Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
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Nanda Cyrus
Mariana Pierce
JulieAlbano
7 participantes
Diários do Vampiro :: Fanzone :: Fanfics :: Em Andamento
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Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
- Nanda, que bom que você gostou,
apesar da fic não ter personagens
além de tvd
- Mariii prima querida
ficamos muito felizes que a história está
te envolvendo e adorando
o cap 3 vai ser postado amanhã ou segunda
(vou fazer vestibular amanha) (yn)
apesar da fic não ter personagens
além de tvd
- Mariii prima querida
ficamos muito felizes que a história está
te envolvendo e adorando
o cap 3 vai ser postado amanhã ou segunda
(vou fazer vestibular amanha) (yn)
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 30
Localização : Bahia
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Ahh prima boa sorte no vestibular
To torcendo por vc
Beijos
To torcendo por vc
Beijos
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Boa sorte.JulieAlbano escreveu:
(vou fazer vestibular amanha) (yn)
Espero que passe, tá?!
Poli Canassa- Mensagens : 6239
Data de inscrição : 22/04/2011
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Muito obrigada meninas, o resultado sai sexta já
(yn)
(yn)
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 30
Localização : Bahia
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
ESSE É O PRIMEIRO CAPÍTULO ESCRITO PELA NANDA E ADAPTADO/REVISADO POR MIM À HISTÓRIA.
.
Thank you, Nanda...
Espero que nossa parceria renda ótimos frutos
Capítulo III – Aqueles Olhos
Fells Church, Itália, 1848.
Damon corria pelo jardim com uma bola em baixo do braço. Brincava com seu amigo Benito, filho do mais novo parceiro de negócios de seu pai, Giuseppe. Ambos tinham apenas oito anos de idade, e como eram muito serelepes e vivazes nas brincadeiras, seus trajes se encontravam repletos de uma espessa camada de gramíneas e terra molhada, provocada pelo temporal do dia anterior.
– Onde sua mamma está? - Perguntou Benito curioso já que não havia visto a senhora Salvatore nenhuma vez desde que chegará.
Damon era apenas uma criança, esse assunto sobre sua falecida mãe realmente o magoava muito só de pensar. O garoto baixou a cabeça e nada respondeu.
Jogou uma espécie de bola achatada de volta ao amigo loiro, que a deixou cair no chão.
Uma bela carruagem, puxada por belos cavalos Oldenburg - com uma pelagem escura e sem dúvida muito bem cuidada - encostara-se à frente da Mansão Salvatore.
Damon sorriu, pois sabia muito bem de quem se tratavam. Correu até a entrada para receber seus primos Francesco, Marco e Liandro. Mas teve uma surpresa quando Carmela saiu de dentro da carruagem carregando um embrulho de panos.
Havia uma criança enrolado delicadamente em uma colcha de rendas. Uma linda menininha dormia tranquilamente envolvida no balanço do colo da empregada.
Ao descer do transporte, Alonzo passou a mão na cabeça de Damon, bagunçando seus cabelos de cachinhos perfeitos.
– Seus primos não puderam vir, Damon, os três pegaram una gripe forte, fazendo criancices no vendaval de ontem, io disse que no deviam, ma no me escutam! – Disse ele.
Alonzo adentrou a casa acompanhada do sobrinho e de sua criada. Quando chegaram à sala principal, Giuseppe Salvatore veio receber o irmão de braços abertos. Deram um grande abraço caloroso.
– Então depois de tanto tempo trouxe a pequena Giuliana para vermos... – A criada ofertou a criança para Giuseppe. A garotinha estava acordada agora, e reparava na enorme casa onde se encontrava. Seus olhinhos curiosos vasculhavam desesperadamente cada informação que podiam processar.
– Está sem dúvida una bella ragazza. - Falou o senhor Salvatore contemplando a beleza da garotinha em seu colo.
Damon nunca havia imaginado que uma pessoa podia ser tão pequena. E sem dúvida muito linda, com os olhos e cabelos em mesmo tom, bochechas rosadas e gordinhas.
Uma mulher adentrou a sala carregando um menino. Aproximou-se do tapete da sala e depositou Stefan nele, para que este pudesse se distrair com alguns brinquedos esparramados no chão.
Giuliana, vendo aquilo, inquietou-se, queria porque queria ir ao chão também, desde já demonstrava seu temperamento diferenciado, e como seu tio não a satisfazia e ainda a mantinha no colo presa, grunhiu como qualquer beber mimado.
– Paciência, minha cara... – Disse ele inclinando-a vagarosamente antes de largá-la para que fosse brincar com o primo.
– Parece que essa ragazza já está querendo conhecer a família. - Falou a Madrasta de Damon e Stefan, Morgana era seu nome. Alonzo não entendera quem era a moça. Giuseppe vendo a confusão em seus olhos apressou-se nas explicações.
– Essa é Morgana, minha nova esposa, vem de uma família muito respeitada da França... Eu precisava de uma mulher que me respeitasse e amasse meus filhos, Stefan necessitava de amor materno. - Disse o Salvatore.
Alonzo repentinamente sentiu-se extremamente ofendido.
– E como não fui convidado para tal cerimônia? Somos grandes irmãos, inseparáveis desde sempre e nem sequer recebi um convite ou fui informado. - Falou indignado.
– Foi algo bastante, íntimo. Não queríamos levantar a curiosidade dos moradores da cidade, pois perdi a mãe de meus filhos recentemente, tente entender meu lado querido irmão. – Pediu Giuseppe. – Vem! Vamos conversar no meu escritório. - Antes de sair se virou ao filho mais velho.
– Damon, cuide de sua prima e de seu irmão enquanto Morgana estiver na cozinha com Carmela. - Ordenou e logo em seguida voltou a caminhar na direção do escritório acompanhado do irmão.
Damon se sentou no sofá e ficou olhando a priminha que pegava um boneco de pano. A menina notara a atenção que ganhou do garotinho e cambaleou na direção dele e estendeu a mão oferecendo o objeto.
O menino sorriu e a garotinha o retribuiu enquanto esticava os braços para que Damon a pegasse no colo.
Ele temia machucá-la, por isso sentou-se no chão ao lado dela e juntos começaram a brincar com o pequeno Stefan.
Giuliana era linda, fofa e delicada. Damon realmente havia gostado da menina.
.
Thank you, Nanda...
Espero que nossa parceria renda ótimos frutos
Capítulo III – Aqueles Olhos
Fells Church, Itália, 1848.
Damon corria pelo jardim com uma bola em baixo do braço. Brincava com seu amigo Benito, filho do mais novo parceiro de negócios de seu pai, Giuseppe. Ambos tinham apenas oito anos de idade, e como eram muito serelepes e vivazes nas brincadeiras, seus trajes se encontravam repletos de uma espessa camada de gramíneas e terra molhada, provocada pelo temporal do dia anterior.
– Onde sua mamma está? - Perguntou Benito curioso já que não havia visto a senhora Salvatore nenhuma vez desde que chegará.
Damon era apenas uma criança, esse assunto sobre sua falecida mãe realmente o magoava muito só de pensar. O garoto baixou a cabeça e nada respondeu.
Jogou uma espécie de bola achatada de volta ao amigo loiro, que a deixou cair no chão.
Uma bela carruagem, puxada por belos cavalos Oldenburg - com uma pelagem escura e sem dúvida muito bem cuidada - encostara-se à frente da Mansão Salvatore.
Damon sorriu, pois sabia muito bem de quem se tratavam. Correu até a entrada para receber seus primos Francesco, Marco e Liandro. Mas teve uma surpresa quando Carmela saiu de dentro da carruagem carregando um embrulho de panos.
Havia uma criança enrolado delicadamente em uma colcha de rendas. Uma linda menininha dormia tranquilamente envolvida no balanço do colo da empregada.
Ao descer do transporte, Alonzo passou a mão na cabeça de Damon, bagunçando seus cabelos de cachinhos perfeitos.
– Seus primos não puderam vir, Damon, os três pegaram una gripe forte, fazendo criancices no vendaval de ontem, io disse que no deviam, ma no me escutam! – Disse ele.
Alonzo adentrou a casa acompanhada do sobrinho e de sua criada. Quando chegaram à sala principal, Giuseppe Salvatore veio receber o irmão de braços abertos. Deram um grande abraço caloroso.
– Então depois de tanto tempo trouxe a pequena Giuliana para vermos... – A criada ofertou a criança para Giuseppe. A garotinha estava acordada agora, e reparava na enorme casa onde se encontrava. Seus olhinhos curiosos vasculhavam desesperadamente cada informação que podiam processar.
– Está sem dúvida una bella ragazza. - Falou o senhor Salvatore contemplando a beleza da garotinha em seu colo.
Damon nunca havia imaginado que uma pessoa podia ser tão pequena. E sem dúvida muito linda, com os olhos e cabelos em mesmo tom, bochechas rosadas e gordinhas.
Uma mulher adentrou a sala carregando um menino. Aproximou-se do tapete da sala e depositou Stefan nele, para que este pudesse se distrair com alguns brinquedos esparramados no chão.
Giuliana, vendo aquilo, inquietou-se, queria porque queria ir ao chão também, desde já demonstrava seu temperamento diferenciado, e como seu tio não a satisfazia e ainda a mantinha no colo presa, grunhiu como qualquer beber mimado.
– Paciência, minha cara... – Disse ele inclinando-a vagarosamente antes de largá-la para que fosse brincar com o primo.
– Parece que essa ragazza já está querendo conhecer a família. - Falou a Madrasta de Damon e Stefan, Morgana era seu nome. Alonzo não entendera quem era a moça. Giuseppe vendo a confusão em seus olhos apressou-se nas explicações.
– Essa é Morgana, minha nova esposa, vem de uma família muito respeitada da França... Eu precisava de uma mulher que me respeitasse e amasse meus filhos, Stefan necessitava de amor materno. - Disse o Salvatore.
Alonzo repentinamente sentiu-se extremamente ofendido.
– E como não fui convidado para tal cerimônia? Somos grandes irmãos, inseparáveis desde sempre e nem sequer recebi um convite ou fui informado. - Falou indignado.
– Foi algo bastante, íntimo. Não queríamos levantar a curiosidade dos moradores da cidade, pois perdi a mãe de meus filhos recentemente, tente entender meu lado querido irmão. – Pediu Giuseppe. – Vem! Vamos conversar no meu escritório. - Antes de sair se virou ao filho mais velho.
– Damon, cuide de sua prima e de seu irmão enquanto Morgana estiver na cozinha com Carmela. - Ordenou e logo em seguida voltou a caminhar na direção do escritório acompanhado do irmão.
Damon se sentou no sofá e ficou olhando a priminha que pegava um boneco de pano. A menina notara a atenção que ganhou do garotinho e cambaleou na direção dele e estendeu a mão oferecendo o objeto.
O menino sorriu e a garotinha o retribuiu enquanto esticava os braços para que Damon a pegasse no colo.
Ele temia machucá-la, por isso sentou-se no chão ao lado dela e juntos começaram a brincar com o pequeno Stefan.
Giuliana era linda, fofa e delicada. Damon realmente havia gostado da menina.
Última edição por JulieAlbano em Qua Nov 30, 2011 6:15 pm, editado 2 vez(es)
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 30
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Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Owwnn que fofinho
Eles já se amavam desde de pequenininhos
Adorei o capitulo meninas
Continuem assim
Eles já se amavam desde de pequenininhos
Adorei o capitulo meninas
Continuem assim
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Ai Primaaaaa!!
Espero que adore muito mais
e se supreenda com as coisas que estão por vir
Espero que adore muito mais
e se supreenda com as coisas que estão por vir
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 30
Localização : Bahia
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
huashuashusahusauhsa
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
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Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Aiiii que saudade de postar nas minhas fic's e de ler a de vcs tb!
Falta pouco já já eu vou poder escrever mais...
Saudades de vocês...
Feliz Ano Novo gentee!!!!
Falta pouco já já eu vou poder escrever mais...
Saudades de vocês...
Feliz Ano Novo gentee!!!!
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
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Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Filha eu como co-autora nesses momentos de sua ausência não deveria escrever?
NandaSalvatore- Mensagens : 5777
Data de inscrição : 16/04/2011
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Mas eu preciso saber sobre o que escrever D:
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
huashuasuhsauh O problema é que eu não to tendo tempo nem de pensar no que vai acontecer
bjoss
Saudades mamãe
bjoss
Saudades mamãe
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 30
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Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
NandaSalvatore escreveu:É, quero mais!
hasuhusauhsa em breve
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
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Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Também estou com saudades filha.Pode deixar que eu penso em algo e envio pra você.
Se gostar corrigi e posta daí okay?
Se gostar corrigi e posta daí okay?
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
okay mamãe!
espero que tenha gostado do capítulo
extra que postei em The Shape Of My Heart
Nanda não apareceu, mas eu tô adorando escrever o Chad
rsrsrs'
Bjos
espero que tenha gostado do capítulo
extra que postei em The Shape Of My Heart
Nanda não apareceu, mas eu tô adorando escrever o Chad
rsrsrs'
Bjos
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 30
Localização : Bahia
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Capítulo IV - Promessas
Depois que deixaram as crianças brincando na sala, Giuseppe e Alonzo se direcionaram ao escritório da casa para conversar com mais intimidade.
Giuseppe se sentou na cadeira principal e o irmão na da frente a ele.
– Tem uma coisa que eu preciso te contar irmão... – Disse Giuseppe.
– Pode se abrir comigo. – Disse Alonzo.
– Da última vez que estive na América, ainda quando minha falecida esposa estava grávida do Stefan, tive um caso com a viúva do Sr. Lockwood, um dos homens mais influentes da política no sul da Virgínia... Ela é jovem e muito formosa, não consegui resisti... – Disse Giuseppe.
– Ora, pois, meu irmãozinho continua sendo um garanhão! – Gabou-se Alonzo.
– Só que desse caso houve um fruto... – Disse Giuseppe.
Giuseppe Salvatore sempre ia para os Estados Unidos cuidar dos negócios e das propriedades da família no novo mundo. A verdade é que o irmão mais novo de Alonzo vivia mais na América do que na Itália, seus dois filhos, Stefan e Damon nasceram lá, e ele próprio tem interesses financeiros e administrativos na região onde possui suas terras. Giuseppe pretende com outras famílias imigrantes, inclusive a Lockwood fundar uma cidade independente, futuramente Mystic Falls.
– Não brinques! – Disse Alonzo.
– Não brincaria com um assunto desses! Recebi um telegrama a menos de uma semana... Tivemos uma filha e por coincidência nascera na mesma data da pequena Giuliana. – Disse Giuseppe.
– E o que a família dela fez sobre isso? – Perguntou Alonzo.
– Nada, não sabem... Eu até me casaria, já estava viúvo, mas o irmão do falecido marido sempre teve uma paixão secreta por ela, então se ofereceu como marido e ela aceitou... Todos pensam que a criança nasceu prematura, mas na verdade ela não é uma Lockwood e sim uma Salvatore linda e saudável! Veja a fotografia... – Giuseppe estendeu o braço mostrando a imagem.
– Ora, pois, é linda! Parece muito com o irmão! Cabelos escuros, pele alva... E o porte nem se fala! Sem dúvida ela tem no sangue o fogo de uma Salvatore! Qual é o nome de minha mais nova sobrinha? – Perguntou Alonzo.
– Patrizia... – Disse Giuseppe.
– Nome italiano? Mamma Mia! Esses americanos devem ser mesmo muito tolos em acreditar que ela é uma Lockwood. – Concluiu Alonzo.
– São uns caipiras! – Zombou Giuseppe. – Mas eu sei que não foi para que Damon e Stefan conhecessem Giuliana que você veio aqui... Conheço-te muito bem irmão, conte-me!
– Eu vim dizer que apoio sua decisão de ir morar definitivamente na América, mas antes que você viaje preciso confessar-te um segredo... – Disse Alonzo.
– Pode contar tudo, meu irmão... – Disse Giuseppe.
– As suas crenças estão todas prestes a mudar... – Disse Alonzo.
– Desembuche! – Disse Giuseppe.
– Os demônios, as criaturas da noite, elas existem! – Disse Alonzo.
– Do que estás a falar? – Perguntou Giuseppe.
– Estou falando de vampiros! – Exclamou Alonzo.
Giuseppe riu.
– Estou a duvidar de sua sanidade! - Disse ele.
– Não é loucura, isso tudo é muito real! – Disse Alonzo.
– Digamos que isso é real, quem contou a ti este disparate? – Perguntou Giuseppe ceticamente.
– Minha esposa, que Deus a tenha, em seu leito de morte... – Disse Alonzo.
– Ótimo! Uma moribunda que estava delirando por perder muito sangue. – Disse Giuseppe insensivelmente.
Alonzo ficou sério.
– Perdoe-me irmão, sou um bruto sem coração! – Disse Giuseppe.
– Não é uma novidade... – Disse Alonzo amargamente.
– Mas me conte exatamente o que ela lhe disse. – Disse Giuseppe.
– Longa história... – Disse Alonzo. – Eu sou para Giuliana assim como o cunhado Lockwood é para Patrizia.
– O que? Não me digas uma coisa dessas! Ela não é sua filha? – Disse Giuseppe.
– Daria tudo para que fosse... – Disse Alonzo.
– Certo... Ela não é prematura?! – Disse Giuseppe.
– Não. – Afirmou Alonzo. – O casamento com Lilyan foi mera conveniência... A família dela precisava esconder a vergonha de uma mãe solteira e eu buscava uma nova esposa... Você sabe, a família dela é praticamente da realeza, eles precisavam abafar um escândalo e eu queria maior status e aumentar minha fortuna...
– Mas vocês pareciam tão apaixonados! Não me conformo. – Disse Giuseppe.
– E nós estávamos! Eu me apaixonei por ela, nunca amei ninguém como amei esta garota e amo Giuliana como se fosse minha filha só pelo fato de ter saído do ventre daquele anjo que era Lily... – Dizia Alonzo.
– Anjo? Um anjo que carregava o filho de outro... Era uma meretriz, isso sim! – Disse Giuseppe.
Alonzo não suportou escutar aquelas palavras e esmurrou a mesa diante do irmão.
– Ela não era uma meretriz! – Disse ele. – Ela era uma ingênua que caiu na lábia de um manipulador e cafajeste como a mãe de Patrizia!
– Excusa! – Disse Giuseppe.
– Posso continuar a história? – Perguntou Alonzo.
Giuseppe acenou.
– Ela me revelou seu segredo, o pai da criança era uma criatura e ele não a deixaria em paz. Transformou uma parte de meus empregados em monstros como ele para vigiarem a gestação, e um deles ajudou Carmela no parto. – Disse Alonzo.
– Mas quem? Não havia ninguém no quarto, só Carmela, não é possível! Estávamos do lado de fora do quarto em frente à porta, ninguém saiu de lá! – Disse Giuseppe incrédulo.
– Uma vampira estava lá dentro e Carmela me confessou em segredo quem era e me entregou uma fotografia dela, não acreditei quando cheguei aqui em sua casa... – Disse Alonzo mostrando agora a imagem de que falava.
– Não pode ser! – Disse Giuseppe olhando a foto. – É Morgana!
– Shhh! – Disse Alonzo. – Ela tem a habilidade sobre-humana de escutar...
– Ela com certeza é uma das afinidades do verdadeiro pai de Giuliana, Morgana se infiltrou em nossa família para tomar conta da menina de perto. – Disse Alonzo.
– Isso é um absurdo! – Disse Giuseppe.
– Não é! E eu tenho provas... – Disse Alonzo.
– Quais? – Perguntou Giuseppe.
– Madeira no coração, luz do sol e uma erva chamada verbena... Funciona! Três de meus empregados eram vampiros, os enfraqueci com verbena e cravei estacas em seus peitos! – Disse Alonzo.
– Se ela é mesmo um monstro, então meus filhos estão correndo perigo... Mate-a! – Disse Giuseppe.
– Primeiro chame-a aqui e use o pouco de verbena que trouxe comigo para afugentá-la, o resto eu faço... – Disse Alonzo.
Minutos depois...
– Mandou chamar-me? – Perguntou Morgana adentrando o escritório e avistando apenas Giuseppe.
– Mandei sim... Alonzo trouxe-me um presente, o vinho da família que estará disponível na próxima estação, queria beber com você e brindar em nome dos longos anos que passaremos juntos... – Giuseppe disse colocando um pouco de vinho em uma taça. – Aceita o brinde?
– Claro! – Disse ela pegando a taça.
Giuseppe viu Morgana levar a taça até a boca, em seguida ela começou a tossir e se contorcer de dor.
– Verbena! – Ela exclamou dificilmente.
Foi quando Alonzo surgiu por trás dela e a apunhalou com uma estaca atravessando o coração. O cadáver da mulher começou a entrar em estado de putrefação numa velocidade incrível, Giuseppe não acreditava em seus próprios olhos, mas de uma coisa ele tinha certeza, nunca mais um monstro como esse colocaria em risco a vida dos filhos dele.
– Giuliana também é um monstro? – Perguntou ele secamente.
– Felizmente não, fiz todos os testes possíveis com a verbena e não houve nenhuma reação, ela é completamente normal. – Disse Alonzo.
– Eu te juro irmão, protegeremos essa menina de tudo e de todos! – Disse Giuseppe.
Depois que deixaram as crianças brincando na sala, Giuseppe e Alonzo se direcionaram ao escritório da casa para conversar com mais intimidade.
Giuseppe se sentou na cadeira principal e o irmão na da frente a ele.
– Tem uma coisa que eu preciso te contar irmão... – Disse Giuseppe.
– Pode se abrir comigo. – Disse Alonzo.
– Da última vez que estive na América, ainda quando minha falecida esposa estava grávida do Stefan, tive um caso com a viúva do Sr. Lockwood, um dos homens mais influentes da política no sul da Virgínia... Ela é jovem e muito formosa, não consegui resisti... – Disse Giuseppe.
– Ora, pois, meu irmãozinho continua sendo um garanhão! – Gabou-se Alonzo.
– Só que desse caso houve um fruto... – Disse Giuseppe.
Giuseppe Salvatore sempre ia para os Estados Unidos cuidar dos negócios e das propriedades da família no novo mundo. A verdade é que o irmão mais novo de Alonzo vivia mais na América do que na Itália, seus dois filhos, Stefan e Damon nasceram lá, e ele próprio tem interesses financeiros e administrativos na região onde possui suas terras. Giuseppe pretende com outras famílias imigrantes, inclusive a Lockwood fundar uma cidade independente, futuramente Mystic Falls.
– Não brinques! – Disse Alonzo.
– Não brincaria com um assunto desses! Recebi um telegrama a menos de uma semana... Tivemos uma filha e por coincidência nascera na mesma data da pequena Giuliana. – Disse Giuseppe.
– E o que a família dela fez sobre isso? – Perguntou Alonzo.
– Nada, não sabem... Eu até me casaria, já estava viúvo, mas o irmão do falecido marido sempre teve uma paixão secreta por ela, então se ofereceu como marido e ela aceitou... Todos pensam que a criança nasceu prematura, mas na verdade ela não é uma Lockwood e sim uma Salvatore linda e saudável! Veja a fotografia... – Giuseppe estendeu o braço mostrando a imagem.
– Ora, pois, é linda! Parece muito com o irmão! Cabelos escuros, pele alva... E o porte nem se fala! Sem dúvida ela tem no sangue o fogo de uma Salvatore! Qual é o nome de minha mais nova sobrinha? – Perguntou Alonzo.
– Patrizia... – Disse Giuseppe.
– Nome italiano? Mamma Mia! Esses americanos devem ser mesmo muito tolos em acreditar que ela é uma Lockwood. – Concluiu Alonzo.
– São uns caipiras! – Zombou Giuseppe. – Mas eu sei que não foi para que Damon e Stefan conhecessem Giuliana que você veio aqui... Conheço-te muito bem irmão, conte-me!
– Eu vim dizer que apoio sua decisão de ir morar definitivamente na América, mas antes que você viaje preciso confessar-te um segredo... – Disse Alonzo.
– Pode contar tudo, meu irmão... – Disse Giuseppe.
– As suas crenças estão todas prestes a mudar... – Disse Alonzo.
– Desembuche! – Disse Giuseppe.
– Os demônios, as criaturas da noite, elas existem! – Disse Alonzo.
– Do que estás a falar? – Perguntou Giuseppe.
– Estou falando de vampiros! – Exclamou Alonzo.
Giuseppe riu.
– Estou a duvidar de sua sanidade! - Disse ele.
– Não é loucura, isso tudo é muito real! – Disse Alonzo.
– Digamos que isso é real, quem contou a ti este disparate? – Perguntou Giuseppe ceticamente.
– Minha esposa, que Deus a tenha, em seu leito de morte... – Disse Alonzo.
– Ótimo! Uma moribunda que estava delirando por perder muito sangue. – Disse Giuseppe insensivelmente.
Alonzo ficou sério.
– Perdoe-me irmão, sou um bruto sem coração! – Disse Giuseppe.
– Não é uma novidade... – Disse Alonzo amargamente.
– Mas me conte exatamente o que ela lhe disse. – Disse Giuseppe.
– Longa história... – Disse Alonzo. – Eu sou para Giuliana assim como o cunhado Lockwood é para Patrizia.
– O que? Não me digas uma coisa dessas! Ela não é sua filha? – Disse Giuseppe.
– Daria tudo para que fosse... – Disse Alonzo.
– Certo... Ela não é prematura?! – Disse Giuseppe.
– Não. – Afirmou Alonzo. – O casamento com Lilyan foi mera conveniência... A família dela precisava esconder a vergonha de uma mãe solteira e eu buscava uma nova esposa... Você sabe, a família dela é praticamente da realeza, eles precisavam abafar um escândalo e eu queria maior status e aumentar minha fortuna...
– Mas vocês pareciam tão apaixonados! Não me conformo. – Disse Giuseppe.
– E nós estávamos! Eu me apaixonei por ela, nunca amei ninguém como amei esta garota e amo Giuliana como se fosse minha filha só pelo fato de ter saído do ventre daquele anjo que era Lily... – Dizia Alonzo.
– Anjo? Um anjo que carregava o filho de outro... Era uma meretriz, isso sim! – Disse Giuseppe.
Alonzo não suportou escutar aquelas palavras e esmurrou a mesa diante do irmão.
– Ela não era uma meretriz! – Disse ele. – Ela era uma ingênua que caiu na lábia de um manipulador e cafajeste como a mãe de Patrizia!
– Excusa! – Disse Giuseppe.
– Posso continuar a história? – Perguntou Alonzo.
Giuseppe acenou.
– Ela me revelou seu segredo, o pai da criança era uma criatura e ele não a deixaria em paz. Transformou uma parte de meus empregados em monstros como ele para vigiarem a gestação, e um deles ajudou Carmela no parto. – Disse Alonzo.
– Mas quem? Não havia ninguém no quarto, só Carmela, não é possível! Estávamos do lado de fora do quarto em frente à porta, ninguém saiu de lá! – Disse Giuseppe incrédulo.
– Uma vampira estava lá dentro e Carmela me confessou em segredo quem era e me entregou uma fotografia dela, não acreditei quando cheguei aqui em sua casa... – Disse Alonzo mostrando agora a imagem de que falava.
– Não pode ser! – Disse Giuseppe olhando a foto. – É Morgana!
– Shhh! – Disse Alonzo. – Ela tem a habilidade sobre-humana de escutar...
– Ela com certeza é uma das afinidades do verdadeiro pai de Giuliana, Morgana se infiltrou em nossa família para tomar conta da menina de perto. – Disse Alonzo.
– Isso é um absurdo! – Disse Giuseppe.
– Não é! E eu tenho provas... – Disse Alonzo.
– Quais? – Perguntou Giuseppe.
– Madeira no coração, luz do sol e uma erva chamada verbena... Funciona! Três de meus empregados eram vampiros, os enfraqueci com verbena e cravei estacas em seus peitos! – Disse Alonzo.
– Se ela é mesmo um monstro, então meus filhos estão correndo perigo... Mate-a! – Disse Giuseppe.
– Primeiro chame-a aqui e use o pouco de verbena que trouxe comigo para afugentá-la, o resto eu faço... – Disse Alonzo.
Minutos depois...
– Mandou chamar-me? – Perguntou Morgana adentrando o escritório e avistando apenas Giuseppe.
– Mandei sim... Alonzo trouxe-me um presente, o vinho da família que estará disponível na próxima estação, queria beber com você e brindar em nome dos longos anos que passaremos juntos... – Giuseppe disse colocando um pouco de vinho em uma taça. – Aceita o brinde?
– Claro! – Disse ela pegando a taça.
Giuseppe viu Morgana levar a taça até a boca, em seguida ela começou a tossir e se contorcer de dor.
– Verbena! – Ela exclamou dificilmente.
Foi quando Alonzo surgiu por trás dela e a apunhalou com uma estaca atravessando o coração. O cadáver da mulher começou a entrar em estado de putrefação numa velocidade incrível, Giuseppe não acreditava em seus próprios olhos, mas de uma coisa ele tinha certeza, nunca mais um monstro como esse colocaria em risco a vida dos filhos dele.
– Giuliana também é um monstro? – Perguntou ele secamente.
– Felizmente não, fiz todos os testes possíveis com a verbena e não houve nenhuma reação, ela é completamente normal. – Disse Alonzo.
– Eu te juro irmão, protegeremos essa menina de tudo e de todos! – Disse Giuseppe.
JulieAlbano- Mensagens : 1018
Data de inscrição : 17/04/2011
Idade : 30
Localização : Bahia
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
Olha eu aqui!!!
Nandinha, me disseram que vc tava ajudando tua filha com a fic e vim conferir...
Como sempre chego atrasada nem vou perder tempo me envergonhando.
------xx--------
Julie eu amei!
Sério muito fofo...
Vc(e a Nanda) são super talentosas
eu to amando, de verdade!
Vou esperar pelo próximo cap...
Em quanto detono as unhas(fazer o que ,né?)
bjos pra vcs duas, lindinhas
Nandinha, me disseram que vc tava ajudando tua filha com a fic e vim conferir...
Como sempre chego atrasada nem vou perder tempo me envergonhando.
------xx--------
Julie eu amei!
Sério muito fofo...
Vc(e a Nanda) são super talentosas
eu to amando, de verdade!
Vou esperar pelo próximo cap...
Em quanto detono as unhas(fazer o que ,né?)
bjos pra vcs duas, lindinhas
Carol mezzalira- Mensagens : 196
Data de inscrição : 25/11/2011
Idade : 26
Localização : Torres
Re: Um Pouco Mais Que Amigos | Por: JulieAlbano & Nanda Cyrus
AInn que bom que gostou Caroll!
hsauuhsauhsauh
agora depende da mamãe escrever #lixa
enche o saco dela
Acredita que ela não se acha criativa???
Minha mãe é muito modesta é3
hsauuhsauhsauh
agora depende da mamãe escrever #lixa
enche o saco dela
Acredita que ela não se acha criativa???
Minha mãe é muito modesta é3
JulieAlbano- Mensagens : 1018
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