[Concluída] E Se Fosse Verdade...
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Diários do Vampiro :: Fanzone :: Fanfics :: Finalizadas
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[Concluída] E Se Fosse Verdade...
E Se Fosse Verdade...
Sinopse: E se Katherine não tivesse entrado e destruído a vida dos Salvatore... E se Damon não tivesse se transformado em vampiro imortal... O que seria da vida de Damon Salvatore? São essas respostas que Damon procura e encontra nessa Short Fic que faz parte da Fic Forget The Past And Live Your Present
Autora: Juliana Albano
Classificação: +16 anos
Temas: Romance, Fantasia, Amizade, Amor, Incesto (primos), Humor.
Personagens primários: Damon e Giuliana Salvatore
Personagens secundários: Carmela e Juliana Gilbert
Protagonistas: Damon Salvatore e Giuliana Salvatore
* Onde me encontrar:
- Twitter: @JulieAlbanoXO
- Nyah!Fanfiction: july_hta66
Sinopse: E se Katherine não tivesse entrado e destruído a vida dos Salvatore... E se Damon não tivesse se transformado em vampiro imortal... O que seria da vida de Damon Salvatore? São essas respostas que Damon procura e encontra nessa Short Fic que faz parte da Fic Forget The Past And Live Your Present
Autora: Juliana Albano
Classificação: +16 anos
Temas: Romance, Fantasia, Amizade, Amor, Incesto (primos), Humor.
Personagens primários: Damon e Giuliana Salvatore
Personagens secundários: Carmela e Juliana Gilbert
Protagonistas: Damon Salvatore e Giuliana Salvatore
* Onde me encontrar:
- Twitter: @JulieAlbanoXO
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Última edição por JulieAlbano em Qua Abr 27, 2011 7:02 pm, editado 1 vez(es)
JulieAlbano- Mensagens : 1018
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Capítulo I - O Pedido
Atualmente
Bonnie estava na casa de sua avó, olhando fotos e relembrando um pouco dela, quando ela escuta alguém bater na porta.
- Quem é? Disse Bonnie
- Sou eu, abre por favor! Disse a voz masculina por traz da porta.
- Quem é? Repetiu Bonnie.
- Sou eu, Damon. Disse ele.
Bonnie abriu e disse:
- Pronto abri, só que não significa que vou convidar você para entrar! Exclamou Bonnie.
Damon de cabeça baixa disse:
- Bonnie, ninguém mora nesta casa. Quem eu posso ferir? E se alguém comprar terei que ser convidado pelo novo dono para entrar novamente.
- E o que você quer? Perguntou Bonnie.
- Quero te pedir um favor. Disse ele.
- E quem disse que eu vou ou quero ajudar você?
- Bonnie, eu me lembro que a alguns dias atrás salvei sua vida. Você me deve uma. O que eu quero não coloca a vida de ninguém em risco, por favor, tenho um tormento que não sai de minha cabeça.
- Está bem entre, não quero dever nada a você. Disse Bonnie.
Atualmente
Bonnie estava na casa de sua avó, olhando fotos e relembrando um pouco dela, quando ela escuta alguém bater na porta.
- Quem é? Disse Bonnie
- Sou eu, abre por favor! Disse a voz masculina por traz da porta.
- Quem é? Repetiu Bonnie.
- Sou eu, Damon. Disse ele.
Bonnie abriu e disse:
- Pronto abri, só que não significa que vou convidar você para entrar! Exclamou Bonnie.
Damon de cabeça baixa disse:
- Bonnie, ninguém mora nesta casa. Quem eu posso ferir? E se alguém comprar terei que ser convidado pelo novo dono para entrar novamente.
- E o que você quer? Perguntou Bonnie.
- Quero te pedir um favor. Disse ele.
- E quem disse que eu vou ou quero ajudar você?
- Bonnie, eu me lembro que a alguns dias atrás salvei sua vida. Você me deve uma. O que eu quero não coloca a vida de ninguém em risco, por favor, tenho um tormento que não sai de minha cabeça.
- Está bem entre, não quero dever nada a você. Disse Bonnie.
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Capítulo II - O Feitiço
Atualmente
Damon entrou e começou a andar de um lado para outro na sala de estar.
- Me conta logo o que você quer! Disse Bonnie.
- Quero que você faça um feitiço, mas não é qualquer feitiço, é um feitiço de projeção, eu já vi uma bruxa fazer... Deve ter alguma coisa no Grimório da Emily.
- Como é esse feitiço? Perguntou Bonnie.
- Bom... eu posso voltar em um passado que não aconteceu só que apenas na minha mente... Disse ele.
- Vou procurar... Dê-me uns minutos. Disse a bruxa.
Alguns minutos depois Bonnie retorna com o Grimório na mão...
Damon estava sentado, porém ansioso, balançando incansavelmente uma de suas pernas.
- Achou? Perguntou ele.
- Achei um feitiço parecido, ele reproduz um passado que poderia ter acontecido antes de alguma ação também do passado, mas vai ser tipo um sonho. Você vai dormir. Eu preciso de alguma coisa desse passado.
- Eu suspeitava. Disse Damon retirando uma flor amassada, deveria estar em algum livro, e de coloração amarela.
- Antes eu preciso saber para que você quer o feitiço. Disse Bonnie intrigada
- Digamos que a chegada da irmã da Elena me lembrou de uma coisa que eu deixei inacabada no passado e eu queria saber se eu teria acabado se a vadia da Katherine não tivesse se intrometido.
- Ok, está bem, deite-se aí no sofá e feche os olhos.
Damon deitou-se e fechou os olhos, Bonnie começou a falar algumas palavras esquisitas que ele não compreendia e acabou pegando no sono como era previsto.
Atualmente
Damon entrou e começou a andar de um lado para outro na sala de estar.
- Me conta logo o que você quer! Disse Bonnie.
- Quero que você faça um feitiço, mas não é qualquer feitiço, é um feitiço de projeção, eu já vi uma bruxa fazer... Deve ter alguma coisa no Grimório da Emily.
- Como é esse feitiço? Perguntou Bonnie.
- Bom... eu posso voltar em um passado que não aconteceu só que apenas na minha mente... Disse ele.
- Vou procurar... Dê-me uns minutos. Disse a bruxa.
Alguns minutos depois Bonnie retorna com o Grimório na mão...
Damon estava sentado, porém ansioso, balançando incansavelmente uma de suas pernas.
- Achou? Perguntou ele.
- Achei um feitiço parecido, ele reproduz um passado que poderia ter acontecido antes de alguma ação também do passado, mas vai ser tipo um sonho. Você vai dormir. Eu preciso de alguma coisa desse passado.
- Eu suspeitava. Disse Damon retirando uma flor amassada, deveria estar em algum livro, e de coloração amarela.
- Antes eu preciso saber para que você quer o feitiço. Disse Bonnie intrigada
- Digamos que a chegada da irmã da Elena me lembrou de uma coisa que eu deixei inacabada no passado e eu queria saber se eu teria acabado se a vadia da Katherine não tivesse se intrometido.
- Ok, está bem, deite-se aí no sofá e feche os olhos.
Damon deitou-se e fechou os olhos, Bonnie começou a falar algumas palavras esquisitas que ele não compreendia e acabou pegando no sono como era previsto.
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Capítulo III - O Fim Da Guerra
09 de Abril de 1865
Damon estava acordando numa espécie de trincheira militar com o barulho de tiros que estavam sendo lançados no céu, como comemoração a alguma coisa. De repente um soldado corre na direção dele e o termina de acordar:
- Comandante! Comandante Salvatore! Acorde as tropas estão comemorando, finalmente a Guerra Civil chegou ao fim! Finalmente igualdade! Nós Ganhamos! O Coronel Smith está chegando para noticiar oficialmente!
Damon no começo não tinha entendido onde estava, logo entendeu, estava lutando na Guerra Civil, mas ele não estava do lado dos Confederados, ele estava lutando do lado da União, trabalhando internamente no estado do Texas, o que significa que ele não abandonou a causa abolicionista. Damon estava muito curioso para saber o que mais tinha de diferente nesse passado projetado.
Agora todos os oficiais estavam em posição de “sentido” esperando o pronunciamento do Coronel Smith, que começou a falar lendo uma espécie de carta:
-“É com imenso orgulho e prazer, que eu, o presidente dos Estados Unidos, anuncio o fim da Guerra Civil, e a libertação do nosso amado país dos planos malignos e desumanos dos líderes dos Estados Confederados. A você americano que lutou nessa guerra agradeço humildemente por defender nossa amada terra” Abraham Lincoln. E eu Coronel Joseph Earl Smith gostaria de anunciar que segundo a 13a Emenda à Constituição, a escravidão está oficialmente proibida, o que significa homens que vocês já podem voltar para suas famílias! Quando o coronel disse isso outra chuva de tiros foi lançada ao céu.
Todos estavam felizes e histéricos com a volta para casa, exceto Damon, “Grande coisa voltar para casa e encontrar o Stefan e seu pai!”, então um pensamento veio em sua mente: “Será se Giuliana está viva? Talvez ela ainda seja noiva do Stefan e esteja lá em casa” foi então que ele começou a se animar.
O Coronel Smith que era amigo da família Salvatore se aproximou do Comandante Damon Salvatore (Diga-se de passagem, estava muito sexy fardado e cheio de medalhas e condecorações no peito...):
- Dê lembranças ao seu pai, seu irmão e ao Benjamim por mim. Disse Joseph.
- Com certeza darei. Disse Damon batendo continência, ele se lembrava da época que foi soldado para os Confederados. Mas uma coisa ele não entendeu: “Quem era Benjamim”.
O soldado que acordou Damon mais cedo se aproxima e diz:
- A diligência que levará o senhor para casa chegou. Disse ele
09 de Abril de 1865
Damon estava acordando numa espécie de trincheira militar com o barulho de tiros que estavam sendo lançados no céu, como comemoração a alguma coisa. De repente um soldado corre na direção dele e o termina de acordar:
- Comandante! Comandante Salvatore! Acorde as tropas estão comemorando, finalmente a Guerra Civil chegou ao fim! Finalmente igualdade! Nós Ganhamos! O Coronel Smith está chegando para noticiar oficialmente!
Damon no começo não tinha entendido onde estava, logo entendeu, estava lutando na Guerra Civil, mas ele não estava do lado dos Confederados, ele estava lutando do lado da União, trabalhando internamente no estado do Texas, o que significa que ele não abandonou a causa abolicionista. Damon estava muito curioso para saber o que mais tinha de diferente nesse passado projetado.
Agora todos os oficiais estavam em posição de “sentido” esperando o pronunciamento do Coronel Smith, que começou a falar lendo uma espécie de carta:
-“É com imenso orgulho e prazer, que eu, o presidente dos Estados Unidos, anuncio o fim da Guerra Civil, e a libertação do nosso amado país dos planos malignos e desumanos dos líderes dos Estados Confederados. A você americano que lutou nessa guerra agradeço humildemente por defender nossa amada terra” Abraham Lincoln. E eu Coronel Joseph Earl Smith gostaria de anunciar que segundo a 13a Emenda à Constituição, a escravidão está oficialmente proibida, o que significa homens que vocês já podem voltar para suas famílias! Quando o coronel disse isso outra chuva de tiros foi lançada ao céu.
Todos estavam felizes e histéricos com a volta para casa, exceto Damon, “Grande coisa voltar para casa e encontrar o Stefan e seu pai!”, então um pensamento veio em sua mente: “Será se Giuliana está viva? Talvez ela ainda seja noiva do Stefan e esteja lá em casa” foi então que ele começou a se animar.
O Coronel Smith que era amigo da família Salvatore se aproximou do Comandante Damon Salvatore (Diga-se de passagem, estava muito sexy fardado e cheio de medalhas e condecorações no peito...):
- Dê lembranças ao seu pai, seu irmão e ao Benjamim por mim. Disse Joseph.
- Com certeza darei. Disse Damon batendo continência, ele se lembrava da época que foi soldado para os Confederados. Mas uma coisa ele não entendeu: “Quem era Benjamim”.
O soldado que acordou Damon mais cedo se aproxima e diz:
- A diligência que levará o senhor para casa chegou. Disse ele
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Os capítulos são curtos porque eu acho que na época que eu escrevi entendi mto ao pé da letra o termo short fic kkkkkkkkkkkkkkkkk...
Posto mais depois
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JulieAlbano- Mensagens : 1018
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Please diga q voltu pq eu amo as fics q envolvem ela
resumindo amo as suas fics
hehe
resumindo amo as suas fics
hehe
Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Ahh! Ela voltou sim! por pouco tempo mais voltou!
Vc me deixa sem jeito rsrsrs'
Espero q continue amando sempre!!
Vc me deixa sem jeito rsrsrs'
Espero q continue amando sempre!!
JulieAlbano- Mensagens : 1018
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Capítulo IV - A Volta
18 de abril de 1865
Damon passou por uma viagem bem cansativa do Texas até a Virgínia, durou oito longos dias. Era quase pôr do sol quando sua diligência entrou nos domínios da família Salvatore.
Ele desceu da carruagem e começou a subir os quatro degraus da entrada da casa, a porta estava aberta e conseguia ver no interior da casa duas mulheres, uma delas segurava um bebê. Damon não conseguia ver o rosto das mulheres, de repente a mulher que segurava a criança o viu, entregou o neném para a outra e começou a correr na direção dele. Quanto mais ela se aproximava mais nítido ficava seu rosto, foi então que ele reconheceu, a moça que corria era Giuliana.
Enquanto ela corria, ele ficou paralisado, pois gostou de saber que ela estava viva. Quando se aproximou Giuliana agarrou Damon:
- Meu amor! Você voltou! Eu estava muito aflita sem notícias! Senti muita saudade! Disse ela.
- Eu também, você nem imagina! Disse ele retribuindo o abraço apertado dela.
Depois de soltá-lo do longo abraço Giuliana o beijou apaixonadamente, e ele retribui, mas em seguida ele tentou parar o beijo, na verdade ele não estava entendendo nada:
- O que foi? Perguntou Giuliana.
- É que os empregados podem ver. Justificou ele
- Quem é você e o que fez com o meu marido assanhado? Desde quando Damon Salvatore se importa se os empregados estão olhando ele beijar sua esposa?! Ela disse sorrindo e colocando suas mãos na cintura.
Damon sorriu sinicamente, por gostar de ter sido chamado de assanhado e por ela dizer que era esposa dele. Beijou suavemente a testa da esposa e a abraçou novamente. Giuliana se libertou dos braços, segurou sua mão direita e o puxou para dentro de casa:
- Venha ver como o Ben cresceu! Disse Giuliana tirando a criança do colo da outra mulher, que era Carmela.
- Veja o que ele já consegue fazer. Disse ela colocando o bebê em pé no chão, Ben deu três passinhos, cambaleou e agarrou-se nas calças de Damon:
- Papa... Balbuciou a criança suas primeiras palavras.
- Ora vamos... Estou grudada em você desde que saiu do meu ventre e a primeira coisa que fala é “papa”?... Benjamim Salvatore seu traidorzinho! Brincou Giuliana.
Damon pegou a criança em seu colo e o segurou por baixo das axilas, não sabia como segurar um bebê, ele estava incrédulo e maravilhado.
- Oi pequeno! Foi tudo o que ele conseguiu dizer, estava com cara de bobo segurando o filho.
Giuliana pegou Ben no colo e o entregou a Carmela:
- Cuide dele para mim Carmela, acho que agora o Comandante Salvatore precisa ser comandado! Giuliana sorriu sinicamente para Damon, segurou novamente em sua mão e começou a arrastá-lo escada à cima.
18 de abril de 1865
Damon passou por uma viagem bem cansativa do Texas até a Virgínia, durou oito longos dias. Era quase pôr do sol quando sua diligência entrou nos domínios da família Salvatore.
Ele desceu da carruagem e começou a subir os quatro degraus da entrada da casa, a porta estava aberta e conseguia ver no interior da casa duas mulheres, uma delas segurava um bebê. Damon não conseguia ver o rosto das mulheres, de repente a mulher que segurava a criança o viu, entregou o neném para a outra e começou a correr na direção dele. Quanto mais ela se aproximava mais nítido ficava seu rosto, foi então que ele reconheceu, a moça que corria era Giuliana.
Enquanto ela corria, ele ficou paralisado, pois gostou de saber que ela estava viva. Quando se aproximou Giuliana agarrou Damon:
- Meu amor! Você voltou! Eu estava muito aflita sem notícias! Senti muita saudade! Disse ela.
- Eu também, você nem imagina! Disse ele retribuindo o abraço apertado dela.
Depois de soltá-lo do longo abraço Giuliana o beijou apaixonadamente, e ele retribui, mas em seguida ele tentou parar o beijo, na verdade ele não estava entendendo nada:
- O que foi? Perguntou Giuliana.
- É que os empregados podem ver. Justificou ele
- Quem é você e o que fez com o meu marido assanhado? Desde quando Damon Salvatore se importa se os empregados estão olhando ele beijar sua esposa?! Ela disse sorrindo e colocando suas mãos na cintura.
Damon sorriu sinicamente, por gostar de ter sido chamado de assanhado e por ela dizer que era esposa dele. Beijou suavemente a testa da esposa e a abraçou novamente. Giuliana se libertou dos braços, segurou sua mão direita e o puxou para dentro de casa:
- Venha ver como o Ben cresceu! Disse Giuliana tirando a criança do colo da outra mulher, que era Carmela.
- Veja o que ele já consegue fazer. Disse ela colocando o bebê em pé no chão, Ben deu três passinhos, cambaleou e agarrou-se nas calças de Damon:
- Papa... Balbuciou a criança suas primeiras palavras.
- Ora vamos... Estou grudada em você desde que saiu do meu ventre e a primeira coisa que fala é “papa”?... Benjamim Salvatore seu traidorzinho! Brincou Giuliana.
Damon pegou a criança em seu colo e o segurou por baixo das axilas, não sabia como segurar um bebê, ele estava incrédulo e maravilhado.
- Oi pequeno! Foi tudo o que ele conseguiu dizer, estava com cara de bobo segurando o filho.
Giuliana pegou Ben no colo e o entregou a Carmela:
- Cuide dele para mim Carmela, acho que agora o Comandante Salvatore precisa ser comandado! Giuliana sorriu sinicamente para Damon, segurou novamente em sua mão e começou a arrastá-lo escada à cima.
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Capítulo V - Entre Lençóis
18 de abril de 1865
Giuliana guiou Damon até o final da escada, quando eles chegaram num local onde Carmela não pudesse vê-los, ela o imprensou contra a parede e o beijou, em seguida ela o puxou novamente, mas ele não se deixou levar. Damon a puxou para mais perto e agora ele a imprensava na parede trocando beijos ardentes.
Enquanto eles fizeram uma breve pausa para respirar Giuliana aproveitou e puxou Damon para o destino que ela queria levá-lo, era uma porta no corredor que dava para o quarto do casal.
Ela o empurrou para dentro do quarto e fechou a porta rapidamente. Giuliana se encostou na porta e ficou parada olhando Damon que estava a quase um metro de distância, eles ficaram se olhando por alguns segundos até que Damon resolveu avançar na direção dela para beijá-la, mas ele foi impedido pela mão dela que estava sobre seu tórax.
Ela começou a empurrá-lo e ele se deixou levar, em pouco tempo ela já não podia empurra mais, pois ele já estava colado na cama. Giuliana começou a desabotoar a blusa dele, e Damon estava tentando se livrar do vestido dela, um pouco enferrujado, pois faz quase 145 anos que ele não abre um espartilho.
·
Deitada sobre o tronco despido de Damon, Giuliana um pouco sonolenta disse:
- Prometa que nunca mais vai me deixar sozinha.
Por um momento Damon lembrou que nada daquilo era real e entristeceu-se:
- Eu prometo. Disse ele acariciando os cabelos dela
Por entre os carinhos do marido Giuliana pegou no sono. Damon também estava tentado a adormecer, lutava contra o sono, pois temia acordar no sofá da casa da avó de Bonnie. Mas agora ele não era mais vampiro, agora era humano, estava cansado da viagem e a pouca energia que ele tinha, bem... foi gasta com Giuliana. Suas pálpebras ficavam cada vez mais pesadas e ele adormeceu.
·
Preocupado em acordar fora do feitiço, Damon dormiu apenas por cansaço e manteve um sono leve até tatear a cama procurando a esposa e não a encontrando. Ele então abriu os olhos e percebeu que ainda estava sob o feitiço do Grimório. Seus olhos vasculhavam ansiosos o quarto em busca de Giuliana, ela estava bem próxima da janela observando o céu. Ao vê-la ele se sentiu tranqüilizado, por tê-la encontrada e pela linda imagem que ele começou a observar, a esposa estava usando um roupão de seda e a luz da lua cheia refletia em seu corpo.
Damon se levantou cuidadosamente para que ela não o percebesse e se aproximou bem vagarosamente. Quando estava próximo o suficiente para ela perceber sua presença ele a abraçou por trás, despejou vários beijinhos em seu pescoço e em seguida pousou seu queixo no ombro dela.
Perto de Giuliana ele se esquecia de fingir ser: “Damon, o vampiro que não se importa”. Com ela Damon era apenas um homem apaixonado, carinhoso e totalmente entregue ao amor.
Ele não queria mais acordar, não numa Mystic Falls onde ele é um vampiro desconfiável e solitário. Damon não quer mais voltar para uma realidade onde Giuliana está morta. Ele quer ser o marido dela, ele quer ser pai do filho dela, ele quer amá-la outra vez.
18 de abril de 1865
Giuliana guiou Damon até o final da escada, quando eles chegaram num local onde Carmela não pudesse vê-los, ela o imprensou contra a parede e o beijou, em seguida ela o puxou novamente, mas ele não se deixou levar. Damon a puxou para mais perto e agora ele a imprensava na parede trocando beijos ardentes.
Enquanto eles fizeram uma breve pausa para respirar Giuliana aproveitou e puxou Damon para o destino que ela queria levá-lo, era uma porta no corredor que dava para o quarto do casal.
Ela o empurrou para dentro do quarto e fechou a porta rapidamente. Giuliana se encostou na porta e ficou parada olhando Damon que estava a quase um metro de distância, eles ficaram se olhando por alguns segundos até que Damon resolveu avançar na direção dela para beijá-la, mas ele foi impedido pela mão dela que estava sobre seu tórax.
Ela começou a empurrá-lo e ele se deixou levar, em pouco tempo ela já não podia empurra mais, pois ele já estava colado na cama. Giuliana começou a desabotoar a blusa dele, e Damon estava tentando se livrar do vestido dela, um pouco enferrujado, pois faz quase 145 anos que ele não abre um espartilho.
·
Deitada sobre o tronco despido de Damon, Giuliana um pouco sonolenta disse:
- Prometa que nunca mais vai me deixar sozinha.
Por um momento Damon lembrou que nada daquilo era real e entristeceu-se:
- Eu prometo. Disse ele acariciando os cabelos dela
Por entre os carinhos do marido Giuliana pegou no sono. Damon também estava tentado a adormecer, lutava contra o sono, pois temia acordar no sofá da casa da avó de Bonnie. Mas agora ele não era mais vampiro, agora era humano, estava cansado da viagem e a pouca energia que ele tinha, bem... foi gasta com Giuliana. Suas pálpebras ficavam cada vez mais pesadas e ele adormeceu.
·
Preocupado em acordar fora do feitiço, Damon dormiu apenas por cansaço e manteve um sono leve até tatear a cama procurando a esposa e não a encontrando. Ele então abriu os olhos e percebeu que ainda estava sob o feitiço do Grimório. Seus olhos vasculhavam ansiosos o quarto em busca de Giuliana, ela estava bem próxima da janela observando o céu. Ao vê-la ele se sentiu tranqüilizado, por tê-la encontrada e pela linda imagem que ele começou a observar, a esposa estava usando um roupão de seda e a luz da lua cheia refletia em seu corpo.
Damon se levantou cuidadosamente para que ela não o percebesse e se aproximou bem vagarosamente. Quando estava próximo o suficiente para ela perceber sua presença ele a abraçou por trás, despejou vários beijinhos em seu pescoço e em seguida pousou seu queixo no ombro dela.
Perto de Giuliana ele se esquecia de fingir ser: “Damon, o vampiro que não se importa”. Com ela Damon era apenas um homem apaixonado, carinhoso e totalmente entregue ao amor.
Ele não queria mais acordar, não numa Mystic Falls onde ele é um vampiro desconfiável e solitário. Damon não quer mais voltar para uma realidade onde Giuliana está morta. Ele quer ser o marido dela, ele quer ser pai do filho dela, ele quer amá-la outra vez.
JulieAlbano- Mensagens : 1018
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Simmmmmm
sempre vou amar sua fic
naum vou te abandonar taum cedo...
na verdade eu naum vou te abandonar flor
s2
sempre vou amar sua fic
naum vou te abandonar taum cedo...
na verdade eu naum vou te abandonar flor
s2
Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Por hj é só, mas eu vejo vcs amanhã com mais capítulos! Olha a Giu voltando e arrebatando o s2 do Damon de novo!
Ele esqueceu da Juliana rapidinho néh?!
Ele esqueceu da Juliana rapidinho néh?!
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Nanda.!!.Salvatore escreveu:Simmmmmm
sempre vou amar sua fic
naum vou te abandonar taum cedo...
na verdade eu naum vou te abandonar flor
s2
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥...
JulieAlbano- Mensagens : 1018
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
JulieAlbano escreveu:Por hj é só, mas eu vejo vcs amanhã com mais capítulos! Olha a Giu voltando e arrebatando o s2 do Damon de novo!
Ele esqueceu da Juliana rapidinho néh?!
Vamos esperar todas ansiosas .
Amei , mas nao esqeças Stefan e Elena ;b
Pronto sou nova aqui no forum, como sabem, e ainda ando a aprender e pelo o que vi á "teams" e eu sou mais virada para o Stefan :b
Mas amo todo o mundo , tá ? e AMOOO as tuas fics Julie , não esqueças isso (':
ErickaTFT- Mensagens : 47
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Oiii leitora nova pota mais ta
Miriam Salvatore- Mensagens : 3362
Data de inscrição : 29/03/2011
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Miriam Salvatore escreveu:Oiii leitora nova pota mais ta
Oii Miriam Seja Bem Vinda!
Espero que você leia as outras duas fics antes dessa pra entender melhor
Espero de s2 q vc goste *-8
JulieAlbano- Mensagens : 1018
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Quero a continuação...!!!
Stéphanie Petrova- Mensagens : 484
Data de inscrição : 14/04/2011
Localização : Rio de janeiro -RJ
Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Julie, tá mto lindo
eu quero +
+ e + e +
Quando vc posta?
Damon tá tão... Marido nessa fic *-*
isso é uma coisa boa, viu?
bjoooo
e espero q vc poste logo logo
eu quero +
+ e + e +
Quando vc posta?
Damon tá tão... Marido nessa fic *-*
isso é uma coisa boa, viu?
bjoooo
e espero q vc poste logo logo
Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Stéphanie Petrova escreveu:Quero a continuação...!!!
Postarei em breve *-*
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Lys Weasley Salvatore escreveu:Julie, tá mto lindo
eu quero +
+ e + e +
Quando vc posta?
Damon tá tão... Marido nessa fic *-*
isso é uma coisa boa, viu?
bjoooo
e espero q vc poste logo logo
Ai se vc gostou agora imagine até ver ele com o Ben *-*
Vou postar daqui a pouco *-*
JulieAlbano- Mensagens : 1018
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Capítulo VI - Pai Coruja
19 de abril de 1865
Giuliana acordou na manhã seguinte sozinha na cama, ela resolveu colocar seu roupão e foi ver se o seu filho estava bem.
Chegando ao quarto de Ben ela viu a cena, Giuliana recostou uma banda de seu corpo e a sua cabeça no caixão da porta e ficou só observando, era muito meigo. Damon estava brincando com o menino em seu colo:
- Você é um menino muito esperto, ainda não tem um ano de idade e já consegue dar uns passinhos! Você é um Salvatore legítimo, não nega o sangue! Disse Damon falando com uma voz boba.
Enquanto isso Giuliana continuava observando sem ser percebida pelo marido e pelo filho. Sem dúvida Benjamin era lindo, muito gostosinho, uma versão miniatura de Damon só que mais fofa. O menino tinha os cabelos liso-ondulados como Damon e a pele tão clara como a do pai, a única coisa que os diferenciavam eram os olhos, pois os de Bem eram castanhos como o de Giuliana.
- Fala papai outra vez. Disse Damon com uma voz um pouco tosca, Giuliana não agüentou e deu uma risadinha.
- Olha Bem, a mamãe está aqui. Disse ele não dando a mínima para a risada de Giuliana.
- Bom dia para os homens da minha vida. Disse Giuliana se aproximando deles, beijou a testa de Ben e a bochecha de Damon. Ele deu um selinho nela e sugeriu:
- Que tal tomarmos café no jardim, está um dia lindo.
- Eu adoraria, deixe eu me vestir direito. Disse ela.
- Por mim você nem precisa estar vestida. Disse ele.
- Safado! Exclamou ela dando um tapinha no ombro dele.
Damon riu:
- Au!
- Mas você ama esse safado, não ama?!
- Para todo o sempre. Disse ela beijando-o e depois se retirou.
[Esse é meu priminho Victor, me inspirei nele para fazer o Benjamin,acho os cabelinhos dele igualzinhos ao do Damon nos flashbacks da série XD, não é uma coisinha GOSTOSA?!]
19 de abril de 1865
Giuliana acordou na manhã seguinte sozinha na cama, ela resolveu colocar seu roupão e foi ver se o seu filho estava bem.
Chegando ao quarto de Ben ela viu a cena, Giuliana recostou uma banda de seu corpo e a sua cabeça no caixão da porta e ficou só observando, era muito meigo. Damon estava brincando com o menino em seu colo:
- Você é um menino muito esperto, ainda não tem um ano de idade e já consegue dar uns passinhos! Você é um Salvatore legítimo, não nega o sangue! Disse Damon falando com uma voz boba.
Enquanto isso Giuliana continuava observando sem ser percebida pelo marido e pelo filho. Sem dúvida Benjamin era lindo, muito gostosinho, uma versão miniatura de Damon só que mais fofa. O menino tinha os cabelos liso-ondulados como Damon e a pele tão clara como a do pai, a única coisa que os diferenciavam eram os olhos, pois os de Bem eram castanhos como o de Giuliana.
- Fala papai outra vez. Disse Damon com uma voz um pouco tosca, Giuliana não agüentou e deu uma risadinha.
- Olha Bem, a mamãe está aqui. Disse ele não dando a mínima para a risada de Giuliana.
- Bom dia para os homens da minha vida. Disse Giuliana se aproximando deles, beijou a testa de Ben e a bochecha de Damon. Ele deu um selinho nela e sugeriu:
- Que tal tomarmos café no jardim, está um dia lindo.
- Eu adoraria, deixe eu me vestir direito. Disse ela.
- Por mim você nem precisa estar vestida. Disse ele.
- Safado! Exclamou ela dando um tapinha no ombro dele.
Damon riu:
- Au!
- Mas você ama esse safado, não ama?!
- Para todo o sempre. Disse ela beijando-o e depois se retirou.
[Esse é meu priminho Victor, me inspirei nele para fazer o Benjamin,acho os cabelinhos dele igualzinhos ao do Damon nos flashbacks da série XD, não é uma coisinha GOSTOSA?!]
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Capítulo VII - Desculpa Esfarrapada
19 de abril de 1863
Giuliana e Damon estavam tomando café no jardim e conversando um pouco:
- Eu te amo, sabia? Disse ele colocando um morango na boca dela.
- É eu sei. Disse ela.
- Convencida... Disse ele.
- Muito. Disse ela sorrindo para ele. - Meu charme e estilo são irresistíveis!
- Você está aprendendo coisas demais comigo! Disse Damon e eles riram entre um beijo.
- Eu te amo também seu bobo! Disse Giuliana beijando-o novamente.
- Como se eu não soubesse. Disse ele sorrindo sinicamente, - Onde está o Stefan? Perguntou Damon intrigado, ainda não tinha encontrado com o irmão.
- Na Universidade da Virgínia, onde mais?! Respondeu ela.
- E o meu pai? Interrogou Damon.
- Ele está na Itália visitando meu pai, amor você está bem? Disse Giuliana.
- Eu estou, por que a pergunta?
- Porque você está fazendo perguntas cujas respostas você sabe. Disse Giuliana desconfiada
- Eu tenho que te contar uma coisa. Damon inventou uma desculpa rapidamente para justificar seu comportamento a ela.
- Então conta. Disse ela aflita.
- É que, eu... Aconteceu alguma coisa lá na guerra que me fez perder um pouco da minha memória, mas me asseguraram que era momentâneo. Disse ele com medo que ela não acreditasse.
- O que aconteceu? Disse ela preocupada.
- Parece que um escombro caiu na minha cabeça.
Giuliana se levantou de sua cadeira e sentou em uma das pernas de Damon:
- Ah meu amor! Disse ela beijando o rosto dele. – Querido, do que você se lembra? Perguntou Giuliana colocando as orelhas dele entre suas mãos.
Dessa vez Damon se safou, ela acreditou em tudo o que ele disse:
- Eu me lembro de tudo até o período que você aceitou ser noiva do Stefan, daí em diante quase nada.
- Ah meu amor, vou te ajudar a se lembrar! Disse ela abraçando-o. – Hoje pela tarde vou te levar a um lugar que deve ajudar na sua perda de memória.
19 de abril de 1863
Giuliana e Damon estavam tomando café no jardim e conversando um pouco:
- Eu te amo, sabia? Disse ele colocando um morango na boca dela.
- É eu sei. Disse ela.
- Convencida... Disse ele.
- Muito. Disse ela sorrindo para ele. - Meu charme e estilo são irresistíveis!
- Você está aprendendo coisas demais comigo! Disse Damon e eles riram entre um beijo.
- Eu te amo também seu bobo! Disse Giuliana beijando-o novamente.
- Como se eu não soubesse. Disse ele sorrindo sinicamente, - Onde está o Stefan? Perguntou Damon intrigado, ainda não tinha encontrado com o irmão.
- Na Universidade da Virgínia, onde mais?! Respondeu ela.
- E o meu pai? Interrogou Damon.
- Ele está na Itália visitando meu pai, amor você está bem? Disse Giuliana.
- Eu estou, por que a pergunta?
- Porque você está fazendo perguntas cujas respostas você sabe. Disse Giuliana desconfiada
- Eu tenho que te contar uma coisa. Damon inventou uma desculpa rapidamente para justificar seu comportamento a ela.
- Então conta. Disse ela aflita.
- É que, eu... Aconteceu alguma coisa lá na guerra que me fez perder um pouco da minha memória, mas me asseguraram que era momentâneo. Disse ele com medo que ela não acreditasse.
- O que aconteceu? Disse ela preocupada.
- Parece que um escombro caiu na minha cabeça.
Giuliana se levantou de sua cadeira e sentou em uma das pernas de Damon:
- Ah meu amor! Disse ela beijando o rosto dele. – Querido, do que você se lembra? Perguntou Giuliana colocando as orelhas dele entre suas mãos.
Dessa vez Damon se safou, ela acreditou em tudo o que ele disse:
- Eu me lembro de tudo até o período que você aceitou ser noiva do Stefan, daí em diante quase nada.
- Ah meu amor, vou te ajudar a se lembrar! Disse ela abraçando-o. – Hoje pela tarde vou te levar a um lugar que deve ajudar na sua perda de memória.
Última edição por JulieAlbano em Seg Abr 25, 2011 1:26 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Capítulo VIII - Revivendo Um Pouco Do Passado
19 de abril de 1863
Já estava de tarde e Damon começou a procurar Giuliana, que tinha prometido levá-lo em um lugar que o ajudaria lembrar, “Como se fosse possível” pensava ele.
Resolveu procurar no quarto e chegando lá encontrou um bilhete dela que dizia:
“Encontre-me se sua breve perda de memória deixar”
Damon não demorou a adivinhar onde ela o esperava, com certeza Giuliana estaria no lugar secreto deles.
·
Enquanto se aproximava do campo de flores amarelas ele se lembrou de como o tinha destruído violentamente. Aquele dia foi o pior da sua vida, nenhuma das dores que ele passou foi pior que a perda de Giuliana, nem quando descobriu que Katherine estava o tempo todo livre enquanto ele procurava uma maneira de tirá-la da tumba foi tão doloroso do que a morte do primeiro amor dele.
Ele se lembrou também da promessa que tinha feito a si mesmo de nunca mais amar nenhuma mulher. Ele começou a se perguntar: “Se eu tivesse me declarado nada teria acontecido, além de Giuliana não ter morrido eu nunca teria me apaixonado por Katherine e muito menos por Elena, eu nem seria vampiro. Teria filhos como o Ben. Se arrependimento matasse...”. Entre as mulheres que Damon amou Giuliana foi a única que correspondia seu sentimento, diferente de Katherine e Elena, ela o amava e não ao Stefan, por isso ele se martirizava tanto.
Quando viu Giuliana sentada entre as flores todos aqueles pensamentos se foram como mágica.
·
Eles estavam aproveitando o piquenique, Damon sentiu falta disso por quase um século e meio.
- Sabe, eu estou com muita vontade de me perder naquela floresta cheia de animais selvagens e perigosos. Disse Giuliana levantando-se e indo em direção à floresta.
- Não faça isso, você sabe que eu vou vencer. Disse Damon ainda sentado e sorrindo.
- Isso é um desafio senhor Salvatore? Disse ela colocando suas mãos na cintura.
Damon não disse nada apenas apertou seus olhos como se fosse acontecer um duelo de bang bang, nesse instante Giuliana começou a correr. Ele continuou sentado e sorrindo, adorava perseguir garotas principalmente as que queriam ser perseguidas.
Percebendo que não estava sendo seguida Giuliana parou e gritou:
- Por que não está me seguindo?
- Eu vou, só estou te dando um tempo de vantagem Senhora Salvatore. Disse Damon se levantando. – É melhor se preparar: 5... 4...
Quando ele falou quatro ela tornou a correr e entrou na floresta.
- 3... 2... 1... Damon começou a persegui-la.
- Vejo que não é tão rápido como antigamente, está ficando velho meu amor! Provocou ela
Damon caiu na isca, começou a correr mais rápido e não é que ele tropeçou numa raiz de árvore e caiu no chão. Giuliana viu e aproveitou para se esconder na mesma árvore da última vez.
Ela inclinou sua cabeça para espiá-lo, mas ele não estava lá atrás, então Giuliana fechou os olhos, pois sabia o que aconteceria em seguida. Ela contou até dez e quando abriu os olhos Damon já estava encurralando-a contra a árvore. Os dois começaram a se sentir como da primeira vez: “Eles estavam tão próximos que suas respirações ofegantes pareciam se fundir em uma só, e era como se um pudesse sentir o batimento do coração do outro. Bastava um pequeno movimento para que fosse possível o toque de uma face na outra, eles estavam cara a cara. Os olhos dele encaravam os olhos dela e vice-versa.
Giuliana se sentia dormente ao olhar para aqueles olhos tão azuis e cristalinos, enquanto Damon se sentia tentado com o calor do corpo dela tão perto do dele. Ela colocou suas mãos delicadas nos baços dele que se localizavam na altura dos ombros dela e nesse momento ambos sentiram um formigamento iniciado nos locais onde as peles se tocavam.
Agora tudo estava quieto como se todo o mundo quisesse ser cúmplice dos dois, como se só os dois existissem no planeta inteiro e nada mais importasse enquanto eles compartilhavam esse instante.
Giuliana também estava sentindo o calor que vinha dele, e ele também estava dormente olhando nos olhos dela. Por uma fração de segundo eles se tornaram um só, e a atração que surgira nesse momento parecia se tornar cada vez mais inevitável e forte, era como um ima que insistia em juntar esses dois pólos distintos.
Damon avançava bem lentamente em direção a Giuliana, e ela não resistia.” - > Trecho de A História Que L.J.Smith Não Contou.
Então a mesma coruja piou, só que diferente da primeira vez Giuliana não se assustou e Damon não hesitou, eles se beijaram.
19 de abril de 1863
Já estava de tarde e Damon começou a procurar Giuliana, que tinha prometido levá-lo em um lugar que o ajudaria lembrar, “Como se fosse possível” pensava ele.
Resolveu procurar no quarto e chegando lá encontrou um bilhete dela que dizia:
“Encontre-me se sua breve perda de memória deixar”
Damon não demorou a adivinhar onde ela o esperava, com certeza Giuliana estaria no lugar secreto deles.
·
Enquanto se aproximava do campo de flores amarelas ele se lembrou de como o tinha destruído violentamente. Aquele dia foi o pior da sua vida, nenhuma das dores que ele passou foi pior que a perda de Giuliana, nem quando descobriu que Katherine estava o tempo todo livre enquanto ele procurava uma maneira de tirá-la da tumba foi tão doloroso do que a morte do primeiro amor dele.
Ele se lembrou também da promessa que tinha feito a si mesmo de nunca mais amar nenhuma mulher. Ele começou a se perguntar: “Se eu tivesse me declarado nada teria acontecido, além de Giuliana não ter morrido eu nunca teria me apaixonado por Katherine e muito menos por Elena, eu nem seria vampiro. Teria filhos como o Ben. Se arrependimento matasse...”. Entre as mulheres que Damon amou Giuliana foi a única que correspondia seu sentimento, diferente de Katherine e Elena, ela o amava e não ao Stefan, por isso ele se martirizava tanto.
Quando viu Giuliana sentada entre as flores todos aqueles pensamentos se foram como mágica.
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Eles estavam aproveitando o piquenique, Damon sentiu falta disso por quase um século e meio.
- Sabe, eu estou com muita vontade de me perder naquela floresta cheia de animais selvagens e perigosos. Disse Giuliana levantando-se e indo em direção à floresta.
- Não faça isso, você sabe que eu vou vencer. Disse Damon ainda sentado e sorrindo.
- Isso é um desafio senhor Salvatore? Disse ela colocando suas mãos na cintura.
Damon não disse nada apenas apertou seus olhos como se fosse acontecer um duelo de bang bang, nesse instante Giuliana começou a correr. Ele continuou sentado e sorrindo, adorava perseguir garotas principalmente as que queriam ser perseguidas.
Percebendo que não estava sendo seguida Giuliana parou e gritou:
- Por que não está me seguindo?
- Eu vou, só estou te dando um tempo de vantagem Senhora Salvatore. Disse Damon se levantando. – É melhor se preparar: 5... 4...
Quando ele falou quatro ela tornou a correr e entrou na floresta.
- 3... 2... 1... Damon começou a persegui-la.
- Vejo que não é tão rápido como antigamente, está ficando velho meu amor! Provocou ela
Damon caiu na isca, começou a correr mais rápido e não é que ele tropeçou numa raiz de árvore e caiu no chão. Giuliana viu e aproveitou para se esconder na mesma árvore da última vez.
Ela inclinou sua cabeça para espiá-lo, mas ele não estava lá atrás, então Giuliana fechou os olhos, pois sabia o que aconteceria em seguida. Ela contou até dez e quando abriu os olhos Damon já estava encurralando-a contra a árvore. Os dois começaram a se sentir como da primeira vez: “Eles estavam tão próximos que suas respirações ofegantes pareciam se fundir em uma só, e era como se um pudesse sentir o batimento do coração do outro. Bastava um pequeno movimento para que fosse possível o toque de uma face na outra, eles estavam cara a cara. Os olhos dele encaravam os olhos dela e vice-versa.
Giuliana se sentia dormente ao olhar para aqueles olhos tão azuis e cristalinos, enquanto Damon se sentia tentado com o calor do corpo dela tão perto do dele. Ela colocou suas mãos delicadas nos baços dele que se localizavam na altura dos ombros dela e nesse momento ambos sentiram um formigamento iniciado nos locais onde as peles se tocavam.
Agora tudo estava quieto como se todo o mundo quisesse ser cúmplice dos dois, como se só os dois existissem no planeta inteiro e nada mais importasse enquanto eles compartilhavam esse instante.
Giuliana também estava sentindo o calor que vinha dele, e ele também estava dormente olhando nos olhos dela. Por uma fração de segundo eles se tornaram um só, e a atração que surgira nesse momento parecia se tornar cada vez mais inevitável e forte, era como um ima que insistia em juntar esses dois pólos distintos.
Damon avançava bem lentamente em direção a Giuliana, e ela não resistia.” - > Trecho de A História Que L.J.Smith Não Contou.
Então a mesma coruja piou, só que diferente da primeira vez Giuliana não se assustou e Damon não hesitou, eles se beijaram.
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Re: [Concluída] E Se Fosse Verdade...
Ai ai! ... rsrsrsrsrs'
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