- Talvez mais tarde, acho que vou ler... – Ele disse sumindo da sala com o livro nas mãos, e antes que Elena pudesse dizer uma palavra, já estava de volta, uma rajada de vento.
- Damon, isso não tem graça. Devolve-me.
- Não estou a fim. Além do que, seu namoradinho gay vem em 5, 4, 3... – Antes de chegar ao 1, a porta da frente abriu e bateu.
Stefan Salvatore apareceu, correndo até onde a namorada estava, e cumprimentado rapidamente o irmão.
- E ai? Achou muitos esquilos? – Damon disse irônico. – Como era o sangue? AB negativo? O positivo?
-Não enche Damon. – Elena e Stefan responderam juntos, enquanto Stefan se sentava ao lado da namorada, e lhe dava um leve beijo.
- Hum. Que fofos, agora estão até combinando as falas!
Stefan e Elena resolveram ignorar, e Damon, de depois de mais algumas cutucadas, foi embora, dizendo que Elena podia vir procurá-lo quando quisesse.
Alaric chegou pouco depois, ia tocando em algum quando Stefan gesticulou fortemente para que se calasse e gesticulou para o teto, acenando que havia mais alguém na casa.
Alaric, não demorou para entender, e tomou alguma assuntou neutro, pegando um papel e uma caneta e escrevendo em sua bela caligrafia leve e desenhada “Damon?”. Stefan acenou com a cabeça em concordância, e continuaram no assunto que estavam sobre a volta de Stefan e Elena as aulas.
Damon, do seu quarto, sorriu irônico, com cera duvida nos olhos. Era obvio que eles haviam parado aquele assunto por culpa de Damon. Que ignorou, e desceu com elegância até a sala, saindo de casa, mas ao dar a volta na casa, pulou no topo de algumas arvores, sabendo que a inocência no irmão o proibia de pensar que ele faria algo do tipo.
Na sala dos Salvatore, Stefan encarou Alaric.
- Diga. – Ele falou serio.
- Bonnie falou com Emily hoje, ela disse que as bruxas conhecem um meio de... De re-fazer a transformação de um vampiro.
Todos naquela sala congelaram. Alaric viu a expressão de Stefan,e logo tratou de complementar, antes de dar falsas esperanças ao garoto.
- Mas, só funciona por vampiros recentemente transformados, só pode ser desfeito dentro algumas horas.
Stefan tentou esconder o desapontamento, mas Elena o abraçou de lado, o consolando.
- O que se precisa para fazer esse feitiço.
- É ai que se complica, as bruxas não querem dizer, dizem que não é natural. Bonnie só pegou uma frase “se precisa dos pais”.
- Dos pais? John ou Isobel será uma maravilha isso. – Elena disse irônica.
- Não importa. Vamos achá-los, enquanto isso, Bonnie tenta descobrir mais sobre isso.
Alaric examinou Stefan e Elena, não querendo lhes dar falsas esperanças. Mas ficou quieto, deixando a sala em um completo silencio. O clima era estranho, faltava algo ali.
E do lado de fora, um galho de arvore balançava, enquanto no chão, um Damon corria , seguindo por um determinada rota, já sabendo onde iria chegar.

gente, brigadaa por tudo!!tomara que gosteem, e comentem!!
desculpe se estou confundindo alguma coisa e mudando algo da serie para cá, mas tem ertos detalehs que eu de fato nao lembro, se se tiver algo em que eu esteja viajando, por favor me corrigam.
em fim, comentem, por favor! tomara que gostem!!
beijoos
clara souza
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